O dia que liberei minha noiva pra um desconhecido e ela foi arregaçada

Um conto erótico de Noivo da cacheada
Categoria: Heterossexual
Contém 5220 palavras
Data: 11/06/2024 15:26:11

Começo esse conto apresentando a mim e a minha mulher.

Eu tenho um pouco mais de 30 anos, branco, baixinho, gordinho, barbudo, olho claro, pau médio de 16cm. Já a minha noiva ainda está abaixo dos 30, é baixinha (1.55), branquinha, tem um cabelo cacheado grande, seios pequenos e uma bunda incrivelmente redonda e grande. Somos do interior e moramos juntos numa grande capital há alguns anos e desde o começo do relacionamento falávamos sobre vontades de estar com outras pessoas. Ela sempre quis me ver com outra mulher. Já eu, sempre quis ver ela com vários caras.

Chegamos a nossa história de hoje:

Há algumas semanas, estávamos falando sobre incluir de novo alguém na nossa relação, mas eu queria que ela vivesse outra experiência sozinha. Dessa vez, seria a primeira vez que eu sairia à caça com ela, pra ver ela sendo desejada.

Nesse começo, vale explicar que nós temos uma vida confortável, moramos em um bom apê nosso, temos um carro legal e algumas mordomias. Eu sempre trabalhei pra chegar num nível bom, mas ela, apesar de muito inteligente e trabalhadora, sempre teve uma família boa de grana que a fez ter esse costume com coisas boas. E outra coisa, em quase todas as vezes que saímos com outras pessoas, raramente o cara tem um pau de chamar atenção. Sempre maior que o meu, mas não muito. Ela já havia experimentado apenas 3 paus muito acima da média na vida, mas todos há alguns anos, entre os 18 e o começo dos 20. Eu insisti que sempre quis que ela tivesse outro cara grande e dessa vez ela se mostrou interessada na ideia. Em um site de casais, uma dica era que muitas vezes o cara de pau grande pode ser feio, mas ainda assim é muito autoconfiante. Levamos essa informação pra nossa noite.

Decidimos então ir no sábado a noite para uma balada famosa na cidade, lugar que não é nem ralé, nem de rico, mas é bem frequentado.

Nesse dia, chegamos na balada por volta da meia-noite e desde o caminho falávamos sobre como seria. Decidimos que em algum momento eu ficaria de cima no camarote e ela desceria pra pista. A ideia era ver quem chegaria nela e, se alguém interessante aparecesse, ela podia aproveitar e fazer o que quisesse. A ideia inicial dela era só dar alguns beijinhos e no final da noite estarmos em casa tranquilos, mas com uma pulguinha atrás da orelha que era esse papo de encontrar um cara autoconfiante.

Nesse dia, ela estava ainda mais bonita que o normal. De salto, que ela não costuma gostar de usar, um vestido preto até o meio da coxa que é matador e o cabelo cacheado solto chamando muita atenção.

Entramos na casa, demos uma olhada no espaço e fomos até o camarote pegar algumas bebidas. Eu peguei um whisky e ela pegou uma margarita. Demos umas duas bicadas e, com vontade, dei a ideia de ela descer pra primeira tentativa. Em menos de 5 minutos, um cara chegou nela. De cima, eu não conseguia ver tão bem, mas era um cara estranhamente mal-vestido pro lugar. Nada de errado, mas uma roupa bem simples, um cara realmente feinho, uma nota 3 no máximo. E magro, sem nenhum diferencial. Mas ele chegou nela conversando, chegando perto e em uns 3 minutos de papo, tentou beijar. Ela recusou e falou que não tava a fim. Então, ele perguntou se ela queria ir pra um lugar mais reservado, que eles podiam conversar. Ela parou alguns segundos, deu um gole na bebida e falou no ouvido dele “olha, eu vou no banheiro porque preciso de 5 minutos pra pensar. Se eu quiser ir pra outro lugar com você, venho e te puxo. Se não quiser, vou passar aqui perto, te dar um sinal negativo e subir de volta pro camarote”. Ele concordou e ela foi até o banheiro, que era próximo.

