O Garoto do Colégio - Capítulo Seis

Um conto erótico de BrhunaB
Categoria: Trans
Contém 1155 palavras
Data: 11/06/2024 23:40:20

Olá, garotos taradinhos? Se vocês chegaram agora nessa história sugiro que procurem o capítulo um para que vocês possam entender tudo o que me aconteceu. Aí vocês podem ler a vontade todos capítulos seguintes, ok? Leiam, deixem estrelinhas, comentários... Estou lá no instagram também, viu?

Hoje cheguei em casa mais cedo. Me sentei aqui na cama para ler um pouco a obra de Sun Tzu. É, gente, para quem não sabe, eu vou fazer o ENEM e quero fazer magistério ou letras pois pretendo fazer especialização para ser professora de literatura. Mas aproveito também para escrever um pouco das minhas recentes memórias sexuais. E como são deliciosas essas memórias...

Vamos à continuação?

FINAL DO CAPÍTULO CINCO

Ele ficou preocupado. Me abraçou e ficou pedindo desculpas. Disse que tinha visto no filme e disse que as mulheres gostam.

- E o que mais... (tosse de novo)... você aprendeu? – eu perguntei.

- Ela queria tapa na cara enquanto chupava no pau. Desculpa, Bruna. Não era pra machucar você. Você ficou com raiva? Você tá bem?

Eu olhei para ele, sorrindo... um sorriso de pura safadeza.

- Eu estou ótima – respondi enquanto passava a mão no peito dele. – Bora para o nosso quarto e faz o que você aprendeu, seu safadinho...

INÍCIO DO CAPÍTULO SEIS

Chegando no nosso quarto eu o deitei na cama e pulei sobre ele onde ficamos rolando nela e nos beijando. Depois eu fiquei por sobre ele e comecei a mamar no peito dele lentamente. Suavemente enquanto acariciava todo aquele corpinho. Com a outra mão eu acariciava o pau duríssimo dele... o saco... huum... é de fazer isso que me dá mais prazer do que a própria penetração. Os gemidos de um homem me deixam louca não só do prazer físico mas também psicológico. É uma coisa que está dentro de mim, no meu espírito, na minha mente.

Eu fui beijando e ao mesmo tempo lambendo o corpo dele. Eu lambia cada centímetro e dava mordidinhas. Sempre olhando para ele. Eu acariciava todo aquele corpinho e também apertava ou azunhava gentilmente. Lambi e mordi aquelas coxas deliciosas. Estava matando o meu desejo de me esbaldar no corpo de um homem. Eu o virei de costas e dei mordidas naquela bundinha. Dei até umas palmadinhas. Ele não fez nenhuma objeção. Beijei as costas por inteiro até chegar na nuca e continuei lambendo, saboreando, mordendo. Eu estava inebriada.

Depois ele disse, com uma cara de pura safadeza:

- Quero que chupe meu pau bem gostoso. Sua...

Eu sorri.

- “Sua” o quê? Continua...

- Safada...

- Sou safada? Você acha? Em? Acha?

- Acho, sim... vem chupar meu pau... sua puta... cachorra...

Eu o puxei para fora da cama e me ajoelhei na frente dele. Um sorriso nos lábios. Eu estava amando essa nova versão daquele garoto.

Ele se aproximou de mim e meteu o pau logo na minha boca. Eu agora estava preparada para que ele não fizesse a garganta profunda e eu tivesse que vomitar de novo. Abocanhei a pica dele sempre olhando-o e vendo es expressões de prazer que ele fazia. Não me surpreendi quando ele deu-me um tapa na cara e disse para que eu chupasse com vontade até ele gozar. Fiquei taradinha com aquela atitude. Meu pau estava duríssimo. Ele deu outro tapa do outro lado do meu rosto. Chupa bem gostoso, sua vagabunda, eu ouvi ele dizendo com aquela expressão de prazer no rosto. Eu me masturbava devagar ou fazia carícias no meu pau. Enquanto isso eu babava aquele pau delicioso enquanto ele me segurava pelos cabelos e dizia que eu estava especialmente linda com aquele olhar de prostituta. Meu tesão aumentava ainda mais.

