Flagrei minha mulher cavalgando na rola grossa do primo gostoso dela

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4069 palavras
Data: 11/06/2024 15:41:27
Última revisão: 16/06/2024 00:20:13

Antes de explicar a situação, acho melhor me apresentar. Meu nome é Francis, tenho 30 anos, 1,75m, pele branca, sou gordo do corpo liso e trabalho como promotor de vendas num mercado perto de onde eu moro. Tô no serviço de segunda a sábado, passo a maior parte do tempo na rua e acho que foi essa minha falta de presença dentro de casa que deu espaço pra Isadora fazer o que fez comigo.

Ela tem 25 anos, estuda Medicina na Estácio, é toda filhinha de papai, loirinha dos olhos verdes, muito estudiosa, dos peitinhos duros, empinados e volumosos em todas as blusas que veste, com ou sem sutiã. Eu e Isadora namoramos desde que eu tinha 25 e ela 20, casamos relativamente cedo e começamos a morar juntos em pouquíssimo tempo de relação, outro motivo pra ela buscar aventura fora do casamento e me trair. Olha que eu nunca fui do tipo ciumento ou controlador, pra ser sincero sou cego e bobo demais, até por isso virei corno da minha mulher.

Nossa relação sempre foi pacata e tranquila, apesar da minha rotina puxada no mercado e do fato da Isadora passar muito tempo sozinha em casa e na faculdade. As coisas começaram a ficar estranhas a partir do momento que o Gerson, primo dela, veio do Rio de Janeiro pra trabalhar na reforma do quintal da minha sogra, aí de repente a presença de um macho carioca mexeu com todas as mulheres ao redor, incluindo a minha.

Não sei explicar exatamente o que houve, só sei que Isadora virou outra pessoa perto do primo Gerson. Passou a vestir blusas mais decotadas e sem sutiã, shorts curtos e com as polpas da bunda de fora, e de uma hora pra outra parou de usar calcinha, sendo que ela era a pessoa que mais se preocupava em vestir roupas íntimas. Isadora reclama à beça quando eu esqueço de vestir cueca pra ir na rua, pra tu ter uma ideia.

- Que isso, mulher? Tá sem calcinha por baixo, é? – passei a mão na buceta dela e a safada riu.

- É que eu sabia que tu ia chegar cedo, homem. – ela pulou pro meu colo, me beijou e nós trepamos no sofá da sala, aproveitando que estávamos sozinhos em casa à noite.

Gerson tem 19 anos, é um garotão alto, 1,82m, dos ombros largos, as clavículas saltadas e o porte físico de um ogro, apesar de magro. Mas um magro magrão, sabe? Não um magro magrelo, mas um magro definido. O corpo do filho da puta tem sustância, talvez por culpa do ofício de pedreiro e dos vários anos batendo laje na favela da Serrinha, lá no Rio de Janeiro. Pele extremamente preta, tanquinho definido, descidinha na cintura, o queixo proeminente no rosto, sobrancelhas grossas, cara de invocado, canelas sujas de cimento, cheio de gírias pra falar e uma mania de não usar cueca que me tira do sério.

- “Isadora me xinga quando eu esqueço de vestir cueca, mas do primo ela não reclama.” – pensei comigo.

Isso pra não falar das outras manias que o molecão tem de coçar o saco na frente dos outros, de sentar com os pés no sofá, de falar com a boca cheia, mijar de porta aberta, beber minhas cervejas e bagunçar a casa. São atitudes de um carioca marrento, favelado e folgado que me deixam puto, mas que Isadora acoberta e passa a mão na cabeça sempre que faço reclamação. Já percebi.

Pra completar a ópera, acho que nem preciso dizer que não vou com a cara do primo da minha mulher, certo? E o santo dele claramente não bate com o meu, é uma aversão recíproca. Gerson mal me dirige a palavra, praticamente não olha pra mim e eu devolvo na mesma moeda, o problema é que ele trabalha na obra do quintal da mãe da Isadora, nós moramos no mesmo terreno, compartilhamos da mesma área de fundos, portanto o marmanjo desenvolveu o hábito de ir lá em casa pra ver minha esposa até quando eu não tô presente, algo que, confesso, me deixa morrendo de ciúmes.