Mal ela saiu de perto dele e meu celular já começou a tremer, ela mandando mensagem contando do convite. Eu de cara já incentivei, falando que ele realmente demonstrou atitude e podia ser um bom sinal. Ela ainda estava ansiosa, parecia estar entre querer muito ir e estar com medo. Eu tranquilizei dizendo que ela sabia que estava tudo bem, que achava que ela deveria ir curtir a experiência. Falei pra ela deixar a localização compartilhada comigo o tempo todo, pra só lembrar de mim pra avisar se iria passar a madrugada toda ou se voltaria. Avisei também que naquela noite ela estava totalmente liberada. Sempre que ela sai com alguém, nunca foi permitido fazer anal com outro, mas nós já tínhamos conversado sobre essa possibilidade e que eu pensava em deixar ela livre pra isso. Ela perguntou exatamente sobre o que eu estava falando, então eu mandei um emoji de um olhinho e ela respondeu com “entendi”. Passados alguns segundos, ela me disse “amor, eu vou. Te amo, se cuida e não vai pra casa tarde. Aproveita bem aqui também”.

Fiquei observando de cima ela saindo do banheiro. O cara estava de costas pra ela, ela chegou agarrando o braço dele com as duas mãos e falando algo no ouvido. Ele tentou de novo dar um beijo e ela esquivou de novo, disse que falou “calma, daqui a pouco”. Então eles foram em direção à saída, ele ficou alguns minutos no caixa, ela estava com a comanda vazia e foram pra fora. Ela saiu perto das 0h45, não ficou nem 1 hora até achar um cara.

Eu fiquei ali no camarote por um tempão acompanhando a localização dela até ela parar em um local. Ela mandou uma mensagem “cheguei aqui, acho que vou demorar rs”. Deixei o celular com a vibração no máximo e também fui aproveitar a noite. Lá pelas 2 e pouco encontrei uma turma legal, acabei ficando com uma menina ok, bonitinha e levei ela pro motel. Ficamos 2 horas lá e eu aproveitei pra descontar nela todo tesão que eu tava. Ela tinha um rosto bonito, uns 1.65 de altura, tinha uma certa barriguinha, o peito era médio e um pouco caído, mas bonito e uma bunda bonitinha. Estava de salto e com um vestido vermelho. Durante esse tempo, sempre que eu lembrava que minha noiva estava com outro cara, meu pau virava uma rocha de tão duro e eu fiz essa menina gozar algumas vezes, ela chegava lá muito fácil. Eu gozei de camisinha dentro dela uma vez e ainda deu pra recuperar e fazer uma segunda com ela, dessa vez sem camisinha e gozando fora. Ela não deixou gozar na cara, então foi na barriguinha, caindo um pouco no peito. Depois disso, levei ela pra casa, não era muito longe dali e fui pra minha casa, chegando lá antes das 6h. Ansioso, não tirava o olho do celular, até que poucos minutos depois eu recebo apenas uma foto da minha noiva pelada na cama tirada por outra pessoa, com a legenda “amorzinho, nem te conto. Vou dormir aqui, tá?”. Pelo jeito que ela falou, entendi que ela estava gostando e diminui a preocupação.

Daqui em diante, tudo que eu conto foram as coisas que ela me contou.

Logo na saída, já teve uma coisa que eu achei engraçada. Lembra que eu disse que ela era meio patricinha, de família rica, né? Pois é, o cara estava em um celta 2 portas, barulhento. Nenhum problema, mas fiquei imaginando ela se metendo em uma situação que ela não estava acostumada.

Entrando no carro, ele perguntou onde ela gostaria de ir, se topava ir pra casa dele ou se eles deveriam parar em um motel. Ela disse que nessa hora estava com muito tesão e falou que podia ser na casa dele sim. Ele contou que era um pouco longe, uns 40 minutos, e ela disse que não tinha problema. No caminho, no começo eles bateram pouco papo, parece que não estava fluindo muito. Então ele ligou o som e estava tocando sertanejo universitário, que ela gosta e eu particularmente não. Ela comentou que gostava, ficou meio dançandinho dentro do carro, a partir daí o papo fluiu. Andaram um tempão no carro. Enquanto eu acompanhava, era entrada em bairro, e rua e bairro e foram indo até chegarem na casa dele. Segundo ela, era um lugar bem humilde, uma quebradinha. O carro ficava pra fora e a casa era pequena, só uma salinha, cozinha, banheiro e dois quartos. Ele disse que morava ali com um amigo do trabalho, mas esse amigo estava viajando, então a casa seria só deles.

