O PROFESSOR ENRUSTIDO – PARTE 7: O GRÊMIO ESTUDANTIL I (OS PREPARATIVOS)

Um conto erótico de Unknown
Categoria: Homossexual
Contém 5139 palavras
Data: 09/06/2024 20:31:09
Última revisão: 10/06/2024 19:20:40

Uma semana se passou desde aquela cena lamentável no meu apartamento com o Eric, e eu já estava dando graças a Deus por ter um pouco de paz, pelo menos fora da escola, já que na semana seguinte os preparativos pro tal grêmio estudantil estavam a todo vapor e eu e uma certa pessoa estávamos organizando as listas dos alunos para algumas competições esportivas: eu fiquei com as listas do futebol e do vôlei, e o fulaninho com as de queimada e basquete, justamente as modalidades que eu mais queria e ele fez isso só pra implicar comigo, ódio.

Ficamos na sala dos professores quase todos os horários de aula fazendo isso, felizmente não ficamos totalmente sozinhos, já que a professora Nanda estava nos fazendo companhia, contando sobre as férias dela em São Paulo, como se eu estivesse interessado nisso. Eric ficou me encarando direto, mas eu não dei bola, estava focado demais nas listas e precisava entregá-las no final do expediente para o diretor Hermínio, sendo assim, não estava pra brincadeiras, eu falei sério. Na hora do intervalo, a sala encheu, todo mundo estava reclamando de alguma coisa, e eu só conseguia pensar se na cantina ainda tinha aquela mini pizza brotinho que eu gosto tanto. Fechei o laptop e fui até lá, ainda bem que tinham sobrado duas, na mesma hora as reivindiquei com uma latinha de coca e comecei a comer devagar pois não estava nem aí pro horário. De repente, no meio de tantos alunos, vejo o Eric vindo em minha direção e eu pensei: fudeu! Mesmo assim, dei um gole na minha coca e fingi que não tinha ninguém ali. Ele se aproximou meio risonho, sentou na cadeira à minha frente e ficou mexendo no celular e dando risadas não sei do que, aposto que era só pra chamar minha atenção e eu já estava ficando de saco cheio daquilo. Num dado momento, meu celular vibrou dentro do meu bolso, assim que me levantei Eric ergueu rapidamente os olhos e me viu atendendo, claro que me afastei para não deixar ele ouvir nada, mas a ligação era da minha irmã Nina, da Guatemala, ela estava querendo saber como eu estava, pois ela teve um sonho comigo muito ruim e tal, ela era do tipo astróloga e gostava de me contar essas experiências, honestamente eu não acredito nisso, mas como era a minha irmã eu deixei ela falar. Momentos depois, precisei voltar pra sala pois o sinal já havia tocado e eu tinha trabalho me esperando, lá ia eu de volta caminhando pelo hall da diretoria quando o Eric me deu um encontrão e cochichou com deboche: “tava falando com aquele playboyzinho do seu prédio, é?” Coragem! Quem ele pensava que era pra querer tirar satisfações? Eu era macho dele? O Diego já tinha ido embora faz tempo. Aquilo me deu uma raiva enorme, mas me contive. Cheguei na sala dos professores e já estava vazia, Eric estava no computador com as listas dele e eu já estava a um passo de finalizar as minhas, pois sempre digitei muito rápido. Deu dez minutos e já estavam todas impressas, ele olhou rapidamente para as folhas e perguntou: “já terminou, cara?” Apenas dei um sorriso sonso e saí pela porta para entregar a lista para o diretor. Eu estava me sentindo tão poderoso e seguro de mim, pois eu estava agora na mesma posição que o Eric sempre esteve comigo no colégio e ele estava na minha posição, puxando assunto querendo atenção. Eu disse que o jogo estava virando.

