O vigilante e o entregador 4

Um conto erótico de Mrpr2
Categoria: Gay
Contém 1318 palavras
Data: 11/06/2024 14:54:42

E ai pessoal voltado para continuar a história. Lembrando pessoal que essa história se passou em um momento atípico, período da pandemia, onde as possibilidades e opções de encontros sexuais estavam bem limitadas. Para quem se lembra era “fique em casa” em todo lugar, 24 hrs na midia, um verdadeiro terrorismo onde as pessoas saiam apenas para o necessário. Acontece que nós somos seres humanos e o que acontece quando nossos desejos mais básicos são restringidos? Uma coisa é você por opção resolver não fazer mais sexo outra coisa é você querer e não poder, não ter um companheiro, alguem para intimidades. Imagina você estar acostumado a tranzar praticamente todos os dias e do nada ficar meses sem nada? Tendo que bater uma punheta sozinho apenas com auxílio de videos pornograficos? Um pornozinho é bom, mas vai indo você quer mais, quer sentir o calor, o toque a boca do outro. É ou não é verdade?

Creio que se não fosse a pandemia isso nunca aconteceria no meu local de trabalho. Primeiro pela rotatividade de pessoas, quando na normalidade aqui é sempre cheio de gente para la e para cá o que não acontecia nesse período. Segundo por mais que víssemos uns aos outros nus não ligavamos pois tinhamos outras coisas em mente, saciavamos nossos desejos de outra forma.

No momento em que esta historia acontece estavamos com nossos desejos a flor da pele, sem contato com outras pessoas, ao menos não como antes. Enfim.

Como contei antes para vocês eu encontrei dois amigos vigilantes trocando caricias no banheiro e ao me aproximar acabei recebendo uma mamadinha também, mas foi coisa rápida, muito rápida mesmo o que só fez despertar ainda mais meu tesão. Voltei para meu posto com meu pau duro espremido pela cueca, coloquei as mãos cruzadas na frente para disfarçar um pouco do volume, mas meu pau latejava. Eu tentava tirar aquela imagem do meu amigo Gil mamando meu cacete, mas estava difícil. Gil era um rapaz divertido, simpático, cabelo curto na máquina não era muito musculoso, mas tinha o corpo de quem praticava musculação regularmente sem anabolizantes. Ja Augusto era daqueles caras grandão musculoso, branco, também cabelo na máquina e ainda era noivo. Nenhum dos dois tinha algo que remetesse a serem homossexuais.

Mais tarde na hora do intervalo comi e fui descansar em um colchonete que a firma fornecia e que após o uso deveria ser higienizado com alcool 70%. Augusto chegou e colocou seu colchonete ao lado no meu, só levantei o cap e disse que logo os puxa saco iriam reclamar por conta da pouca distância.

_ Relaxa, so pra te falar para manter…

Começou a falar Augusto, mas interrompi ja deixando claro.

_ Não sei de nada mano, se alguém vir falar bosta nego até o fim.

_ Ai sim senti firmesa!

_ Firme ta meu cacete aqui louco pra gozar.

_ Nem me fale, também estou trincando aqui, mas o Buiu ta marcando em cima do Gil e o Gil dando fora no Buiu.

_ O Buiu pegou o Gil fazendo algo com alguem?

_ Não, mas ta precionando o Gil para fazer.

_ To ligado, vou dar um jeito nisso.

Digo ja pensando no que faria com Buiu.

_ O que você vai fazer?

Me pergunta Augusto coçando o saco com aquele volume quase rasgando a calça cinza que vestia.

_ Vou dar uma prensa nele. O Buiu esta fazendo isso só porque o Gil é novato, aquele barriga de melancia, quero ver se ele vai fazer gracinha comigo.

Outros vigilantes entraram na sala e Augusto afastou seu colchonete do meu.

Mais tarde enquanto eu estava indo beber agua vejo Buiu perturbando Gil.

_ O que esta acontecendo aqui Buiu?