Assim que entraram na casa, ele virou pra trancar a porta e ela pediu pra ele ficar parado de costas pra ela. Quando ela disse pra ele virar de novo, ela estava apenas com um sutiã rosa de renda, calcinha também rosa de renda e o salto prata. Até esse momento, ela não tinha deixado ele sequer beijar ela e já se expunha assim semi-nua na frente dele. Ele foi maluco pra cima dela enchendo de beijo, agarrando e passando a mão pelo corpo dela. Disse ela que ele ficou louco apertando a bunda dela, ensaiou até dar um tapinha. Também disse que estava adorando o beijo, que ele realmente beijava bem. Ele começou então a beijar o pescoço dela, que é o grande ponto fraco da minha noivinha. Então ela foi puxando e tirando a camiseta dele também.

Ele então direcionou ela pro quarto, fazendo ela andar na frente enquanto ele ia atrás encoxando e passando a mão no corpo dela.

Ao entrar no quarto, era realmente tudo bem humilde. Uma cama de solteiro, um guarda-roupas e uma mesinha de computador. Ela disse que deu dois passos, abaixou as mãos na cama e, com a bunda pra trás, falou pra ele tirar a calcinha dela. Ele ajoelhou na frente, abaixou a calcinha, falou um “nossa” baixinho e caiu de boca na bunda dela, tentando chupar a bucetinha mas lambendo muito o cuzinho também.

Logo ela se virou de frente, mostrando quase todo corpinho pra ele, mas ainda mantendo o sutiã e falou que agora era a vez dela. Abaixou a calça dele devagar, reparando que o pau realmente parecia interessante e marcava muito a cueca. Então, com ele ainda de cueca, mandou que ele deitasse na cama. Depois que ele deitou, ela tirou o sutiã revelando seu peitinho pequeno mas delicioso. Eles são redondinhos, tem uma aureola um pouco maior que a média e são um pouquinho mais escuros que o esperado, que deixam todo o conjunto do corpo dela extremamente gostoso.

Ela então foi deitando por cima dele, beijando a perna e subiu. Beijou a boca, pescoço, peito, barriga e, chegando na cueca, começou a tirar devagar. Ao revelar o pau, ela fez questão de segurar com as duas mãos para poder lembrar do tamanho depois. Me disse que de tamanho era algo entre 21 e 22 centímetros, mas a grossura que impressionava mais. As duas mãozinhas dela juntas mal se tocavam. Ela fez questão de mexer com o ego dele, dizendo “cara, que isso? Eu nunca vi nada tão grande”. Ele então disse “experimenta ver se cabe na boca”. Ela brincou que ainda não e desceu para as bolas dele. Lambeu, chupou, isso tudo enquanto ainda segurava o pau e mexia devagar pra cima e pra baixo. Então foi um pouco mais pra cima e começou a passar a língua na base do pau, subindo bem devagar. Quando estava quase chegando na cabecinha, descia de novo. Até que meio de surpresa tentou chupar a cabecinha toda. A boca abriu completamente, praticamente não conseguia se mexer e não cabia mais que a cabecinha. Então ela ficou chupando, tirava, lambia um pouco pra descansar o maxilar e logo voltava a chupar, tentando fazer entrar mais que só a cabecinha. Ela diz que tinha medo de ele não sentir prazer, se ela não conseguisse chupar mais que a cabeça. Porém, ele estava só aproveitando, com as mãos atrás da cabeça dando umas leves gemidas.

Depois de alguns minutos, ela subiu o corpo e, sem tirar a mão do pau, disse no ouvido dele “será que cabe?”

