O coroa elogiou minha mulher na minha frente (nem percebeu que ela tinha porra escorrendo entre as pernas)

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2773 palavras
Data: 09/06/2024 14:14:25

Olá senhores.

Como alguns casais, eu e minha esposa temos nossas brincadeiras mais íntimas que são aquelas que não envolvem necessariamente a participação de outras pessoas. Eu não curto essa parada de outro cara comer minha mulher, entretanto gosto de tê-la como "esposa troféu".

Nas minhas ações mais fora da rotina eu gosto de encher a boca e bater no peito pra dizer na cara da minha amada esposa que ela é puta, cadela, cachorra e etc, isso realmente me motiva muito a trata-la feito tal.

Numa ocasião eu (premeditadamente) comprei pra ela uma calça de academia azul, dessas que vem com um negócio que parece uma mini-saia por cima. A calça era feia mesmo e eu sabia que ela não ia usar. Após um tempo eu disse que como ela não ia usar eu cortei o cobre-bumbum e disse que ela ia usar como uma mini saia qualquer dia. Ela riu alto e duvidou que eu tivesse coragem de deixar ela usar fora de casa.

Pois bem, um dia, após chegar do trabalho, antes de jantarmos eu disse que estava afim de darmos uma volta na praia (ocasionalmente vamos dar um passeio noturno para desopilar, tomar um açaí ou tentar alguma sacanagem na orla). Jantamos e enquanto ela recolhia as coisas da mesa eu fui no quarto e botei na cama a "nova saia" e o aparelho de depilar dela. Voltei pra a cozinha e disse que ela fosse se arrumar que eu terminava de lavar.

Lá da cozinha eu ouvi a gargalhada alta dela que veio se aproximando e perguntando se eu realmente queria que ela vestisse aquilo e ficou medindo o pano colocando na frente do corpo, dizendo que era muito curta e que bastava ela respirar para subir e mostrar o bumbum (no caso dela uma bunda enorme) e as coxas e eu respondi que como ela não ia ficar com a respiração presa, não tinha muito o que fazer.

Ela riu e deu de ombros saindo para o banheiro.

Eu já estava com o nervo atravessado na bermuda mas não podia ficar muito "emocionado" para conseguir que ela continuasse na " brincadeira".

Fui me arrumar e enquanto eu trocava de roupa ouvia as batidas do barbeador dela batendo na parede...e mais uma vez a rola começou a querer botar a cabeça pra fora da cueca, mas me contive.

Quando ela saiu, vestida com aquela tira de pano cobrindo 0,01% daquelas coxas mulatas brilhando com hidratante e a poupinha da bunda de fora eu tive que me conter muito pra não empurrar nervo nela alí mesmo, mas fui racional e deixei um tom de naturalidade no ar pra não botar toda preparação a perder. Deixei o pau dar uma acalmada enquanto conversava bobagens para tirar o foco de que por menor que fosse o movimento que ela fizesse apareceria a pontinha da buceta dela que também brilhava com o óleo que ela passou no corpo (absurdamente imoral de gostosa e provocativa).

Sugeri que deixássemos os celulares em casa pois a escolha da minha bermuda foi estratégica de forma que era fina e não tinha bolsos (não sei se ela percebeu) e pq a orla da praia de noite por si só já é mais perigosa.

Quando ela sentou no banco do carro, logo de cara a saia subiu deixando totalmente de fora aquela testinha da buceta dela exalando cheiro de óleo amêndoas e um brilho na pele que deixava em destaque o inchaço que ela já estava tendo na buceta.

Ela me chamou atenção e disse " olhe como sua buceta está linda toda de fora meu amor , cuidado pra outros homens não verem se não vão querer provar". Peguei de leve ela pelo queixo e quando ela se aproximou eu travei ela pelo maxilar e disse em alto e bom som " eu te amo PUTA agora se vire pra cobrir essa buceta".

Chegamos na praia, parei o carro numa área menos movimentada e fomos para o calçadão, mas evitando a parte mais movimentada e iluminada (fomos pro começo do calçadão).

