171 S/A - Parte 4

Da série 171 S/A
Um conto erótico de Thomas Turbano
Categoria: Heterossexual
Contém 8327 palavras
Data: 12/06/2024 00:03:14

Mayara – Acorda Emerson! Tem uma garota desesperada no telefone querendo falar contigo. – Disse Mayara sacudindo o meu ombro.

Eu estava meio de ressaca e com a cabeça explodindo. Não é nada fácil ver a garota que a gente ama, beijando e chupando outro... É foda...

Quando eu cheguei em casa, após deixar Lilian na casa dela, fui afogar as minhas mágoas com uma garrafa de vinho de uma marca duvidosa e fiquei bebendo e me odiando por ter demorado tanto tempo em chegar na Lud. Meu tio estava certo e porque eu demorei tanto, outro chegou na minha frente.

Mayara – Emerson! Tá surdo! Telefone! – Disse aquela voz irritante como se fosse um prego entrando na minha cabeça.

Emerson – Não estou surdo... E para de gritar!

Fui até a sala pra pegar o telefone e o meu tio me olhava atentamente, interessado no que viria a seguir.

Tio Fefito – Até parece que eu nunca te ensinei nada... – Resmungou o meu tio, bufando discretamente.

Emerson – Agora não, tio...

Coloquei o telefone no ouvido e disse alô.

Lilian – Seu desgraçado! Por que você fez isso comigo?

Emerson – Calma, Lilian! Por que está me xingando?

Lilian – Por que? Você... Você... é um depravado!

Emerson – Eu acabei de acordar com uma baita dor de cabeça. Não estou entendendo nada...

Lilian – Sabe qual é o meu apelido agora?

Emerson – Hein?

Lilian – Leitoa recheada! Quando eu cheguei no cursinho, isso estava escrito no quadro... – Ela fez uma pausa, chorando e soluçando, mas continuou... – junto com um desenho de uma mulher gorda com uma piroca na boca.

Caralho! Eu vou matar o Flávio!

Lilian – Todos os garotos estavam rindo e algumas garotas também, mas nem todo mundo tinha se ligado que era eu, mas aí alguém falou que o Emerson enfiou a linguiça na leitoa... e... mais risos... – Falou Lilian aos prantos.

Emerson – Lilian, eu sinto muito, mas eu não estou sabendo nada disso... Eu não fiz nada...

Lilian – Quando a Lud veio me consolar, aí que todo mundo teve a certeza sobre quem era a leitoa...

Emerson – Você não é uma leitoa, Lilian! Para com isso!

Lilian – Você acha que parou por aí? Falaram várias outras coisas de mim... Falaram que você não foi hoje no cursinho porque teve indigestão! Falaram que a carne de leitoa é muita gordurosa! Outro falou que você devia estar com vergonha e por isso não apareceu! Você está com vergonha de mim, não está?

Emerson – Lilian, eu nunca teria vergonha de você!

Lilian – É melhor a gente não se ver mais. Eu acho até que vou sair do cursinho...

Emerson – Lilian, não faça isso! Eu vou meter a porrada no Flávio!

Lilian – Ele e a Lud brigaram feio por causa disso... Agora é a sua chance de pegar a Lud... – Disse ela choramingando.

Emerson – Lilian, eu sei que você está nervosa com tudo isso, mas eu quero que você saiba que eu nem quero saber de Lud agora...

Mentira. Lógico que eu pensei na Lud, mas eu queria resolver essa história com a Lilian antes.

Emerson – Você está em casa?

Lilian – Estou.

Emerson – Posso ir aí te ver, pra gente conversar?

Lilian – Melhor não... Maldita hora que eu topei sair contigo e fiz aquelas coisas num lugar público.

Emerson – Várias garotas fazem, Lilian!

Lilian – Algumas das garotas me chamaram de piranha! Me chamaram de boqueteira e me perguntaram se eu tinha boca de veludo.

Emerson – Filhas da puta!

Lilian – Eu não tenho cara de aparecer mais no cursinho... Minha vontade é de sumir...

Emerson – Em meia hora eu estou na sua casa.

Lilian – Não, Emerson...

E ela desligou o telefone na minha cara...

Fiquei mal o resto do dia, pensando numa centena de formas de foder o Flávio, mas não conseguia me decidir.

Liguei pro Clovis e conversei com ele sobre o ocorrido e ele também achou que eu deveria fazer alguma coisa com o Flavio.

Quando éramos mais novos, Clóvis também era meio gordinho e sofreu esse tipo de bullying, mas depois que cresceu, ficou mais em forma.

Clovis – Emerson, eu tava precisando de um favor seu... Cara, eu tenho que pagar um boleto no Banerj hoje e a fila está do tamanho da ponte Rio-Niteroi. Não teria como você fazer aquilo, igual daquela vez.

Emerson – Pô, cara... Não estou com cabeça pra isso agora.

Clóvis – Eu vou te ajudar na parada com o Flávio. Até pensei numa parada aqui... Eu te falo no caminho.

Acabei aceitando a proposta e fui me encontrar com o Clóvis...

Emerson – Tô saindo tio...

Tio Fefito – Vai sair assim? Quero saber o que aconteceu.

Emerson – Depois eu te conto... Vou ali com o Clóvis e já volto...

Tio Fefito – Vê se usa camisinha...

Olhei pra ele, que piscou pra mim e deu uma gargalhada...

Emerson – Vou falar isso com o Clóvis! Já viu como ele está ficando mais forte? Ele vai te dar uma surra e terminar de te quebrar...

Tio Fefito – Vai nada... Eu nessa cadeira sou mais homem do que ele. – Vociferou meu tio, batendo a mão no peito e continuou... – Aquele lá é um viado macho... Hahahaha... Diz que eu mandei um beijo pra mãe dele... – Falou o meu tio, com um sorriso bem safado.

Emerson – O Senhor não vale nada! Quero morrer teu amigo.

Tio Fefito – Vai com Deus e meu pau atrás, hahahahaha... – Falou o safado, dando aquela piscadinha com o olho, que era sua marca registrada.

Fui na garagem pegar o jaguar e o Clóvis já estava me esperando.

Clóvis – E aí, mermão? Vamos logo, que daqui a pouco o banco fecha.

Emerson – Entra aí...

Clóvis – Cara, eu tava aqui pensando... Acho que a gente pode aprontar uma com esse tal de Flávio, que vai deixar ele desmoralizado. Amanhã é sexta e todo mundo costuma ir naquele barzinho, né?

Emerson – Sim. É de lei...

Clóvis – Então amanhã a gente vai se vingar dele.

Emerson – Me conta...

Clóvis então começou a me contar o plano e até que era divertido. Não era bem o que eu queria, mas iria servir...

Chegamos ao Banerj e parecia que todo mundo da cidade estava dentro daquele banco. Clóvis me deu o boleto com o dinheiro e eu fui encarar a fila.

Clóvis – Eu queria ver isso, mas está tão cheio... Acha que vai conseguir? Emerson?

Eu nem respondi o Clóvis e entrei no banco, já com o personagem na cabeça... Fui passando pelas pessoas e algumas me olhavam de cara feia. Outras me perguntavam o que eu estava fazendo e eu na minha sem falar com ninguém...