Ele segurou o tesão dela, dizendo que se ela não tinha costume com essa grossura, precisaria estar bem relaxada. Enquanto isso, já foi virando ela, deixando deitada na cama e caindo de boca na bucetinha dela. Na chupada, ela sempre demora um pouco pra gozar, mais de 10 minutos, Nesse dia, o tesão imenso que ela sentia, combinado com o fato do cara ser bom de serviço, fizeram ela gozar na língua dele em menos de 3 minutos. Com ela molinha ainda, ele começou a passar o pau em cima da bucetinha dela perguntou se podia colocar. Ela ainda se recuperando pediu pra ele deitar e ela iria por cima controlar o quanto entraria no começo. E então subiu nele, posicionou a cabecinha na entradinha da bucetinha e foi deixando entrar os primeiros centímetros. Nem metade da cabeça tinha entrado ainda e ela já sentia que estava sendo totalmente alargada. A entradinha da buceta estava sendo totalmente forçada pra abrir, o que dava um incômodo, mas não chegava a doer. Aos pouquinhos colocando devagar, ele já estava com meio mastro dentro dela. Ela então começou a fazer o movimento de subida e descida, ajudando a lubrificar, fazendo com que, a cada descida dela, fosse mais um pouquinho mais fundo.

Diz ela que quando sentiu que estava totalmente dentro, deu até uma tontura, mas uma sensação de preenchimento incrível. Nas 3 experiências anteriores dela com paus grandes, um nem chegou a conseguir entrar, outro foi bem desengonçado e dolorido e só um deles conseguiu ser um sexo gostoso, mas ainda assim não valeu a pena.

Então ela começou a subir e descer devagar, até ir aumentando a velocidade. Em coisa de uns 5 minutos, ele anunciou que ia gozar. Só nesse momento ela pensou e percebeu que estava sem camisinha. Por mim, tudo bem, acho que é um risco gostoso de correr, mas ela ficou com medo e pediu pra ele gozar em outro lugar. Ele perguntou se ela deixava no rosto e ela disse que sim, então ela saiu correndo de cima dele e ajoelhou no chão, enquanto ele se levantava e começava a bater uma punheta no rosto dela. Aqui, ela falou que olhava pra cima e só conseguia ver o pau dele. Era tão grande e grosso que tampava tudo que tinha em volta da vista dela. Então ele avisou que ia gozar, ela fechou o olho e a boca e sentiu os jatos dele na cara dela. Foram pelo menos 4 jatos grossos, deixando o rostinho dela todo quente e molhado. Logo após gozar, ele se manteve parado com o pau ali pertinho do rosto dela, enquanto aquela vara imensa ia diminuindo um pouquinho de tamanho. Ela conseguiu estabilizar bem a visão e ficar com os olhos abertos e deu uma chupadinha de leve na cabecinha dele, pra secar o restinho da porra. Disse que achou um gosto bom, um pouco diferente do que estava acostumada comigo e alguns outros. Então, olhando pro olho dele, passou o dedo em um pouco da porra que estava parada no queixo dela e levou até a boca, engolindo.

Ele ficou maluco, falando que ela era deliciosa. E então confortou ela dizendo “relaxa que eu consigo ficar duro de novo rapidinho com uma mulher igual você”.

Ela foi pro banheiro, passou um papel higiênico no rosto mas não lavou, pra ficar ainda com marcas de ter levado uma gozada, do jeito que eu gosto que ela faça. A maquiagem um pouco borrada no olho também denunciava a surra de pica que tinha levado, mas ainda tinha muito mais.

Ela deitou no braço dele, ficou passando o dedo na barriga dele, acariciando, enquanto ele falava o quanto adorou o corpo dela. Ela, depois de um tempo, retribuiu dizendo que não era pra ele ficar se achando, mas que ela nunca tinha sentido nada igual. Óbvio que ele ficou se achando e isso levou a uma conversa sobre o tamanho, até que ela disse que achava que mole ela conseguiria chupar um pouco mais fundo. Ele desafiou e enntão ela abaixou e colocou o pau dele mole na boca. Ainda mole era maior que quase todos que ela já viu, não era do tipo que diminuía muito mole.

