Oi pessoal, tudo bem? Aqui é a Carla de novo. Curtiram os relatos da Bia e do Má? Eventualmente vou pedir que eles escrevam aqui novamente, contando algum caso específico.
Sei que depois daquela fatídica noite no motel em que o Má deu nossa aliança e chave, a próxima semana foi de preparação e mudança.
Eu morava com minha irmã e mãe, e contei que estava indo morar com meu 'namorido' e uma prima dele. Não tive condições de contar pra minha mãe a verdade.
E foi assim com nós três, contamos versões mais light para algumas pessoas, e a verdade para outras. E claro, as reações eram as mais diversas, o que foi ótimo para separar quem é quem na nossa vida.
Nós odiamos preconceito, odiamos quem cuida da vida dos outros, quem julga os outros, e fomo deixando também nossas amizades menos tóxicas e mais sinceras, afinal, depois de contar isso, o que teríamos a esconder?
Com essa nova vida, resolvi me despir de outros pudores e assumir ainda mais meus fetiches. Meu gosto pela submissão, humilhação, meu lado masoquista, minha aura nudista - aboli total de usar roupas em casa, só calcinha quando menstruada ou para cozinhar coloco o avental - minha compulsão por pornografia, e tantas coisas que eu me censurava e não faz mais sentido.
Também temos cotidianos separados. Trabalho, estudos, amigos, passeios.. e o sexo, ele normalmente é a 3, mas também nos permitimos foder a 2 se 1 de nós não estiver afim ou disponível no momento.
Fora o fato de sermos um trisal, nosso cotidiano é comum, como da maioria das pessoas, mas claro, uma hora iamos receber alguém em casa e esse cotidiano teria que ser adaptado. Ou nem tanto.
Foi o que aconteceu com a visita da minha amiga do interior, que veio ficar 2 noites aqui para fazer um concurso publico.
A Malu era minha amiga na época da escola, fizemos o colegial juntas. Na época ela era bem próxima de mim, de trocar confidências e tudo mais, mas claro, naquela época apesar do fogo, eu não tinha vivenciado o que vivenciei pouco tempo depois, mesma época em que ela foi estudar e morar no interior.
Malu e eu sempre nos falamos. Pelo Zap, insta.. mas nada aprofundado, mais comentários e coisas cotidianas, sabe? Mas fato é que ela vinha prestar um concurso aqui na capital e pediu para ficar uma noite em casa. Eu achei o máximo, estava com saudades dela, e pensei que seria incrível recebe-la em minha própria casa. Até ai, acreditem, sem maldade nenhuma..rs
O pessoal aqui em casa ficou avisado, e combinei que eu ia buscar ela na rodoviária, e o Má iria buscar a Bia, e também traria janta pra casa pra gente. Pizza provavelmente.
No dia combinado, sai do meu trabalho um poco mais cedo e fui buscar a Malu na rodoviária.
Ela chegou no horário marcado e estava ainda mais linda do que nas fotos. Fazia um tempo que não a via ao vivo.
Baixinha como eu (eu tenho 1.58, pra quem não sabe), Malu estava com um corpaço, aquilo que homens chamam de falsa magra. Peito grande, bunda grande e redonda, coxa grossa, etc.
Ah, ela tem cabelo chanel, liso, preto, grandes olhos pretos, pele mais morena que a minha.
Foi uma empolgação só reve-la depois de tanto tempo. Logo pegamos o uber e fomos pra casa.
Ai não tem jeito, meu fogo foi acendendo. Eu não estava com pensamentos eróticos sobre ela, mas fui reparando nela, fui reparando, e me animando..rs
Na época de escola, em uma festa, trocamos uns beijos, mas aquela coisa de adolescente, nada demais, sabe? Mas ao menos já era uma ideia de que ela não tem problema em pegar mulheres. Pelo menos era o que eu achava.
Chegamos em casa e fiz todo o possível para deixa-la a vontade, sentindo-se em casa. Com ou sem sacanagem, eu queria tratar minha amiga da melhor forma possível.
Preparei o banheiro para que ela tomasse um belo banho relaxante, e ajeitei a sala para recebe-la, com uma luz mais baixa, som ambiente e claro, uma bebidinha - ela adora vinho, e eu também..rs
Ela saiu do banho cheirosa, lindinha, usando um shorts comportado e uma blusinha também discreta. É claro que até ali ela não estava com a mente suja como a minha, mas ela nem imaginava também tudo que estava por vir.