No final do dia, eu já estava cansado mentalmente de tanto olhar pra tela do computador e pra cara do Eric, apesar de ter reparado na sua calça jeans colada, deixando aquele popozão mais avantajado e uma camisa polo branca, mas os detalhes não me fizeram titubear, eu já estava decidido, ergui meus muros, ele que lutasse pra derrubar. Dessa vez cheguei em casa de carona, professor Eustáquio me levou no carro dele e no caminho vínhamos falando sobre o grêmio e dos preparativos e o quanto ele estava cansado de ano após ano a mesma coisa, mas como eu era novato na escola não pude concordar com ele, já que era tudo novo para mim. Cheguei em casa, joguei minha mochila no sofá, tirei a jaqueta e joguei na poltrona, estava louco pra tomar um banho e comer alguma coisa.

Depois do banho, me vesti, abri minha pasta pra rever as avaliações das turmas, já que eu estava aplicando-as sem estar na sala, e por isso tinha que examinar uma por uma. Ouvi bater na porta. Nessa hora eu congelei, meu primeiro pensamento era achar que fosse o Eric vindo infernizar minha vida, por outro lado, resolvi melhor levantar a bunda da cadeira e ir examinar por conta própria. Olhei pelo olho mágico e era o Gustavo, meu aluno. O que ele fazia ali naquela hora? Ele ainda estava de farda, deduzindo que ele ainda não tinha ido em casa. Pensei em não abrir, mas pensei que seria uma emergência, então resolvi abrir. Mas ele não estava sozinho, tinha mais alguém com ele.

Ele foi logo me cumprimentando: “e aí, profi! Beleza? Desculpa incomodar, mas eu precisava falar com o senhor antes de ir pra casa, sobre aquela avaliação depois da sua aula particular...” Nessa hora eu fiquei pasmo, quer dizer, ele estava se referindo da prova prática que tivemos bem ali no tapete da minha sala? E esse menino com ele? Isso tava me cheirando a sacanagem. E apenas respondi engolindo a seco: “sim... e o que que tem?” Ele me olhou com aquele sorriso safado e disse: “me deixe entrar e a gente conversa melhor, aliás, esse é meu primo Micael, veio passar uns dias lá em casa até a tia voltar de viagem!” Deixei-os entrar. Eu me apresentei pra ele, apertando sua mão, que era bem firme, ao contrário do Gustavo que era moreno, ele era mais branquinho, 20 anos, corpo definido, pernas em fase de musculação, ele usava uma calça de lycra laranja e uma camisa preta, tinha cabelos ruivos e olhos castanhos claros, um verdadeiro príncipe. Eu perguntei logo: “e o que os senhores desejam?” Gustavo, acariciando seu pau dentro da calça jeans foi logo abrindo o jogo: “sabe o que é, profê, desde aquele dia aqui na sua casa eu não consigo mais aguentar, só de lembrar do seu cuzinho piscando na minha pica, sua boca engolindo ela com vontade, eu fico de pau duro do nada, até na sala nas suas aulas eu evito levantar muito porque o gigante fica um aço...” Eu fui tomado por um choque na mesma hora! Ele falando abertamente sobre nosso segredo na frente do primo dele, uma pessoa que eu nem conheço, que nunca vi na vida... e se ele fosse daqueles que gosta de falar? O que ia ser de mim? Na mesma hora eu o repreendi: “Gustavo! Que história é essa? Por que tá falando disso?” Ele se aproximou mais de mim, eu ali sentando na poltrona, o pau dele já estava mega duro e pulsando, quando ele enfim explicou: “Vou dar o papo reto... meu primo aqui, ele gosta de um cuzinho guloso, ainda mais de professor, ele se amarra, gosta muito de foder um docente safado, e eu contei da nossa aula particular pra ele e ele ficou louco de vontade de lhe conhecer... vai na boa, ele é discreto e carinhoso, o senhor vai gostar...” Levantei meus olhos e pude ver nos olhos lindos dele a malícia e o tesão ao morder o lábio inferior... o pau dele também já estava louco pra saltar pra fora, aparentava ser grosso, eu já estava babando de vontade. Ele voltou a falar: “Profi, a gente veio aqui pra lhe dar uma surra de pica gloriosa, desculpa a sinceridade, na humildade, mas hoje o senhor vai sofrer na vara!” Eu fiquei super admirado com a sinceridade e o atrevimento dele, nossa, como ele mandou bem nessa, eu já estava tirando a minha blusa, enquanto Gustavo já estava sem roupa, pude sentir o cheiro do pau suado dele, misturado com perfume. Micael ficava afastado de cueca observando tudo e fazendo sons de excitação. Eu caí logo de boca no pau do meu aluno safado, eu não parava de babar, o que deixava ele com mais vontade, eu esfreguei minha cara naquela pica babada, o saco dele e tudo mais, eu estava totalmente à mercê daquele pau e era onde eu queria estar.