Ela então colocou meio pau no boca e ficou brincando, em alguns segundos começou a sentir ele se movimentando e logo ele já estava muito duro de novo, cabendo cada vez menos na boquinha dela.

Aí ele perguntou se ela gostava de quatro e ela disse que achava que iria doer muito mais, mas podiam tentar. Então ela foi ficando de quatro com aquela bunda maravilhosa exposta, mostrando o cuzinho e a bucetinha pra ele. Ele foi atrás, encaixou na bucetinha e começou a colocar. Não demorou a entrar como na primeira vez, entrando bem fácil. Logo, ele estava estocando o pau inteirinho dentro dela. Quando ele tirava inteiro, ela dizia que sentia como se estivesse oca, com um buraco muito grande entrando muito ar.

Ele comeu ela nessa posição por algum tempo, dando tapas na bunda dela e chamando de coisas como “cachorra, gostosa, delicia”, até que ela pediu pra ele aumentar os xingamentos e os tapas. Logo, ele passou a comer a bucetinha, que naquele momento já podia ser chamada de bucetona dela chamando de “vagabunda, putinha, piranha”. Ela ama essas coisas. Logo, em uns 5 minutos, dessa vez ela quem iria gozar. Ela tem muita dificuldade de gozar pela segunda vez na mesma noite, mas estava tudo fluindo muito bem. Então, ela pediu pra ele enforcar. Ele segurou leve e ela reforçou que era pra ele enforcar o mais forte que conseguisse, porque ela gozava mais assim.

Então a cena era: minha noiva pequenininha de quatro com o pescoço levantado, ele atrás enfiando um pau gigantesco na bucetinha dela, deixando quase sempre inteiro dentro, enquanto segurava o pescoço dela com as duas mãos e chamava de puta. Ela foi ficando roxa e não conseguia respirar, até que soltou um grito absurdo de quem estava gozando a melhor gozada da sua vida. Ele soltou o pescoço enquanto ela caiu de frente na cama tremendo toda, arfando pra recuperar a respiração de uma forma totalmente diferente de tudo que ela já havia sentido.

Levou uns 2 minutos pra se recuperar enquanto ele ficava ali sentado do lado admirando o que fez com aquela delicia. Não sabia se admirava mais o estado que deixou ela toda mole se recuperando ou a bunda grande dela toda roxa de tapas. Ficou batendo uma e assistindo ela ali mais um pouco. Depois, ele foi buscar um pouco de água pra ela e ela se ajeitou de volta na cama.

Mal ele chegou, ela levantou e começou a beijar. Estava totalmente entregue ao feio do pau grande. Depois de alguns beijos, ela tomou a água e ele perguntou se ela ia ajudar ele a finalizar, como se pedisse uma punhetinha ou boquete pra acabar a noite, já que ela estava quebrada. Mas ela deitou na cama, abriu a perna e falou pra ele encaixar de novo.

Ele começou de novo a bombar nela, entrando cada vez mais fácil, até que passados quase 10 minutos de entrada e saída muito fortes, avisou que ia gozar e perguntou onde ela queria dessa vez.

Ela, já apaixonadinha pelo pau dele, perguntou se ele aguentava esperar que ela já estava quase. Ele disse que podia tentar e ela prendeu as pernas ao redor do corpo dele, pressionando ele cada vez mais pra dentro dela, até que ele disse que não conseguia mais. Nesse momento, os dois gozaram juntos, ele dentro dela, ela com ele inteiro dentro. Os dois agarradinhos, depois de gozarem juntos. Ficaram assim alguns minutos, tremendo de prazer, depois se falando, depois rindo e falando que tinha sido incrível.

Ele então sai e logo ela começa a sentir muito da porra escorrendo pra fora. Ele levanta pra pegar uma toalha e brinca com ela que com certeza ela nunca tinha visto a própria bucetinha tão aberta. Ela então pede pra ele pegar o celular dela e pede pra ele tirar uma foto disso. Na foto, a bucetinha dela está incrivelmente aberta, parecia que cabia um punho sem dificuldades, e toda vermelha.

Ele continua tirando mais algumas fotos dela ali, mostrando o rosto ainda um pouco sujo e o corpo todo marcado do sexo brutal. Brinca que vai mandar as fotos pra ele, o que ela nega na hora.

