Aurora era uma mocinha linda. Sua beleza parecia surreal. Ela tinha longos cabelos loiros que pareciam fios de ouro, caindo em ondas e trancinhas por suas costas. A pele era clara e rosada, lhe conferindo um rosto angelical com seu par de olhos azuis. Ela era a definição de uma princesa.
Mas Aurora não sabia disso. Ela foi criada no campo, com suas três tias desleixadas que mal sabiam ferver água. De tal forma que a pobre menina teve que aprender a se virar desde cedo, aprendendo a plantar, colher, cozinhar, limpar e todo o serviço da casa. Ela não se importava, era mesmo uma moça muito entediada que sempre procurava alguma coisa para fazer. Mas ela tinha na verdade uma paixão que suas tias desconheciam: todas as noites, depois que todas as deitavam para dormir, Aurora ia para o lago que tinha na floresta. Ela se despia e entrava na água rasa, e encostada nas pedras, se deliciava com o seu próprio corpo esguio e inocente. Ela não sabia o porquê, mas aquela parte de seu corpo latejava todas as noites, implorando por algo que ela não sabia o que era.
Sendo assim, a menina abria bem as pernas, e levava suas mãos para o meio delas. Brincava de puxar e esfregar seu botão inchado, gemendo arrastado e alto para as árvores, antes de empurrar um dedo para seu buraco melado e sujo — era assim que ela se sentia, imunda, pecaminosa. Mas a garota não conseguia parar. Era uma necessidade. Quase como se fosse uma maldição.
E mesmo depois de estourar, de chegar ao limite duas ou três vezes, nunca estava completamente satisfeita. Então voltava para casa, se esforçava para dormir e no outro dia recomeçava o ritual diário.
No dia de seu aniversário de 18 anos, Aurora acordou feliz. Cumprimentou as tias com um beijo no rosto e depois do café da manhã, saiu para o bosque, determinada a passar o dia tranquila sem afazeres de casa. Ela colheu algumas flores e se distraiu fazendo uma coroa para os cabelos, se sentando sob as árvores para tirar um cochilo em seguida. O céu estava lindo e pela primeira vez nos últimos meses, não havia acordado com aquele latejar incômodo entre as pernas.
Quando ela acordou, o sol já estava sumindo, então ela se assustou ao perceber que dormira a tarde inteira e as suas tias deveriam estar preocupadas com seu sumiço. Quando chegou em casa, foi abordada por três senhoras furiosas e perturbadas, que alegaram estarem morta de preocupação e que ela era muito irresponsável.
“É meu aniversário!” Ela falou, também enfurecida agora. “Já tenho 18 anos, não preciso mais dar satisfações!”
Naquele momento, as tias passaram de endurecidas para preocupadas e a puxaram para sentarem-se todas a mesa.
“Tem algo que precisamos te contar.” Contou a mais velha de suas tias. “Algo que deveríamos ter te dito antes, Rora.”
Então elas começaram a lhe contar uma história estranha sobre ela ser uma princesa de um reino próximo, que tinha sido mandada para ficar isolada na floresta com suas três fadas madrinhas. Que suas tias na verdade eram fadas, e que estavam tentando protegê-la de uma maldição que ela tinha recebido ao nascer, pois era uma bebê muito bonita.
A princípio, Aurora pensou que elas estavam fazendo uma brincadeira. Que era algum tipo de piada de aniversário, só que elas permaneceram sérias enquanto a menina ria.
“Tudo bem, então. Digamos que estejam falando a verdade mesmo. Que maldição é essa?”
As três se entreolharam e disseram em conjunto:
“Na noite do seu aniversário de 18 anos, se espetará, e irá cair em sono profundo, até que sua vida esteja perdida.”
Aurora ficou tensa. Não entendeu bem o que elas queriam dizer. O que aquilo queria dizer. Mas isso só podia ser uma brincadeira. Se espetar? Se espetar em que? Aurora nem ao menos sabia costurar!
“Vocês só podem estar brincando!”
“Estamos falando sério, Aurora.” Continuou sua tia. ”Deve nos prometer que não sairá de casa esta noite.”
Sem pensar muito a menina concordou com a cabeça para acabar com aquela conversa estranha e senil. Talvez suas tias estivessem mesmo ficando velhas...
