Viadinho ou menina?- minha transformação

Um conto erótico de Maxine
Categoria: Crossdresser
Contém 1094 palavras
Data: 12/06/2024 15:03:35

Seja bem vindo (a)!

Meu nome masculino não importa muito mais vamos dizer que me chamavam de Gil. Tenho 1,80, sou branco, cabelo castanho médio, magro, prático exercícios só pra não ser sedentário, mas não sou musculoso. Estou me apresentando no masculino por ser o início de minha história, mas hoje sou Maxine.

Tudo começou quando eu tinha dezenove anos, minha namorada terminou comigo e eu fiquei um bom tempo só. Já tinha usado roupas de minha irmã e mãe quando mais jovem mas essa prática havia desaparecido. Nunca tive muito jeito com as garotas então me afundei na masturbação pois não sabia quando voltaria a me relacionar com alguém. Nesse negócio de ficar vendo vídeos de pornografia e eu não queria ficar repetindo vídeo, assistia um monte de sites. Aí um dia caí num site de categoria "ashemale". Me lembro como se fosse ontem o primeiro vídeo, uma travesti francesa gemia alto no vídeo, "sie" , "sie" pulava naquele pau usando uma lingerie toda branca e meia calça. Ela parecia estar adorando, aquilo me deu muito tesão, não eu não queria comer ela, eu queria estar no lugar dela. Aquilo foi tipo um vício, comecei a assistir tudo de travestis.

Desativei todas as minhas contas masculinas em jogos, redes sociais e comecei a usar contas femininas.

Começou a bater um misto incontrolável de querer continuar mas, vieram inseguranças. Será que sou gay? E o que vou falar pros meus pais? E se alguém descobrir?

A vida foi seguindo seu curso, para alguns caras em jogos eu me abria, além dos que eu conversava em redes sociais que eu me apresentava como cozinha.

Eu já estava na faculdade, morando sozinha veio maior liberdade, comecei a comprar minhas primeiras roupinhas, sapatos, esconder tudo da minha mãe que ia me visitar com frequência era um custo. Conheci um homem de Santos por chat e este foi o primeiro cara que me viu como Maxine. Ele estimulava desafios de comportamento, andar de salto, dançar, sentar femininamente, enfim me fez praticar. Um dia ele falou Maxie, você tem alguma coisa comprida em casa? Não consegui pensar em nada, mas lembrei de um pepino na cozinha. Mostrei pra ele, ele falou:

- Preste bastante atenção, coloque a camisinha nele, agora beije, fui colocando aquele pepino na boca como se fosse um pau. Até que ele falou:

- Agora enfia ele no cuzinho!

- Não! Respondi instintivamente.

- Por que não?

- Vai doer!

Ele não insistiu e desligamos.

Fui tomar banho, mas fiquei com aquilo na cabeça, peguei o bendito de novo e levei comigo pro banheiro.

E tentei enfiar , ardia, sentia as pregas resistindo , quando começou a ceder comecei a sentir um calor imenso irradiando pela minha bunda aquilo me deu tanto tesão que eu gozei super rápido e fiquei tentando processar o que tinha sido aquilo.

Fiquei relutante como um homem conseguiu me convencer a fazer aquele tipo de coisa.

O tempo passou e o cara do chat ficou no passado e a vontade de seguir brincando com o rabinho seguiu crescendo. Comprei um vibrador não era muito grande mas não passava vontade.

Um tempo depois conheci um rapaz de uma cidade próxima em um jogo. E começamos a "namorar" virtualmente. Ficamos uns seis meses no virtual até que ele me convidou pra ir na cidade dele. Combinamos, me depilei toda, me montei coloquei umas coisas em uma bolsa de viagem, roupas, maquiagem, saltos, e fui de ônibus. Como não conhecia ninguém na cidade onde ele vive não me importei de ir de menina.

Atraí alguns olhares preconceituosos, outros curiosos. Ele me buscou na rodoviária, fomos até a casa dele, ele morava em uma casa nos fundos dos pais dele. Então seria impossível não ter contato com os pais dele.

Chegando lá a mãe dele me tratou como uma verdadeira moça, mas o pai, já foi bem diferente, muito preconceito, fiquei com muito receio de ficar lá. Mas o Matheus insistiu, e a coragem dele de andar comigo assumidamente pela cidade me encorajou.

Foi chegando o final da tarde e começamos a assistir um filme, no quarto dele tem TV, ficamos ali namorando até que senti a mão dele na minha bunda enquanto trocavamos carinhos. Sabia que virar menina era uma questão de tempo pois estava na cama de um macho, toda fêmea, produzida .

Ele já estava sobre mim, podia sentir aquele corpo forte, másculo , o cheiro, minhas mãos apertando num abraço enquanto sua língua invadia minha boca, suas mãos apalpando minhas coxas, bunda, senti ele levantar um pouco meu vestido, seguido de um puxão na calcinha desprotegendo meu cuzinho. Sinto seus dedos me invadirem com algo gelado , era o gel lubrificando e me transformando em Maxine para sempre. Eu não estava me aguentando então pedi pra ele me comer.

Quando ele começou a colocar foi um misto de dor e tesão. Ele me beijava a boca enquanto curtia a posse. De repente ele enfiou tudo soltei um grito de dor e senti as bolas batendo em minha bunda. Estava feito eu tinha um macho dentro de mim.

Ele começou a fazer o vai e vem enquanto a dor foi diminuindo. Eu não precisava nem me tocar, estava com tanto tesão que meu pau estava igual pedra, enquanto aquele macho me comia sem dó. Eu gemia baixinho a cada cutucada. Mais uns beijos e eu escutava o baque surdo dos nossos corpos colidindo, isso me fazia gemer mais... Ele me chamava de puta, piranha, cacchorra. Eu confesso me apaixonei por pau, não tinha como negar eu estava amando ser enrabada por aquele macho.

Os dois gemiam alto até que não nos aguentamos e gozamos.

Namoramos por um ano e meio, foi nosso conto de fadas. Tivemos mais seis meses juntos mas ele começou a ficar controlador e não estava bom para mim mais. Meu sogro vendo que estávamos balançando diminuiu os insultos. A sogra e eu nos dávamos bem. Ela me chamava de menina e meu sogro me chamava de viado, bichinha coisas assim.

Eu comecei a mandar beijo, provocava o coroa de propósito e falava " ser viado é uma delícia, amo ser viado!".

Quando o relacionamento já estava insustentável, Matheus não estava me tratando bem mais, quem me tratava bem agora era meu sogro. Meu sogro passou me chamar de Maxie e as vezes inventava uns apelidos carinhosos.

Fui ficando com raiva do Matheus pelo modo que me tratava. Meu sogro estava se engraçando comigo então resolvi dar uma lição no meu então namorado e em meu sogro. Mas essa história fica para o próximo conto.

Maxine Angelis

maxineangelis24@gmsil.com

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