Ele então vai no banheiro e ela, vendo que já começava a amanhecer, me encaminha a tal foto dela toda nua na cama e me manda aquela mensagem. Eu respondo apenas pra ela aproveitar o máximo que puder.

Ele volta do banheiro e pergunta se ela quer alguma coisa. Ela diz pra ele deitar do lado dela pra descansarem um pouco. Novamente ele deita e ela encaixa no braço dele e apaga. Dormem um tempinho bom, até que ela acorda com ele ali ainda dormindo pelado. Primeiro ela pensa se deveria juntar as coisas e se arrumar pra ir embora. Pensa em acordar o cara já estando vestida pronta pra ir ou algo assim. Enquanto isso, ela olha pra baixo e fica admirando o tamanho do pau que ela encarou por horas durante a noite. Então olha no celular que são 9h da manhã do domingo. E continua olhando pro mastro que fez um estrago com a bucetinha dela. Resolve se tocar pra conferir se continua muito aberta ou se era uma coisa temporária. Logo, olhando aquele pau descansando, percebendo ter dormido pelada ao lado de um desconhecido, tocando a bucetinha pra se sentir, foi reanimando e ela teve uma ótima ideia. Desceu devagarzinho pra não acordar o cara e colocou o máximo do pau dele na boca de uma só vez. Começou a chupar de leve até que ele entendeu e acordou e ficou parado aproveitando enquanto ela tentava formas novas de fazer tudo aquilo caber na boca. E realmente conseguiu evoluir bastante, disse que mesmo com o pau totalmente duro, estava conseguindo colocar mais de metade dele na boca. Ele então anuncia que vai gozar e ela não muda nada do que estava fazendo, continua chupando o mais fundo que consegue, até que ele gozasse pela terceira vez, dessa vez dentro da boquinha dela. O jato já não era mais tão forte, mas ela sentia inundando a garganta dela enquanto ela tentava ainda não engolir. Ao tirar o pau dele, abriu a boca e mostrou pra ele a porra dele toda repousando dentro da boquinha dela. Levantou a sobrancelha e engoliu tudo de uma vez. Nesse momento, ele já estava maluco por ela também.

Depois de descansar um pouco, ele levantou e foi preparar um café. Ela também levantou e foi tentar ajudar, mas ele disse que queria fazer pra ela, então ela foi pra sala, se sentou no sofá ainda nua e ficou aguardando. Já passavam das 10h da manhã. Depois de tomarem café e conversarem um pouco, sem colocarem a roupa um segundo, ela disse que achava melhor ir embora. Ele nega e diz que ainda queria uma despedida. Ela torcia por isso, queria sentir ele dentro mais uma vez. Então eles voltam pro quarto e ele diz que tem uma surpresa. Pede pra ela deitar na cama de bunda pra cima e só aguardar. Logo ele volta, deita e começa a lamber toda a bunda dela. Chega no cuzinho e começa a fazer movimentos circulares, chegando a introduzir um pouco da ponta da língua. Ela diz que via estrelas, ela ama ser chupada ali. Então ele começa a colocar um dedo só dentro dela. Entra um pedaço, ela pede pra ele ir mais devagar e ele vai colocando aos poucos. Então ele coloca um segundo dedo e aqui ela já costuma sentir mais dor. Meu pau não é grosso e não deixou ela tão acostumada assim com dar a bunda. Com ele, se foi desafiador na bucetinha que é mais elástica, imagina como seria um cuzinho. Ainda assim, ela queria ver aonde isso daria.

Ele então coloca algo gelado no cuzinho dela. Era o lubrificante dele. Ele espalha sem dó e isso facilita muito a entrada dos dois dedos, que começam a subir e descer bem mais fácil dentro dela.

Ele então tenta introduzir um terceiro dedo. Ela diz que está difícil e ele retira, tenta aos poucos mais algumas vezes mas não consegue estabilizar com os 3 dedos dentro.

