Dominação e Submissão - Segunda parte, começo da Transformação.

Um conto erótico de Seu Dominador
Categoria: Homossexual
Contém 806 palavras
Data: 11/06/2024 19:30:50

Depois das primeiras experiências em sua jaula meu escravinho começou a mudar. Percebi que falava pouco, mesmo nas nossas saídas, pouco se comunicava e interagia pouco. Estava diferente e ansioso nos últimos dias. Até que de noite quando tinha chegado do serviço, depois dele ter feito uma massagem nos meus pés e me servido com um bom boquete. Ele parou de joelhos e me perguntou:

- Me dá permissão para falar, Meu Dono? Perguntou ele olhando para baixo sem trocar olhares comigo.

Me preocupei com a pergunta, ao final estamos a mais de seis meses juntos morando na mesma casa, e foram poucas vezes que ele perguntou algo com essa cara.

- Sim claro que sim meu escravo. Respondi, percebendo sua cara.

- Sei que estamos a mais de seis meses morando juntos, já tentamos muitas coisas e não posso me queixar.

- Sim eu sei meu escravo, foi para isso que você nasceu e foi feito. Para servir e dar prazer ao seu Dono e Mestre.

- Eu sei Meu Dono. O senhor acha que estou pronto para dar um passo a mais?

- Acho que estamos só começando nosso treinamento e você não está preparado para dar o seguinte passo.

- Tudo bem Meu Dono. Ele respondeu. Pode perceber sua cara e perguntei.

- Mas me responda, meu escravinho. Qual seria o próximo passo, na sua cabecinha vazia?

- Queria me tornar totalmente como um escravo e serviçal. Queria que o senhor me transformasse mais em um animal e menos em uma pessoa.

- Estou pensando em outros planos para você meu Lixinho, mas no momento posso te ajudar a começar seus desejos. Agora, cala a boca. Tira suas roupas e coloca seu uniforme de látex, sem máscara, só com sua mordaça.

- Sim meu Dono. Respondeu ele prontamente e feliz.

Depois que ele colocou suas roupas de látex pretas reluzentes e bem apertadas. Adorava ver ele vestido assim, todos seus músculos do seu corpinho magro e forte o deixavam bem marcado, dando para ver todos seus músculos. Apesar de ter 21 anos, seu corpo ainda não tinha se desenvolvido totalmente e mantinha características mais jovens.

- Agora senta na cadeira, vou te amarrar bem forte, tira a mordaça antes vou fazer umas perguntas antes.

- Sim meu dono. Respondeu ele com a boca molhada de baba, por causa da mordaça. Ele sentou e demonstrou uma feição de alegria e disposição.

- Quero que você me responda algumas perguntas, com sinceridade e sem querer ficar bem comigo, entendeu escória?

- Sim Meu Dono.

- O que você é para mim e para que foi criado?

- Nasci para servir meu Macho e dar prazer para o Senhor, Meu Dono. Nasci para não ter direito a nada e não ter vontade própria, somente o que o senhor quiser.

- Muito bem. Agora me responda, estaria disposto a mudar mais ainda para me satisfazer sem ligar para as consequências?

- Sim meu dono minha vida não importa mais, desde que te conheci e comecei meu treinamento, estou cada vez mais convencido que só vou ser feliz cumprindo seus desejos e gostos.

- Muito bem, vejo que está pronto para começar suas mudanças. Agora senta e fica quieto, coloca a mordaça, sem demorar e agradeça.

- Muito obrigado Meu Dono.

Amarrei ele na cadeira, coloquei restrições de látex nas suas mãos e pés. Deixei-o bem apertado e sem poder se mexer. Trouxe uma maquininha de cortar cabelo, pude perceber seu espanto, já que o cabelo era a única coisa que ainda deixava ele cuidar e tratar. Cabelos loiros e lisos, sempre macios e bem hidratados.

Ele se debatia e chorava ao ver que eu me aproximar da sua cabeça. Tirei a mordaça e ele falou:

- Por favor, Meu Dono, os cabelos não, eu imploro!

- Te de permissão para falar? – Dei um tapa no rosto dele. - Você não pode falar sem minha permissão. De castigo vou raspar todo seu cabelo e sobrancelhas.

Cortei seus cabelos e sobrancelhas e no processo obriguei ele pagar um boquete enquanto cortava. Percebi suas lágrimas e tristeza, mas sabia que isso era para seu bem e realização pessoal.

- Agora fica aí amarrado um tempo, de mordaça e olhando para o espelho. Contemplando seu novo eu, totalmente sem personalidade e sem características.

Depois de algumas horas voltei lá, o soltei, dei um abraço bem forte nele e fui dar banho nele. Tirei toda sua roupa de látex, soltei seu cinto de castidade, limpei o grelinho dele, coloquei de volta. Ensaboei ele todo e ficamos na banheira por um tempo sem sexo, dessa vez, só lá aproveitando o momento.

- Foi para o seu bem e para realizar seus desejos. Estou muito feliz contigo e percebi que cada vez estás mais submisso e obediente.

Saímos da banheira e pedi uma pizza. Comemos e conversamos muito, ele me contou seus sonhos e desejos e a partir desse momento percebi que ele estava pronto para os próximos passos...

(continua...)

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Comentários

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O cabelo e sombrancelha é pesado.. E o trabalho, como justificar??

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Calma que no terceiro conto vou explicar melhor sobre.

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