Orientador de Corno: “Genivaldo, 13cm e corno manso desde o inicio – Parte I”

Um conto erótico de Orientador de Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 11/06/2024 17:37:55

Olá leitores da Casa dos Contos eróticos, principalmente os leitores do tema “Corno Manso”, “HotWife”, “Cuckold” e “Traição”. Gostaria de me apresentar a todos, sou o Rodrigo Junior atualmente com quase 40 anos vividos, destes sendo mais de 15 no meio liberal, convivendo com casais, homens solteiros, mulheres solteiras, e principalmente com homens que sente prazer e excitação em serem cornos.

Vou utilizar a “Casa dos Contos” para descrever diversas histórias da qual eu presenciei, e algumas das quais fiz parte, onde orientei e treinei homens para serem “cornos mansos” de suas respectivas esposas. Vou descrever aos poucos as histórias vividas, de como tudo começou e como vivem hoje. Atualmente oriento alguns casais com a fantasia “Cuckold/Hotwife”. Na verdade eu treino o marido para ser um “corno manso” da esposa, e deixo a esposa sendo uma verdadeira “Hotwife”, na qual faz do seu marido um “Cuckold” bem mansinho. Mas chega de muita delonga, vamos iniciar a “História do Genivaldo, que com 13cm apenas de pinto, queria ser o comedor da cidade onde morava, mas não passou de corno manso da esposa”.

Genivaldo era um homem de família tradicional na pequena cidade do interior do estado Paraná, cidade que fazia divisa com o estado de Mato Grosso do Sul. Desde pequeno seu Genivaldo já era um rapaz esperto, vivia espinhando a vizinhança e sabia de todas as mulheres que colocavam chifres no marido. Com o passar dos anos, Genivaldo passou do rapaz que espiava as vizinhas ao que tentava ser o macho alpha delas, porém algo não sai como o esperado. Genivaldo tinha uma ejaculação precoce deste menino, pois batia muita punheta durante o dia (cerca de 4 ou 5 por dia), e o mais humilhante de tudo, era que ele tinha um pipiuzinho de apenas 13cm. Foram muitas as tentativas de ser um comedor de mulher casada e até de algumas solteiras, mas sem sucesso algum, pois sempre deixava a desejar. Genivaldo tentava e tentava, era um galanteador, sabia conversar, tinha ótima influencia na cidade, era um homem bom de papo, estava sempre rodeado de lindas mulheres, mas não passava disso, pois não conseguia ser um macho das quais as mulheres desejava.

Com o passar dos anos, já na casa dos 30 anos, Genivaldo continuava solteiro, mas a fama na cidade de pau pequeno entre as mulheres era a maior. Ele continuava andando com lindas e belas mulheres na casa dos 20 até 25 anos. Genivaldo era homem de família tradicional e de muito dinheiro, então estava sempre nos melhores eventos da cidade e região, mas sempre com mulheres lindas, que chamavam a atenção por onde passavam. Mesmo sendo de família tradicional, bom na grana e estar sempre com lindas mulheres, ela jamais tinha namorado ou tido um relacionamento com qualquer outra mulher. Genivaldo levava a vida que muitos homens gostariam de levar, tinha sempre 5 ou mais mulheres ao seu lado, saiam para baladas e se divertiam muito, mas algumas relatavam que estavam com Genivaldo apenas pela diversão das festas, e que nessas baladas ou em festas privadas organizadas por Genivaldo, algumas encontravam alguns paqueras, e no final acabavam ficando com outros rapazes. Nesse grupo de mulheres que sempre estava com Genivaldo, tinha a Carol, moça bonita, cabelo preto, bunda redondinha e mediana, bem empinada, além de seios médios e durinhos.

Carol era um mulherão, por onde passava deixava qualquer um babando, e Genivaldo era um que vivia babando por ela, porém ela adorava sair com ele e chamar as amigas, mas nada, além disso. Na época Carol tinha completado seus 20 anos, seu Genivaldo na casa dos 30 para 31. A moça tinha vindo morar na cidade com 15 anos, e sua fama era de quem adorava uma sacanagem desde que pequena. As amigas comentavam que Carol perdeu a virgindade com 15 anos, antes de se mudar, e os pais da menina se mudou devido os acontecimentos. Mesmo mudando de cidade, Carol não deixou de aprontar, na escola fez boas e verdadeiras amizades com meninos e meninas, algumas até mais duradouras, outras nem tanto. Com as amizades fortalecidas, Carol continuava sua vida perversa, na qual todos falavam que ela não escolhia com quem iria sair, sai com mais de um na noite, mas tinha os seus preferidos. Assim foi no colegial e até entrar na Faculdade, as amizades aumentavam, as festas passavam a serem melhores e com o passar dos anos, e a experiência adquirida deixavam Carol ainda mais safada e sexy, onde mulheres e homens eram loucos para saírem com ela, pois diziam que no final de alguns role aleatórios, ela ficava com mulheres e rapazes, às vezes na frente das amigas, ou em lugares onde só se ouviam os seus gemidos.