Depois de alguns minutinhos brincando ali, ele levanta, vai por cima da bunda dela e tenta encaixar o pau, que novamente estava bem duro. Ela sente e diz que fica com muito medo, mas não tinha mais pra onde correr. Ele então posiciona a cabecinha e começa a forçar. Ela sente que está tentando e tenta relaxar, mas é tudo muito difícil. Com algum esforço, o comecinho da cabeça começa a entrar. Ela sente muita dor mas segura e tenta ficar quieta. Então ele consegue colocar toda a cabeça. Passado isso, ela apaga por alguns segundos. Quando se recobre os sentidos, percebe que ele estava ainda apenas com a cabecinha dentro e o resto ainda tinha dificuldade pra entrar.

Nessa hora, pela primeira vez ela percebe que realmente não vai aguentar, mesmo tentando muito e pede pra ele parar um pouco. Ele mantem dentro, sem mexer. Ela pede pra passar mais lubrificante e tenta chegar a bunda pra trás algumas vezes pra entrar mais, mas não consegue, até que ela acaba desistindo. Ele começa a se mexer um pouco, sem entrar mais, apenas colocando mais da cabecinha e tirando e pergunta se isso tá machucando. Ela diz que assim tudo bem, então ele continua. Ele começa então a chamar ela de putinha safada, o que vai excitando cada vez mais minha noiva. Ele pergunta se ela tá orgulhosa em aguentar o pau dele no cuzinho, pergunta se ela já deu o cuzinho pra alguém tão grande. Ela responde que não, que nunca ninguém tão grande chegou perto. Ele pergunta então se muita gente já comeu o cuzinho dela. Ela responde que não e que nunca deu ele numa primeira vez. Ele então fala que ela precisa poder falar que deu de verdade e pergunta se pode colocar mais. Como ela já tinha acostumado bem, só pediu mais lubrificante e ele aos poucos conseguiu colocar inteiro. Ela se dividia entre a dor imensa e o orgulho de aguentar aquilo tudo. Menos de 2 minutos depois de cravar tudo dentro do cuzinho apertadinho dela, ele avisa que precisa gozar e pergunta se ela quer que tire. Ela fala baixinho “não, por favor, goza dentro”. Ele, querendo ouvir, pergunta “dentro de onde?”, e ela responde “goza dentro do meu cuzinho, bem fundo”. Ele não se controla e goza numa estocada bem profunda, enchendo o interior dela de porra. Fica mais alguns segundos dentro, até que retira, pedindo pra ela manter as mãos abrindo a bunda. Pergunta se ela quer foto pra ver o estado do cuzinho e, do celular dela, tira mais alguns registros de um cu absurdamente aberto, largo e todo machucadinho, meio rosa, meio vermelho.

Ali ela começa a ficar mais envergonhada, percebe que tá tudo muito dolorido. Tenta ir ao banheiro, porque sente que precisa sair toda aquela porra. Ele pede pra ela ficar de quatro primeiro pra ele ver escorrendo de dentro. Logo começa a sair um pouco da porra e ela se sente extremamente envergonhada por estar exposta, de cu pro alto mostrando ele aberto pra um desconhecido enquanto escorre porra. Ela então para e se levanta pra ir ao banheiro, mas percebe que está muito dolorida, a ponto de dificultar andar. Anda devagarzinho e percebe que não vai conseguir fazer todo esse processo de ir até o banheiro e ficar lá, cada vez com mais vergonha.

Ela então volta pro quarto, ainda de pé, começa a recolher as roupas e diz que gostou muito de tudo, mas que já tá na hora de ir embora. Ele então diz que não, que naquela manhã toda ela não gozou ainda e diz que quer ajudar. Nesse momento, ela já não queria mais. A vergonha passou o tesão, ela só queria ir embora se limpar e descansar na banheira. Ele insiste que precisa disso pra pagar o presente que ela deu. Ela cede e senta na beira da cama. Ele chega próximo, começa novamente a beijar, ela começa a ceder mais, mesmo ainda sem vontade. Ele chupa o peitinho dela, desce pra barriga e logo começa a lamber de leve a bucetinha dela. Com certeza percebe que ela tava bem roxa já, mas não comenta nada. Começa a chupar mais, revezando entre os lábios, a parte de dentro e o clitóris. Ela começa a gostar mais disso, ele então se concentra em chupar o clitóris dela enquanto começa a colocar os dois dedos médios na buceta dela, virados pra cima, buscando o ponto G. Depois de alguns minutos de mais um banho de língua, ela chega lá de novo, gozando na boca dele, principalmente pelos dedos que encontram o lugarzinho em que ela mais ama ser tocada.

