Amor à primeira vista não, sexo à primeira vista
Moramos eu uma cidade pequena, pacata e conservadora do interior, onde todos se conhecem, e por isso não se pode fazer nada diferente do convencional. Só que nós não somos convencionais, e então por vezes temos que procurar outras opções.
Fomos passar um final de semana na nossa capital, que não é muito longe. Ficamos hospedados em um flat hotel, que fica dentro de um shopping, com várias lojas e barzinhos.
Descemos para lanchar no finalzinho da tarde, e quando estávamos comendo, minha mulher me mostrou um mulato alto, grande e forte que estava pegando sua bandeja e procurando uma mesa, porque todas estavam ocupadas. Nisso ela sorriu para ele, que veio me pedir se podia sentar-se conosco.
Vendo o quanto ela tinha ficado excitada, falei que sim, que não teria nenhum problema. Começamos a conversar, ele perguntou de onde éramos, e o que tínhamos ido fazer lá. Expliquei que tínhamos ido passar o final de semana, porque queríamos conhecer um pouco mais da vida noturna da cidade, que era bem agitada. Depois de mais um pouco de papo, ele nos convidou para irmos a uma choperia artesanal, que tinha no mesmo shopping. Topamos.
Era um choperia bem legal, com vários tipos de chope de diferentes sabores, cores e odores. Estava uma delícia, além do papo que estava muito agradável, e minha mulher, já entrando no grau, cada vez mais soltinha, e falando coisas para aquele negão. O lance foi evoluindo, e ele me perguntou o que exatamente estávamos querendo. Disse que eu tinha ficado sabendo de uns bares bem descolados, com público mais avançado e liberal, mas que não sabia exatamente onde eram. Ele me disse que conhecia vários com este perfil, e se dispôs a nos acompanhar. Minha esposa topou na hora, dizendo que era tudo que ela queria. Como já estava ficando um pouco tarde, resolvemos ir direto da choperia para lá.
Falei para o nosso amigo que, precisávamos tomar um banho e trocar de roupa, e perguntei se ele não se importaria em esperar um pouco, o que ele respondeu que não teria problema. Então o convidei para esperar em nosso flat, que tinha uma sala/escritório, que ele onde poderia ficar com mais conforto. Pegamos mais uma rodada de chope, e subimos.
Lá em cima tomamos os chopes, sempre na conversa, e ela praticamente se jogando em cima do nosso amigo. Ele era mesmo bom papo, agradável, divertido, mas muito respeitoso, além de, segundo ela, um tesouro de beleza, um deus grego.
Aí nós entramos no banheiro tomamos banho, e ela ficou se desmanchando em elogios para ele. Eu já sabia que ela estava explodindo de tesão. Saímos do banho enrolados em toalhas, e ele perguntou se teria problema se ele também se banhasse. Nesta hora, quem respondeu rapidamente foi ela, dizendo que sim, que deveria refrescar-se também.
Quando ele entrou no banheiro, ela avançou em cima de mim, tirou a toalha e, na salinha mesmo, começou e me chupar muito loucamente, chegava até a tremer de vontade. Ficou, de propósito, com bunda para cima e o meu pau na boca, até que ele saiu do banho. Quando entrou na sala, todo vestido, ficou extasiado com aquela cena. Ela esperou um pouquinho, e o convidou a juntar-se a nós. Ele olhou para mim, eu acenei com a cabeça, então tirou a roupa e levou o pau para ela chupar. Era tudo que ela queria, desde a primeira olhada que deu sobre ele. Ela pegou o pau dele com tamanha ganância, que ele ficou assustado. Neste momento eu sai do sofá, e fui para a poltrona, para deixá-los mais à vontade, e fiquei assistindo tudo, bem de perto, só me punhetando. Depois de muito chupa-lo, ela virou-se e abriu as pernas, para que ele chupasse a sua bucetinha. O negão não negou fogo, e caiu de língua nela, engolindo todo o seu grelinho, fazendo que ela explodisse em um gozo fenomenal. Depois que ela foi bem chupada, eu voltei e deu muito pau para ela, que se deliciou com dois paus para brincar. Colocou nos peitinhos, esfregou na cara, lambeu, passou nas coxas e na bunda, até que me implorou: me come. Nós temos um acordo, de que podemos fazer qualquer coisa com quem estiver conosco, mas a penetração será sempre entre nós dois. É um acordo nosso. Aí a peguei por trás, e entrei com tudo naquela bucetinha que já tinha sido muito bem chupada, mas que agora estava querendo desesperadamente um pinto. Ela estremeceu com a minha metida, e o negão percebendo isso, colocou o pau em sua boca e avisou que iria gozar também. Quando eu vi os dois gozando, resolvi gozar também. Foi uma maravilha! Três gozando ao mesmo tempo! Sexo no ar... Todos ficaram loucos igualmente... Depois de muito gozarmos, demos um tempo para recuperarmos. Após descansamos, nosso amigo disse que iria embora, pois afinal não iríamos mais sair para barzinhos. Concordamos, nos despedimos, e ele foi embora.
Com a saída dele, eu lhe perguntei o porquê de ela ter ficado tão excitada daquele jeito. Me respondeu que este era um velho sonho seu, e que quando viu a possibilidade de realiza-lo, não conseguiu se segurar, e que queria me agradecer por tê-la ajudado.
Fiquei olhando o estado dela. Tinha porra para todo lado, estava lavada de porra. Ela então falou para mim: amor não quero me lavar, quero dormir assim toda suja. Concordei, dei um beijinho nela, com gosto de porra do negão, e também fui dormir, pensando em quanto tinha sido boa a nossa noite, que não tinha sido planejada nem pensada, apenas rolou. Achei muito bom vê-la gozar daquele jeito, e não posso negar, também gozei muito forte. Valeu termos saído de casa para esta pequena aventura. Outras virão.