Genivaldo era louco por ela, fazia de tudo pela moça. Ele levava e buscava Carol onde estivesse não importando à hora e nem com quem a moça estivesse. Carol por sua vez adorava tudo isso, pois sempre podia contar com Genivaldo, não importava o momento e nem a hora. Carol passou a andar mais Genivaldo, eles saiam sempre juntos, reunia os amigos e faziam aqueles role aleatórios que sempre tem muita bebida e no final uma sacanagem. Nesses roles, Carol e os amigos sempre eram o centro das atenções, pois se jogavam e se divertiam sem medo mesmo. Foi num desses roles que Genivaldo e Carol se beijaram pela primeira vez, a moça já estava alta pelo álcool, e em determinado momento da festa, Carol se aproximou de Genivaldo deu-lhe um beijo de cinema e falou algo em seu ouvido, e depois saiu andando. Genivaldo ficou apenas olhando a moça desaparecer, puxando pela mão um rapaz de aproximadamente 25 anos, com corpo atlético e de quase 1,90 de altura. Vale ressaltar que o role acontecia na casa de Genivaldo, que com seus mais de 30 anos já morava em uma bela casa, com piscina e diversos cômodos, onde quem não conhecia o ambiente, poderia se perder. Carol e o rapaz sai sem serem vistos, apenas Genivaldo viu, e ficou observando calado, seria aquele o primeiro beijo que Carol tinha dado em Genivaldo, ou será que algo tinha acontecido anteriormente e ninguém sabia de fato. O que realmente sabemos é que Carol era um verdadeiro mulherão de dar inveja a muitas outras mulheres, que cuidava do corpo diariamente, e que era muito safada. Genivaldo, com seus mais de 30 anos estava extremamente apaixonado pela moça de 20 anos, e fazia de tudo por ela, poucos sabiam disso, mas o que sabiam, incentivavam Carol a estar sempre perto de Genivaldo, pois sempre rolava aquelas festas na sua casa com tudo na faixa. Quem conhecia Carol sabia que ela adorava uma sacanagem, e podia ter certeza que aquela saída da festa com aquele rapaz de 25 anos tinha algo a mais para acontecer, mas o que será que Carol disse para Genivaldo antes de sair, porque ela beijou ele, pegou na mão daquele rapaz musculoso e sai da festa? Quem era aquele rapaz, Carol já o conhecia? No próximo capitulo conto mais sobre essa historia! A história de Genivaldo e Carol espero que gostem do inicio.

Sou Rodrigo Junior, orientador de maridos que desejam serem cornos mansos de suas esposas. Oriento você que deseja ver sua esposa com outro, ou outros homens. Você que sentem vontade, mas ainda não falou com a esposa sobre seus desejos, eu posso te ajudar. Estou aqui para contar as mais diversas histórias vividas e presenciadas por mim, e posso te ajudar a realizar sua fantasia. Esposas, que desejam fazerem de seus maridos cornos mansos, eu também posso ajuda-las, entre em contato comigo, mandem e-mail para treinadordecorno@gmail.com e contem a história de vocês, o que vocês desejam, e vou ajudá-los da melhor forma possível. Em breve mais um capitulo da história de Genivaldo e Carol, lembrando que os fatos aqui narrados são verdadeiros, apenas mudamos o nome dos personagens. Deixem suas opiniões para que eu possa continuar a História.

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Comentários

Foto de perfil de Himerus

Eu que pensei já ter visto de tudo fui surpreendido: coach de corno!!

Imagino o discurso motivacional, ou melhor, porque imaginar? Que tal adaptar o discurso de Brené Brown em “O poder da vulnerabilidade” (nada mais apropriado para um cara com um pinto de 13 cm...).

"abrace sua vulnerabilidade deficiência peniana por meio da empatia com as outras pessoas, mulheres que precisam de uma rola grande e seus comedores. A empatia é uma escolha vulnerável. Para eu me conectar com você, preciso me conectar com alguma coisa em mim, quem sabe meus chifres, que reconheça esse sentimento"...

Por fim, coach, não entendi uma coisa: a vadia não gosta de transar com mulheres? Mulheres não tem rola e podem dar muito prazer a outra mulher com a boca, dedos, esfregação, etc. Também podem usar um cintaralho gigantesco, não é? O problema do candidato a corno não é o pau pequeno é a falta de imaginação...

Boa sorte ao tosquiar o otário!

Três estrelas.

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