Deixei ela curtindo o som e o vinho e fui pro banho. Eram umas 17hrs isso. Bia e Má iam chegar umas 19:30, 20hrs só.
Só no banheiro que percebi o quanto eu estava molhada. Me senti uma safada, minha amiga toda inocente na sala, e eu doida pra foder com ela, molhada de tudo. E amei essa sensação.
Tomei banho e não deixei o fogo apagar, fiquei me estimulando. Esfregando a buceta, beliscando o bicos.. queria voltar pra sala ainda com o mesmo, ou mais, tesão que antes.
Quase instintivamente coloquei uma calcinha pequena, enfiada na bunda, e uma camisa do Má, social, daquelas fininhas sabe? E deixei mal abotoada, dava pra ela ver meus peitos tranquilamente em quase todo movimento que eu fazia. Me perfumei e voltei pra sala, com os bicos duros marcando, quase furando a camisa.
Ela agiu até que com naturalidade, e seguimos o papo, atacando o vinho vorazmente, logo partindo pra segunda garrafa.
Ela falava e eu só imaginava como seria ouvir ela gemer. Bebia e sorria, oferecida, e pensando que teria que resolver isso antes que a Bia e o Má chegassem em casa.
Em certo ponto do papo, falamos sobre nossas famílias, sobre nossos relacionamentos, e ela comentou como estava infeliz com o dela. Apesar de amar muito o marido, ele estava focado no trabalho e não dava mais a mesma atenção a ela. Além de se sentir deixada de lado, ela comentou ainda que as coisas não estavam boas entre elese ele chega em casa, come e vai jogar video-game, diz que precisa "relaxar a cabeça", e eu acabo sozinha vendo tv no quarto...
- mas amiga, não tem.. hm... rolado nada?
- olha, quando rola é tão burocrático que é como se não rolasse, e eu fico na seca né?
Ela falando isso em tom chateado, era algo que estava realmente fazendo mal a ela. E na sequência ela chega na pergunta:
- e você com o seu, como está? esse ap é legal demais... tem uma menina que mora aqui também, não é isso? não atrapalha não?
Bom, ai foi minha deixa pra contar tudo pra ela. E falei. Falei tudo, inclusive alguns detalhes mais picantes da nossa intimidade que eu nem precisaria falar, mas falei, excitada e doida de ansiedade.
Ela ia bebendo o vinho e me ouvindo, fez algumas perguntas, ria meio envergonhada, meio empolgada. Parecia que eu estava contando um sonho erótico que tive pra ela, como faziamos na época da escola, mas o sonho agora era real, e eu vivia nele.
Quando terminei de contar e falar tudo possível, ela deu o veredito:
- Cá (ela me chama assim), isso é uma loucura... é demais! Meu, que legal tudo isso! Muito feliz de te ver tão completa, feliz e.. livre! É, livre!
Eu confesso que quase chorei de alegria pela aprovação dela. Era como se meu passado aprovasse o que vivo hoje, sabe? Que sigo coerente pelo que acredito e vivo o que me parece o certo.
Abracei a Malu, feliz da vida, agradecendo ela baixinho, por me entender, por ser a amiga maravilhosa que ela é, por estar comigo... e demorei pra reparar que minha camisa ja estava aberta, com meus seios de fora, abraçada na minha amiga, tambem sentindo o corpo dela.
Mas ela reparou, e no meio do meu abraço sussurrou, quase como uma suplica, um pedido:
- eu quero ser livre como você, Cá.
Aquilo me arrepiou a espinha. Me deu tesão, e me deu vontade de realmente tirar minha amiga daquele marasmo, fazer ela viver algo tão incrível quanto eu tava vivendo.
Resolvi arriscar, e do abraço fui ao encontro de um beijo de lingua.
O clima, o vinho, a luz, sei lá, sei que foi um dos melhores beijos que dei na vida. Nos beijamos gostoso, matando saudade, atendendo nossos corpos, nosso desejo.
A boca macia da Malu beija devagar, como se quisesse sentir todo o gosto da minha boca, trocando saliva, mordiscando a lingua, um beijo lindo e safado.