Não que Isadora não possa receber o primo dela em casa, o foda é que o Gerson só aparece com a piroca solta no calção e sem cueca por baixo, o short caindo na cintura, parte da pentelhada de fora, o corpão suado do pós obra e pedindo cafezinho quente com pão na chapa pra matar a fome. Isadora, é claro, vai pro fogão só de vestidinho curto e com a polpa da bunda de fora, sem calcinha e com os bicos dos peitos apontando no tecido pra acabar com meu psicológico. Teve até uma vez que eu voltei do trabalho um pouco mais cedo e peguei os dois conversando descontraídos na cozinha.

- Opa. Desculpa interromper. – falei.

- Oi, amor. Que nada, tô aqui contando pro meu primo daquela vez que fizemos amor na praia, lembra?

- Tu tá... Contando pra ele do nosso sexo? – senti um arrepio na espinha.

- Foi lindo, não foi? – ela não entendeu o que eu quis dizer.

- Foi, com certeza.

Gerson fechou a cara pra mim assim que cheguei, nós demos um aperto de mão mais forçado que qualquer outra coisa e eu não quis perder tempo na cozinha, meti o pé pro banheiro e fui tomar banho pra tirar o cansaço e o suor do dia no mercado. É claro que conversei a sós com minha esposa depois e expus pra ela o que me incomodou no papo deles.

- Amor, você sabe que eu não sou ciumento, não sabe? O que me deixa preocupado é que tu fala essas intimidades perto do teu primo e ele com certeza fica instigado.

- Como assim instigado, Francis? – ela ficou curiosa.

- Tu sabe, Isadora. Você contou que ele foi o primeiro cara que tu beijou na vida, é claro que o moleque é doido pra te pegar de novo.

- Tá maluco, amor? Duvido, ele sabe que a gente é só amigo.

- Tá bom. Tu tinha que ver como ele tava te olhando hoje cedo, a boca quase babando. Você, por sinal, sem calcinha na frente dele.

- Deixa de bobeira, Francis. Cê nunca foi ciumento, poxa, vai começar a implicar com o Gerson agora? Ele não vai ficar nem um mês aqui, a gente quase nunca se vê.

Eu não quis ser o marido chato e insistente, então calei a boca, guardei meus pensamentos só pra mim e parei de discutir. Só que os dias passaram e nada mudou, continuei voltando do trabalho e me deparando com situações cada vez mais inusitadas por parte da minha mulher e do primo marrento dela.

Primeiro foi na vez que voltei do mercado e peguei Isadora de joelhos vermelhos, lábios inchados, o queixo estufado e não querendo falar perto de mim, enquanto Gerson parecia aliviado, rindo à toa, com o sorrisão largo e o caminhar leve até demais. Como sempre, sua mania de meter a mão na rola pra dar coçadas se fez presente logo que entrei pela sala e os vi.

- “Será que eles...? Não, deixa pra lá. Melhor não pensar, ela não faria isso comigo.” – pensei.

Depois teve um dia que eu cheguei do trampo e vi o primão carioca correr pro sofá, como se estivesse de pé e aprontando alguma coisa segundos antes de eu entrar pela porta da sala. Minha esposa de vestidinho curto, toda suada, respirando ofegante e tentando se justificar pra mim.

- A gente tava aqui treinando, ele me mostrou um golpes de luta.

- Sei... – mais uma vez banquei o maridão compreensivo e corno manso, mas eu sabia exatamente o que estava acontecendo entre eles e me senti prestes a explodir.

O ápice da ousadia do Gerson foi quando acordei na madrugada de um domingo gelado e não vi Isadora deitada do meu lado na cama de casal. Tomei um susto, não me aguentei e tive que levantar pra ver onde minha mulher estava, senão eu não ia conseguir pregar os olhos e dormir tranquilo. Saí da cama, procurei em silêncio pela casa, meu coração acelerou e o impacto maior se deu quando bisbilhotei pelo basculante da cozinha e meus olhos flagraram a cena que mudou pra sempre nossas vidas.

- Ghmmmm! – minha esposa ajoelhada, com os seios de fora da camisolinha e pagando a maior garganta profunda pro primo.

- Engole minha pica, Isa, sua vadia! FFFFF! Sabia que ia te botar pra mamar outra vez, como nos velhos tempos. Heheheh! SSSSS! – o garotão, por sua vez, sentado no beiral da varanda dos fundos, de corpo esticado e contorcendo os dedos dos pés de tanto prazer que estava sentindo com a dedicação e a devoção da minha mulher.