Ele não estava mais conseguindo segurar seu próprio prazer e, modéstia a parte eu sou uma excelente chupadora de pica. A baba escorria pelo meu queixo e eu chupava com força. Controladamente ora eu o engolia por completo fazendo sua cabeça chegar pertinho da minha garganta. Ele gemia loucamente e fazia movimentos de vai e vem fazendo o pau entrar e sair na minha boca enquanto segurava-me pelos cabelos.

- Isso... assim... você chupa tão gostoso... aaahhhhhh, delícia... – Ele tirou o pau e eu limpei a baba que estava escorrendo. Ele passou o pau todo babadinho pelos lados da minha cara. – Gosta de pica, sua safada? Gosta? Fala, sua puta...

- Sim, gosto – Outro tapa na minha cara. – Então chupa, sua cachorra. Chupa que eu quero gozar nessa boquinha linda de puta.

Eu estava punhetando minha rola, mas não estava nem perto de gozar. Abocanhei a pica dele e comecei a manipular aquele saco melecado todo pela minha saliva. Ele olhou para mim e anunciou se gozo dizendo que não estava mais conseguindo segurar e logo começou a foder minha boca para em seguida ejacular todo o seu leite grosso e morno dentro da minha boquinha aos gritos de macho gostoso e lindo, e safado...

Engoli toda aquela carga de esperma quentinho e olhando para ele. Não deixei escapar nem uma gotinha.

Ele se jogou deitado na cama, ofegante e dizendo que era uma garota maravilhosa. Dizendo que eu nem parecia aquela garota do colégio toda estudiosa e recatada e educada. Deitei-me sobre ele e ficamos nos beijando longamente. Demoradamente. E por que não... apaixonadamente?

Acho que já era quase de manhã, mas isso não nos preocupava. Fomos para a cozinha preparar um café. Eu precisava de um café quentinho. Ele procurou e achou filtros de papel e pó de café. Enquanto eu esperava a água ferver, ele me abraçou por trás e ficou me encoxando. Senti seu pau meia bomba entre as minhas coxas. Beijou meu pescoço e disse depois de um beijinho na minha boca:

- Ainda tá com o gosto do meu esperma. Você engoliu, né?

Eu fiquei rebolando a bundinha e ele me apertando contra o pau.

- Você não disse que sou uma prostituta, cachorra, safada? Então eu provei que sou mesmo engolindo todo o seu prazer... quentinho...

Ele me beijou entre um sorriso e outro. Eu ajeitei o pau dele entre a minha bunda. Já estava duro. Ele forçou a entrada do meu cuzinho. Mordi o lábio inferior e dei um gemido. Virei-me de frente para ele, me pendurei em seu pescoço e logo trancei as pernas em volta de sua cintura.

- Você não vai deixar eu comer esse cuzinho, não é?

Eu o beijei na boquinha.

- Calma, garoto... deixa eu tomar um café... faz tanta diferença para você, amor?

- Eu quero muito isso... com você, Bruna. – Ele me apertava com força como que com medo de que eu fosse fugir dele.

- Eu também quero... A água está fervendo... quero tomar um café.

Preparei o café cheiroso. Huuuummmm... na madrugada... procurei e achei biscoito na geladeira. Tomamos café na mesma xícara. Eu botava na boquinha dele e ele botava na minha. Eu botava o biscoito na minha boca e passava a metade para a boquinha dele aproveitando para dar aquele delicioso beijo com gostinho de café. Aquela madrugada foi muito gostosa.

@brhunab

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive BrhunaB a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaBrhunaBContos: 8Seguidores: 8Seguindo: 9Mensagem Eu sou uma garota romântica, amável e futura professora de literatura. Muito prazer, eu sou a Bruna.❤

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o conto... é o primeiro conto seu que leio...mandou bem demais!!! Preciso tirar um tempo para ler toda a série né? Não está certo começar pelo episódio 6 kkkk.

0 0