Oficialmente um trisal poliamoroso

Um conto erótico de Polyamory
Categoria: Grupal
Contém 1788 palavras
Data: 10/06/2024 09:10:20

Oi gente, aqui é a Bia. A Carla pediu pra eu escrever como foi o dia seguinte a nossa primeira transa.

Bom, a gente dormiu exausto, foi uma foda daquelas, a Carla já contou aqui pra vocês.

Na manhã seguinte acordei devagar, manhosa, preguiçosa. Era dia de semana - terça-feira - então o Má acordou a gente cedo.

Poderia falar que ele acordou a gente fodendo de novo e tudo mais, mas não, ele foi responsável e maduro de uma forma que me fez eu admirar ele ainda mais.

Ele nos acordou aos beijos, devagar e trouxe café na cama. Café, pães, ovos, queijo... tudo feito com um carinho impressionante.

Ele já estava vestido e quase arrumado para sair, mas sentou na cama para conversarmos enquanto tomávamos café.

Ele quis conversar sobre a noite, sobre como nos sentimos, se estávamos confortáveis com tudo aquilo, essas coisas todas.

Eu não sei bem explicar, mas o clima de cumplicidade, e até de amor, estava no ambiente. Carla ficou de mãos dadas comigo enquanto ouviamos ele e tomávamos o café lentamente. Era uma sensação de time, parceria, de confiança... aquilo me tomou por dentro, até que intervi e falei o que meu coração mandou: que eu estava afim dos dois ha tempos, que reparava neles desde o primeiro dia que os vi, que já tinha fodido a 3 antes mas nunca tinha tido tanto tesão e liberdade assim antes e que eu queria repetir aquilo, ou mais, que queria aquilo pros meus dias, que ali, naquela noite, me senti completa.

Carla concordou com tudo, adicionou algumas percepções dela, todas positivas e amorosas, e ainda de mãos dadas comigo me beijou, apaixonada, com a boca com gosto de café.

Eu então tomei a dianteira e de forma quase inconsequente perguntei: Má, você quer namorar com a gente?

Má sorriu e concordou, dando um beijo a três que enfim selaria nosso relacionamento.

Beijo delicioso alias, que quase descamba pra putaria de novo, mas ele tinha horário.

Deixou tudo ajeitado pra gente tomar banho, entregou a chave do ap e disse pra quando sairmos deixar na portaria.

Concordamos, beijamos nosso homem e ele foi embora trabalhar, agora comprometido com duas mulheres.

Eu e Carla estávamos empolgadíssimas, mas também discutíamos como colocar isso de forma clara pra sociedade. O que os amigos vão pensar? E a família então? Será que deveríamos falar disso abertamente?

Juntas fomos pro banho e fizemos pela primeira vez, quase que involuntariamente, um ritual que seguimos até hoje: eu dou banho nela, e ela dá banho em mim. E claro, entre uma ensaboada e outra, dedadas, lambidas, mordidas.. acreditem: nada melhor que um banho safado.

Eu desejava (desejo) muito o corpo da Carla. Ela é pequena, parece frágil perto de mim, e ela é naturalmente submissa. Com ela, assumo uma postura mais dominadora naturalmente, não só por demandar coisas, mas também esse sentimento de proteção. Ela é minha menina. Minha puta.

Com o Má, sou submissa, o que chamam de switcher sabe? Tenho prazer nas duas posições, mas com a Carla sou bem dominadora e até mandona.

A Carla não conhecia bem ainda os detalhes do BDSM como eu, mas com o tempo apresentei bastante coisa pra ela e fomos descobrindo novos fetiches nela e em mim. Ela deve escrever sobre isso aqui pra vocês.

Bom, mas voltando a esse dia, brincamos no chuveiro, gozei na boca dela, e fiz ela gozar na minha e nos meus dedos, nos banhamos e fomos ao trabalho.

O dia todo no trabalho foi ficar pensando neles, sobre quando iamos nos ver de novo, como seria isso tudo. Posso sair só com ele? e só com ela? Ou sempre os 3? E na casa de quem?

Eu tinha um monte de dúvidas, mas me coloquei firme, com certeza do que eu queria, e isso deu segurança pra Carla também. Juntas a gente se apoiava e ia viver esse sonho.

Fim de expediente, não trocamos mensagens o dia todo, achei até que a coisa poderia ter esfriado um pouco. Assim que sai do trabalho, pra minha surpresa, Má estava estacionado na porta, com o vidro do carro aberto me acenando.

Meu coração pulou e corri pro carro, mas quando fui entrar no lado do passageiro, qual minha surpresa? Carla estava lá, abaixada, mamando em nosso homem. Dei um gritinho de tesão e desespero, entrei no banco de trás feliz e doida, e o Má arrancou com o carro. Carla se levantou, se virou e me beijou na boca, com a lingua com aquele gosto de pau.

"Que saudades, meu amor", ela disse.

"Eu também senti saudades", Má completou.

Certa das nossas escolhas, sabia que nossa vida ia ser incrível, e que ela estava só começando.

Agora o Má vai contar um pouco sobre como oficializamos a relação:

Olá a todos, muito prazer, aqui é o Marcos, vou escrever um pouco sobre a oficialização do nosso relacionamento, a pedido da Bia e da Carla.

Bom, devo dizer que pra mim tudo estava oficializado desde o primeiro dia, desde aquele café da manhã, mas entendi também que elas precisavam de algo a mais.

Em uma relação a três é preciso muita confiança, cumplicidade, e quanto mais segurança você der, mais a vontade as pessoas ficarão. E essa era minha intenção.