O tempo parou pra mim. Acho que nunca tive que pensar e repensar tantas vezes num só minuto, meu cérebro soltou até fumaça por culpa do funcionamento a mil por hora. Afinal de contas aquela era a mulher com quem eu casei, a parceira com quem dividi histórias, anos, sentimentos, então o mundo simplesmente parou de rodar e tudo paralisou diante dos meus olhos. Continuei escondido da cozinha, nenhum deles me viu e foi assim que vi Isadora lacrimejar por sentir as botadas compulsivas que o primão disparou em sua garganta.

- GRRRR! ENGOLE, PUTA! CHUPA ESSA PICA, SEI QUE TU CONSEGUE! – Gerson apertou as mãos na cabeça da minha esposa, botou pressão no bola gato e eu vi Isadora sofrer, mas nem assim ela parou de mamar e foi esse detalhe que me deixou irritado.

- Mmmm! Piroca grossa, muito bom te chupar!

- O corno do teu marido não te põe pra engasgar, não? – o molecote ficou curioso.

- Francis? Francis é todo delicado comigo, ele é apaixonado por mim. A gente só transa pra fazer amor.

- Amor? Que otário, tehehehe! Perdendo tempo contigo, sendo que tu é vagabunda desde novinha, Isa.

O pessoal diz que a gente nunca deve se comparar com os outros, mas foi irresistível. O que Gerson dava pra Isadora que eu não dei? Tapa na cara? Cuspida na boca? Tratamento vulgar de vagabunda? Porque ele fez tudo isso, ela adorou se portar tal qual uma cadela no cio da frente dele, até que ficou de quatro no chão da varandinha e o convidou pra entrar e ficar à vontade.

- Quero comer cu, qual vai ser? – ele deu a ordem e apertou a bunda dela.

- Cuzinho é a única coisa que eu não dou, Gerson, tu sabe bem.

- Ah, então vai na xoxota mesmo. Mas vou gozar dentro pro corno empapar meu leite. Geheheh!

- Aff, seu cachorro. Você quem manda. – ela arrebitou o traseiro, subiu o vestido e o chamou pra se alojar, que foi o que o putão fez.

Meu coração disparou no peito. Primeiro senti muita raiva ao ver o caralho grosso do Gerson penetrar a buceta da minha esposa, mas o que aconteceu em seguida me deixou... Como posso dizer? Conformado.

- AAAHNSS! PIROCA GROSSA DA PORRA!

- ISSO TEU MARIDO NÃO TE DÁ, NÉ!?

- A ROLA DELE NÃO É GROSSA IGUAL À SUA, SEU PUTO! CRETINO! OOOINFFF! METE TUDO!

Ela pediu e ele socou tudão, a safada até deu um tranco pra frente quando percebeu que o primo montou. Em nenhum momento o carioca tratou minha mulher com amor, paixão ou sentimento, foi tudo putaria pesada, baixaria no pelo, na carne e digna de um cara que precisava muito meter, por isso eles estavam ali, escondidos na sombra da noite e sob a adrenalina do quintal dos fundos.

- Pede pra eu socar tudo, filha da puta! FFFF!

- Soca tudo, Gerson! Rola grossa do caralho, tomar no-

- SSSSS! ENTÃO TOMA, PUTA! MINHA PUTINHA, PUTINHA DO PRIMO!

- OOOINFFF! DESGRAÇADO, ISSO QUE EU QUERO! QUE SAUDADE DESSA PICA CABEÇUDA, PORRA! Hmmmm!

Não precisei nem de 5min assistindo a fodelança deles pra ter certeza que a Isadora tava fazendo com Gerson tudo aquilo que nós nunca fizemos na cama. Sem massagem, sem beijo na cama, só tapa na cara, puxão de cabelo, soco nas costelas, pisão no rosto, suor escorrendo, ferroada cabeçuda no fundo da xoxota e o garotão extraindo um PLOCT, PLOCT, PLOCT extremo do encontro entre eles. Isso não é matéria de marido, concorda? Tem que ser o amante pra agitar uma luxúria selvagem dessas, por isso entendi a traição. Minha esposa precisava de aventura de verdade, não de amorzinho.