Enquanto eu mamava que nem um bezerro, Micael enfim se aproximou de mim e tirou sua cueca box verde, revelando o monstro albino que ele tinha no meio das pernas: um cacete bem reto, branco, cabeça rosada, com as veias bem visíveis e um saco mega bonito, sem nenhum pelinho, grosso, peguei minha régua na mochila e medi: 21 cm! Meus olhos lagrimaram ao ver aquela beldade jovem nua na minha frente, ele chegou mais perto e bateu com ele na minha cara, ele disse: “Chupa meu pau, professor viadinho... quero ver se o que o meu primo disse é verdade, essa boca de prostituta macia que o senhor tem...” Não contei conversa e caí de boca naquela tora linda, enquanto Gustavo me fazia punhetar o pauzão dele... durante a mamada, ele disse: “o Micael foi um aluno bem safado que nem eu, profi... esse pau que o senhor tá chupando tem muita história! Ele já comeu todos os professores da sala dele e mais alguns outros, foi assim que ele passou de ano...” Eu estava extasiado! Ao mesmo tempo sentindo o sabor da caceta dele e ao ouvir a história... como é possível que o órgão sexual masculino pode ter tanta influência sobre as pessoas? Como é inebriante sentir o calor de um cacete na boca e no rabo, criando um tipo de controle e dominação da mente, ao mesmo tempo se tornando algo prazeroso, que poder nós homens temos! Meus pensamentos foram interrompidos com o Gustavo socando pra valer a rola dele na minha boca, enquanto Micael ficava batendo com o dele na minha cara. Depois eu peguei os dois paus e chupei um por um, enquanto eu ouvia os dois se regozijarem e a falar: “tá vendo só, primo? Te disse que ele era demais! Olha como ele mama! Parece um carneiro desmamado! Hoje ele leva!” Eu estava totalmente entregue àqueles dois garanhões! Eu seria a puta dele a noite toda se fosse preciso, eu não queria que aquele momento acabasse, eu estava nas nuvens!

Num dado momento, Micael falou: “quero comer o cuzinho desse professor, Gusty!” Gustavo fez uma cara de mandão e falou: “Só depois que eu abrir o caminho pra ti, tá doido? O professor é meu, eu que mando nessa porra! Fica esperto, irmão! Desce mais pica na boca dele que agora ele vai sentir a pressão!” Nossa, esse papo deles me deixou ainda mais excitado, meu pau estava mais duro que pedra. Gustavo ordenou: “de 4, profi!” Na mesma hora fiquei empinadinho pra ele, ele cuspiu no meu buraco e no pau dele, lubrificando, enquanto eu me acabava de chupar a rola grossa e quente do Micael. Ele foi metendo a cabeça, fazendo um som de tesão, eu já comecei a gemer quando Micael disse: “Chupa meu pau e você cala a boca, putinho!” Eu continuei abocanhando aquele pirocão suculento enquanto o Gustavo macetava sem só meu rabo, cada estocada que me deixava arrepiado, ele bombava sem parar, num movimento sensual e muito gostoso que meu rabo esguichava, era uma sensação deliciosa, que moleque fodedor do caralho! Durante a mamada, Micael não se aguentou e gemendo avisou: “aaaaaah, caralhoooo, eu vou gozar, professor! Engole meu leite de macho, aaaaaaah!” E veio... um jato quente e super grosso, um leite adocicado, um manjar dos deuses na minha boca, eu engolia sempre mas parecia não parar mais, eu literalmente me senti um bebê sendo amamentado, porque eu podia sentir aquele mingau grosso descer pela minha goela, enquanto ele revirava os olhos, me fazendo chupar ainda mais aquele pau dele que não tinha sequer perdido a potência, continuava duraço...

