Passeio ao chalé no sul do pais

Um conto erótico de SG
Categoria: Heterossexual
Contém 1102 palavras
Data: 10/06/2024 21:14:00

Passeio ao chalé no sul do pais

Depois de muita pesquisa descobrimos uns chalezinhos em uma pequena cidade no Sul, que pareciam ser muito românticos e bonitos. Ficam em um local de serra, com muita vegetação, friozinho e distante dos locais mais badalados.

Fizemos reserva para só três dias, pois estávamos com pouca folga em nosso trabalho. Chegamos no meio da tarde, bem cansados, pois havíamos levantado muito cedo, por causa das conexões dos aviões.

Após o check in fomos encaminhados para nosso chalé, que era uma gracinha. Ficava virado para a beira de um canion, e a parede da frente era toda de vidro, pois não permitia nenhuma vista, a não ser do canion. Ao lado, mas não muito próximo, tinha um outro chalé igual, ambos com privacidade total.

Após nos instalarmos, já estava escurecendo, resolvemos pedir uma pizza e um vinho, e fomos comer do lado de fora, junto à uma fogueira, para ver o sol se por. Depois de algum tempo, o casal que estava no chalé próximo ao nosso, apareceu e nos convidou para tomarmos chimarrão. Eles tinham chegado dois dias antes, e eram da região mesmo, e lá isso é costume deles. Eles eram como nós, meia idade, geração saúde, filhos criados e de bem com a vida. Engatamos um papo agradável e divertido, regado a vinho e chimarrão. Ficamos lá um bom tempo, eles bem à vontade, contando coisas da vida deles, algumas engraçadas, outras bem picantes e íntimas, mas logo o sono bateu, nos despedimos e fomos dormir, deixando marcado de fazer uma trilha ecológica na manhã do dia seguinte.

Após o café da manhã, fomos com eles, para o passeio que foi muito legal. Uma matinha bem densa, vários riachos, pequenas quedas d’água, muitos pássaros, um ambiente muito aprazível, ideal para um piquenique.

Voltamos no meio da tarde, porque começou a esfriar, e deixamos combinado com eles, de irmos para a banheira de hidromassagem, que tinha no nosso chalé. Demos uma dormida para relaxar um pouco, e mais tarde eles apareceram já de roupão para o banho de banheira.

Nos arrumamos, ligamos a lareira, por que aí já tinha esfriado bem e aquecemos a banheira, mas enquanto isso já estávamos entrando no vinho, todo mundo já meio alegre. Quando a banheira aqueceu, eles tiraram o roupão, e eu fiquei assustado com o tamanho do biquíni dela, muito pequeno, minúsculo, embora o da minha também não fosse tão maior assim. Entramos na água quentinha, e continuamos no vinho, aí já todos bem no grau. A banheira era para quatro pessoas, entretanto bem apertadas, todo mundo se encostando. A conversa foi ficando mais solta, muitos risos, gritinhos das mulheres, até que o sutiã dela acabou virando, deixando o bico do peito dela de fora. Aparentemente ela nem ligou, e logo em seguida, começou a passar a mão nele, sensualmente. Em seguida pegou a mão da minha mulher e colocou sobre seu outro peito. Ela entrou no clima, e também passou a massagear o peito dela. Vendo isso, tirei o sutiã da minha esposa, e peguei a mão do nosso amigo e coloquei sobre o peito dela. Acho que ele estava louco para fazer isso.

Daí para frente tudo se ajeitou. Elas tiraram as calcinhas, e começaram a chupar nossos paus, alternadamente, começaram a se pegar entre si, com beijos de língua, mordida nos peitinhos, siririca cruzada, e nós assistindo tudo, até que resolvemos entrar na brincadeira também. Chupamos as duas de cima em baixo, e elas ficando cada vez mais loucas. Quando não aguentaram mais pediram que nós as comessem. Como ninguém tinha levado camisinha, não fizemos troca de casais, só mesmo as brincadeiras que foram trocadas. De repente um casal explodiu em gozo, e na sequencia o outro, mas gozo de alta intensidade, com gemidos, arrepios e suspiros profundos. Depois disso vieram chupar nossos paus e ficaram trocando beijinhos cheios de porra. Uma coisa de louco. Após mais alguma ação, demos um tempo para descansarmos.