- Se o corno não te enche de pau, pode deixar que eu encho! GRRRR! – o pedreiro chegou a tomar impulso pra meter com velocidade, ele não se conteve.

- AAAINSSS! NÃO FALA ASSIM DO MEU MOZÃO, PRIMINHO! Mmmm!

- Falo mesmo, aquele chifrudo do caralho! Como tu foi casar com um merdalhão desses, Isa!? AAARFFFF! Termina com ele, puta, fica só comigo!

O instante da gozada é outra recordação que jamais vou esquecer dessa madrugada: Gerson empenou nas costas da Isadora como se pilotasse na garupa de uma moto e eu mesmo fiquei muito excitado e nervoso pelo clímax deles dois. Minha mulher se molhou toda, terminou com a buceta inchada, vazando muita gala e um novinho marrento penetrado nela até fazer a porra grossa pingar no chão da varanda dos fundos. Apesar de escondido dentro de casa, o cheiro pesado de cloro no sêmen do carioca entupiu minhas narinas.

- UUURGH, CARALHO! FFFFF! – foi a vez do molecote de derreter dentro da xereca quente da prima dele, também conhecida como minha esposa.

- PUTA MERDA, GERSON, É LEITE DEMAIS! SSSSS!

- Que se foda, compra tua pílula amanhã. Hehehehe! Ou então bota nosso filho na conta do corninho, já pensou? – ele caiu na risada depois de me zoar.

- Porra, nem brinca com isso. – ela desconversou.

Assustado com o que vi, eu voltei correndo pro quarto, passei rapidamente no banheiro da suíte, lavei meu rosto e deitei como se nada tivesse acontecido, porque não podia dar mole da Isadora descobrir que vi tudo que ela fez, sua infidelidade para comigo.

Foi difícil, mas levei os dias seguintes com a maior sensação de culpa, bem coisa de corno manso. Eu já entendia o porquê das traições da minha mulher, queria uma abertura pra falar com ela sobre isso e sentia que tinha que fazer alguma coisa, só não sabia o quê. Passei várias noites seguidas bisbilhotando pelo basculante da cozinha e peguei Isadora pagando boquete e emprestando a xereca pro Gerson inúmeras vezes, eles sempre na surdina da varandinha dos fundos e eu escondido. Acabou que virei um corno conformado e voyeurista dentro da minha própria casa, tudo graças ao primo favelado da minha esposa.

Cerca de uma semana após o primeiro flagra que dei na Isadora e seu primo, eis que ela, a mãe dela e meu sogro viajaram pra Aparecida do Norte e eu fiquei um final de semana sozinho em casa, por conta do trabalho no mercado. Meu sábado foi trabalhando, como de costume, mas no domingo eu não saí e passei a noite tomando umas cervejas pra distrair a mente. Já eram umas 1h30 da manhã quando escutei barulho no portão, fui no quintal ver e não havia ninguém. Aí ouvi de novo, fui pros fundos e me deparei com quem? Ele mesmo. O cara que me transformou em corno. O álcool na mente me deixou reativo, admito, e eu já não ia muito com a cara do Gerson, então o bicho pegou.

- Ah, é você? Que surpresa. – falei com certo deboche.

- Mal, Francis. Não queria te acordar. Voltei agora do futebol na praça e-

- E tá procurando a Isadora pra dar umazinha, né, moleque? Entendi, então é assim que tu faz pra provocar ela toda noite. Pena que Isadora viajou.

Gerson não respondeu. Sem dizer nada, ele deu dois passos na minha direção, entrou na luz e me encarou frente a frente. A blusa do Flamengo jogada no ombro pontudo, seu tanquinho encharcado de suor, os sovacões exalando cheiro de quem muito correu no futebol, o cabelo descolorido de loiro branco pra contrastar com a pele muito escura, um sorriso cínico no canto da boca e uma trilha de pentelhos descendo do umbigo pra dentro do calção suado. Sem cueca por baixo, a mania que tanto me tirava do sério.

- Do que tu tá falando, meu primo? – ele até tentou ser amigável e fingir que não sabia de nada, mas eu não permiti, não dei brecha.