Meu cuzinho já estava pegando fogo, quando Micael disse: “sai daí, bicho! Agora é minha vez, vou te mostrar como se faz, mané!” Gustavo tirou o pau do meu rabo e se afastou, ficando agora no lugar do primo, mandando o pau todo dentro da minha boca e como minha garganta já estava mias que lubrificada, o pau entrou com facilidade... eu amei essa parte... Micael assumiu a liderança do meu rabo e foi entrando gostoso, mas meu cu já estava arrombado pelo Gustavo, apesar do pau dele ser mais grosso ainda, eu senti que ia sofrer ainda mais... quando a cabeça entrou eu pisquei o cu, Micael soltou um gemido selvagem mandando eu piscar de novo, assim fiz até ele conseguir entrar com tudo e porra... era grosso mesmo! Parece que meu cu estava ainda mais largo, até sentir as bolas dele batendo nas minhas nádegas, já estava todo empalado por aquele cavalo branco gostoso! Ele começou a socar... ia devagar depois acelerava, eu já estava quase chorando de dor e prazer, mas não queria que ele parasse, o gingado dele era perfeito, ele sabia foder um cu como ninguém, mais até do que o Gustavo! Depois, ele me pegou com as duas mãos selando a minha boca e começou a estocar pra valer! Eu me sentia uma cadela sendo estuprada por um cachorro de rua! Que menino ousado e gostoso o Micael era! Eu soltava gemidos genuínos enquanto lambia o cacete do Gustavo, depois, ele me colocou de frango assado no tapete, veio por cima e socou até as bolas ficarem bem rente ao meu cu, eu senti toda a potencia daquele cacete no nível máximo enquanto ele dizia: “aaaaaah, esse raaabooo... vai levar pica até o caralho!” E não foi por menos, mais e mais socadas maravilhosas, meus olhos estavam quase vermelhos e o saco do Gustavo estava na minha cara, enquanto eu lambia bola por bola... estava sendo uma noite louca! Micael parou, depois Gustavo disse: senta aqui, profi na minha rola! Ele estava no sofá e eu de costa pro Micael sentei em cima daquele caralhão. Foi um erro eu ter tirado os olhos do outro, porque assim que sentei na jeba do Gustavo, ele veio por trás e flop! Socou o pau dele também, eu chorei de dor naquela hora, apesar do Micael tapar minha boca, as minhas lágrimas desciam pelas mão dele, enquanto ele dizia: “Vai aguentar as duas rolas, sim, putinha! Vai virar depósito de porra da gente!” E eles começaram a dupla penetração que, depois de alguns minutos, o meu cu, se é que eu ainda tinha algum, já estava totalmente arregaçado, eu já nao era mais dono de mim, pertencia a eles, dois cavalos domadores com paus gigantes que me fizeram gato e sapato no meu sofá, metendo fundo e eu ainda rebolava naqueles mastros, deixando-os ainda mais excitados. Ficamos assim por uns 20 minutos, até que eu disse: “aaaai, caralho, vocês tão acabando comigo! Eu não sinto minhas pernas!” E Gustavo disse: “Da o cu e cala a boca, caralho! A gente que manda nesse rabo!” E Micael ainda confirmou: “pode crer, parça! Esse rabo agora tem dono, eu!” E eles ficavam discutindo: “que nada, é meu! Eu cheguei primeiro, maluco!” E no meio do soca-soca eu dizia: “aaaah, não briguem, meus amores! Cu pra vocês não vai faltar! Podem me usar a vontade!” Nesse momento Gustavo geme anunciando que ia gozar, enquanto Micael disse: “segura essa porra aí, cara, ainda não vou gozar!” E meu cu já estava no limite com aquelas duas rolas me invadindo, até que ambos avisam que vão jorrar leite, eu pisquei meu cu o máximo que deu, pois minhas pregas se foram e eu não tinha mais domínio dos meus músculos anais... no ato, eu senti meu rabo inundar, foi uma enxurrada gloriosa de leite de macho! Os dois se contorciam e gemiam: “aaaaaaaah, puta que pariu, velhoooooo...” Eu senti o gozo escorrer pelas minhas pernas até chegar no sofá, foi quando eles saíram de cima de mim, e eu puder a quantidade que estava ali, misturando com um pouco de sangue, sangue que saiu do meu cu, tamanha foi a potência de seus caralhos...