Quando anoiteceu, todas jantaram e foram dormir cedo. Assim como Aurora. Ela não planejava sair aquela noite. Mesmo que tudo que houvesse ouvido fosse baboseira, havia prometido e suas tias pareciam estar preocupadas.
Porém, ela não aguentou. Desde que acordara do cochilo, a tarde, suas partes íntimas não paravam de arder, latejar e coçar como nunca antes. E agora que a noite havia caído, estava se tornando insuportável. Um desejo de algo que ela não sabia o que era ou da onde vinha.
Assim que ouviu o ronco de suas tias, ela se levantou na ponta dos pés e foi até a porta das casinhas, saindo para a noite coberta apenas de uma camisola fina de tecido e um xale. Estava quente. Seu corpo estava queimando como se estivesse debaixo do sol.
Seu caminho foi o mesmo de sempre. Iria se banhar no rio e talvez isso a acalmasse e ela pudesse dormir em paz. O coração estava acelerado, ela sentia que iria morrer se não se acalmasse logo.
Chegando no lago, nem tirou a camisola, apenas jogou o xale nas pedras e entrou na água, gemendo de prazer ao sentir a água gelada em sua bucetinha ardida. Ela não se demorou, enfiou dois dedos para dentro e quase gritou de prazer. Estava desesperada. Nunca tinha sentido tamanho desespero. Chegou a enfiar um dedinho em seu cu, que já pulsava em busca de algo também. Não demorou. Logo a garota estava explodindo em um orgasmo.
Naquele momento, ela ouviu um barulho de algo caindo e quando olhou para trás, viu um homem.
Aurora nunca tinha visto um homem de perto. Suas tias a proibiam. Elas diziam que eles seriam a sua perdição, que eram um perigo e ela acreditara. Mas naquele momento, a garota não conseguiu se mexer ou sentir medo.
O homem em questão era alto, tinha cabelos pretos e um corpo másculo. Pela pouca luz da lua, Aurora conseguia perceber que ele estava um pouco tenso e parecia estar apertando algo nas calças. Ela abriu a boca e suspirou, instintivamente querendo que ele se aproximasse.
"Oi..." disse com um suspiro.
"Oi." ele respondeu.
E bastou apenas dois segundos antes que ele estivesse dentro d'água, em cima dela, beijando sua boca.
Aurora gemeu, nem sabia quem era aquele homem e não entendia direito o que queria, mas sabia que queria. E era isso que importava naquele momento. Abriu as pernas e o acomodou entre elas, deixando que ele se esfregasse nela e a fizesse gemer alto, assustando os pássaros.
O homem desconhecido beijava seu pescoço, boca, queixo e passava as mãos por todo seu corpo. Quando apertou o bico de seus seios molhados, ela o prendeu com as pernas e o puxou pelas calças.
"Por favor... Por favor..." Pedia, desejosa.
Sua boceta estava pegando fogo. Ela não conseguia mais aguentar.
Ele rapidamente empurrou as calças para baixo e segurou o que parecia ser um falo comprido e cogumeludo grande demais para um homem normal. Aurora arregalou bem os olhos. Ela tinha visto animais colocando os paus para fora e empurrando dentro de pobres fêmeas, mas jamais tinha visto algo tão bonito. Era comprido, cheio de veias, parecia ter vida enquanto pulsava tanto quanto ela.
Instintivamente, ela sabia o que precisava fazer.
Abriu bem as pernas e deixou que ele se encaixasse.
Gritou. Alto, e arrastado. Manhosa e dolorida. Quando o caralho veiudo do homem empurrou para dentro de suas entranhas, que queimavam em busca de pau. A água ao redor ficou um pouco avermelhada de sangue, e mesmo a dor não a impediu de apertar bem as pernas e se agarrar naquele mastro caralhudo.
Ele a fodia com força, rápido, desesperado, sentindo seu pau queimar como se estivesse se enfiando em brasa. O barulho da água e do melado da buceta da ninfeta estava o deixando extasiado. Ele mordeu seu pescoço, beijou sua boca e tomou seus peitos na boca por cima da camisola encharcada. Não demorou muito, a menina estourou sob seu corpo, jorrando entre os dois um líquido quente e sem cor. E poucos segundos depois dele seguí-la em um gozo delicioso e longo, enchendo suas entranhas de porra e de bebês, sentiu a menina ficar mole em seus braços e logo em seguida, adormecer profundamente.