Fui me aproximando do guichê e quando eu percebi que a pessoa que estava sendo atendida estava se preparando pra sair, acelerei um pouco o meu passo e fui direto pro guichê...

Caixa – Senhor, tem uma fila ali? – Disse a moça apontando pra fila.

Não respondi nada, mostrei o boleto e o dinheiro a ela...

Cara de terno – Ô seu furão! Tem uma fila aqui! – Gritou um cara.

Mulher de óculos – Estou aqui desde antes do almoço... Tem que ir pro fim da fila, moço... – Resmungou a mulher.

Senhor idoso – Isso é uma palhaçada! Vou chamar o segurança... – Bradou o coroa, que segurava uma bengala.

Eu ignorava todos e gesticulava pra moça do guichê fazer o pagamento e fazia sons estranhos com a boca...

Caixa – O pessoal ali vai bater em você...

Então eu sinto alguém cutucar o meu ombro e eu viro pra ver quem era...

Cara de terno – Tá pensando o que, filho da puta? Tu não vai furar fila aqui na minha frente! Nem que eu te reboque na porrada até o fim da fila... – Disse o cara, já querendo me pegar pelo colarinho.

Emerson – Humm... Hu... Hummm...

Eu fazia gestos, mostrando a ele que era mudo e surdo e que não estava entendo nada...

Ele continuou a falar que eu tinha que ir pra outra fila e o seu tom de ameaça já ficou mais brando, mas mesmo assim tentava me tirar dali.

Eu me virei e gesticulei pro caixa, como se estivesse com dor no peito e mostrava o boleto e o dinheiro, e ela acabou aceitando e em menos de 2 minutos a conta estava paga.

Peguei o recibo e saí sem olhar pra ninguém e as pessoas me xingando e querendo brigar comigo, mas eu saí calmamente, pois sabia que ninguém iria fazer nada comigo.

Saí do banco com um sorriso no rosto e o Clóvis rindo de passar mal... Ele disse que ficou do lado de fora, vendo pelo vidraça.

Olhei pelo vidro e vi algumas pessoas olhando pra mim e me xingando. Dei uma banana pra eles e entrei no jaguar, voltando pra casa com o Clóvis.

Convidei ele a entrar e enfim contei a história pro tio Fefito. Contamos também o plano pra ele, que morreu de rir e disse que ficou com vontade de ver ao vivo, mas eu disse que era melhor não...

Combinamos mais um pouco os detalhes e Clóvis fez umas ligações, dizendo que eu teria que pagar uma pizza e um refrigerante.

Emerson – Só isso?

Clóvis – Falaram que queriam um boquete também, mas eu disse que você não jogava nesse time.

Emerson – E eles vão ter coragem de fazer isso no meio da rua?

Clóvis – Eles são atores. Vai ser como se fosse um laboratório pra eles.

Emerson – Valeu, mermão! Vou assistir de camarote.

Continuamos a conversar sobre outras coisas e toda vez que a Mayara aparecia, meu amigo ficava de olho...

Emerson – Tu quer comer a Mayara, né? Quer que eu fale com ela...

Clóvis – Querer, eu queria...mas tem o seu tio, que vai ficar me zoando...

Emerson – Tio Fefito vai é gostar... Vai parar com a história de achar que você é gay.

Clóvis – Tio Fefito! – Gritou o meu amigo...

Tio Fefito – Que foi, Clóvis Bornay? Tá querendo dinheiro pra comprar fantasia? – Brincou o meu tio, zoando meu amigo.

Clóvis – Não é isso... Eu acho que me machuquei há uns dois dias atrás... Será que a Mayara poderia me ajudar?

Tio Fefito – Acho difícil... Mayara! Vem aqui!

Mayara – O que foi, amorzinho? Já quer tomar banho? – Falou a safada de forma bem manhosa.

Tio Fefito – Não, meu amorzinho! O Clóvis ali está querendo uma opinião profissional sobre um machucado.

Mayara – Hummm... Posso ver?

Clóvis – É que é numa área mais íntima... Melhor irmos pro quarto do Emerson.

Tio Fefito – Só tem a gente aqui. Somos quase família! Tira a roupa aí mesmo... – Retrucou meu tio.

Clóvis – Vou ficar sem graça...

Tio Fefito – Do que? De mostrar essa piabinha? É um viadinho mesmo!

Mayara – Aaah... É ele que você disse que gosta de...

Tio Fefito – Mayara! Respeito com o Clóvis! Ele é como se fosse meu filho também, igual ao Emerson. Só eu que posso falar mal dele... – Ralhou meu Tio, deixando Mayara sem graça.

Emerson – E eu também...

Clóvis – Vamos lá dentro, Mayara? Quero te mostrar o machucado.

Meu amigo e Mayara foram até o meu quarto e eu e o meu tio nos olhamos e começamos a rir...

Tio Fefito – Aposto 5 reais que ele não consegue comer o cu dela.

Emerson – Ok! E eu aposto 5 reais que ele vai gozar em menos de 4 minutos.

Tio Fefito – Porra! 4 minutos? – Disse o meu tio estupefado.

Emerson – E aí?

Tio Fefito – É bem capaz... Acho que aquele cabaço nunca teve uma mulher rabuda que nem a Mayara. Vou cobrir a sua aposta. Ele não vai durar 3 minutos.

Fui até o meu tio e empurrei a cadeira de rodas até a porta do meu quarto e ficamos escutando.

Clóvis inventava uma história qualquer, mas a Mayara deve ter sacado que era mentira e foi então que começamos a ouvir sons de beijos.

Tio Fefito – Parece que eu estava errado sobre o Clóvis Bornay...

Emerson – Claro, tio! Não sei de onde você tirou essa ideia...

Tio Fefito – É que a mãe dele falou que ele nunca levou uma garota pra casa, pra apresentar pra ela. Nunca disse que estava interessado em alguma garota.

Emerson – E ele é gay só por causa disso?

Tio Fefito – Vamos prestar atenção no que estão fazendo pra começar a marcar o tempo.

Depois de mais alguns minutos, começamos a ouvir barulhos característicos de transa e meu tio iniciou o cronômetro no relógio.

Mayara gemia escandalosamente, talvez para que eu e meu tio escutássemos lá da sala. Seus aaaaiiiisss e seus uuiiiiisss eram iguais ao de uma atriz pornô e logo em seguida vieram as palavras chulas pra apimentar ainda mais aquela foda.

Emerson – Acho que vou ganhar a aposta. Já se passaram dois minutos...

Tio Fefito – Um minuto é muito tempo. Em um minuto a vida de alguém pode acabar. Tudo pode acontecer num piscar de olhos...

Eu olhei pro meu tio e pela primeira vez eu o vi com um olhar sério e triste, como se tivesse lembrado de alguma coisa.

Emerson – Tudo bem, tio?

Tio Fefito – O que foi?

Emerson – É que você ficou... Deixa pra lá... Quanto tempo?

Tio Fefito – 3 minutos e meio. Perdi a porra da aposta! – Disse o meu tio, batendo a mão na cadeira.

Tecnicamente eu teria perdido também, já que o meu amigo ficou mais uns 10 minutos lá dentro, até que ouvimos ele dizer que ia gozar.