- Corta esse papo de primo pra cima de mim, moleque, primo é o caralho. Tua prima é a Isadora, eu sou só o corno do marido dela. O corno que tu chama de otário toda noite quando come ela aqui na varanda. Tá pensando que eu sou cego, Gerson?

- Cego não, tu é trouxa mesmo. Como tu se sente sabendo que eu brotei do Rio pra encher a buceta da tua mulher de leite? – ele apoiou a mão no meu ombro, depois segurou meu rosto e me impediu de desviar o olhar. – Olha aqui pra mim, chifrudo, tô falando contigo.

- Eu me sinto... Me sinto...

- Tô ligado que tu se amarra. Senão não ficaria me olhando pelo basculante toda madrugada, né não? Teheheh... Qual foi, Francis? – o desgraçado deu uma volta ao meu redor, me cercou na parede e cruzou os braços pra me intimidar. – Tá com medo de mim, corno?

- Medo de um pirralho?

- É esse pirralho aqui que come a xota da tua mulher, seu otário. – apertou o volume da piroca e riu. – É da minha vara que ela sente saudade quando tu não dá a leitada que ela quer. Daqui a pouco eu vou engravidar Isadora e tu ainda não, cuzão. Heheheh!

- Seu moleque... – cheguei a fechar as mãos, de ódio.

- Ssssh. Quietinho, boi. Tu é corno manso, nem pensa em me responder. Sou eu que como tua esposa, porra, já pensou se eu paro? Ela vai ficar bolada contigo, capaz do casamento de vocês terminar. Segura tua onda, comédia.

Só que o que eu sentia não era ódio do Gerson, mas sim a onda, o poder, o impacto de cada palavra prepotente que ele dizia enquanto me encarava no fundo dos olhos. O carioca falou com escárnio, sorridente e feliz por finalmente dizer na minha cara tudo que sempre quis, e eu sabia que esse dia ia chegar. Ou melhor, essa noite. Foi nessa madrugada que eu vi o que Isadora também havia visto no primão dela.

- O que tu tem que entender, Francis, é que nesse mundo tem os que dominam e os que nasceram pra tomar no cu. Tu deu azar de ser corno pra mim.

- F-Foi isso que tu fez com ela? Falou grosso com a Isadora e ela cedeu?

- Eu fui o primeiro macho da tua mulher, cara, tenta entender. Papo de visão. Ela perdeu o cabaço comigo antes de dar a buceta pra tu, por isso que nós fode sempre, sacou? Já é certo. Não tem casamento que segure a xota dela quando o assunto é saudade da minha pica, hehehe! – ele se gabou e insistiu em beliscar a rola com a mão nervosa.

- Sinceramente? Não sei o que ela viu em você. – falei com ironia.

- Tu não sabe, mas ela sabe. O problema é que tu é muito molinho, tá ligado? Digamos que Isadora curte uma pegada mais... Bruta, se é que tu me entende. Geheheh! Eu faço boladão como ela gosta, já chego puxando pela nuca. – sem hesitar, o filho da puta apertou meu ombro, escorregou a mão grossa pra minha nuca e tornou a fazer pressão pra me intimidar.

A intenção do Gerson era demonstrar e ao mesmo tempo marcar território em mim, mas meu corpo entendeu o contato de outra forma e de repente eu entendi tudo.

- Isadora se amarra quando eu falo que a xerequinha dela é quente, paizão. Quando eu sussurro no pé do ouvido enquanto minha pica tá dentro daquele bucetão. Ela treme quando eu chego aqui na orelha e peço cuzinho. Eu falo “e o cu, puta, vou comer hoje ou amanhã?”, é aí que ela pega fogo.

- A Isadora-

- Tua mulher ainda não liberou a bundinha pra mim, Francis. Ainda. O negócio dela não é um marido conformado, corno manso e branquelo igual a tu, pegou visão? Parada dela é ser égua de carioca. É dos faixa preta da Serrinha que ela gosta, tá ligadão? Não adianta, vai querer me dar o bucetão toda vez que eu brotar aqui. Isadora viciou no barulho do meu saco batendo na xereca dela, cornão. – seu jeito taxativo, impositivo e ditador de falar baixinho comigo me destruiu, fiquei sem resposta pra dar.

- A Isadora... Ela que tá certa. – foi difícil, mas finalmente consegui dizer.