Andávamos de mãos dadas e era muito evidente os olhares para a minha mulher. Uma mulata daquela, com quadris largos, uma blusinha amarela até a cintura, um soutien com bojo dando um volume maior aos seios, com as tiras aparecendo no ombro e um pedacinho de pano azul feito de tecido de calça legging cobrindo apenas a parte mais explícita do quadril dela e aos olhos mais atentos a ausência da calcinha era percebida.

Chamei para darmos uma volta na orla e descer do calçadão. Descemos por umas escadas de madeira e ficamos por alí caminhando por perto, com outros casais e famílias aproveitando a noite clara com maré seca.

Abracei ela por trás ao que ela sentiu que o nervo já estava pressionando ela sem que ela tivesse feito nada. Ela descolou a bunda da minha cintura e com a mão esquerda ajeitou meu pau na bermuda para deixar bem encaixado na bunda dela. Deu umas apertadas fortes como que fazia uma ordenha e disse que agora sim estava do jeito que ela gosta (duro e atravessado na bunda).

Enfiei a mão na nuca dela por trás dos cabelos e chamei ela de vadia...de prostituta...de cadela, que daquele jeito ali não tinha nada e nenhum obstáculo que me impedisse de comer ela alí e reagiu com uma respiração profunda com os dentes fechados e um "ainnn cachorro".

Fui andando encaixado na bunda dela em direção ao mar pois a iluminação ficava mais fraca com a distância do calçadão e ela dizendo que as pessoas estavam vendo eu abusar dela ali e a buceta dela estava aparecendo na frente pq eu segurava ela pelas ancas por trás e subia a saia, eu disse que não estavam vendo nada, que dava pra ver mas não estavam vendo.

Quando chegamos a molhar os pés eu dei uma afastada e fui para a frente dela e me contive um pouco pq eu já estava quase gozando só no sarro, então mudei o assunto, falei que a lua estava bonita, que a água estava quente e dei uma respirada para segurar o esperma que já borbulhava no meu saco em produção desde que estávamos em casa.

Enquanto caminháamos de mãos dadas molhando os pés na água eu media o melhor lugar para parar e fazer um novo "ataque" . Observava a distância das pessoas na areia, das pessoas que também caminhavam e passavam por perto e notei que lá na frente tinha dois postes do calçadão queimados e que dava uma claridade bem fraca mas ainda em área segura.

Bem próximo a nós passou um rapaz com um cachorros correndo, tão próximo que eles corriam molhando os pés também ( devia ser alguém acostumado a caçar casais mais ousados e ele tinha encontrado).

Quando fomos entrando na área mais escura eu fui puxando ela pra mim e fomos caminhando nos beijando com ela dando passos para trás e eu segurando ela pela cintura. Fui diminuindo a caminhada quando ficamos no ponto menos iluminado e eu segurei ela de costas para o calçadão e eu de costas para o mar.

Puxei o cabelo dela para trás mordendo o pescoço que estava todo exposto para frente. Eu disse que amava minha esposa, que ela era linda mas que era puta, que eu adorava chamar minha esposa de puta, que adoro quando ela se comporta como cadela prostituta, que eu podia falar alto e claro que ela era puta, ela respondeu me chamando de cachorro, respirando fundo e tentando enfiar a mão dentro da saia para massagear o grelinho ( o que eu impedia a todo custo).

Então eu disse que ia fazer ela de puta alí mesmo. Fui ao ouvido dela e disse que ia comer ela alí no meio da praia e ela ia embora com esperma escorrendo entre as coxas, foi o suficiente pra ela que já vinha desde casa com tesão reprimido me puxar para um beijo intenso e levar minha mão para s buceta dela ( ao que eu já sei que ela quer gozar na siririca).