Tão logo ele terminou, começaram a se arrumar e eu levei meu tio de volta pra sala.

Tio Fefito – Pelo menos ganhei a aposta do cuzinho, hahahaha – Gargalhou meu tio, comemorando a vitória.

Emerson – E se ele comeu só o cuzinho dela? Do jeito que ela gritava...

Tio Fefito – Duvido... Se fosse no cu, eu saberia...

Emerson – Que isso? Fez faculdade de cu? Especialização do cu da Mayara?

Tio Fefito – Cala a boca! Eles estão vindo...

Os dois chegaram na sala e Clóvis diz que tem que ir embora e nem se despede direito da gente...

Tio Fefito – Só pra te avisar que a minha casa não é motel... Da próxima vez vai ter que me pagar...

Clóvis pede desculpas e meu tio cai na gargalhada. Eu também acabo rindo da situação e Clóvis vai embora.

Mayara – Você não vale nada... Eu vou arrumar seu quarto Emerson e se você quiser me ajudar... – Disse aquela cavala rabuda, se insinuando pra mim.

Emerson – Eu vou tentar falar com a Lilian. Poderia me dar um pouco de privacidade, tio?

Tio Fefito – Era só o que me faltava... Tá me devendo 5 reais... – Reclamou meu tio, enquanto ele ia pro quarto dele.

Liguei pra Lilian e mudei a voz com o tecido da minha camisa e disse que era o diretor do cursinho, falando pra ela comparecer amanhã, pois teria um assunto urgente pra falar com ela.

Ela acreditou.

No dia seguinte, eu fui cedo pro cursinho e fiquei na cantina, meio escondido, graças ao Tadeu, um cara muito gente boa que administrava a cantina.

Quando deu o horário pra começar a aula, eu pedi que ele falasse com o Professor Celso, explicando minha situação a ele.

Liliam estava na recepção, esperando uma oportunidade pra falar com o diretor, que eu sabia que tinha o costume de chegar um pouco mais tarde.

Quando eu fui até ela, Lilian ficou um pouco envergonhada, mas fechou a cara, mostrando que não estava a fim de papo.

Emerson – Lilian, me desculpa, mas eu não tive culpa...

Lilian – Eu sei! Eu estou é com raiva de mim mesma e acabei descontando em você. Só preciso de um tempo... – Choramingou Lilian, toda envergonhada.

Emerson – Vamos pra sala, que eu tenho uma surpresa pra você.

Lilian – Nem morta. Eu só vim aqui, porque o diretor me ligou ontem, se não eu nem aparecia por aqui.

Emerson – Ele só chega mais tarde... Vamos lá!

Lilian – Não, Emerson! Não quero ser mais humilhada do que eu já fui ontem...

Emerson – Você não pode deixar isso te abater! Você é uma pessoa incrível!

Lilian – Sou?

Emerson – Claro!

Lilian – Então, você topa namorar comigo?

Aquilo me pegou desprevenido e o meu silêncio disse mais que mil palavras.

Lilian – Você tem vergonha de mim! Eu sei! Pode falar...

Emerson – Não é isto! É que eu te vejo mais como uma amiga e você sabe que eu estava interessado em outra pessoa...

Lilian – Eu sei... Infelizmente a gordinha aqui nunca vai ter um final feliz de conto de fadas... Infelizmente não existem princesas gordinhas...

Vi que uma lágrima correu pela sua face e eu tratei logo de enxugar com meu dedo e dei um beijo em seu olho. Ela começou a rir, dizendo que nunca viu beijo no olho e eu disse num tom cheio de malícia, que beijar olho é gostoso e pisquei pra ela, que depois de uns 5 segundos, percebeu que eu me referia a outro olho e me deu um tapa na cabeça e deu um sorriso.

Emerson – Vamos, que eu tenho uma surpresa pra você e eu prometo que o seu dia será melhor que o de ontem. Dez vezes melhor, no mínimo...

Ela então sorriu pra mim e decidiu ir pra sala comigo, mas eu falei pra ela entrar sozinha, porque eu tinha que fazer um negócio antes.

Ela entrou em sala e eu fiquei na porta só observando quem estava de zoeira.

Jair – O lanche hoje vai ser leitoa recheada! Quem vai querer? – Gritou aquele besta.

Várias pessoas começaram a rir e eu só observando...

Ana – Acho que sabemos porque ela chegou atrasada. Devia estar comendo linguiça... – Debochou Aninha.

Mais risos...

Lud foi abraçar Lilian, que falou pra ela não ligar pra eles.

Flávio – Gente, já perdeu a graça... – Disse o “bom moço”, na certa tentando limpar a barra com a Lud

Cintia – Cuspiu ou engoliu, Lilian? – Debochou a patricinha nojenta.

Nessa hora eu entrei na sala e todo mundo olhou pra mim...

Emerson – Ela engoliu, Cíntia! Diferente de você, que ficou com nojo e quase vomitou, pra depois cuspir! Ela é uma mulher de verdade, bem diferente de você, que é toda dura e ruim na cama...

Cintia – EMERSON!!! – Gritou Cintia, com sangue nos olhos e saindo fogo pelas ventas.

Emerson – Seja na cama, no carro ou no banheiro do cursinho, a sua performance é medíocre e você não chega aos pés da Lilian...

Todo mundo começou a zoar com a patricinha.

Emerson – Do que você tá rindo, Ana? Por acaso já se esqueceu do que você fez lá em casa?

Ana – Emerson, por favor... Não faz isso... – Disse Aninha, quase chorando e implorando o meu silêncio.

Emerson – Poucos aqui sabem que eu tenho um tio que é paraplégico e quando a Aninha foi lá em casa dar pra mim, meu tio ficou doido de vontade pra comer ela também e ofereceu a ela um dinheiro pra ela fazer um boquete e outras coisinhas, né Aninha?

Ana – EU VOU TE MATAR, SEU FILHO DA PUTA! – Gritou Aninha, querendo avança em mim.

Algumas pessoas a seguraram e outras continuaram a zoar...

Emerson – Cláudia, Bianca, Nanda, Cris, Aninha, Cintia, Vera, Larissa, Marina... Todas vocês já me chuparam e algumas fizeram até outras coisas a mais...

Fiz o símbolo do cuzinho com a mão e continuei...

Emerson – E além disso, fiquei sabendo, que não foi só comigo, né Flávio? Né, Caio? Né, Jair? Aliás, Jair, por que você nunca toma banho com a gente depois do futebol? Tem vergonha de mostrar os seus 10 centímetros?

Todo mundo começou a zoar o Jair, que me olhava cheio de ódio...

Emerson – Eu sei que são 10 centímetros, porque a Bianca me falou... Ela ficou com vontade de rir, mas se segurou pra não te deixar mal. Ela me disse que o irmão dela de 13 anos, tem o pau maior que o seu... se é que podemos chamar esse gravetinho de pau.

Jair – Vou te encher de porrada lá fora... – Ameaçou o piroquinha.

Emerson – Pode tentar, e mesmo que você consiga, sua piabinha vai continuar com os mesmos 10 centímetros...

De repente, todo mundo começou a rir e eu continuei...