Eu corri pro banheiro pra tirar o resto de gala do meu cu, e era muita, meu rabo estava em chamas e minhas pernas estavam dormentes... os dois se aproximaram do banheiro perguntado: “tá tudo bem, professor Emerson? A gente judiou demais do senhor, né?” eu saí do box de toalha, olhei nos olhos deles e disse com ternura: “sim, judiaram de mim! E eu adorei! Vocês são fantásticos sozinhos mais juntos são uma dupla fodástica! Micael, bem vindo ao clube dos Queridinhos do Prof. Emerson!” Eles se entreolharam admirados, quando Gustavo perguntou surpreso: “o senhor tem um clube?” Me aproximei mais, me ajoelhei e, beijando seus sacos e lambendo as cabeças de cada um disse: “agora eu tenho!” Eles ficaram animados com a ideia, e foi a vez de Micael se expressar: “olha, foi muito gostoso, professor, de boa! Quero voltar mais vezes aqui com o Gustavo ou sozinho...” Nisso, Gustavo deu um puxão no braço dele e disse impaciente: “sozinho, porra nenhuma, bicho! Ou vem comigo ou não vem, tá doido?” Eu ficava impressionado com o ciúme do meu aluninho safado comigo, ele me lembrava um pouco o Eric, o jeito de querer ser o dono de tudo e tal, mandar na relação, apesar de ali ter sido só uma transa, e que transa! Me despedi dos dois com um abraço em trio, os olhos de Micael ainda brilhavam ao olhar pra mim e sem avisar, tascou um beijo na minha boca! Gustavo olhou espantado, mas antes que pudesse brigar disse: “vem cá, lindo, tem pra você também!” e beijei a boca dele. Os dois saíram e eu disse: “Essa noire vai ficar marcada na memória, podem apostar!” E fechei a porta.

Nossa! Que coisa! eu estava destruído física e mentalmente, mas não conseguia deixar de pensar naquele garoto branco e roludo, o Micael... que rapaz delicioso, senti até uma leve comparação com o Eric, que conseguia me deixar daquele jeito mega assado, mas como eram duas rolas o impacto se igualou ao do Eric... até fiquei imaginando o que será que ele tava fazendo naquele momento... ele ainda estava na minha cabeça, mesmo eu tentando ignorar, não conseguia, era como um fantasma que me assombrava, mas que ainda assim, me fazia falta. Mas, a iniciativa não ia mais partir de mim, eu queria que ele aprendesse que se você realmente gosta de alguém, lute por essa pessoa, mas aí caiu a ficha: ele tem mulher e futuramente terão filhos, e eu não ia ser o responsável por acabar com um casamento que, segundo ele me disse, já tem 11 anos de estrada, eu que não ia querer acordar num belo dia com uma mensagem no meu celular dizendo: “VOCÊ É UM DESTRUIDOR DE LARES!”