Quando meus dedos passaram pela testa da buceta dela e alcançaram as carnes que estavam extremamente inchadas e ensopadas, ela segurou minha mão com força e eu com a palma da mão inteira fazia pressão na bucetar dela pq estava muito escitada . Minha mulher me segurou pelo pescoço com uma mão e a outra segurando minha mão na bucetar dela gozou me pedindo um beijo ao que eu afastei meu rosto e olhei ela nos olhos. Ela me olhava no olho também com a boca meio fechada fazendo uns urros abafados (tipo um um touro bravo). Sua barriga se contraía forte e ocasionalmente ela prendia a respiração e soltava de vez dando os sinais de que eu como um bom marido sabia que ela estava no ápice do orgasmo. Eu olhava pros lados pra ver se vinha alguém mas ela estava totalmente fora de si.

De boca fechada mas bufando ela me chamava de cachorro repetidas vezes. Me aproximei de volta e a beijei com força laçando um braço na cintura e a outra mão aparando os 2litros de gozo que ela botava pra fora e fiquei segurando ela para que os últimos espasmos se dissipassem.

Minha mulher respirou fundo e botou a cabeça no meu ombro e ficou de olhos para o mar e quanto a respiração voltava so normal mas o fato dela ter gozado foi um mero acidente de percurso (sinal evidente de que a mulher que eu amo, dou carinho, cuido e divido os momentos felizes e tristes gosta de ser tratada como vagabunda e feita de puta) afinal eu quem tinha que gozar e a promessa de levar ela de volta casa com esperma escorrendo pelas pernas ainda valia

Enquanto ela se recompunha eu colei ma cintura dela de novo e botei o nervo pra fora, procurando a saia dela para passar por baixo e encaixei no meio das pernas que estavam bem juntinhas. Ao meu ouvido ela carinhosamente soltou um " hummm cachorro ainda vai abusar da esposinha".

Sem nenhuma resposta fiz uma leve pressão e num movimento rapido parece que fui sugado para dentro dela, passando não só a cabeça mas todo comprimento do cacete para dentro dela. Numa facilidade incrível devido ao enorme volume de mel que ela ainda botava pra fora da buceta lisa inchada e depilada eu estava enterrado na buceta da minha esposa com nossos quadros colados. Um som úmido de bolhas dava pra ouvir quando eu suavemente afastava ela e trazia de volta pela cintura.

A cabeça da rola estava muito inchada, meu pau chegava a doer se tanto tesão. Eu segurava ela pela cintura e minha esposa olhava para baixo pra ver se enxergava o pau entrando e saindo dela.

Já tinha mais de duas horas que desse eu fiquei de pau duro pra ela em casa e a sensibilidade estava alta demais e quando vi que o rapaz que tinha passado indo com o cachorro estava voltando perto de nós de novo, eu trouxe ela pro meu corpo, botei o rosto dela no meu ombros e cravei nervo na buceta dela que já me permitia sentir pela rola que estava com os beicinhos revirados de tanta excitação.

Eu disse pra ela que ficasse daquele jeito e bem caladinha e à medida que o rapaz se aproximava eu fazia movimentos mais explícitos de que metia nela em pé.

Quando ele percebeu, parou de correr e continuou só na caminhada, foi quando com as duas mãos eu levantei a saia dela por trás e cravei os dedos na bunda dela (ela me chamou de cachorro no ouvido).

Parei de meter e deixei dentro parado.

Meu pau latejava dentro da minha mulher e eu abraçado nela segurava ela pela bunda e deixava à mostra na penumbra para o rapaz ver.

Quando ele passou exatamente atrás de nós eu abri a bunda da minha mulher e não aguentando mais o tesão quando ele olhou sem disfarçar para o rabo dela eu jateei esperma dentro da minha mulher. Descarreguei uns 5 jatos mais fortes.

No meu ouvido ela continuava me chamando de cachorro dizendo que estava sentindo a gozada e eu continuava abastecendo o útero da minha mulher com porra.

As contrações que o cacete fazia não paravam, foram muitos jatos que encheram a buceta da minha mulher enquanto eu ficava ali segurando ela e alisando com carinho a bunda dela com a saia levantada.

Meu pau doía ainda enterrado nela e não amolecia, o gozo preso ainda dava sinais que precisava ser transferidos para o corpo dela.

Ficamos um tempo alí ao que eu precisei me recompor para finalizar o trabalho que eu havia planejado.