Paramos pra respirar, ficamos nos olhando em silêncio.. sorriamos uma pra outra.. cumplicidade pura.
A essa altura do campeonato, meu seios totalmente expostos, os bicos doendo de tão duros. Malu olhou pra eles.
- quer? ofereci empinando-os
- pode? não sei se eu sei...
Calei a boca dela puxando a boca dela pro meu peito, fazendo ela sentir meu bico duro dentro da sua boca. Começou a mamar desajeitada, meio desesperada, com tanto tesão que se perdia. Eu gemia tendo minha amiga me chupando o seio esquerdo.
Eu gemia, rebolava, esfregava as coxas, forçava meu bico contra o rosto dela, comecei a ficar desesperada de tesão.
Logo ouvimos o barulho de chave. Malu dá um salto e se ajeita como pode.
Eu sorrindo, com o peito de fora todo babado, sorrio.
- Oi meus amores...
Sentindo a naturalidade da situação, Bia, como sempre, entra e vem me dar um beijinho na boca. Má faz igual, ainda com as pizzas na mão.
- Malu, essa é a Bia e o Má, meus companheiros.
Falo orgulhosa. Ela sorri, ainda meio sem jeito, como criança que foi pega fazendo coisa errada. Mas se levanta, beija ambos no rosto e se senta indicando que o vinho acabou, balançando a garrafa.
Bia e Má entram na cozinha para largar a coisas e eu vou logo atrás, pra buscar mais um vinho, o terceiro.
Ali, no meio da cozinha, eu exerço minha liberdade em plenitude e falo:
- Rolou eu pegar a Malu, um beijo só... Eu não sabia bem se podia...
Bia me calou com o dedo.
- Teus olhos estão brilhando, você está feliz, está tudo bem.
Má complementou.
- Deixe ela a vontade. Essa é sua casa tanto quanto nossa, e nós já conversamos muito sobre isso. Não sabia que hoje seria o dia da primeira vez com outra pessoa, mas já combinamos como tem que ser.
Eu conclui:
- Sim. Fora nós 3, sempre com proteção e com a concordância e aval dos outros 2.
Ambos concordaram com a cabeça.
- Então posso? Se rolar mais que beijo...?
Sorriso e consentimento de ambos.
- E vocês não querem participar se rolar?
Bia dá uma risadinha pro Má. Ele sorri e fala:
- Se ela quiser...
Encerro o papo levando a garrafa pra sala:
- Ela vai querer! Se preparem...
Volto pra sala com a garrafa e me sento no sofá do ladinho da Malu, dando um selinho nela e abrindo a garrafa pra nós.
Bia e Má passam pela sala, Má diz:
- Podem ir comendo meninas, a pizza e os pratos estão na mesa.. eu e a bia vamos tomar um banho e já nos juntamos a vocês.
Mal sabia a Malu que eles iam se juntar a nós sim, mas não para jantar.
Acho que nem deu tempo da Bia e do Má chegarem no banheiro, eu servi o copo da Malu e já voltei a beija-la. Ela, cuidadosa comigo, me interrompeu, perguntando se estava tudo bem os outros estarem em casa. A tranquilizei falando que sim, e que eles iam demorar no banho, logo voltando a beijar.
Nos envolvíamos uma na outra em meu sofá, mas ela ainda vestida, e eu só de calcinha, já tinha me livrado da camisa no meio do caminho.
Em meio aos beijos, o celular dela toca. Sim, o marido ligando.
Eu fiquei puta, "estragou total o clima", pensei.
Ela meio esbaforida atendeu ao telefone. Dava pra ouvir que ele gritava puto do outro lado porque ela não tinha respondido as mensagens dele no ZAP, que ele queria saber onde ela tava, com quem estava, etc. Como se alguém ali estivesse lembrando de whatsapp naquela hora.
Ela me olhava, e senti que se empoderou: disse que ele tinha que respeitar o momento dela, que ela tinha viajado para fazer um concurso para melhorar a vida deles, mesmo sem saber inclusive se eles iam continuar juntos por muito mais tempo.
Eles discutiram um pouco, segui bebendo meu vinho sem me meter, e só voltei a prestar atenção quando ela falou a seguinte frase antes de desligar:
"Não adianta ficar prendendo quem nasceu pra ser livre. Não quero metades, não quero o resto de atenção, quero ser inteira. Respeite meu espaço e me dê o tempo que pedi!"