No dia seguinte, eu ainda estava dolorido, precisava dar um tempo pro meu rabo se recuperar da surra de pau dos garotos na noite passada, mas, infelizmente ainda era quarta-feira, no meio da semana então, o trabalho me esperava, pelo menos ainda era de manhã. Tomei meu café, limpei a casa e coloquei um CD da Beyoncé pra tocar. Alguns minutos depois ouvir bater na porta. Descartando a probabilidade de ser o Eric, fui tranquilamente andando até ela para saber quem era, mas por um instante eu me esqueci de olhar no olho mágico pra saber que estava lá fora. Eu me arrependi de não ter olhado. Abri a porta e dei de cara com ele: Erickson Vasques Menezes, ou Eric, o dito cujo! Fiz cara de poucos amigos enquanto ele me olhava com um olhar tranquilo perguntando: “se importa se eu entrar?” Na hora eu respondi: “faz alguma diferença se eu me importar? Se eu disser que não você entra do mesmo jeito!” Fiz sinal e ele entrou. Estava tocando Broken hearted girl naquele momento, compondo o cenário daquela situação embaraçosa e ele foi logo falando: “eu vi aqui porque preciso de ajuda...” Na hora eu pensei que ele queria transar, como sempre nosso diálogo foi quase sempre contato corpo a corpo, mas como eu iria encarar ele depois da noite passada? Eu ainda estava em frangalhos depois de duas picas me alargarem, e por isso respondi secamente: “não vou transar com você, Eric...” Ele sorriu, coçou a cabeça e disse: “não, cara, não vim aqui pra isso, eu estou a serviço da escola, o diretor Hermínio pediu pra que nós fossemos fazer as compras dos materiais daquela lista, lembra?” Ufa! Ainda bem! Nessa hora, a música já estava no meio, então, me aproximei dele sério, ele estava com os olhos meio cansados, ele sorriu enquanto chegava perto e apenas disse: “bom, vou trocar de roupa...” Ele ficou quase sem ar com minha atitude e para não ficar sem ação anunciou: “be-beleza, meu carro tá lá em baixo...” Vesti uma calça jeans surrada e uma camisa creme, calcei meu tênis branco e peguei minha jaqueta vermelha, Eric estava trajando uma calça de ginástica preta e uma camiseta cinza que se adaptava perfeitamente ao corpo sarado dele. Eric adorava a cor cinza, e eu já sabia disso.

Quando entramos no carro dele, pensei que ele fosse voltar a ser o rude de sempre, mas ao invés disso me perguntou: “você tá legal, Emerson? Precisa conversar?” Eu já estava achando aquele clima super estranho então respondi em tom de deboche: “o quê, a gente vai fazer as compras ou fazer terapia? Dirige aí, seu bombadão chato!” Ele sorriu, ligou o carro e fomos embora. Durante o trajeto para a loja, ele conectou o celular dele com o carro e colocou uma música do Nickelback, a mais conhecida, Never gonna be alone, que honestamente mexe com a gente pela melodia, a letra e tudo mais... nesse momento eu senti meus pés suarem, o que ele tava fazendo? Usando música pra tentar me dizer alguma coisa? E como ele sabia que esse era meu ponto fraco? Que desgraçado! Eu estava me segurando pra não dizer nada, enquanto ele, a cada lombada que passávamos, colocava os olhos em mim, como se esperasse que eu dissesse algo... é ruim, heim...

