o Nerd na universidade- Férias de verão II Solo Brenda

Um conto erótico de nomade
Categoria: Heterossexual
Contém 2668 palavras
Data: 12/06/2024 10:04:08

Olá caros leitores, voltando aqui com os desdobramentos da minha 1 férias como universitário. Bem depois do ocorrido com Brenda e suas amigas, voltei a terra dos mortais, continuei a realizar meu trabalho nas férias de ajudar os jovens universitários sem recursos a pagarem por seus estudos e aproveitei pra fazer um dinheirinho também, peguei algumas coleções dos periódicos que os meninos vendiam, e comecei eu mesmo a oferta-los para a população da cidade, nas 2 semanas que fiquei lá no litoral conseguir levantar um bom dinheiro que me ajudou bastante. Nessas idas e vindas pelas ruas da cidade, passei algumas vezes na rua onde ficava a casa de veraneio que as meninas estavam, dei umas olhadas vi que o carro não estava, embora no varal tinha toalhas e roupas de mulher, pensei: será que foram embora? Continuei minha jornada, deixando de imaginar qualquer chance de ver alguma delas de novo.

Naquele mesmo dia a tarde perto das 17 horas recebi um telefonema com DDD da capital, olhei a primeira reação foi de não atender e bloquear o, mas o número insistiu e resolvi atender a misteriosa ligação:

EU: ALÔ?

VOZ DE MULHER: Alô esse é o telefone do Oliver?

EU: SIM QUEM GOSTARIA?

VOZ DE MULHER: É ASSIM, SE ESQUECEU DE MIM?

EU: QUEM É?

BRENDA: SOU EU GAROTO A BRENDA, VC ESTEVE NA MINHA CASA UNS DIAS ATRÁS CURTIMOS BASTANTE!

EU: AHH SIM ME LEMBRO DE VC, MAS COMO CONSEGUIU MEU NÚMERO?

BRENDA: HAHAHA EU COMPREI UNS LIVROS DE VC, AQUI NA FICHA TEM SEU TELEFONE, ENTÃO VC SUMIUFUDEU COMIGO E COM MINHAS AMIGAS E NUNCA MAIS VOLTOU TIPICO DOS HOMENS!

EU: NÃO VEJA POR ESSE LADO!

Bem fiquei ali conversando quase por 1 hora com a menina, ela entendeu meu lado, descobri que suas amigas haviam ido embora e ficado só ela!

BRENDA: ENTÃO AS MENINAS JÁ FORAM EU QUIS FICAR MAIS UM POUCO VOU EMBORA NO DOMINGO!

EU: NOSSA QUE EU TAMBÉM VOU EMBORA NO DOMINGO! Falei pra ela

Então venho o convite!

BRENDA: OLIVER SE VOCÊ QUISER PODE VIM PASSAR O FINAL DE SEMANA AQUI COMIGO, SÓ PRECISO DAR UMA AJEITADA AQUI E COMPRAR ALGUMAS COISAS!

EU: TOPO. Disse sem pensar muito!

Combinei com ela um horário pra que viesse me buscar, cheguei na campanha tomei um banho e fui arrumar minhas coisas, meu colega que era o líder da campanha quase infartou quando disse que iria embora, eu estava vendendo bem dava um certo lucro pra ele, em sua cabeça ficaria eu ali as Férias toda.

Eu já tinha dito a ele que ficaria só 2 semanas, até porque mesmo com o convite repentino da Brenda eu já iria embora mesmo passaria as festas de fim de ano com minha família, e nas primeiras semanas de janeiro voltaria pra universidade, especificamente para meu trabalho na gráfica e no xerox.

Esse meu colega, era insistente, pediu que eu ligasse pro meu chefe, ou saísse do emprego, não dei bola, juntei minhas coisas arrumei minhas malas e esperei minha carona.

Assim que ela chegou, o pessoal todo ficou de queixo, mas é claro baita de uma loira alta num carro bacana, coloquei minha mala, no porta-malas entrei no carro e saímos, antes de irmos pra casa passamos no mercado onde ela comprou: tomates, vinho, vinho alface, e duas forminhas de lasanha congelada. Voltamos pra casa, guardei minha mala no quarto principal lá tinha outras malas já semi prontas.

Depois de organizarmos tudo eu a ajudei a preparar nossa janta, comemos bebendo vinho ao som de uma música bem relaxante, durante o jantar ela disse que as amigas foram embora passar as festas de fim de ano com suas famílias, ela assim como eu iria subir a serra no domingo, mas como tinha pagado por uns dias a mais na casa e o namorado havia viajado a negócios com seu pai e voltaria depois do natal, por isso resolveu ficar mais um final de semana.