Ali entendi que eles já estavam meio rompidos, e por isso ela veio pra prova sozinha, e estava se permitindo viver aquilo. Ao menos foi assim que eu interpretei.
- relacionamento tóxico é uma merda né? sinto muito...
Foi tudo o que consegui falar, já pensando que tinha fodido todo o clima.
Malu virou o copo de vinho e falou: "hoje ele não vai me por pra baixo, nem fodendo" e avançou em mim me beijando loucamente.
Vale registrar aqui: Eu amo tanto beijar. Eu não sei vocês, mas fico muito melada com um beijo bem dado. Eu amo beijar na boca, puta merda!
No meio desse beijo todo, eu ouço a voz da bia entrando na sala:
- Meninas, vocês já comeram? A pizza tá bo...
Ela para na nossa frente e ve a Malu deitada por cima de mim me beijando.
- Vem amor.
Falo tranquila entre um beijo e outro enquanto Malu olha para Bia se aproximando.
- P..P..Pode?
Malu me pergunta meio surpresa, com medo de ofender ou causar algum constrangimento.
- Deve!
Respondi, enquanto a Bia se ajoelhava de roupão ao nosso lado e dá um beijo triplo com nós duas.
O cheiro de sabonete e hidratante na minha mulher me deixa doida... sou louca por ela! E fico mais excitada ainda, além de pensar que minha namorada está pegando minha amiga de escola. Que putaria inimaginável.
Ou não né? Eu já pensei numas putarias assim..rs Mas também, quem nunca desejou a amiga de escola em segredo, não é mesmo? Conta aqui pra mim.
Bia chegou e tomou a atitude que eu demorei pra fazer, já foi levantando a blusa da Malu, revelando os peitos lindos, de areolas grandes, marronzinhas, bicudo também.
Logo eu e a bia estávamos as duas, uma em cada peito da Malu, chupando, mordiscando, lambendo... ela, esparramada no meio do sofá, só gemia de olhos fechados.
Ela abriu os olhos e deu um salto quando ouviu a voz do Má:
- Posso participar?
Ele perguntou pra nós 3, mas principalmente voltado a ela.
Ele de bermuda apenas, Malu já totalmente entregue falou com um fio de voz, quase inaudivel: "pode".
Foi o bastante pro Má se aproximar e se ajoelhar tirando lentamente o short e a calcinha da Malu, com consentimento e ajuda dela inclusive, revelando uma das bucetas mais inchadinhas que já vi, de labios bem grossos, e grelo bem saltado, pelinhos lindos, bem ralinhos.
Má caiu de boca nela, e assim ficamos nessa posição: Malu sentada, de pernas abertas, com o Má sentado no chão chupando ela, eu e a bia, uma de cada lado dela, cada uma com uma teta na boca.
A gente não filma nosso sexo, mas se filmasse seria uma bela imagem.
Boba você que pensa que a Malu ficou só passiva na situação, a mão nada boba dela também acariciou nossos corpos, sentia nossa pele, e isso foi o sinal verde pra seguirmos em frente.
Logo em seguida, Bia foi ao quarto pegar um estimulador de clitoris que temos, aqueles vibradorzinhos pequenos sabe? de usar no grelo... e nesse meio tempo, Má ficou de pé e tirou a sua bermuda, revelando pra Malu seu dote.
Ela riu de nervoso e ainda brincou:
- nossa amiga... o que é isso?! como você aguenta?
Vocês aqui do wattpad iam falar aquela frase "se deus fez é porque cabe", mas eu só punhetei o pau dele e levei até a boca dela, fazendo ela parar de falar..rs
A partir dai fomos inventando posições. A malu sentada no sofá, mamando o Má de pé (e babando muitooo, que boquete babado era aquele meu deus!), enquanto eu de 4 chupava a Malu, e a Bia atrás de mim, brincando com o vibradorzinho no meu grelo e dando tapas na minha bunda (AMO!).
Depois Má se sentou e nós 3 ficamos mamando o pau dele, revezando.. enquando uma chupava o pau, as outras duas lambiam as bolas e se beijavam.
Depois fiquei de pé no sofá, com a bunda aberta na cara do Má enquanto ele lambia meu cu e xota, a Malu chupava ele, sentada no chão e a bia lambia o corpo de todo mundo.
