Natália disse que queria falar comigo quando fui deixar Michel, por isso entrei. Ela estava transbordando uma sensualidade tão grande que até mesmo com um simples shorts discreto de algodão na cor preta e uma regata branca marcando seus seios, já me deixaram de pau duro. Minha ex esperou nosso filho se afastar e me disse:
-Tenho novidades sobre aquela história minha com os dois. Decidi terminar com o Paulo.
Tentando não demonstrar muito interesse, perguntei:
-Ah, é? E por quê?
-É que o lance de ficar enganando-o não é legal e foi como você disse, ele estava vendo como um namoro, então, se descobrisse poderia querer brigar, sair falando...
-Então agora você decidiu ficar com o Mauricio, mesmo só o vendo uma vez por semana?
-Na verdade, isso vai ser difícil, mas quando pintar alguém interessante, posso ter uma coisa parecida com a que tenho com o Mauricio, sem compromisso, sabe? Como dizem por aí, um PA (pau amigo), sem essa de vir aqui em casa, programinha juntos etc.
-Mas você não disse que estava com o Paulo porque além de ser bom de cama, podiam fazer programas juntos?
-Sim, mas vi que acaba criando um vínculo, um compromisso, e não quero isso, pelo menos não agora.
Natália contava de suas intenções de ter dois homens com a maior naturalidade, como se eu fosse um amigo e não o seu ex-marido, o cara com quem na semana passada estava transando com ela. Mas o que mais me deixava numa mistura de sentimentos antagônicos, é que minha ex não falava de maneira vulgar, muito menos provocativa.
Depois disso, Natália quis saber de mim, porém encurtei o assunto, dizendo que estava tudo na mesma, saía com Deborah e com outras aleatórias. Minha ex, então, tentou me instigar:
-Sabe, se não houvesse ainda sentimentos entre a gente, poderíamos ser ótimos amantes, umas duas vezes por semana, dependendo da sua agenda que parece estar bem corrida, eu ficaria com você, mas sem um compromisso e me encontraria com o Mauricio, ou no futuro, depois que parasse de ver o Mauricio, com outro, mas acho que esse acerto não daria certo, exatamente porque temos uma história.
Minha vontade era de dizer que queria voltássemos a viver como marido e mulher e não como um PA da vida, mas meu orgulho já tinha sido espezinhado demais uma semana antes, por isso, apenas concordei que não daria certo e fui embora. Antes, sugeri apenas que ela fosse discreta em sua nova vida cheia de aventuras.
Os dias seguintes foram terríveis, sofri para cacete, tudo bem que quando nos separamos, mesmo as coisas estando ruins, fiquei bem abalado, mas agora era algo muito maior, um dor que não cessava.
Resolvi tentar fugir da minha deprê fodendo muito com Deborah. Como citei, ela era casada com um ex-político da cidade, Oscar, um homem de 36 anos, um cara de origem rica, a família era ligada há várias gerações com plantação de laranja e tinham uma fábrica de suco. Ele só não era deputado estadual porque não queria, se elegeu vereador uma vez, mas depois desistiu, pois dizia que era um “saco” ficar atrás de pobre para pedir voto.
Como muito cara rico, porém sem muita beleza, Oscar gostava de ostentar a mulher como um troféu, pois ela sim, era linda e tinha um corpo de cavala trabalhado em academia.
Deborah estava com 30 anos, tinha sido personal trainer em São Paulo antes de se casar com Oscar. Era alta, tinha 1,75m, morena estilo cabocla, aquele tom de pele como o de lindas mulheres como Jennifer Lopez, Viviane Araújo e tantas outras. Tinha os cabelos negros e cumpridos, olhos negros, uma boca que exibia lábios médios um sorriso grande, os seios eram médios, porém o bumbum era grande e guloso, além disso, tinha as coxas grossas. Era uma mulher malhada, mas não confundir com os monstrengos bombados, igual a uma certa subcelebridade que vive na mídia, não, Deborah era dona de um corpo espetacular e feminino.
Nos conhecemos quando eu ainda era casado, pois eu era o veterinário de alguns pets dela (2 cães e uma gata). Com o tempo, notei que Deborah passou a se insinuar para mim, mas fingi não notar, porém depois que me separei, trocamos alguns flertes em minha clínica e num final de tarde, ela ficou propositalmente enrolando até eu fechar, nem tinha levado um dos seus bichinhos, estava supostamente tirando dúvidas sobre um remédio. Ela estava com roupa de academia, um calça leggin preta que destava bem a “testa” da sua bocetona e seu rabo maravilhosos, também usava um topzinho roso e tênis branco.
