Primeiro relato real...

Um conto erótico de Casado32
Categoria: Trans
Contém 1524 palavras
Data: 10/06/2024 15:34:20

Começando a escrever aqui por incentivo e algumas pessoas que passaram em minha vida e deixaram um pouco delas em mim, assim como eu deixei um pouco de mim, nelas. Sempre me disseram que escrevo e narro muito bem, fala de algumas pessoas que partilharam orgasmos comigo fisicamente e virtualmente ao longo desses anos.

Como de costume na maioria dos contos aqui, irei me apresentar e me descrever...

Sou o Marcelo, tenho 32 anos, sou branco, de altura mediana de 1,70, 85kg, aspecto atlético/forte pois pratico musculação voltada para força, raspo a cabeça( o famoso careca com barba) e tenho uma barba mediana lisa, apenas uma tatuagem viking no peito, poucos pelos no peito e nas pernas. Casado a 10 anos e com filhos.

Meu casamento é bom, e amo a minha mulher, porém como vão compreender ao longo de meus relatos, verão que tenho para mim o sexo ou a sexualidade como um componente do quarto onde eu cresci, como a cor da parede ou coisa do tipo. Desde de as namoradas, pratico a traição, seja ela online ou pessoalmente, incluso na pornografia e nos papos quentes de bate papo desde o ínicioo, nos momentos ruins ou bons de minha relação atual, houve vezes que tive pesos em minha consciencia, e outras, que cheguei ao ponto de até zombar, a chamando de corna e coisas do tipo. Enfim.

Esse é um relato piloto e real, ainda não sei bem se irei narrar de forma cronológica ou de trás para frente, ou talvez em série. Ainda não sei. Mas, foi a última aventura que vivi e foi a alguns dias.

Já era noite, e precisava ir ao mercado, porém, para que não demorasse a tempo dele fechar, minha esposa pediu para que fosse só eu, pois se fossemos com as crianças, iriamos demorar a sair de casa, o mercado que tinha o que precisavamos naquela noite, ficava por certa de uns 4km de nossa casa, sendo assim, coloquei uma camisa simples e justa ao corpo, estava de shorts em casa tectel e de chinelos, peguei meus óculos e sai, me lembro apenas que estava vestindo preto por completo, cor que eu gosto bastante, já que amo rock e heavy metal.

Ao descer a avenida principal próxima a minha casa, vi do outro lado da rua algo que me chamou a atenção. Um corpo feminino, jingado nos quadris, saia curta rosa bordô, top, alta, de cabelos cumpridos ruivos, magra, bem magra, mas de traços muito femininos, fáceis de notar ao passar de carro e não conseguindo ver muitos detalhes, usava um daqueles chinelos com fivela pela parte de cima do pé, pele morena clara, sorrindo ao olhar o celular distraida escutando musica em seus fones de ouvido. A primeira vista, eu não sabia se era trans, a única suspeita era sua altura e suas roupas eram comuns de se andar na rua mais "a vontade"...

Tomado pelo desejo, virei a rua rapidamente para dar a volta, pela minha cabeça, passava o pensamento "o que estou fazendo?" mas o tesão falou mais alto, passei novamente do outro lado da rua e não sei se ela me viu, ela chegou a erguer o rosto e eu sorri, mas não consegui ver se ela sorriu devolta, então, resolvi virar a rua novamente, ao fazer isso, entrei em uma rua que atravessou onde ela estava passando, vi que ela olhou para o carro mas não sei se notou meu interesse, então quando virei a esquina, ela estava descendo na direção do carro e meus batimentos saltaram junto ao pensamento "Fico ou vou embora?".

Nesse instante parei o carro e percebi que logo ela estaria na esquina onde parei, fiquei pensativo um pouco já com o carro desligado, então, o pensamento que mais parecia me deixar seguro e ao mesmo tempo excitado, seria de encontrar ela fora do carro, e o mesmo estar trancado, o bairro onde estava não é perigoso e a rua estiva escura e bem vazia naquele horário, porém, nunca sabemos o que esperar do outro não é mesmo? Então esperei...

Ela chegou e disse:

- Oie

Eu: Olá, como é seu nome?

- Sou a Bruna(ficticio)

Eu: Prazer Bruna, me chamo Marcelo, para onde estava indo? Espero não ter te atrapalhado.

- De maneira alguma, eu estou indo fazer programa.

Nesse momento eu já havia notado que era um travesti, porém muito linda, feminina, educada e simpática, a personalidade da pessoa é algo que realmente serve como um adorno a beleza, a forma como ela me tratou, a deixou muito mais linda do que eu imaginei quando a vi pela primeira vez e o interessante é que ela falou comigo normalmente e não no tom de sedução, não sei se consegui deixar isso de uma maneira clara.

Eu: Poxa, que legal! Seria um prazer sair com você, mas quando a vi, não imaginei que fazia programa, me chamou a atenção e gostaria de conhece-la, mas respeito, se não quiser, pois sei que esta trabalhando ( não sei se disse com essas palavras pois realmente me senti sem graça naquele momento, não queria tomar seu tempo, nem mesmo atrapalhar o seu trabalho, achei que havia se interessado genuinamente por mim, e essa possibilidade é que me excitava ).

- Quer me conhecer ? Então vamos...