Como já estávamos exaustos, eles foram embora, mas as mulheres resolveram trocar os seus biquínis, como um souvenir de lembrança. No outro dia eles iriam embora cedo. Nós ainda tínhamos mais um dia.

No dia seguinte, que estava bem mais quente, fomos conhecer a cidadezinha, que era bem romântica e característica do sul do país. Visitamos umas lojinhas, fizemos pequenas compras, almoçamos em uma cantina italiana, que tinha umas massas caseiras maravilhosas. Voltamos para o chalé, e descansamos a tarde toda.

À noite, acendemos a fogueira e ficamos do lado de fora do chalé, iluminados só pela luz do fogo, e novamente mais vinho. Começamos a namorar bem lentamente, bem ao ritmo da fogueira, curtindo aquela última noite. Nossos carinhos foram esquentando, vinho fazendo efeito, céu cheio de estrelas, barulho da água do córrego que passa ao lado, começamos a nos pegar. Ela estava com um vestido soltinho e sem nada por baixo. Quando eu percebi isso, enlouqueci. Entrei debaixo do vestido, e comecei a chupa-la, e cada vez mais, até que ela tirou o vestido todo, aí subi para os seus peitinhos, e mamei neles, como nunca tinha feito antes. Ela foi ficando excitada e veio para mim, colocou meu pau na boca e nos chupamos por muito tempo, até que resolvemos meter. Estávamos em um sofazinho, e ela então subiu em cima de mim, com as pernas abertas, e devagarzinho foi entrando tudo, até que ela começou a esfregar seu grelinho, que estava bastante inchado, em mim, e explodiu em um gozo maravilhoso. Pode gritar à vontade porque estávamos à luz do luar, mas isolados. Deixei ela gozar bastante, até que falei que agora seria minha vez, pois não estava aguentando segurar mais. Aí gozei tanto, que não cabia mais porra dentro dela, tanto que começou a sair para fora. Ainda ficamos mais um bom tempo neste namoro maravilhoso, até que fomos dormir, exaustos de tanto fazer amor e sexo.

Na manhã seguinte fomos embora, com gosto de quero mais. Viemos discutindo como tinha sido boa nossa viagem. Hoje, casais maduros e estáveis, como nós, precisam fazer uma interação maior com outros casais. O sexo cotidiano acaba se tornando muito monótono e repetitivo. Quando se abre para novas experiências, descobre-se um novo mundo. Nossa festinha com o outro casal, bem como o sexo ao ar livre foram simplesmente sensacionais. Todos precisam disso para renovar suas vidas. Estamos muito abertos para novas experiências, como estas ou outras, pois nos amamos, e queremos manter nosso casamento sempre com novas emoções. Recomendamos que se dispam de preconceitos, e se lancem em novas aventuras, pois cada uma delas significará um recomeço.

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Comentários

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Que legal, sua narrativa, e é exatamente isso, com o tempo, o sexo fica monótono, sem as mesmas emoções do início. E parabéns por terem conseguido romper os preconceitos de nossa sociedade, e partirem para novas aventuras. Abraços. ksado44sp@bol.com.br

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Adoramos a narrativa excitante e sugestiva para casais liberais e coloridos como nós, maduros e de bem com a vida. Gostamos muito de BH...

Quem sabe néeee

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Amei o seu conto, somos um casal de coroas eu com 63 e ela com 59 anos já no meio liberal fantando só conseguir entrar na caixinha de fosfóro, me deu muito tesão o conto do casal e gostaria muito de saber mais de vcs, de onde são? se gostam de viajar e e estão próximo a cidade da cidade de BH, caso interessar é só retornar e de preferencia com fotos onde mandarei as nossas: euamoavida2020@gmail.com

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