Pergunto com uma voz mais impostada. Buiu começa a gaguejar e se atrapalhar ainda mais usando aquela máscara. Diz que está passando procedimentos para o Gil, mas eu já ciente do que ele queria questiono qual eram os procedimentos, já que naquele horário já não tinha mais ninguém além de nós e as outras coisas eram básicas. Nervoso e gaguejando Buiu saiu para seu posto mais afastado, mas de olho em Gil que me agradeceu e dando uma piscadinha para mim de frente para Gil dei uma apertada em meu pau por cima da calça e fui beber água.

Na volta dei uma sova bem dada em Buiu que prometeu sair do pé do novato e voltei para meu posto.

Antes de ir embora não aguentei e me masturbei no banheiro, mas quando cheguei em casa não aguentei e liguei para a pizzaria que Daniel trabalhava na esperança que ele viesse me entregar. Afinal eu não tinha pego o contato dele devido ao clima que ficou e também fiquei sem jeito de pedir para ele trazer o pedido especificamente, afinal se eu fosse questionado o que eu iria justificar de pedir por ele especificamente?

Daniel chegou disse para ele subir, o entregador tentou negar o pedido, mas acabou aceitando. Ao abrir a porta vejo o jovem com sua camiseta branca com detalhes em vermelho, a pizza em uma mão a bag nas costas e o capacete no cotovelo, seu cabelo castanho claro liso adornando seu rosto angelical foram nitroglicerina para meu foto peguei a pizza coloquei em cima da mesa e com minhas duas mãos uma em cada lado segurei o rosto de Daniel e beijei seus lábios, finos, rosados. Daniel tentou se afastar, mas o abracei laçando o em meus braços trouxe para dentro do apartamento fechei a porta e o beijei já retirando sua roupa.

_ Não, espera, eu tenho que voltar.

Diz o entregador.

_ Ja está tarde, mesmo que volte agora não terá mais entregas.

Digo beijando jogando no sofa a camiseta do rapaz e desabotoando sua calça.

_ Vão me ligar

_ Que liguem! Vai dizer que não gostou? Que não pensou em mim?

_ Eu gostei, mas…

_ Não vê como você me deixa? Estou louco de tesão por você passei o dia todo de pau duro só imaginando esse momento, você aqui, seu corpo, seu cheiro, seu gosto.

Cheio o pescoço, o peito, as axilas de Daniel beijo sua boca, sento no sofa e o coloco em meu colo virado para mim e fico um tempo chupando aqueles pequenos mamilos pontudinhos.

_ Aaaah!

Daniel gemeu sentindo minha boca sugar meus mamilos e minhas mãos percorrendo seu corpo magro que se arrepiava a cada centímetro tocado enquanto seu cecete branco crescia e duro roçava nos pelos no meu peito deixando um rastro de baba.

De repente seu celular toca, é da pizzaria, depois de uma certa insistência deixo o entregador a tender e fico em pé abraçado nele enquanto ele atende a ligação.

_ Aonde você esta? Esta tudo bem?

Pergunta uma mulher do outro lado da ligação.

_ Sim acabei de chegar, estou entregando a pizza do cliente e já estou voltando.

Faço que não com o dedo então meio que gaguejando Daniel diz a mulher:

_ Acho que vou demorar um pouco, parece que o pneu da moto esta murcho vou levar no posto aqui perto para enxer e ver se não esta furado.

_ Ok mas se estiver furado como vai fazer para voltar? Quer ajuda? Vou mandar o Thiago te buscar ja esta tarde.

_ Não! Não precisa… quer dizer, espera eu verificar no posto primeiro, qualquer coisa eu mando uma mensagem para ele.

_ Certo então Dani, vou falar para o Thiago ficar atento ao celular caso você precise de ajuda. Cuidado esse você esta longe é perigoso, se cuida!

_ Obrigado, você também!

Se despede o entregador.

_ Pode deixar moça, vou cuidar bem do meu bebê!

Digo beijando o entregador.

_ Melhor confirmar a entrega do pedido.

Concluímos a entrega, pego Daniel no colo e o levo beijando até meu quarto. Tiro minha calça e coloco o rapaz para mamar meu cacete.

Continua…

Autor: Mrpr2

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Cara que delicia estes contos, estão cheios de tesão, continue logo, vai rolar algo mais com os colegas de trabalho?

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