Emerson – Gente, eu sei que me descontrolei aqui e peço desculpas, mas achei uma sacanagem o que vocês fizeram com a Lilian, que sempre foi legal com todo mundo. Ela não merecia isso e alguns de vocês também não merecem...

Respirei fundo e pra encerrar, fiz um convite...

Emerson – Gente, todo mundo aqui é grandinho e já fez alguma coisa sexual ou pensa em fazer. A gente tá na idade de fazer mesmo... Pra que esse falso moralismo e puritanismo? O Jair e os amigos dele vivem se gabando falando das garotas e eu sei que vocês, garotas, também falam da gente... Acho que ninguém tem que se meter, mas já que vocês gostam de fiscalizar e fofocar a vida sexual alheia, eu proponho que a gente faça as pazes e converse sobre o assunto amigavelmente no nosso barzinho, depois da aula. As bebidas e a batata frita é por minha conta. Espero todo mundo lá e mais uma vez, me desculpem pelo meu excesso, mas o que é justo tem que ser justo pra todos.

Lelo começou a bater palmas e alguns outros o seguiram e logo estavam quase todos me ovacionando e batendo palma.

Eu chamei a Lilian que veio tímida até mim e eu a puxei pelo braço, dando um puta beijo de cinema nela, na frente de todos.

Eu dei até uma apalpada em sua bunda e ela tomou um susto, me dando em seguida um tapa na cabeça, mas com um sorriso no rosto.

Me despedi de todos e levei a Lilian embora da sala e fui conduzindo ela pra fora do curso...

Lilian – Espera, Emerson... Eu tenho que falar com o diretor...

Emerson – Só porque ele te ligou ontem? – Disse rindo e repeti, imitando mais ou menos o que eu falei com ela ontem...

Lilian – Não acredito! Você é impossível...

Emerson – Vamos pro barzinho, que eu tenho uma surpresa pra você.

Lilian – Mas eu achei que aquele show que você deu fosse a surpresa...

Emerson – Não... Aquilo lá foi tudo de improviso... Eu sou bom nessas coisas... E por favor, me desculpe se eu te deixei se graça lá...

Lilian – Eu adorei, seu maluco! – Disse Lilian com um sorriso nos lábios.

Emerson – Se você gostou do show, vai gostar ainda mais da surpresa...

Lilian – O que você está aprontando?

Emerson – É surpresa...

Lilian – Emerson, eu sei que você me beijou lá na frente de todos mundo, só pra eu me sentir bem e eu sei que...

Emerson – Vem cá!

Segurei-a em meus braços e a beijei novamente.

Emerson – Eu gosto da sua boca e você beija gostoso, sabia? Te beijei porque eu quis e vou beijar mais uma vez..

Dei outro beijo nela...

Emerson – Mas eu não tô a fim de namorar. Eu nunca namorei e eu não vou mentir pra você e nem te iludir. Eu estou apaixonado, quer dizer, estava apaixonado pela Lud, mas não quero falar sobre isso agora.

Lilian – Tudo bem! Eu entendo... – Disse ela baixinho, meio sem graça.

Emerson – Entende mesmo? Hahahaha, então me ajuda, porque às vezes eu não me entendo...

Ficamos rindo, enquanto íamos em direção ao barzinho...

Lilian – Posso te pedir uma coisa?

Emerson – Claro!

Lilian – Eu acho que eu quero perder a minha virgindade contigo...

Emerson – Sério?

Lilian – Sei que somos só amigos, mas eu acho você um cara especial, sem falar que eu estou... é... bem... eu estou...

Emerson – Apaixonada?

Ela confirmou com a cabeça toda envergonhada.

Emerson – Eu não quero te magoar Lílian... Tem certeza que quer isso?

Lilian – Certeza, certeza não, mas eu queria...

Emerson – Posso pensar?

Lilian – O que? Eu aqui, me oferecendo pra você...

Emerson – Lilian, eu não quero estragar o seu momento especial. – Falei interrompendo-a, deixando Lilian sem entender nada. – Eu sei que as coisas podem se complicar depois e eu não quero te magoar.

Lilian – Foda-se o depois! Eu quero o agora!

Botei ela encostada num muro e comecei a beija-la na boca e na orelha , descendo para o pescoço e ela começou a suspirar.

Lilian – Aqui na rua não, seu doido... Um monte de gente passando...

Emerson – Ninguém liga...

Lilian – Aaaaaiiii, Emersooonnn... Você tá me deixando maluca... Tira essa mão daí... – Reclamou segurando na minha mão, que estava apalpando o seu seio direito.

Emerson – Isso foi só uma amostra do que te aguarda...

Ela sorriu e enfim chegamos ao barzinho, pedimos um refrigerante e ficamos conversando sobre vários assuntos.

O tempo foi passando, até que algumas pessoas foram chegando. Eu estava achando que poucas pessoas viriam, mas falou em bebida 0800, todo mundo apareceu.

Sei que seria um gasto bem grande, mas eu queria ver o Flávio se foder.

Ficamos ali um tempo bebendo e eu fiz questão de falar com cada garota que eu mencionei na sala. Pedi desculpas e acho que a maioria delas entendeu a mancada que fizeram com a Lilian. Sororidade era uma coisa que nem se falava ainda, mas acho que praquelas garotas, ficou a semente dessa idéia naquele dia.

Fui falar com os caras e o Jair, que estava com os outros amigos dele, estavam com a cara fechada, mas eu não me intimidei e fui falar com eles.

Flávio estava mais afastado, tendo uma “DR” com a Lud e eu falei com os caras que foi sacanagem falar do pinto alheio, porque isso é um assunto que machuca os homens que são mais inseguros. Eles concordaram e tudo ficou de boa. Voltei pra Lilian, que estava conversando com outras garotas numa boa também...

Cheguei de mansinho e dei um beijo em sua orelha e falei baixinho que topava transar com ela.

Na mesma hora ela ficou vermelha, azul, roxa e as outras garotas perceberam.

Julia – Caralho, Lilian! O Emerson está todo caidinho por você... Nunca vi ele fazer isso de demonstrar esse carinho todo em público.

Lucia – Acho que esse namoro é sério hein...

Lilian – A gente está só se conhecendo... Parem de botar pilha errada! – Protestou Lilian, me abraçando.

Uma hora depois, todo mundo já estava mais animado pela bebida e foi quando eu vi o Clovis passando pelo outro lado da rua. Ninguém o conhecia e ele discretamente fez um sinal de ok pra mim...

Emerson – Tá pronta, Lilian?

Lilian – Pra transar? – Perguntou ela assustada.

Emerson – Hahahaha, isso fica pra mais tarde, pode ser?

Lilian – Sim! Eu quero muito...

Emerson – Vai acontecer um negócio agora e fica preparada se a gente precisar sair rápido.

Lilian – O que?

Emerson – Só por precaução, mas se eu puxar seu braço, você vem comigo, ok?

Lilian – Tá me assustando...

Nisso aparece na esquina dois travestis. Um moreno, quase negro e um outro branco. Eles estavam com peruca e com uma roupa bem chamativa...