Depois da janta eu lavei a louça enquanto ela colocava um filme na tv, tomamos vinho e sorvete embaixo de um lençol, ela por vezes alisava minhas pernas causando arrepios, os carinhos foi se intensificando até que deixamos o filme e o sorvete de lado, deixamos nos levar aos feitos do álcool do vinho e terminamos por nos beijando, não vou um beijo normal, mais sim um beijo cheio de desenho e ardor ela subiu no meu colo e eu fui tirando peça por peça de sua roupinha de casa até que ficasse nua, cai de boca em seu belo corpinho, beijei os lábios, pescoço, seios que eram rosinhas como seios de uma boneca, estavam durinhos e sua pele arrepiada, me deitei por cima dela e continuei as carícias até chegar na sua doce boceta que exalava seu odor maravilhoso, já estava melada, então a penetrei com os dedos fazendo movimentos de vai e vem sem tirar a boca de seu grelinho que inchadinho pelo tesão tinha tamanho de um grão de milho, chupei, mamando e sugando seu grelinho ela suspirava e rebolava sua vagina filezinho de salmão no meu rosto, arquei os dedos e para atingir seu ponto G, não durou 3 minutos ela gozou, arrepiando-se gemendo, sua boceta pingava um melsinho branco e gostoso, ela segurou minha mão e enfiou os dedos na boca simulando um boquete, ela desceu pelo meu corpo, fazendo tudo que eu fiz com ela, lambendo e chupando até chegar no meu pau que já estava ereto e pulsando, ela então o envolveu nas mãos e o abocanhou, chupando da base até a glande, chupava a cabeça lambia e descia colocando tudo na boca, ela tinha experiencia sabia o que fazia, estava eu ali delirando, adorava quando ela me punhetava enquanto chupava minhas bolas, o boquete era molhado e babadinho ela fazia aqueles barulhinhos. Girava a cabeça de um lado por outro punhetava, e hora colocava meu pau todo dentro da boca sem auxilio das mãos, obvio que acabei gozando, mais quando o anunciei ela com carinha de safada, punhetou-me me colocando sua linguinha safada pra fora e pediu leitinho, acabei jorrando porra de quase 2 semanas acumuladas foi muito, sujou cabelo e rosto sem falar no que a safadinha engoliu.

Ela foi ao banheiro se lavar, meu pau nesse meio tempo não amoleceu e quando ela voltou para o quarto e viu minha situação disse:

BRENDA: ESSA COISA NÃO AMOLECEU DEPOIS DE TODA ESSA PORRA?

EU: NÃO, ELE QUER OUTRA COISA!

BRENDA, EU SEI MUITO BEM OQUE ELE QUER! (nesse momento ela se virou de costas empinou-se toda abriu a bunda e piscou a boceta e o cuzinho) TU QUERES MEU RABINHO, MAS NÃO VOU DAR HOJE PRA VC, TU TENS QUE CONQUISTA-LO, TEM ATÉ DOMINGO PRA FAZER ISSO. Ela disse aos risos, MAS A BOCETINHA EU DOO PRA VC!

No momento então ela deitou na cama, abriu as pernas e me chamou, eu rapidamente a cobri, ela pegou no meu caralho e ficou pincelando no seu grelinho até ajeita-lo na entradinha de sua xoxota, segurou na minha cintura e foi puxando devagar fazendo meu pau adentrando em sua caverna apertadinha e molhada, assim que meu pau preencheu sua boceta, ela começou a movimentar a cintura pra cima e para os lados, entendi seu sinal então comecei a bombar com firmeza em sua xoxota em engolia meu pau fazendo aquele barulhinho gostoso, meu pau batia gostoso no fundo da bocetinha da Brenda arrancava suspiros da loirinha que mordia meus braços pedindo rola!

BRENDA: AINNNNN OLI ISSO ME COME, COME ESSA XOXOTA É SUA AINNNN FAZ ASSIMMMM

EU: AHHHH TOMA SAFADA TOMA ROLA LOIRINHA GOSTOSA!