Eu nunca tinha brincado em quatro pessoas, não sei se já pode ser classificado como suruba, orgia, eu só sei que eu tava feliz, e cada gemido da Malu, eu ficava ainda mais, sabendo que nós estávamos promovendo uma noite inesquecível pra ela.
Em certo momento, Malu já tinha gozado pelo menos umas 2 vezes, e achamos que era hora do Má comer ela. Como combinado ele colocou proteção, deixo ela de 4 e começou a penetrar.
A bia, deitada por baixo deles, lambia as bolas do Má e o grelo da a Malu, eu fiz questão de ficar de frete pra Malu, beijando ela, sentindo ela gemer, me excitando muito em saber que o meu macho estava fodendo minha amiga.
Esse sentimento nasceu ai, eu não sabia que isso podia ser prazeroso. É tipo uma sensação de depravação sabe? Do tipo, "agora você também vai ver como o cacete dele é duro, grosso e fode bem, e vai entender porque sou uma depravada", sabe? Algo muito diferente.
Má comeu a Malu de 4, colocou ela pra sentar de frente, de costas, depois colocou ela em cima da nossa mesinha de centro da sala, fodeu de frente.. arrombou a buceta gordinha dela, ficou vermelha e inchada, não estava acostumada a foder tanto, ou fazia tempo que não era usada.
Depois de ela gozar - pois tem isso, o Má não sossega enquanto você não gozar no pau dele, ele acha que se a gente não gozar, não foi completo, sabe? - enfim, depois de ela gozar, ele tirou a camisinha e me fodeu na frente dela, para ela assistir como a amiga dela é uma cadela no cio.
Rebolei e pulei no pau do meu homem, até pra mostrar pra ele que eu e a bia é que somos as mulheres dele, pois amamos foder com ele.
Fodemos com força, como eu gosto. Tapa, xingamento, puxão de cabelo.. um show de foda. Gozei, claro, e na hora dele gozar, não tirou de dentro (calmaaaaa, eu tomo remédio, fica tranquila), e encheu minha buceta de porra.
Arreganhada, fodida e melada, chamei a Malu pra limpar minha buceta com a boca. Acho que ali foi o mais baixo que poderiamos ir, e o momento mais alto da noite. Eu delirava de prazer, meu corpo tremia todo, aquela sensação meio de enjoo sabe? Meu deus, que loucura, quebramos a primeira barreira.
Eu não lembro mais que horas eram, mas era tarde. Tomamos banho: primeiro eu e a bia, como sempre, depois a Malu, depois o Má. E finalmente fomos comer a tal pizza, essa hora gelada, esquentada no microondas..rs
Para respeitar nosso combinado de amor, dormimos os 3 na cama, como sempre, e a Malu dormiu no quarto de hospedes como era o planejado.
No dia seguinte de manhã, ela saiu cedo para fazer a prova. O Má acordou mais cedo ainda e fez café pra todas nós. Acordei com a Malu já prontinha, tomando café na nossa cozinha. Bia já estava terminando de se arrumar, e eu sou a que saio por último.
Conversei ainda com a Malu sobre a noite anterior, se ela não ia se sentir mal com o namorido dela lá, se eles iam continuar etc.
Ela falou que gosta dele, apesar de tudo, mas que teria uma ultima conversa seria com ele quando voltasse pra casa, que ela estava disposta a dar uma revolucionada na vida dela. Ela é nova também, tem mil possibilidades e não quer desperdiçar. Tanto possibilidade no sexo quanto profissional, tudo mais.
Mas que enfim, ela não se arrepende do que fez, pelo contrário, ficava orgulhosa pois isso a deu segurança de tentar novos vôos e aventuras.
Bom, isso já faz uns 2 anos e meio, e se você quer saber o resumo da ópera: ela não passou no concurso, mas largou daquele cara, mudou de estado - foi pro Paraná - e já esta com outro boy por lá, esse aparentemente muito mais legal.
Uma visita, novas perspectivas, afinal.
E pra nós, como trisal, aquela noite marcou como uma nova possibilidade, sermos anfitriões de amigos e amigas para noites de sexo.
Ops, eu disse amigos? É, recebemos um amigo também. Mas é papo pra outra hora...rs