Saquei qual era a dela e disse para a atendente que podia ir embora, fechei a clínica com Deborah lá dentro e logo nos pegamos, talvez a intenção dela fosse só arrumar um jeito de ficar claro que queria sair comigo para transarmos depois. Entretanto, após alguns beijos e umas boas passadas de mão naquela bunda e até na boceta ainda por cima da calça colada, não aguentei e comecei a tirar suas roupas, ela disse:
-Melhor terminarmos isso depois, Ricardo, preciso de um banho, acabei de voltar da academia.
Já de joelhos começando a tirar a sua calça, olhei para Deborah e disse:
-Melhor ainda, adoro sentir o cheiro e o gosto naturais de uma fêmea tesuda como você.
Arranquei sua calça, calcinha e tênis, ela tirou o topzinho, foi então que vi aquela bocetona morena e “beiçuda” de pelos aparados no formato de retângulo. Coloquei-a deitada na mesa da minha recepcionista com as pernas bem aberta e após beijar e passar a língua em suas coxas grossas e virilhas, passei a chupar sua xana que tinha um clitóris grande, o maior que chupei, senti seu cheiro invadindo minhas narinas e logo seu gosto em minha boca, aquilo me deixou louco.
Deborah estava carente de um bom sexo, seu marido era um merda na cama, e além disso praticamente não transavam mais, dentro desse contexto e ainda sendo pega de surpresa por mim, a morena cavala delirou e começou a gemer alto. Quando minha boca e nariz já estavam encharcados por seu mel, coloquei-a de 4 na mesa e a supreendi novamente, abri suas nádegas e vi seu cu grande, com pregas bem salientes, sem dizer nada apenas passei a chupá-lo, o que a fez a estremecer e pouco depois a se tocar, dizendo rangendo os dentes: “Isso é muito gostoso, caralho!”
Após um tempo, Deborah passou a chupar meu pau, depois ficou em pé, porém apoiada na mesa e arrebitando a bunda, fui por trás e comecei a enfiar naquele bocetão que exalava um cheiro esplendoroso. Passei a socar forte e o cheiro foi ficando mais intenso, as nádegas grandes delas se chocavam forte contra o meu corpo, a mulher era gostosa demais e tentei aproveitar ao máximo, mas ela não resistiu muito e após 3 minutos gozou. Pouco depois, me sentei na cadeira da recepcionista e pedi que ela sentasse em meu pau. Foi a vez da morena dar seu show, ela subia e descia devagar rebolando, às vezes, descia até entrar tudo e ficava rebolando como uma putinha dançando, não aguentei por muito tempo e dei um urro, seguido de vários jatos de porra.
Naquele final de tarde, só demos essa trepada, porém, a partir dali, começamos a nos encontrar em média duas vezes por semana em Americana, num apartamento que ela tinha discretamente alugado. Nunca chegávamos ou saíamos juntos, mas quando nos trancávamos, era sempre duas ou três trepadas insanas com direito quase sempre a um anal com muita força.
Bem, após a minha ilusão de voltar com Natália ser desfeita, restava-me seguir fodendo com Deborah, o que era maravilhoso, e, vez outra, com alguma que pintasse, entretanto, não estava sendo nada fácil esquecer minha ex.
Passado um mês, deixei meu orgulho de lado e em uma visita a Natália, abri meu coração, disse que não conseguia mais parar de pensar nela e que estava foda. Minha ex voltou dizer que não tinha me esquecido também, mas precisaria pensar.
Uma semana depois, foi a vez dela me procurar:
-Olha, Ricardo, pensei muito e a única solução que tive foi que até podemos reatar, mas discretamente levando um relacionamento aberto, você poderia seguir se encontrando com a sua Deborah ou sei lá com quem, e eu veria o Mauricio uma vez por semana. Acho que teria o lado bom de ficarmos juntos, eu não sentiria mais sua falta nem você a minha, o Michelzinho iria adorar, nossas famílias também e não perderíamos a oportunidade de curtir umas aventuras por fora.
-Isso é um absurdo! Você quer ter um amante e me fazer de corno manso que aceita suas escapadas agora com esse cara da BMW e no futuro, mais um, mais dois...é melhor dizer que não me ama mais e não querer fazer um arrumadinho onde o que prevalecerá será a safadeza.