Parecia uma luta greco-romana, a gente se virava mudávamos de posição constantemente, comecei no papai e mamãe, franguinho assado, eu dedilhava seu grelo enquanto metia a rola fundo no seu canal vaginal, de 4 socando gostoso, ela rebolava e jogava seu quadril para trás, eu batia em sua bunda e puxava seus longos cabelos loiros, cuspia no seu cuzinho na intenção de penetra-lo também, na real eu quis foder aquele cuzinho desde a primeira vez que eu a vi no portão no dia em que nos conhecemos, mas ela outra vez frustrou meus planos. Dizendo que naquela noite não faria sexo anal. Bem, a última posição que fizemos foi a vaqueira invertida, ela mexeu, remexeu, fodeu meu caralho de tão maneira que nos levou a um intenso clímax mútuo

Jorrei dentro de sua vagina com abundância, achei até que teria problemas, mas Brenda era esperta, ela tomava medicação para evitar filhos. Que sensação maravilhosa foi gozar naquela vagina, sentir seus espasmos, sua temperatura, parecia de um forninho assando meu peru para o dia seguinte, mesmo depois de eu ter oferecido a ela meu néctar ela continuou a contrair sua vagina contra meu pau, chegando a causar uma dorzinha gostosa na minha ferramenta do prazer.

Fomos ao banho nos limpar ainda trocamos uns carinhos embaixo do chuveiro, voltamos para o quarto terminamos de assistir o filme e fomos dormir. Essa primeira noite foi incrível, eu curti muito os momentos prazerosos que tivemos ali, mas nada se comparou o que vivemos no dia posterior que passamos o dia quase todo em uma praia distante do litoral, quase que deserta, se não fosse por uma ou duas pessoas ali tinha transando com a Brenda ali na beira mar, mas nos controlamos, ela vestia seu bikini azul que eu adorava, bem cavado, na frente e atrás, passou o dia todo desde que acordamos até de voltarmos exibindo sua bela bunda pra mim, desfilava, passava a mão alisando, na praia quando passei protetor solar por seu corpinho, ela empinava a bunda foi difícil não ter uma ereção, e quando voltamos ela desfilava seu bumbum como se estivesse em uma passarela, eu por vezes fazia elogios e claro a todo momento tentava encoxa-la, mas o clímax foi no banho pós praia, eu depois que guardei tudo e organizei as coisas fui ao banho e quando estava lá ela entrou sem se anunciar até tomei um susto só senti algo macio envolver meu pênis, era a bundinha branca dela.

EU: VELHO QUE SUSTO QUE ME MATAR!

BRENDA: AINN DESCULPA OLI, POSSO ENTRAR COM VC?

EU: JÁ ENTROU NÉ! FICA A VONTADE!

O box ela médio cabia a gente ali tranquilo, eu continuei a tomar meu banho agora com a companhia da Brenda, que pediu pra ensaboa-la ela jogava seu bumbum para trás e rebolava fazendo meu pau levantar, ela lavou seus cabelos tirando todo sal e areia de seu corpo, fiz o mesmo, brincamos ali debaixo, ela até deixou o sabonete cair de proposito, quando se abaixou ela disse algo que gravei na minha mente até os dias de hoje.

BRENDA: NÃO VAI COMER MEU CÚ SAFADO?

Bem essa fala a princípio eu entendi como um alerta de não, eu demoro pra entender as coisas, descobri depois que ela me deu muitos sinais naquele dia que queria ser penetrada no cuzinho, pau já estava duro, ela piscava o cu querendo minha rola, peguei ali um sabonete corporal fiz espuma e a penetrei hummm se a bocetinha dela era apertadinha e quente, amigos o cuzinho não poderia ser diferente, no início tive dificuldade em ter êxito na penetração, mas ela rebolava e empinava tanto que as coisas acabaram acontecendo logo estávamos ligados pelo seu orifício anal quente macio e apertado, aproveitei até porque não sabia se iria ter de novo, soquei gostoso no cuzinho da Brenda arrancando gemidos e suspiros deliciosos da minha loirinha safada, como eu curtia aquele momento na verdade nós curtíamos juntos as delicias da penetração anal. Mas infelizmente algo inusitado ocorreu, do nada oque estava gostoso começou a gerar desconforto tanto meu pau quanto o anus da Brenda começou arder e descobri rápido, foi por causa do sabonete liquido que usei como lubrificante. Ela saiu reclamando de ardência lavei o pau e ela o cú e quanto achei que continuaria ela pediu pra eu sair do banho, confesso a vocês que me senti meio frustrado, troquei de roupa e esperei por ela.