Gerson se afastou um pouco, me encarou com o olhar desconfiado, me tirou dos pés à cabeça e não entendeu a resposta que dei. Seu cheiro de macho alfa líder da alcateia entupiu minhas narinas, as veias infladas nos antebraços chamaram minha atenção e o formato sólido e rústico dos pezões 46 de cafução pedreiro também me arrebataram. O cheiro, a textura, a presença de pitbull de raça, o comportamento de favelado marrento, o fato de ele ter só 19 anos e já ostentar muita malícia de mundo ao falar comigo de homem pra homem... Pirei.

- Qual foi do papo, Francis?

- Eu disse que Isadora tá certa. Ela tem razão em me trair contigo. Eu trabalho muito, a coitada ficou solitária e procurou aventura com alguém que ela conhece, alguém da família. Eu perdoo. Se é com você que ela tá me traindo, eu perdoo. Bom que pelo menos ela tá me traindo com um macho gostoso, um comedor cheio de fogo na pica. – falei com certeza.

- Pera lá. Além de corno manso, tu é viado? Não acredito, heheheh! Tá explicado. Venho aqui comer a buceta da tua esposa e dou de cara com o corninho viado, mereço. Teheheh! – ele apertou o caralho na bermuda várias vezes, se patolou e achou graça da minha exposição.

Não sei explicar o que mudou comigo, só sei que mudou. Gerson tirou do meu peito um desejo que eu nem sabia que estava dormente dentro de mim, e de repente entendi o porquê da minha mulher ter ficado de joelhos pra engasgar na piroca grossa do primo gostoso dela. Eu também teria feito o mesmo se fosse ela e só percebi isso quando me vi frente a frente com aquele carioca folgado, fanfarrão e cheio de marra, aí ele manifestou o mesmo comportamento dominador que usou pra adestrar minha esposa.

- Cara... Sei lá, sei que eu gostei de ver tua piroca entrando na buceta da minha mulher. Pena que ela não liberou cuzinho. – expliquei.

- Uma pena, né? Mas e o corninho, será que libera o cu no lugar da esposa? – o cretino deu um tapa na minha bunda, já foi arriando meu short e eu não acreditei quando senti seus dedos calejados procurarem espaço em minhas nádegas.

- Mmmm... Vai com calma, moleque. Não tenho experiência, é minha primeira vez fazendo essas coisas. – tremi e o anel piscou no dedo dele, as pregas logo arderam.

- Fica com medo não, pô. Te faço minha puta igual eu fiz com a tua esposa, viado, tu não gosta?

- Nunca fiz isso, Gerson, então pode ser que-

- Relaxa, confia no pai. Tu viu que a Isadora deu a xota pedindo mais? Tu vai fazer que nem ela, vai se amarrar em tomar pica. Já começa dando uma mamada gostosa, corno, vem cá. – ele me desceu pelos ombros e, quando dei por mim, estava ajoelhado na varandinha dos fundos, em plena madrugada e repetindo as cenas da noite em que minha esposa me traiu com o primo dela.

Não deu pra evitar, tudo fez sentido nessa hora. Era minha obrigação estar de joelhos ali, escondido no escuro, depois olhar pra cima e ver o semblante de garanhão daquele molecote insolente e dono de si. A visão do peitoral suado do Gerson me deixou num êxtase totalmente inédito, nem o cheiro forte exalando do corpo dele foi capaz de me afastar do que eu muito quis fazer.

- Já que é tua primeira vez, vou pegar leve contigo. Abre a boca e fecha os olhos.

- Mas por que v-

- Abre a boca e fecha os olhos! Anda, filho da puta, tô mandando.

Obedeci e fiz o que ele mandou.

- Isso, agora põe as mãos pra trás.

- Tem certeza que-

- Bota logo, caralho, não me faz repetir!

Dito e feito, cumpri todas as ordens dadas. Olhos fechados, mãos pra trás, boca aberta...

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Comentários

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Por experiência como autora ao ler o inicio e meio...Compreendi que a Isadora apenas é pano de fundo, o autor não é corno, ele gosta da fruta. O final provou que estava certa. O texto é pra quem curti humilhação. No fim, é bem escrito, voto no texto.

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Tava onde bem cara...quando começou a viajarem pqp

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer.

Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos.

11991459394 – Marcelo

comedordecasadacoroa@gmail.com

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