-Bem, se for começar a ofender, não vejo por que continuarmos a conversa. Se eu não te amasse, não iria querer viver na mesma casa com você, transando e tudo mais, seria muito mais fácil continuar como estou, livre. Mas não serei hipócrita de negar que quero sair com outro homem e quando não estiver mais com o Mauricio e pintar um que valha e pena, ter um caso sim, mas estou deixando que você faça o mesmo. Entendo que isso pode te machucar e talvez seja melhor mesmo não forçarmos se não está disposto, mas eu amo meus encontros às quartas com ele, o que não diminui nada o que sinto por você, prefiro ser honesta a te chifrar por trás ou voltar a vida monogâmica de antes.
Acabei pedindo um tempo para pensar. Em meio às minhas reflexões, vi que Natália estava dando para o Mauricio todas as quartas mesmo e que logo arrumaria outro para substituir Paulo, o que talvez me impedisse de ter uma nova chance de ficar com a mulher que amo. Quem sabe após algum tempo juntos, eu me esforçando, ela parasse de sair com o cara da BMW e quisesse retomar uma vida monogâmica. Enquanto isso, eu poderia seguir fodendo com Deborah.
Acabei aceitando. Voltamos a viver juntos, foi uma grande alegria para Michel e nossas famílias. Passamos a trepar 2, 3 vezes na primeira semana, sem tocar no caso dela com Mauricio. Natália ficou duas quartas-feiras sem ir se encontrar com ele, porém no começo da 3ª semana, um tanto sem graça, pois estávamos vivendo um clima de lua de mel, ela me disse:
-Então...Ricardo...Quarta...Tenho aquele compromisso...
Senti um frio na barriga, o coração acelerou, uma agonia muito grande, porém me lembrei que justamente naquela quarta era feriado.
-Mas quarta agora não é feriado?
-Sim, como não dá para emendar, a reunião dele aqui ficou para quinta bem cedo, então, o Mauricio decidiu vir na quarta à tarde e dormir no hotel, na quinta, ele precisar sair da reunião e já voltar para São Paulo.
-E vocês combinaram de se ver qual hora?
-Então...Dessa vez será um pouco mais tarde, por volta das 5, mas até umas 8, 8 e meia já estarei de volta.
Fiquei mudo na mesa de café e percebendo isso, Natália perguntou:
-E você, não tem se encontrado com a Deborah?
-Desde que voltei com você, não.
Natália estendeu a mão para tocar na minha e disse:
-Eu te amo.
Fiquei desolado, mas era o que tínhamos acertado.
Naquela quarta-feira, como citei, era feriado, então fiquei em casa e foi um dia bem tenso, pelo menos para mim, pois logo após o almoço Natália começou a se preparar para o seu encontro. Tomou um longo banho, arrumou os cabelos, depois a vi colocando uma lingerie rendada preta socada com fio dental e cinta-liga.
Evitamos de falar sobre o encontro naquele dia, na hora de sair, por volta da 16h25, Natália me deu um selinho, disse novamente que me amava e saiu pela porta. Os primeiros momentos foram de extrema agonia, coração a mil, cheguei a me xingar por ter aceitado tal situação e pensei que não aguentaria viver um casamento desse tipo, entretanto, conforme os minutos foram passando, passei a sentir um tesão indescritível, imaginando que ela já estava chegando ao hotel em que Mauricio estava.
Meu tesão explodiu de vez quando Natália, me mandou uma mensagem no Whats, dizendo: “Saindo agora do elevador e indo para o quarto dele”. Meu filho estava na casa dos meus sogros, por isso, estava só em casa e coloquei meu pau para fora e passei a imaginá-la beijando o cara e começando a se despir. Acho que uns 35 min depois, ela mandou outra mensagem escrita:
-Acabamos de dar a primeira. O homem tá com uma pegada ainda mais selvagem, depois de mais de 20 dias sem me comer, me desmontou toda kkkkkkk”. Criei coragem e perguntei:
-E você gozou muito?
Ela mandou uma mensagem com palavras e emojis
-Duas vezes no (emoji de berinjela, uma de carinha suada e outra rindo com a língua de fora) e foi só a primeira.
Apesar de não termos combinado nada, resolvi pedir algo ousado:
-Me manda uma foto sua na cama, de preferência mostrando a boceta.