Pra distrair, apanhei meu caderninho de anotações do bolso e disse: “então, Erickson, o diretor Hermínio disse que precisamos comprar uma bola nova de futebol, pois aquela já está velha demais e fica murchando a cada partida, e também precisamos comprar mais redes de vôlei, entendeu?” Ele acenou que sim com a cabeça, então continuei: “gostaria de te lembrar que as folhas de papel da sala dos professores estão acabando, é melhor comprarmos mais três resmas, e a tinta preta da impressora está quase no fim, e pode estragar o cabeçote se não abastecermos ela, sabe quando custa uma impressora daquela?” Ele sorriu, acenou concordando e perguntou: “é sempre tão eficiente assim?” Num ímpeto respondi: “isso surpreende você?” Na hora ele questionou: “por que me chamou de Erickson? Você sempre me chama pelo apelido... eu nunca impedi você de me chamar assim...” antes que eu pudesse responder já tínhamos chegado na loja, então, tirei o cinto, abri a porta do carro e desci, e em seguida ele desceu, assim que ficamos lado a lado, ele colocou o braço gigante dele no meu ombro e fomos caminhando até a entrada, o que foi mega estranho porque parecíamos um casal! Que doideira! Pra quem não queria nenhum contato comigo, era muita evolução, não acham? Enfim, compramos tudo o que foi pedido da lista, e ainda compramos duas fatias e bolo de chocolate pra enganar a fome, mas com o nosso dinheiro, pois estávamos com o cartão corporativo da escola, eu estava sob a responsabilidade do Eric. enquanto comíamos o bolo no estacionamento, ele não tirava os olhos de mim, e pra não ficar com cara de tacho mandei essa: “huuumm, esse bolo tá muito gostoso, feito com chocolate mesmo, nada de achocolatado...” Ele apenas confirmou com a boca cheia: “realmente tá muito gostoso! Mas melhor que o seu não é...” Eu engoli um pedaço e retruquei: “e como você sabe? Sequer comeu um só pedaço do meu bolo quando eu levava pra escola, e teve aquele aniversário surpresa da professora Nanda que combinamos e eu fiz o bolo, era de chocolate também, todo mundo adorou, menos você, que nem tocou nele, só ficou no canto tomando refrigerante e de cara fechada...” Ele levantou as sobrancelhas espantado e tentou contornar: “Na verdade, é que eu não tinha cooperado com nada, não queria parecer intruso e aparecer assim pra comer sem ter ajudado e tal...” Tá, achei plausível o argumento dele, mas ainda assim desconfiava que ele não ia comer um bolo feito por um homossexual, pois naquele tempo o ódio dele era latente demais, agora se diminuiu, já não sei... depois de comermos o tal bolo, voltamos pro carro, coloquei logo o cinto de segurança, mas fui interrompido antes de colocar a fivela pela mão do Eric: “espera! Não coloca ainda... podemos conversar?” Que chato! O que ele queria? Pra não perder tempo fui logo dizendo: “não temos nada pra conversar, Erickson, já te disse que acabou!” Só concordei vir com você por causa desse maldito grêmio estudantil que tá me deixado louc...” mal terminei de falar e ele com aquela mão enorme me agarrou e tascou um beijo na minha boca! Não um beijo rápido, mas um beijo ardente e demorado e porra... que beijo gostoso o dele, com sabor da cobertura de chocolate do bolo misturado o gosto natural da boca dele que não tinha cheiro ruim nenhum, droga! Como eu queria que ele tivesse com mal hálito naquela hora, só pra ter uma desculpa pra desgrudar meus lábios dos deles, mas parece que o magnetismo estava tomando conta de nós, eu não conseguia me mexer, só meu braço que esbarrou no botão do carro e acabou ligando a rádio e começou a tocar uma música com uma batida legal, pela voz parecia ser da Taylor Swift, que mais tarde descobri que se chamava Electric Touch, e realmente eu estava sentindo o toque elétrico do Eric enquanto as mãos dele percorriam pelo meu corpo... num dado momento, me desvencilhei dos seus beijos porque estava com falta de ar... Ele me olhou ofegante e perguntou: “que foi? Cansou?” Atordoado com tudo aquilo, perguntei: “por que me beijou desse jeito? Você nunca fez isso antes, por que agora? Responde!” Ele também parecia não entender bem a situação, apenas respondeu: e-eu... não sei... eu apenas senti que deveria te beijar, Emersonzinho...” Cacete! “Emersonzinho?” tá de sacanagem? Golpe baixo! Eu não queria mais sair dali, e aquela música, a letra dela, a essa altura eu já estava familiarizado com inglês pra entender uma parte do refrão que dizia: “e eu quero você agora, preciso de você para sempre, na batida do seu toque elétrico...” Que letra mais sugestiva, pois meu corpo estava em choque mesmo... Respondi: “vou te fazer essa pergunta e espero que você me responda com sinceridade, Erickson: está apaixonado por mim?” Nessa hora ele travou! Parecia que a alma dele tinha saído do corpo. Ele ficou assim por uns quinze segundos, até eu tocar no peito dele e ele voltar a si: “Não sei explicar, cara, eu só sinto isso agora... não quero mais ficar sem você, me perdoa, Emerson, por favor...” Fiquei sem chão... ele estava mesmo gostando de mim? Nesse ponto? Jura? Eu não sabia se dizia sim ou não, apenas respondi: “olha, não faz isso, você é casado, é hétero [aham, Cláudia], provavelmente tem filhos, como você pode dizer que tá apaixonado por mim? Achei que nosso lance foi puramente físico...” Eric estava vermelho, querendo respirar, mas ainda assim disse com os olhos marejados: “E era... Emerson, eu sou casado com a mesma mulher há quase 11 anos e ela nunca me criticou tanto, ela sempre me respeitou, aceitou minhas manias e chatices sem reclamar, num mundo perfeito ela seria a esposa dos sonhos de qualquer homem, mas você, cara... você falou tantas verdades na minha cara, esculachou mesmo, entendeu, quando você me disse aquelas coisas no seu apartamento naquela noite, eu fiquei ainda mais apaixonado por você, queria ter te dito isso, mas seu coração estava enfurecido demais comigo e com razão, eu sou o maior mané...” Confesso que não esperava uma revelação dessas dentro daquele carro! Será mesmo que era verdade? Ou ele estava só de onda? Ele se separaria da esposa por mim? Ou continuaríamos naquele jogo de sexo irracional até o final do ano letivo? Não sabia mais o que dizer, apenas me aproximei dele e o beijei novamente, quando dei por mim já estava no colo dele num beijo ardente, o volume do caralhão dele já estava a todo vapor pulsando dentro daquela calça de ginástica, meu cuzinho ainda machucado estava piscando muito, como eu queria dar pra aquele homem! Eu sentia falta daquilo, mesmo estando com raiva dele, mas dessa vez não houve xingamentos, ele não me chamou de putinha, viadinho, baitola e outras coisas, ele me abraçou e disse: “aaah, meu príncipe...” isso mesmo! Ele me chamou de príncipe dele! A essa altura eu já nem ligava mais pras condições do meu rabo, se fosse pra sentir dor que fosse com ele, com aquele professor de educação física chato pra caramba que agora estava me apertando tão forte quando uma sucuri dizendo coisas gentis no meu ouvido. Acionei a alavanca do banco dele, que desceu mais, ficando mais confortável, os beijos se intensificaram, mas mãos deles acariciavam minha bunda, meu pau estava super duro em contato com dele, num roça-roça gostoso, parecia não ter fim tanto tesão. De repente, o celular dele tocou! Na primeira vez ignoramos, mas depois tocou de novo. Nos recompomos e quando ele olhou, era o diretor Hermínio! Ele atendeu na mesma hora, colocou no viva voz (por que ele fez aquilo?) Eu respondi: “bom dia, senhor! Já compramos tudo! Tivemos que parar numa... numa...” O Eric vendo que eu ia me enrolar completou: “oficina, diretor! Meu carro deu pau e tivemos que consertar! Mas já estamos indo!” Ele desligou o celular, olhou pra mim e rindo disse: “conversamos mais outra hora, temos que ir pra escola agora!” Ficamos rindo por uns minutos, ele pegou na minha coxa, sorriu e eu disse: “vamos sair logo daqui antes que a imprensa conservadora chegue!”