Ela fica na cama estirada se recuperando e ele deita ao lado. Ela então informa que vai embora mesmo, que já tá tarde pra ficar (eram mais de 13h nesse momento). Ele então pergunta se pode ficar com um último presente: uma foto da bunda dela. Ela aceita uma só, mas resolve que vai ser especial. Ao invés de uma foto simples da bunda dela, pede pra ele pegar o celular e fica de quatro novamente. Ele tira uma foto bem de perto, pegando toda a forma redondinha da bunda dela, o cuzinho bem avermelhado e também embaixo a bucetinha. Ele mostra a foto e ela aprova, diz pra ele tomar cuidado. Ele diz que vai guardar como troféu e que quer tirar uma a cada vez que eles se verem.

Ela então levanta, se veste, sente que a calcinha vai ter que ser muito guerreira pra segurar a porra que ainda está dentro do cuzinho. Pede um táxi, que não demora. Se despede dele na porta com um beijo molhado e demorado. Agradece pela noite, diz que gostou de tudo. Ele diz o mesmo e insiste que quer vê-la mais vezes. Ela então pega o instagram dele e diz que vai adicionar depois, eles não trocam números. No momento da despedida, era um homem feio só de short e chinelo e uma gata de salto alto e vestido marcando bem o corpo, em especial os mamilos, já que o sutiã ficou guardado dentro da bolsa.

Logo ela manda mensagem avisando que estava indo pra casa. Chega pra me contar o saldo da noite com o desconhecido: experiência numa casa diferente de tudo que ela conhecia, transar com um desconhecido, encarar o maior pau da vida, ser arrombada tanto na boquinha quanto na bucetinha e cuzinho, ter recebido porra dentro da buceta, do cu, na cara e na boca. Foi o melhor sexo da vida dela e um dos melhores dias da minha vida, ajudando a cuidar dos buraquinhos tão castigados dela enquanto ainda sentia o cheiro de sexo por todos os cantos do corpo dela.

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Comentários

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O conto é muito bom, a cumplicidade do casal é legal, porém foi muito perigoso deixar a esposa sair com um estranho e a esposa aceitar ir para a casa dele sem saber onde era e também deixar gozar dentro e engolir esperma de um estranho é irresponsabilidade com o parceiro, ela não sabia se o cara tem alguma doença. Essa situação é algo que me chateia, pois tive uma prima que foi contaminada pelo namorado, o filho da puta não teve a coragem de proteger ela. Só descobriu quando ele foi internado e o médico solicitou exames para ela. Imagine o choque, o cara morreu e acabou com a vida dela, pois quando se interessava por alguém, tica que contar e a pessoa se afastava dela.

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Se isso for realmente verdade eu vejo muita irresponsabilidade dos dois, 1 segurança. Deixar a mulher amada sair pra longe para trepar com um

estranho? Se o sujeito fosse um criminoso, um psicopata?

2 ela trancou com um desconhecido sem camisinha, uma completa irresponsável.

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Se isso for realmente verdade eu vejo muita irresponsabilidade dos dois, 1 segurança. Deixar a mulher amada sair pra longe para trepar com um

estranho? Se o sujeito fosse um criminoso, um psicopata?

2 ela trancou com um desconhecido sem camisinha, uma completa irresponsável.

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Cara que delícia de conto, que mulher maravilhosa vc tem.

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Que bom que curtiu. Continua seguindo aqui que em breve eu conto mais algumas histórias

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Delicia de conto, acredito que essa mulher tenha mais tramsas para o corno contar pra nós.

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A muito que não leio um conto tão exitante, adorar ver fotos também desta linda mulher, mande uma foto desta bunda que vou dar uma boa gozada: euamoavida2020@gmail.com

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