Eles vieram caminhando na direção do bar e todo mundo ficou olhando pros dois. Observei que alguns faziam algumas piadinhas, mas pararam assim que os dois chegaram no bar e foram pra mesa onde o Flávio estava com o pessoal que o bajulava.

Trans1 – Como é, bofe? Trouxe a nossa grana? – Disse o travesti com uma voz bem afeminada.

Os amiguinhos do Flavio olharam pra ele, que estava meio sem saber o que fazer naquela situação.

Trans2 – Anda, amooor... Você disse que traria o dinheiro pra gente hoje aqui nesse bar.

Flávio – Acho que vocês estão se confundindo... – Disse Flávio, tentando não parecer que estava nervoso.

Trans1 – Olha, a gente cansou de ser enrolada. É a terceira que você sai com a gente e fica nisso adiando o pagamento...

Trans2 – Se não pagar, a gente vai contar pra todo mundo aqui do que você gosta...

Flávio – EU NUNCA VI VOCÊS! GENTE, ESSES TRAVECOS QUEREM ME EXTORQUIR... – Gritou Flávio, pra mostrar que não tinha nada a ver com aquilo.

Trans1 – Não precisa ficar bravinho com a gente, Flávio! É só pagar...

Trans2 – Tá todo bravinho, mas quando tava de quatro levando a minha vara, você bem que gostou...

Flávio – SEUS VIADOS DE MERDA! VOU QUEBRAR A CARA DE VOCÊS! – Gritou mais uma vez, pra tentar assustar os amigos do Clóvis, mas foi em vão.

Trans2 – Tá gritando por que?

Trans1 – É... Deixa pra gritar quando a gente tiver naquele motelzinho na Brasil... Aliás nem grita, né? Fica difícil gritar com a minha pica na boca, hahahaha...

Nisso todo mundo se aproximou pra ver e ouvir melhor a discussão. Os amigos do Flávio não sabiam se riam ou se o ajudavam...

Flávio estava puto e estava quase partindo pra cima dos travestis, mas eles continuaram o massacre...

Trans1 – Bora, Flávio! Deixa de enrolação e paga logo a gente...

Flávio – VOU PAGAR PORRA NENHUMA! SAIAM DAQUI, ANTES QUE EU CHAME A POLICIA! – Gritou o playboyzinho, ameaçando os travestis.

Trans2 – Chama então, filhinho de papai! Chama que eu vou adorar ir pra delegacia contigo!

Trans1 – Calma, amiga! Deixa o Flávio aí com os amigos dele! Depois ele vai querer sair com a gente de novo no sigilo... Ele adora a gente e não consegue ficar uma semana sem chupar...

Nisso, um cara que estava no bar ouvindo tudo gritou “CHUPA ROLA” e ficou repetindo e os amigos dele começaram a gritar chupa rola também.

Logo o Lelo e outros caras do cursinho começaram a zoar o Flávio, chamando-o de “chupa rola”.

Ele ficou com tanta raiva, que partiu pra cima de um dos travecos, mas este foi mais rápido e pegou uma garrafa de cerveja e a quebrou na quina da mesa, apontando pro Flávio, que ficou com medo e pediu calma.

Trans2 – CALMA É O MEU CARALHO! CANSEI DA TUA CRIANCICE! VOCÊ PODIA TER PAGO A GENTE E NINGUEM IA SABER QUE VOCÊ GOSTA DE MAMAR UMA PIROCA ATÉ SAIR O LEITINHO! QUE ADORA DAR O RABO DE QUATRO E TAVA QUERENDO ATÉ EXPERIMENTAR DUAS PIROCAS NO RABO, PORQUE UM SÓ NÃO TAVA MAIS TE SATISFAZENDO.

Trans1 – Calma, amiga! Vamos embora! Depois a gente se acerta com o Flavinho! Ele vai pagar a gente, não vai Flavinho?

Flávio estava mudo... Seus amigos se afastaram dele, quando um dos travestis quebrou a garrafa na mesa.

Trans1 – Vai ou não vai, Flavinho?

Trans2 – Pensa bem no que você vai falar, ou eu corto o seu rostinho lindo...

Flávio – Eu vou pagar, mas por favor, largue essa garrafa... – Disse Flavio, bem baixinho, tentando resolver a situação.

Trans1 – Tá vendo, amiga! Ele vai pagar... O Flavinho adora a gente.

Trans2 – Desculpa, Flávio! Eu acho que fiquei com ciúmes, quando eu soube que você tava querendo sair com o Marcão... Só te digo uma coisa... O Marcão vai arrebentar o seu toba...

Trans1 – O Marcão é um cavalo... Deixa que a gente tenta a DP entre a gente mesmo...

Todo mundo ficou cochichando e alguns rindo do Flávio. Lilian estava meio em choque, mas estava feliz. Lud estava perplexa, quase chorando...

Os dois foram finalmente embora, dizendo que se ele não pagasse, iriam voltar...

Ficou aquele silêncio constrangedor e o Flávio começou a tentar virar o jogo.

Flávio – Gente, isso foi um mal entendido. Esses travecos devem estar drogados... Eu nunca vi esses viados na minha vida. – Disse Flávio, tentando se justificar.

Jair – Como é que sabiam seu nome?

Flávio – Sei lá... Devem ter ouvido alguém me chamar, quando chegaram...

Aline – Flávio, se você gosta de chupar rola, ninguém tem nada com isso...

Flávio – Vai se foder, vagabunda! Eu gosto é de buceta! Se esqueceu de quantas vezes eu fiz você gozar!

Mauro – Flávio, pega leve...

Flávio – Vai tomar no cu! Não fode... Eu sou homem, caralho... Ontem mesmo eu comi a Lud na escada do prédio dela.

Lud – FLÁVIO!!! – Gritou Lud desesperada.

Flávio – A maioria já tá sabendo mesmo... Eu te comi gostoso ontem na escada do seu prédio e até o cuzinho você me deu...

Lud – Para, Flávio! Por que você tá falando isso?

Flavio- Eu sou homem, porra! É isso que um homem faz!

Lud – Achei que você amasse... Você me disse isso ontem...

Flávio – Eu amo, Lud! Eu amo comer o seu cuzinho. Se liga, garota! Eu disse que te amava, só pra te comer... Hahahahaha

Lud – SEU BABACA, VIADO!!! – Gritou Lud, indo na direção do Flávio.

Flávio – O que foi?

Lud – Você é um filho de uma puta! – Disse Lud, já chorando e soluçando.

Ela chorava com aquela humilhação e eu não esperava que o Flávio fosse tão baixo, pra poder tirar a atenção dele e jogar na Lud...

Emerson – Acabou o show!

Flávio – O que foi? Você quando deu o seu show, todo mundo aplaudiu... Por que ninguém me aplaude agora?

Emerson – Fica na sua, “chupa rola”!

Todo mundo começou a zoar e gritar em coro, chupa rola. Até o dono do bar ficou gritando chupa rola.

Flávio – Quer fazer na mão? Tô doido pra sentar a mão na cara de alguém...

Emerson – Ô “chupa rola”! Para de se fazer de machinho, que tu gosta é de sentar o rabo numa vara...

Mais risos e gargalhadas...

Flávio veio pra cima de mim, mas o Lelo e outros entraram na frente e alguns outros o seguraram...