Nisso foi meio que sem me empurrar, virandoa esquina perto de meu carro onde estava bem escuro. Foi inevitável ela encostar em mim e segurar sua cintura, ainda sem beija-la, nos viramos e ficamos nos olhando um pouco, o beijo veio, espontaneo e belo, cuidadoso, carinhoso e tomando formas de tesudo...

Eu segurei apenas em sua cintura, por incrível que pareça quis transmitir que embora eu a desejasse fisicamente, o vinculo pessoal era importante, então não desci minha mão para sua bunda, quando o beijo terminou, falamos brevemente sobre os famosos "dados do IBGE", idade, o que faz da vida e etc..ela tinha apenas 23 anos e quando sobrou espaço no papo breve, voltamos a nos beijar, dessa vez com mais audácia e vontade, ela apoiou as costas na lateral do meu carro, por ser mais alta que eu, tive que em algins momentos me erguer um pouco com as pontas dos pés kkkk.

Nesse segundo beijo eu literalmente atolei minha mão sobre sua bunda magra, pequena, levantando um pouco a saiafoi fácil abrir as nadegas para facilmente encostar os dedos na calcinha que estava ficando naquele momento, atolada...

Em uma pausa de nosso beijo, ela me disse:

- Olha a minha calcinha que bonita

Virou de lado e subiu a saia, uma calcinha branca de renda simples, foi então que eu atpelei meus dedos com força em sua nadega esquerda, passando meu dedo na entrada por cima da calcinha, forçando como se quisesse entrar, ela quis suspirar, desci meu rosto para perto de seu quadril, abri sua bunda, coloquei a calcinha de lado e comecei a passear meus dedos firmes sobre suas pregas, então quando vi que ela piscou, eu coloquei meu indicador dentro e comecei a navegar ele para dentro de seu cu. Mordia a sua bunda, me levantei, nos beijamos sem eu tirar o dedo, ela começou a tirar meu pau para fora do shorts, então com a outra mão...

Eu peguei no dela, empurrei a calcinha par fora e coloquei os dois um ao lado do outro, e nos masturbamos juntos com um pau sobre o outro...

Desci por seu pescoço e busto lambendo, mordendo, bjando e mordiscando, então ela me perguntou se eu havia gostado do cuzinho dela, eu disse que adorei, então ela:

- Já comeu um cuzinho de 23 anos?

Eu: Já, mas acho que todo cu é único!

Ela riu e me disse:

- Quer me beijar aqui embaixo?

Me ajoelhei e dei vários beijos sem seu pau, um pau grosso no corpo e com cabeça pequena, reto e duro, sem nenhum efeito colateral de algum hormonio aparentemente, porém, como eu não a conhecia bem ainda, fiquei apenas no beijo.

Me levantei e me dei conta do horário...

Eu: Bruna, vou precisar ir, pois podem suspeitar do meu horário

-Eu sei, vi que é casado, se quiser, anote meu numero e me chama, mas se não chamar também, tudo bem...

Anotei, entrei no carro, demos um último beijo molhado e sem me cobrar um retorno ou nem mesmo pedir carona ou coisa do tipo, ela seguiu andando e ajeitando a calcinha e a saia, liguei o carro e sai para o mercado.

De volta a vida baunilha, de volta a realidade das obrigações e padrões, de volta aquilo que nos conforta, mas que as vezes, também nos prende...ou será o nosso desejo uma prisão e o inverso é a liberdade?

no caminho as lembranças me fizeram tocar no meu mastro ainda duro por cima de meu shorts no carro, de deixar e lamber o dedo que introduzi ao cu de Bruna...de lembrar os movimentos de meu falo, nos dela...

Esse é meu primeiro conto por aqui, espero que gostem, estou aberto a sugestões, críticas, bater papo e conhecer as pessoas da comunidade, podem entrar em contato comigo pelo e-mail que deixei na descrição de meu perfil.

Até breve...

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Foto de perfil de Casado32Casado32Contos: 1Seguidores: 1Seguindo: 9Mensagem Casado, 32 anos, apaixonado por histórias desde pequeno, e das sensações que as mesmas nos proporcionam. Segue meu e-mail para contato "wfstealth36@gmail.com"

Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Boa estreia aqui na casa. Conto sensual onde se nota veracidade na narrativa. Escreva mais e venha ler os meus. Bjus.

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Mto obrigado pelo feedback Loriinha, com certeza irei ler, se quiser também bater um papo, fique a vontade para me contatar por e-mail wfstealth36@gmail.com.

Bjo Loirinha!

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Muito bom, também sou casado mas desde novo sou apaixonado por trans e até outras mulheres, que venha mais contos

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Foto de perfil de Casado32

Muito obrigado pelo retorno Andre! Já estou escrevendo o próximo!

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Foto de perfil de Mallu 💋

Ótima estreia aqui na casa, seja bem vindo. Acho que você é como a maioria dos homens casados. Predadores em busca de cuzinhos e bucetas diferentes para experimentar. Meu marido é assim também e só descobri isso quando nos tornamos liberais e ele me contou tudo. Espero que não demore a publicar outro. Leia também como traí meu marido pela primeira vez. Beijos.

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Obrigado pela recepção Mallu e pelo feedback, de fato, acho que essa analogia que fez, faz completo sentido.

Li esse conto, comentei nele e adorei! um Beijo!

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Ótima história. Realmente espero e desejo que venham outras.

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Muito obriado Cuckold07, já estou escrevendo outra e logo irei postar. Fiquem a vontade par me contatarem para bater papo se quiserem, abraço!

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