Ela pediu-me desculpa pelo coito anal interrompido, que depois do jantar iriamos tentar novamente. Saímos pra andar no calçadão de como namorados passeamos e fomos jantar lembro que naquela noite fomos em uma churrascaria bebemos e comemos muito, antes de voltarmos pra casa ela pediu que parasse em uma farmácia, ela guardou segredo sob oque comprou mais vi oque ela trazia nas mãos, era um lubrificante intimo a base de água muito utilizado em transa anal, e uma caixinha pequena, bem eu conhecedor do assunto parei em um mercadinho e comprei um sachê de óleo de coco.

Quando voltamos pra casa ela pediu que eu tomasse um belo banho, assim que saí ela entrou levando consigo a pequena caixinha com ela, lá ela demorou uns 20 a 30 minutos.

Eu cheguei a cochilar esperando por ela.

BRENDA: OIE GATÃO DEMOREI MUITO NÉ?

EU: NÃO, BOM QUE ESTOU DESCANSADO PRA VC, OQUE FAZIA NO BANHEIRO?

BRENDA: EU ESTAVA ME PREPARANDO PRA VC, ME DEPILEI E FIZ UMA CHUCA, COMPREI UM LUBRIFICANTE DA DAR A BUNDA GOSTOSO PRA VC, CONTINUAR OQUE A GENTE FEZ NO CHUVEIRO.

EU: ACHEI QUE VC NÃO IRIA QUERER MAIS!

BRENDA: AHHH CAPAZ EU ESTAVA CURTINDO, SÓ QUE SABONETE FEZ ARDER MEU CUZINHO GATÃO!

Do jeito que ela saiu do banho a peguei por trás a encoxei e fui me aproveitando, quando dei por mim estava chupando seu cuzinho, ela de 4 com a bundinha pra cima, e eu com a cara no seu reguinho safado que piscava implorando por carinhos, chupei sua boceta também, hummm aquele gostinho maravilhoso, me recordo muito bem o quanto saboroso era chupar a Brenda, bem amigos não quero me alongar muito, o conto já está enorme, mas não posso terminar sem dizer que naquela noite fiz meu melhor sexo anal da vida, Brenda foi tão incrível que superou de longe a professora Cláudia de Inglês e a Eva. Ela jogava pra trás empinava a bunda, piscava o cuzinho fazendo o mesmo morder meu caralho foi incrível, montar naquela potranca loira fizemos de lado, de quatro, franguinho assado ala até sentou no meu pau com o cuzinho e foi assim que gozamos, tarde da noite, o legal foi no momento em que eu fodia seu cú, o corno ligou pra ela, até achei que fosse algo combinado, mas ele manso como é nem desconfiou.

Como combinamos no domingo fomos embora, ela tinha que entregar a casa cedo para a proprietária, fomos ouvindo boas músicas e conversando, paramos em uma parada de caminhão para almoçarmos, depois ali dentro do carro ela tive que ainda faltava um lugarzinho pra ser preenchido com minha porra era a sua boquinha, eu então estacionei o carro bem afastado em baixo de umas arvores, ela botou meu pau pra fora e mamo, chupou-me de uma forma incrível, não vou dizer que foi como a ultima vez, porque foi não nos vimos mais depois daquele dia, gozei litros naquela boca hummm safada, quente e melada parecia uma xoxota de tão gostoso que estava, por fim pegamos a estrada novamente até chegar no meu bairro ela praticamente me deixou na porta de casa, ela se despediu, dizendo que levaria esses momentos no coração que nunca iria esquecer de mim o vendedor de livros.

Enquanto bati chamando minha mãe no portão, observei o carro de Brenda indo rumo a capital. E assim aconteceu, espero que tenham gostado do conto me perdoe se ficou muito longo prometo que serei mais objetivo nos próximos.

Em relação a Brenda ela se casou com o corninho manso dela, pois recentemente alguém com o @doutorafacial começou a seguir-me no insta, a principio não sabia quem era, mais depois de olhar bem as fotos vi que era a Brenda, trocamos só um Oi e conversamos assuntos aleatórios, mas o que aconteceu entre a gente e suas amigas ficou no litoral, e morreu dentro do seu carro lá no posto de gasolina!

Abraços e me escrevam e-mail

nomadedoscontos@gmail.com

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Comentários

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Eu gosto quando cria-se clima e vc o fez é muito dificil se não impossível criar o clima em poucas palavras. Parabens esta ficando cada ves melhor.

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Muito bom! Eu não me importo com relato grande, o detalhe importa muito... Continue assim! Parabéns!!!

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