Emerson – Gente, não segura ele com força, que ele gosta... Cuidado hein...

Flávio – Eu vou te foder, seu corno! – Bradou o Playboy.

Emerson – Como é que é?

Flávio – É isso mesmo, seu corno manso! Eu comi a garota que você é apaixonadinho. Fiz ela mamar o meu pau na sua frente... – Debochou o sacana, tentando me desmoralizar

Emerson – Você é muito patético...

Flávio – Você que é, corninho apaixonado... Pode ficar com ela agora... Já tirei a virgindade dela... Até o cu eu comi e ensinei ela a mamar gostoso até engolir tudo. Vai lá, chupar meu pau por tabela, viadinho! Ou se quiser provar direto da fonte, é só a gente ir ali no banheiro...

Emerson – Tá me confundindo com os travestis, Fláviado? Não sou chegado nisso não... Quero distância de homem, mas acho que você gosta de um contato...

Lelo – Fica quieto, “chupa rola”!

Mais uma rodada de gritos de chupa rola, até que o Flávio se cansou e saiu de lá, pegando a sua moto e acelerando, cantando o pneu...

Lilian estava consolando a Lud, que só sabia chorar e se culpava pela burrice que fez.

Emerson – Vamos sair daqui e esquecer o que aconteceu...

Lud – Eu vou pra casa e nunca mais vou sair de lá... – Reclamou Lud, chateada com o que Flávio explanou.

Lilian – Não fique assim... Eu te falei que ele era um escroto, mas você não me ouviu...

Lud – Ele disse que tinha mudado... Homem não presta! Fazem de tudo pra enfiar o pinto numa buceta.

Emerson – O Flávio é um babaca, mas acho que ele vai ser chamado de “chupa rola” por um bom tempo...

Lilian – Hahahaha, tem razão... Então essa era a surpresa... Você armou aquilo tudo?

Emerson – Shhhhiiiii... Vamos entrar no carro e lá eu explico pra vocês...

Contei resumidamente o plano e a Lilian morreu de rir... A Lud quase riu, mas ainda estava meio magoada com tudo.

Lud – Eu vou mudar de cursinho. Amanhã todos irão zombar de mim.

Lilian – Então vou mudar junto contigo. Eu também cansei daquele monte de gente falsa.

Lud – Jura? Obrigado, amiga...

Emerson – Eu também não apareço mais lá, afinal de contas, eu já passei mesmo e semana que vem vou fazer uma viagem com meu tio.

Lilian – Se Deus quiser a gente vai passar também, não é Lud?

Lud – Eu agora vou passar na força do ódio...

Eu e Lilian acabamos rindo sem querer com o que ela disse e ela também deu um leve sorriso.

Emerson – Vou te deixar em casa, e de repente amanhã a gente podia fazer alguma coisa.

Lilian – Legal! Quem sabe a gente poderia ir no CCBB ou no pão de açúcar...

Lud – Não sei... Não quero ficar segurando vela...

Emerson – Relaxa... Vocês duas estão precisando se divertir um pouco.

Ficamos combinando o passeio e decidimos ir no Planetário da Gávea, até que chegamos no prédio da Lud e a deixamos lá.

Lilian – Vamos pra onde agora?

Emerson – Pensei de irmos num motel. Acho que é o melhor lugar.

Lilian – Adorei a ideia. Morro de curiosidade pra saber como é... – Disse Lilian excitada e ansiosa.

Emerson – Bora pro motel...

Lilian estava muito ansiosa, e empolgada. Ela toda hora olhava pra mim e sorria.

Fomos pra Av. Brasil e entramos no motel Medieval, ali na altura de Nova Iguaçu...

Lilian – Esse motel parece um castelo... Que diferente! – Exclamou Lilian admirada com a arquitetura diferente do motel.

Emerson – Você é uma princesa e merece um castelo.

Lilian ficou emocionada e satisfeita com a minha resposta e dei um beijo na sua bochecha, que foi interrompido pela recepcionista do motel. Ela pediu nossas identidades e perguntou qual a suíte escolheríamos e eu peguei uma com hidromassagem, pois não havia uma suíte com hidro e piscina juntas.

Assim que entramos, ela ficou admirando o local, vendo a cama que era redonda, olhando o espelho no teto e na parede do quarto. Tudo era novidade pra ela, que foi até a porta de vidro e viu a banheira redonda no outro cômodo.

A decoração era simples, mas com muito bom gosto e ela me deu um beijo, agradecendo por tê-la trazido ali.

Lilian – É tudo muito bonito aqui. É lindo... – Falou Lilian, encantada com o quarto.

Emerson – Você merece!

Sentei na cama e ela veio em seguida, sentando-se ao meu lado e apesar de estar feliz, notei que ela estava um pouco diferente, pois esfregava as mãos e olhava ao redor, meio sem saber o que fazer.

Emerson – Tudo bem?

Lilian – Tudo! É que... deixa pra lá... Eu acho que estou meio ansiosa... Vou deixar por sua conta...

Emerson – Acho que poderíamos começar tirando a roupa...

Lilian – Tirar a roupa?

Emerson – Lógico! Vai ser mais confortável.

Lilian – É que... é... ai meu Deus... é que eu estou com um pouco de vergonha... – Falou baixinho, olhando pro chão, procurando evitar os meus olhos.

Emerson – Não precisa ter vergonha de mim...

Lilian – É a primeira vez que eu vou ficar sem nada na frente de um homem... e eu... eu não sei como falar isso... eu...

Notei que ela começou a ficar triste e a chorar, mas eu rapidamente a abracei, beijando sua bochecha e sua testa, só que não foi o suficiente para lhe acalmar.

A situação era complicada e eu não estava entendendo o que acontecia com Lilian. Eu já estava quase desistindo, porque o clima tinha ido embora, mas então me lembrei de uma das enfermeiras do meu tio, que se chamava Lorena.

Lorena era uma mulher cavaluda, alta e toda grande. Ela dizia que o sonho dela era fazer fisiculturismo e competir. Por isso ela tomava bomba, fazendo com que sua buceta e seu grelo ficassem um pouco maior. Ela tinha um pouco de vergonha na hora do sexo e nas primeiras vezes não queria que eu olhasse pra virilha dela.

Talvez fosse isso. Lilian estava com vergonha de ficar nua devido a alguma insegurança que ela tinha, referente ao corpo dela, que era um pouco acima do peso.

Eu me levantei com ela e olhei nos seus olhos, que estavam lacrimejando e os beijei, arrancando um leve sorriso dela.

Fui até o interruptor e apaguei a luz. Depois fui até às janelas e fechei a cortina, deixando o ambiente bem escuro.

Estava tão escuro, que eu só conseguia vê-la, quando ficava mais próximo a ela.

Emerson – Acho que a sua primeira vez tem que ser assim, com um pouco de mistério e surpresa...

Passei por ela e fiquei atrás dela, dando-lhe um abraço bem apertado e usando as minhas mãos para esfregar seus seios e barriga.

Ela suspirou, enquanto eu beijava sua orelha e dizia a ela que não se preocupasse, porque eu seria carinhoso com ela.