-Não sei, tem que ser sem ele ver, pq o cara é cri-cri e pode achar que vou tirar dele também. Vou lá pq ele já está me chamando. Ufa ! kkkkkkkkkkkk
Eu estava quase gozando só segurando meu pau, mas decidi esperar. Demoraram muito mais tempo, porém quando achei que não receberia mais nenhuma mensagem, ouço o toque e corro para ver, eram duas fotos: a primeira, parecia que Natália estava sentada na cabeceira da cama com as pernas bem abertas, deve ter colocado o celular bem perto, pois pegou um ótimo close de sua boceta que estava até vermelha, um pouco aberta e com um pouco de porra escorrendo para fora. Na outra, ela tentou se fotografar de 4, não ficou tão de perto, mas deu para ver que o quanto sua boceta estava molhada, os fluídos dos dois tinham escorrido pelas coxas e nádegas. Comecei a me masturbar ferozmente, olhando principalmente para a primeira foto, gozei caindo de joelhos na sala e berrando como um louco, foi uma gozada inacreditável. “Acho que isso não vai acabar bem, mas a verdade é que ser corno, me fez ter uma das maiores gozadas da minha vida”, pensei caído no chão tentando entender como uma situação daquelas poderia me dar tanto tesão.
Depois disso, Natália desapareceu do whats por um tempão, o que só aumentou minha agonia, certamente, ela estava fodendo com o cara pela 3ª vez. Apenas às 19h50, ela mandou outra mensagem:
-Saindo agora do quarto dele (vários emojis de cansada e rindo).
Menos de meia-hora depois, escuto o barulho de chave na porta. Essa é uma sensação marcante para maridos liberais, o momento em que você a escuta chegar. Certamente, Natália, tinha tomado um banho, mas sua roupa levemente amassada e um jeito um pouco de cansada entregavam que ela tinha tido uma tarde e começo de noite bem agitada.
Ao ver que eu a aguardava em pé na sala, Natália sorriu com naturalidade e fez um gesto de se abanar com as duas mãos como que dizendo “Que canseira!”. Era incrível como ela tratava a situação com leveza, isso me deixava ainda mais com tesão. Sem dizer nada, minha esposa me abraçou e me deu um tremendo beijo, certamente, tinha mamado muito a rola do amante, talvez ele até tivesse gozado em sua boca, mas lá estava ela me beijando sem se importar.
-Fiquei surpresa por você pedir uma foto minha na cama. O que aconteceu? Ficou com tesão em me imaginar lá?
Resolvi contar a verdade:
-Sim, quando você saiu daqui, senti uma tristeza profunda, mas conforme suas mensagens foram chegando, fiquei com um tesão enorme, acabei tocando uma punheta vendo suas fotos.
-Caramba! Que delícia ouvir isso! Você sentiu prazer em me imaginar com ele?
-Sim, mas me conta, como foi?
-Como sempre, demais, amor! Quase 20 dias sem me comer, o Mauricio estava doido deu três, sendo que em duas o homem não acabava nunca, me pegou de quatro, de lado, no banheiro, enfim de tudo que é jeito, acho que perdi uns 3 quilos de tanto pau que levei.
-Gozou muito?
-De perder as contas...
Comecei a beijar minha esposa, sabia que ela estava exausta e não iria força-la a ter sexo sem vontade, mas a levei para o quarto, tirei sua roupa e fique admirando seu corpo, a boceta estava bem vermelha e um dos seios também, certamente, tinha levado uns tapas no bumbum. Beijei seu corpo todo.
Já alisando meu pau Natália me contou que o cara gozou duas vezes em sua boceta e uma em sua boca. Novamente, ele quis comer o cuzinho dela, mas ela não deixou, ficou só nas dedadas.
Depois disso, Natália passou a me chupar, enquanto eu socava dois dedos em seu cu, senti meu gozo chegando e segurei ao máximo, para soltá-lo, gozei urrando e ela engoliu minha porra.
Tomamos um banho, pedimos uma pizza e depois de algum tempo, fomos dormir. Apesar do ciúmes e da insegurança, estava completamente inebriado por aquela experiência.
No dia seguinte, eu a fodi 3 vezes, uma antes de ir para o trabalho e duas à noite, era impressionante como as lembranças do que ocorrera me deixavam de pau duro praticamente o dia todo. Natália também estava gozando fartamente e ao saber que gostei dela ir se encontrar com outro, ficou ainda mais tesuda.
As mudanças em nossa nova vida de casal estavam apenas começando, logo seria a minha vez também de curtir o casamento aberto, muitas surpresas ainda iriam rolar.