Começamos a nos ver quase diariamente. Mesmo com cada um morando em um bairro diferente, eu sempre fiz questão de, se for sair com uma, me dispor a ir buscar a outra. Acredito que é meu papel manter tudo igualitário, pois não gosto mais de uma ou de outra, gosto igual, desejo igual, então trato igual, sem vantagens pra ninguém.

Mas confesso que percebi que isso era um pouco cansativo, principalmente após mais ou menos um mês nessa função. São rotinas diferentes, e claro, vontades, tem dias que você não quer sair, ou foder (apesar que a gente SEMPRE quer foder), só quer descansar, ficar de bobeira com a tv, e é preciso respeitar as individualidades também.

Pensei e conclui que eu precisava tomar uma atitude sobre isso.

Após mais ou menos um mês e meio saindo a 3, estávamos próximos do meu aniversário, e as meninas sempre brincando, perguntando o que eu queria de presente.

Eu disse a elas que gostaria que tivessemos uma foda especial, inesquecível. Que eu ia preparar tudo, mas queria ambas safadíssimas.

Pois bem, chegado o dia, marquei de pega-las em casa, cada uma em sua casa. Elas estavam belissimas, em vestidos curtos, provocantes, chique até, de sandálias de salto, perfumadas.. ambas deliciosamente perfeitas.

Não sou de ferro, e no carro já fiquei de pau duro imaginando a noite. Elas,safadas como pedi, ficavam provocando, alisando o pau por cima da calça, melando o dedo na boceta e me dando pra chupar, brincadeiras safadas assim.

Primeiro fomos jantar em um restaurante que é meu favorito, um japonês tradicional, daqueles que se come sentado no chão em uma área privada.

É claro que entre portentosos sushis e sashimis, e copos de saquê, muito beijo na boca, dedadas - as duas safadas foram sem calcinha, claro - e até uma mamada rapida na cabeça do pau, só pra provocar, tudo na área privativa do restaurante.

Após o jantar, falei que ia leva-las para um lugar especial para a foda inesquecível.

Aluguei uma suite cobertura, com uma deliciosa área externa, ofurô, piscina, cascata e todas aquelas coisas.

Não gosto muito de motel, prefiro mil vezes a minha casa, mas achei que a ocasião pedia.

Lá pedimos champagne, bebericamos e ao entrar no quarto, logo estávamos os 3 aos beijos, com elas rapidamente se livrando das roupas.

Eu sou absolutamente apaixonado por elas, e como elas se completam até mesmo fisicamente. Os peitinhos pequenos e pontudos de uma, e as tetas grandes, moles e pesadas da outra. A bundinha redonda e empinada de uma, e a outra tão bem servida.

Eu adoro o corpo feminino, de todo modo ou formato. Grande, pequeno, mole, duro, com ou sem estria, com ou sem celulite, branco, preto, como for. Amo.

Logo elas arrancaram minha calça e vieram mamar juntas o meu pau. A visão e a sensação de ter duas bocas te chupando, e mais, elas se amando entre elas, é divina demais. Me sinto sortudo e cheio de gratidão a cada foda com elas.

Nesta altura já haviamos feitos os testes e não mais usávamos camisinha, e eu vasectomisado, podria me divertir esporrando fundo na buceta delas. Poucas coisas são tão gostosas quanto esporrar dentro, bem fundo em alguém.

Chupei muito elas também, coisa que mais gosto. Posso passar horas chupando uma buceta. Amo sentir o gosto, a textura, passar a lingua em tudo, mamar o grelinho, lamber os labios, a virilha, as coxas.. enfiar a lingua no cu, lamber as preguinhas... e por falar em cu, bem...

É claro, para deixar a noite especial, as safadas combinaram de ambas darem o cu pra mim pela primeira vez naquela ocasião. Ou ao menos tentar.

Bia, apesar da raba maior, tem o cu mais apertadinho. Adora dedadas e linguadas nele - eu amo lamber o cu delas tambem, devo dizer - mas não aguentou meu pau, e a intenção não era machucar.

Já a Carla, apesar de pequena e mais magrinha, abocanhou meu pau com o rabo, engolindo ele todo, rebolando e pedindo mais.

Fodi o cu dela com muita vontade, e quem levou minha porra naquela noite foi o fundo do cu dela. Gozei forte, gemendo, tirei o pau e fiquei admirando seu buraco arrombado ir fechando lentamente, enquanto parte da minha porra escorria pra fora, melando a buceta e pingando na cama.

Depois dessa primeira rodada, eu tomei um banho, e na sequência as meninas foram.

Na volta do banho, deixei junto a toalha delas em cima da cama, uma caixinha de presente, uma para cada. Caixas iguais, identicas, pequenas, e disse que aqueles eram meu presente.

Elas não entenderam direito. Como assim eu tava presenteando elas e este seria meu presente?

Pedi que abrissem, e fiquei sentado na cama vendo minhas duas garotas, peladinhas, molhadas do banho, abrindo os presentes como crianças na noite de natal.

Dentro de cada uma das caixas, deixei uma caixinha com uma aliança com os 3 nomes gravados dentro, e uma copia da chave do meu apartamento, ai sim, oficializando (segundo elas) aquele compromisso de amor.

Bia chorou, carla vibrava... mostrei que eu já estava com a minha aliança no meu dedo da mão esquerda e coloquei nos dedos delas, e expliquei que a chave era um convite para que elas viesem morar comigo. Ambas toparam com alegria.

Nos beijamos, abraçamos, rimos, gritamos, e claro, fodemos mais um bom tempo, encerrando mais uma vez, com todos exaustos e abraçados juntos na cama, mas agora comprometidos perante a sociedade.

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Comentários

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Que fodah!!! Simplesmente fabuloso... Estou apixonado por essa série de relatos dessa relação fantástica!!!

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Viva os noivos ! Sejam felizes para sempre ! Parabéns ! Todas as estrelas pra vocês !

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