Com carinho fui tirando o pau de dentro dela e tentei guardar mas não cabia na cueca mais.

Falei para ela manter as pernas juntas pois iríamos embora e ela não podia liberar a porra de dentro ainda.

Ela me deu um tapa no ombro mas obedeceu. Saímos caminhando devagar de volta e consegui guardar a rola. Minha mulher ia dando passos curtos obedecendo meu pedido de não deixar escapar, mas já não conseguia muito.

Paramos alinhados com uma escadaria que dava acesso de volta ao calçadão e esperei algumas pessoas se aproximarem para subir e no momento certo peguei ela pela mão e disse " vamos!".

Ela apertava minha mão dizendo baixinho que estava sentindo escorrer porra quente pelas coxas dela e que as pessoas iam notar mas eu ignorei.

Quando chegamos no pé da escada ( uma pequena escada improvisada de madeira pq as originais o mar havia derrubado) minha esposa hesitou e deu a vez para um pessoal subir antes dela. Quando eu olhei para as coxas dela realmente tinha dois caminhos de esperma se enrolando na perna dela.

Eu entendi o recado e aguardei o pessoal subir mas notei que vinha um senhor mais atrás e ele era o último então forcei minha esposa pela cintura e botei ela antes dele, ela fez cara feia mas obedeceu e eu subi atrás dela com ele vindo atrás de mim.

Minha mulher subiu segurando o corrimão e eu me posicionei segurando o do outro lado, de forma que o cara visse a bunda dela mas que eu ainda fosse um obstáculo para ele ( ela não percebeu que ele tinha visão ampla da bunda dela).

Notei que discretamente ela passou a mão no meio das pernas para tirar um pouco o excesso que corria naquelas coxas deliciosas, para minha leve tristeza.

Quando chegou em cima ela subiu e me aguardou subir, ao que o senhor que vinha atrás quando nos alcançou disse simpaticamente que a subida foi cansativa mas foi boa.

Disse que não pôde deixar de notar que a beleza da minha mulher se destacava, esticando a mão ele me cumprimentou e com respeito se aproximou dela para dar dois beijinhos, que ela prontamente retribuiu agradecendo os elogios, dizendo que ficou sem graça em ser elogiada na frente do marido. O senhor ainda soltou um " ele deve ser acostumado e você também" e seguiu.

Olhei para Adriana que deu abriu os olhos, sorriu e deu de ombros como quem diz "eu não fiz nada".

Seguimos para o carro com o som das bolhas fazendo festa no meio das pernas da minha mulher e eu dando beliscões nela para ela não passar a mão.

Quando chegamos no carro eu tirei minha camisa e fui pro lado que ela ia entrar. Pedi para ela botar uma perna no carro e deixar a outra fora e nesta posição aquela buceta carnuda e depilada gorfou o esperma que ainda tinha dentro.

Ela olhava para para baixo e dizia " eeeeita danado olha só' (eu notava a expressão de orgulho dela com um sorrisinhos de canto). Ela botou a mão e me mostrou as ligas entre os dedos e fez como quem come pipoca e chupa a pontinha dos dedos.

Passei a camisa no meio das pernas mas ela disse que era melhor ir com ela sentada em cima pq não estava parando de descer e ia melar o banco.

Fomos pra casa, e quando entrei na garagem dei a volta, abri a porta para ela descer, alí agora ela era meu amorzinho de volta, ela disse que me amava, eu retribuí, mas antes de irmos pro banho , no sofá mesmo não pude deixar de provar o gosto daquela maravilha que ela tem no meio das pernas, que faz eu perder o controle e atender todos os gostos da minha amada esposa.

Caí de boca!

Tenho foto dela usando essa "saia improvisada".

Nogueira.c.o@hotmail.com

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Comentários

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido quer ver sua esposa tendo prazer com outro hom.

Sou um homem discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos.....

11988318690 Marcelo.....

comedordecasadacoroa@gmail.com

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Adorei o conto quero muito ver as fotos dela!!

brunosafadinho121@hotmail.com

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