Branca de Neve e o Lenhador

Da série Contos de Fodas
Um conto erótico de Giu
Categoria: Heterossexual
Contém 1605 palavras
Data: 10/06/2024 06:49:16

Branca de Neve era realmente abençoada. Ela tinha pais amorosos, morava em um castelo e tinha uma beleza de chamar atenção de todos do reino desde que nascera. A menina era branca como a neve, daí o seu nome, com as bochechas rosadas e os lábios vermelhos como sangue. Carnudos, como se prontos para serem beijados. Os seus cabelos eram pretos, cheios e curtos, que desde menina a mãe enfeitava com um laço vermelho que ela continuava usando mesmo depois da morte da mãe.

Mas sim, havia essa parte triste da sua vida. A mãe havia morrido quando ela tinha 14 anos e seu pai logo se casou outra vez, com uma mulher linda que tinha quase a mesma idade de Branca.

O seu relacionamento com a madrasta era tranquilo. Elas não se davam mal, nem bem, se tratavam com educação. Mas o que Branca não sabia, era que a madrasta odiava a menina, secretamente. Ela queria todo o amor e devoção do marido para ela, mas mesmo sendo uma esposa linda, amorosa, carinhosa e extremamente esforçada na cama; mesmo chupando aquele pau flácido e falho todos os dias, trazendo jovens igualmente belas para que fodesse o cu, e até mesmo lambendo o dele, como ele gostava, o homem não lhe dava preferência. A verdade era que o rei amava demais a própria filha, pois a menina era idêntica a mãe.

Isso deixava a rainha enciumada, e secretamente ela tinha medo de que, agora que a garota atingira a maioridade, o pai não demoraria a trocá-la pela moça. Era um escândalo, é claro. Um pai e a filha? Mas ninguém ousaria questionar o rei.

Naquela manhã, a rainha havia combinado de passar o dia com o marido, mas ele a dispensara para sair num passeio com a filha. Sendo assim, irritada, a rainha se recolheu em seu quarto e jogou tudo no chão. Depois de se acalmar um pouco, ainda indignada, parou na frente de seu espelho e o perguntou:

"Espelho, espelho meu. O que tem ela, que não tenho eu?"

Uma sombra escura apareceu no reflexo às suas costas e ela não se surpreendeu. Em seguida, uma voz profunda lhe respondeu:

“Castidade. Coisa que tu, ó bela rainha, não tem há muitos anos...”

Então era isso? Era isso o que atraía todos para a Branca? Uma boceta virgem? Imediatamente, a rainha soube o que deveria fazer para não só fazer seu marido se decepcionar com a filha, como talvez até mesmo expulsá-la de casa.

Assim, não correria o risco de ter sua cabeça cortada por mandar matar a moça.

Ela foi para seu quarto e escreveu um bilhete. Em seguida, mandou que um dos criados levasse em absoluto segredo. Se alguém soubesse, ela mesma lhe cortaria a cabeça.

Depois que seu marido e a filha chegaram do passeio, ela fingiu não estar incomodada com a proximidade dos dois, apenas sugeriu que fossem almoçar. Depois do almoço, o rei decidiu ir para o quarto banhar-se e a moça foi para os jardins, onde passava a maior parte do tempo cantando e brincando com os animais.

No final da tarde, o rei estava dormindo e a rainha resolveu por seu plano em prática. Encontrou Branca de Neve ainda no jardim, sentada na beira do poço com um pássaro azul na ponta do dedo.

Ela sentiu uma grande vontade de empurrar a menina, mas ao invés disso, pôs um sorriso no rosto e se aproximou.

“Branca, querida, aí está você! Seu pai está te procurando.”

“A mim?” perguntou a moça, inocente. “Mas ele não disse que estava cansado? Pensei que tinha ido dormir.”

Controlando-se, a rainha manteve a voz doce e angelical.

“Ah, não. Ele a enganou, bobinha. Seu pai está preparando uma surpresa para você. Mas não o conte que eu te disse isso! Veja, ele está te esperando lá na floresta...”

Branca estranhou, pois seu pai não gostava que a filha se afastasse demais do castelo, mas não havia motivos para a madrasta mentir e na verdade, ela nem sequer cogitava a possibilidade disso. Então, animada, deixou seus pássaros e coelhos para trás, ajeitou o vestido e o laço e foi.

Estava quase anoitecendo, então os raios de sol estavam sumindo entre as árvores.

“Papai?" Chamou. “Papai, onde está?"

Ela estava começando a ficar com medo e com um pouco de frio quando escutou um barulho de folhas. Virou com o sorriso no rosto, mas esse sorriso morreu quando viu que o homem por trás das árvores não era seu pai.

“Quem... quem é você?” perguntou.

O homem era alto, forte, musculoso. Vestia roupas velhas e esfarrapadas, que deixavam a mostra seus músculos de trabalho duro. Estava com o rosto um pouco sujo de terra e tinha em mãos um machado.

“Sou seu presente, Alteza.”