CONTINUA...

Link das músicas dessa história:

Broken Hearted Girl: https://youtu.be/xZC21ucP_-E?si=RTPTfKFe-jRmOcCW

Never gonna be alone: https://youtu.be/3A3Ja9t_FKE?si=4o15Hpr9Bs_-NrK9

Electric Touch (Taylor’s Version): https://youtu.be/aBDE8bXSXYk?si=WRSMKITARNSBN0S1

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Comentários

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E um dos primeiros capítulos eu disse, sobre o Emerson: "uma puta nasce puta, cresce puta... Até a cinza é puta". Esse Emerson tem cair fora do Eric. Sei que tem outros capítulos publicados já, então não sei como a trama se desenrolou ou se é nó górdio. Mas acho que o Eric vai se ferrar com essa piranha do Emerson. Louco pra continuar lendo.

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essa série é adorável, loucura de paixão, tesão, emoção...

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Você manda muuuito bem, cara!! Que história é essa! E esse capítulo, com o Emerson todo seguro de si, aproveitando tudo, que cenas de sexo deliciosas, que entrega..pqp! Adorei os novinhos, adorei o Eric se abrindo...hehe. Continua!

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Adorou os novinhos, né, safada???? Lembrou dos teus, que vc esnobou uma temos atrás? 😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈

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Adoro novinhos, você sabe disso! Mas tô achando que te contaram a história errada, viu...eu que fui esnobado no final 😂

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