Minhas mãos foram descendo até sua calça e desabotoei-a, abaixando até o chão e em seguida minhas mãos foram subindo pelas suas pernas, alisando a panturrilha e a parte de trás das suas coxas, com movimento suave, chegando até suas nádegas, e lá eu as apertei dando um beijo em cada nádega.

Apesar da penumbra, eu ainda conseguia ver o corpo de Lilian, que aos poucos se desnudava para mim.

Eu me levantei e com isso aproveitei pra tirar a sua blusa, no que ela levantou os braços, me ajudando no processo.

Fiz com que ela se virasse pra mim e demos um beijo bem demorado. Aproveitei para tirar o seu sutiã, mas ela segurou meus braços e disse que precisava ir ao banheiro.

Enquanto ela foi ao banheiro, eu tirei a minha roupa e fui pra cama, mas como ela começou a demorar, eu fui até ao banheiro e dei uma batidinha na porta.

Emerson – Tudo bem aí?

Lilian – Acho que sim.

Emerson – Então vem logo...

Lilian – Eu estou indo... É que... Você poderia tapar os seus olhos?

Emerson – Lilian...

Lilian – Por favor...

Emerson – Tudo bem.

Escutei o barulho da porta se abrindo e se fechando. Eu estava deitado na cama quando senti ela se aproximando e subindo na cama. Ouvi ela abrindo o lençol que estava ensacado e depois de algumas movimentações, ela me disse que eu poderia abrir os olhos.

Emerson – Lilian, relaxa...

Lilian – Tá difícil...

Comecei a beijá-la e fui descendo, puxando um pouco o lençol para beijar os seios dela, mas ela estava segurando firme o lençol, como se a vida dela dependesse disso.

Coloquei a minha mão por debaixo do lençol para tocar em sua virilha e fazer com que ela relaxasse. Deu certo, mas quando tentei puxar o lençol novamente, ela segurou firme.

Mudei de tática e comecei a fazer cócegas em sua barriga e ela começou a rir, pedindo pra eu parar com aquilo e foi nesse momento que eu aproveitei e puxei o lençol, jogando-o pro chão.

Lilian – Emerson!!!

Emerson – Lilian! Você é muito gostosa...

Fui com a minha boca até os seus seios e comecei a chupá-los com sofreguidão, provocando nela um arrepio seguido de um gemido.

Fui beijando o seu corpo e quando cheguei em sua barriga, ela deu uma gargalhada e disse pra eu parar, mas eu continuei a descer até a sua buceta, que estava bem molhada.

Comecei a chupar sua buceta e ela agarrou firme a minha cabeça, puxando os meus cabelos. Ela gemia quando eu me demorava mais tempo em seu grelinho e eu percebi que sua respiração estava mais intensa e os gemidos também, até que seu corpo deu um leve espasmo e eu soube ali que ela estava gozando...

Lilian – Meu deus, acho que vou desmaiar... – Disse isso segurando minha cabeça com mais força e eu comecei a beijar novamente o seu corpo, começando pelas coxas e fui subindo até chegar em sua boca.

Emerson – Lilian, pode ser que doa um pouquinho no início, mas confia em mim, que vai melhorar.

Lilian – Tudo bem!

Segurei o meu pau e o posicionei na entrada de sua buceta e o esfreguei por toda a sua buceta e pressionei a cabeça do meu pau em seu clitóris.

Ela gemeu e me disse que tava gostoso e então fiz a primeira tentativa, empurrando o meu pau pra dentro dela, mas estava bem apertado e ela gemeu, só que dessa vez de dor.

Eu insisti e tentei novamente, sentindo a resistência de seu hímen, no que ela deu outro gemido de dor e me pediu pra parar.

Falei pra ela aguentar firme e pressionei novamente. Sei que isso pode ser muito doloroso, mas eu não podia simplesmente parar e atravessei o seu cabaço, junto com metade do meu pau.

Foi doloroso pra mim também, porque aí fazer isso, senti suas unhas gravarem nas minhas costas e nós dois gememos em sincronia, ms eu não parei.

Lilian – Aaaaaaaiiii, Emerson! Tá doendo muito... Tá ardendo...

Emerson – Já vai passar. Daqui a pouco vai melhorar...

Lilian – Não está melhorando! Não está passando! Pare, por favor...

Emerson – Eu vou tirar...

Lilian – Não! Não tira! Eu tenho que aguentar... Eu tenho que... Aaaaaaaiiii, Meu Deus... Que doooor...

Emerson – Eu vou mais devagar...

Lilian – Tá ardendo muito... Tá ardendo, mas tá gostoso... Aaaaaiii, meu amor... Aaaaaiiii, meu Deus...

Foi então que aos poucos eu consegui penetrar cada vez mais fundo, arrancando cada vez mais gemidos dela, com meu pau praticamente todo dentro dela.

Sua buceta era bem apertada e mesmo agora, desbravando cada centímetro, a penetração ainda era difícil, mas muito prazerosa.

Acelerei mais um pouco e a nossa respiração ficou meio descontrolada com aquela intensidade e Lilian chegou a mais um orgasmo, dessa vez abraçando o meu tronco com as suas pernas e eu também não consegui mais segurar e gozei em abundância uns cinco jatos dentro dela, que ainda estava se recuperando do orgasmo, mas ao sentir a minha porra quentinha, arregalou os olhos e acho que teve um outro orgasmo, ou ainda estava no finalzinho do anterior.

Saí de cima dela e ela estava com um sorriso largo na boca, os olhos fechados e a respiração intensa.

Eu fiquei só admirando o prazer que ela sentia e me deliciava vendo o que ela estava sentindo.

Emerson – Lilian! Lilian! Tudo bem contigo?

Lilian – Eu não sei... Acho que sim... Eu acho... que nunca gozei... tão forte na minha vida.

Emerson – Vamos tomar banho?

Lilian – Não sei se consigo... Estou me sentindo meio fraca...

Emerson – Eu te ajudo.

Eu a ajudei a se levantar e para evitar acidentes, acendi a luz do quarto, porque a cama ficava num lugar mais alto com um degrau.

Ela tomou um susto quando eu acendi a luz e ficou meio envergonhada, procurando as roupas, o lençol ou qualquer coisa que a cobrisse, mas eu a abracei, beijando a sua testa.

Depois ela ficou mais envergonhada ainda, quando viu o sangue no lençol da cama.

Lilian – Que bagunça! Que vergonha! – Murmurou cheia de vergonha.

Peguei o telefone e liguei pra recepção, pedindo para que trocassem a roupa de cama e em seguida levei Lilian ao banheiro e enchi a banheira de hidromassagem.

Tomamos banho e ela disse que a buceta ainda estava ardendo, mas era suportável. Fiquei olhando para o seu corpo e ela me pegou olhando, ficando um pouco envergonhada

Lilian – O que você está olhando?

Emerson – Você! Seu corpo...

Lilian – O que tem de errado com meu corpo?

Emerson – Nada, Lilian. Você é maravilhosa...

Lilian – Seu nariz vai crescer! Não precisa mentir...

Emerson – Não é mentira! Você é demais, Lilian! Muito gostosa...

Lilian – Sou nada... Sou cheia de gordurinhas, pneuzinho na barriga, os peitos grandes e um pouco caídos... – Reclamou Lilian, se sentindo inferior.