Branca de Neve deu dois passos para trás. Ela não estava muito confiante disso.

“Onde está o papai?”

“Sua Majestade me mandou aqui... para cuidar de sua filha querida.” Disse o homem, olhando-a de cima a baixo.

“Ele... te disse para cuidar de mim? Cuidar como?”

Branca continuava andando para trás, mas acabou sendo encurralada entre uma árvore e o corpo grande do homem que vinha em sua direção. Ela prendeu a respiração, com o coração acelerado de medo e de... algo a mais.

O homem lambeu os lábios e agarrou a moça pela cintura.

“Quer descobrir?”

Branca não respondeu. Estava hipnotizada pelo homem. E não precisou, ele a apertou em suas mãos fortes e a moça gemeu, impossibilitada de resistir.

Depois do que pareceram apenas dois segundos, Branca deu um sorriso malicioso inesperado e agarrou o lenhador pelo pescoço.

“Acho que eu quero, sim.”

Parece que ela não era tão assim inocente quanto todos pareciam pensar.

A garota beijou o homem, gemendo em sua boca quando a língua encontrou a sua. Ela sugava, gemia e espremia suas coxas contra as dele, sentindo algo duro pressionar na sua barriga. O lenhador ficou muito surpreso, mas não achara nada ruim.

Eles se amassaram contra a árvore, engolindo a boca um do outro, e as mãos fortes do homem se aproveitaram do corpinho esguio e jovem da menina. Apertou seus peitos, encheu as mãos com sua bunda e não demorou a puxar a saia de seu vestido para cima, desnudando as belas coxas branquinhas e sem marcas da princesa.

Seus dedos encontraram a xoxotinha melada sem calcinha e Branca suspirou de prazer, deixando que dedillhasse sua buceta e lambesse seu pescoço. A menina tratou de abrir a braguilha da calça do lenhador, puxando pra fora um pau glorioso e veiudo. Estava com a cabeça inchada e roxa, um pouco melada e com cheiro forte.

Branca empurrou as mãos do lenhador e desceu, ficando agachada de pernas abertas e tomou o caralho na boca. A putinha gemeu com gosto, lambendo como se fosse uma iguaria dos deuses. O homem agarrou o cabelo da menina, estocando a boquinha de veludo que o mamava como se fosse uma profissional. Esticou as mãos e puxou os peitos dela para fora do vestido, apontando durinhos para cima e os amassou com gosto.

Não demorou muito, estava a ponto de bala, então puxou a menina para cima e a virou, empurrando contra a árvore.

Com a saia embolada na cintura e o rabinho empinado, ela sentiu o lenhador roçar a cabeça da pica em sua bucetinha rosada e apertadinha, então olhou para trás com a carinha inocente e disse:

“Aí não... põe no meu cuzinho, vai...”

Aquilo esquentou as orelhas do macho, que não perdeu tempo antes de cuspir na cabeça do pau e encaixar em seu cu rosadinho. A princesa gemeu manhosa, ardida de dor e empinando bem as pernas enquanto abria o traseiro para aquela tora de madeira se entalando em seu cu, bem aos poucos, até o fundo, deixando a menina cheia de pica.

Ela tremia, mordendo os lábios e soltando choramingos. Nunca havia tomado tanta pica no cuzinho.

O lenhador não esperou nem que a menina relaxasse, saiu e voltou a jeba pra dentro com um urro. Socava sem dó no cu da putinha, que a essa altura rebolava e pedia por mais. O contraste da pele branquinha ficando vermelha da foda estava deixando ele louco, e não demorou para esvaziar as suas bolas nas entranhas da menina.

Tirando a pica melada pra fora o lenhador observou aquele estrago. O cu estava vermelho e inchado, piscando e meio aberto. A boceta escorria baba pelas pernas e a menina se tremia inteira. Recolheu o pau mole nas calças e resolveu que por enquanto não iria cumprir o acordo com a rainha.

“Ei, Alteza. Toma cuidado com tua madrasta, hein.” alertou. “Aquela lá não quer teu bem.”

A menina ainda estava quente e se recuperando daquela foda e apenas assentiu com a cabeça.

Não imaginava que a madrasta soubesse de seus planos de se tornar rainha. Mas ela não era boba e nem inocente. Não era a primeira vez que um marmanjo tentava deflorar a princesa para tentar se casar com ela, ou só pelo prazer, e ela sabia como contornar e deixar proveitoso. E o melhor era que continuava virgem.

O lenhador foi embora e deixou ela sozinha, e agora já na noite, Branca sabia que não poderia voltar para o castelo sem um bom plano. Sendo assim, ela precisava de mais tempo.

Decidida a não voltar naquela noite, caminhou um pouco pela floresta em busca de uma caverna ou um lugar mais seguro para dormir. Foi quando encontrou uma cabana no meio do nada, com um fogo saindo pela chaminé. Quando ela olhou pela janela, sabia que ainda se daria muito bem naquele dia...

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