Emerson – Nada a ver... Você é gostosa! Já viu a sua bunda como é redonda e empinada. Olha só essas coxas! E o bico desses seios... olha como estão durinhos...

Peguei em seus mamilos e dei um aperto de leve e me abaixei pra continuar a chupá-la.

Depois fomos para a banheira e lá nós começamos a transar novamente, com ela por cima de mim e dessa vez, ela quase não sentiu dor ou ardência. Foi muito mais prazeroso.

Voltamos depois pra cama, que agora estava limpinha, com o lençol trocado e então coloquei ela pra mamar o meu pau, para em seguida colocá-la de quatro e iniciar novamente mais uma sessão de foda.

Dessa vez, Lilian estava totalmente liberta da vergonha e eu falava coisas bem safadas pra ela, que respondia gemendo alto.

Não sei o que era mais alto. Se era o som dos seus gemidos ou o som dos nossos corpos se batendo. Era uma competição árdua e acho que os gemidos dela estavam ganhando por uma pequena margem.

Foi então que eu tentei alcançar o seu grelinho com a minha mão, mas confesso que era um pouco difícil por causa das suas formas, mas acho que ela entendeu o que eu queria fazer e ela mesmo assumiu a tarefa, possibilitando que eu me dedicasse exclusivamente às investidas que eu dava em sua bunda, segurando-a pela cintura.

Foi só ela começar a se tocar que o gozo veio rápido e avassalador, fazendo com que ela deitasse na cama e eu me afastei dela, iniciando uma punheta e pedi pra ela chupar e beber a minha porra.

Ela, que estava de bruços, se virou ficando deitada de costas, aguardando o meu gozo, que não tardou a chegar.

Ela ficou rindo de mim, porque o meu gozo além de pegar em sua boca, também foi parar na testa, cabelo e quase nos olhos...

Lilian – Cuidado com essa coisa, kkkkkk.

Emerson – Você é maravilhosa!

Lilian – Adorei perder a minha virgindade contigo!

Emerson – E eu adorei tirar a sua virgindade! Foi o meu primeiro cabaço...

Lilian – Então foi especial para nós dois...

Emerson – Foi sim.

Pedi uma refeição, porque estávamos com fome e acabamos tirando um cochilo, dormindo agarradinhos de conchinha.

Acordei com um negócio no meu nariz e olhei pros lados e entendi que estava no hospital.

Eu procurei por algum rosto conhecido, mas não vi ninguém. Me lembrei do Clóvis e da Andréia. Sei que eles me trouxeram pro hospital, mas não sei quanto tempo havia passado.

Eu ainda não entendia como a arma disparou. Era pra Lud atirar em mim com balas de festim. Eu dei a ela uma arma cenográfica, mas de alguma forma a arma havia sido trocada. Era a única explicação que vinha na minha cabeça.

Foi quando a porta se abriu e eu vi um dos meus ex-clientes, que também era médico.

Bruno – Emerson! Que susto você deu na gente! Você está bem?

Emerson – Bruno, o que você está fazendo aqui?

Bruno – Eu trabalho aqui, se esqueceu? – Disse o Dr. Bruno, examinando o meu estado.

Emerson – Eu já disse que não tive culpa dela pedir o divórcio...

Bruno – Será? Depois que você apareceu na minha vida, tudo desmoronou...

Emerson – Eu sinto muito, mas você não a amava.

Bruno – Eu amo a minha esposa! Você é que se meteu no meio da gente...

Emerson – Ela não te ama mais...

Bruno – Ela me ama sim! A Lilian me ama! E se ela não ficar comigo, não vai ficar com mais ninguém...

Andreia entrou no quarto e sentiu o clima meio pesado e o Bruno aproveitou a chegada dela, pra se retirar...

Emerson – Andréia, eu acho que eu sei o que aconteceu?

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Comentários

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Caro Mister que história maravilhosa, sensacional 👏🏽👏🏽👏🏽.Esse flnla de capítulo me pegou desprevenido pois achei que o atirador fosse o Flávio pois ele saiu ameaçando o Emerson. Mas pelo que vi aqui ainda tem muita coisa para acontecer e essa situação dele no hospital pelo que entendi se passa no futuro. Que espetáculo de conto !

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Exato Kratos116. Por enquanto a história vai ser alternando entre passado e futuro.

Eu cheguei a pensar em fazer uma linha divisória no conto e escrever que era passado pra diminuir a confusão, mas aí pensei que o próprio protagonista está meio confuso, após levar o tiro e com a perda de sangue.

Então pensei em deixar dessa forma pra vocês sentirem um pouco dessa confusão ao ler a história, mais aos poucos está ficando claro os fatos.

Abraços

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Tava c sdds do MATU kk

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MATU sempre está presente de alguma forma, as vezes num mínimo detalhe escondido, mas sempre está presente.

Forte abraço e obrigado

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Ainda está meio confuso, mas sendo um conto seu, não poderia ser diferente. Confuso não é sinônimo de ruim, é bom deixar explicado, pois o conto é muito prazeroso de se ler. Sei que tu gosta de nos confundir antes de desemaranhar o novelo.

Abraço, parça.

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Esse estou caprichando na confusão Lukinha! O anterior com a Id@ foi bem mastigado. Todo mundo tava acertando tudo que ia acontecer. Dessa vez dei uma variada... Abraços amigo.

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Opa, só consegui ler hoje...

esta legal demais, essa viagem no tempo é muito interessante.

parabéns

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Obrigado Neto! Essa viagem no tempo foi necessária pra mostrar um pouco da formação e o caráter do Emerson e alguns personagens que ainda interagem com ele no presente. Abração forte.

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Viagens no tempo se misturando! Excelente Senhor Anderson! Parabéns Ida!!

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Meu amigo ... nesta eu estou fora !!! O merecimento é só e tão somente do fanfarrão do MA !!!

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Estou absurdamente chocado, não que o Senhor Anderson não publique textos maravilhosos, pois ele já demonstrou isso, mas achei que tivesse um "dedinho" seu.

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Meu amigo, o MA é muito competente. Minha ajuda é bastante limitada.

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Narrativa massa, parabéns MisterAnderson

Atitude do Emerson com a Lilian foi massa

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Sim, Omduia. Eu tentei escrever com bastante tato as partes da Lílian, principalmente a parte do bullying e da primeira vez dela. Forte abraço.

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Meu amigo, você está se superando!!!

História muito legal, falando do passado e com muito mistério no presente.

Aí é foda, o médico que está tratando o Enerson é um ex cliente casado com a Lilian que perdeu o cabaço com ele e prevalecente ainda gosta dele...kkkkkkkk Mister, você é mesmo um fanfarrão!

Obrigado!!!

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No próximo capítulo a história vai avançar um pouco e vai ficar mais claro qual era o esquema que o Emerson criou, e porque ele tem ex-clientes kkkkk

Já aviso que vai ter fanfarronice. Abraços

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Muito bom ainda um pouco confuso mas aos poucos bem devagar se resolvendo

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A intenção é deixar meio confuso ainda... Mas estou dando pistas...

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Cada vez mais interessante !!!

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