No lava car, o rapaz depois de lavar meu carro, mostrou um começo de ferrugem bem na junção da lataria com o para brisa. Resolvi levar na oficina de lataria de um conhecido da minha esposa. Seu Jorge é vizinho dos meus sogros. Enquanto ele examinava, lembrei que no meu tempo de namoro, Nina, minha esposa tinha contado que certa vez, espiou o casal transando.
Nina que então morava com os pais, foi devolver uma louça. Ela cuidava dos cachorros deles sempre que viajavam. Ao chegar na varanda, escutou gemidos da dona Marta, esposa do seu Jorge. Estranhou e foi olhar na janela do quarto. Viu então a mulher gemendo forte enquanto ele mandava ver. Ela às vezes xingava o marido, pedindo para meter com mais força.
Fui desperto dessa lembrança com seu Jorge me chamando. Mostrou que o estrago era maior do que aparecia. Por baixo da borracha, a oxidação já estava comendo a lata com alguns buracos. Seria necessário tirar o para brisa para avaliar a extensão dos estragos. Aconselhado a consertar quanto antes, resolvi deixar o carro na oficina. Seu Jorge me levou até em casa.
Ao chegar, perguntei ao seu Jorge se ele não queria entrar e tomar um café. Ele aceitou apenas para cumprimentar minha mulher. A ultima vez que nos vimos, tinha sido no enterro da dona Marta. Nina o recebeu com alegria, conversando sobre coisas do passado, os então vizinhos e outras coisas amenas. Enquanto ouvia o papo animado deles, fiquei imaginando como o viúvo estava se virando com seu pau enorme, sem ter com quem usar.
Aquilo ficou na minha cabeça sacana. Naquela noite, transando com Nina, não sei porque, veio na mente como minha esposinha se comportaria dando para o seu Jorge. Quem leu meu relato anterior, sabe do tesão que sinto em ver ela sendo desejada por outros homens. Sem querer exagerar, ela é bonita e gostosa. Meio cheinha, loira, rosto lindo e olhos penetrantes. Meti gostoso imaginando ela dando para o viúvo.
Durante a foda, comecei a falar:
- Amor, o seu Jorge deve estar numa seca daquelas... Já pensou se você desse pra ele? Ele ia gozar adoidado, esvaziando a porra acumulada naquele pauzão...
- Para com isso! Ele já é velho!
- Velho também trepa. Ainda mais numa cavala como você!
Se no começo Nina nem queria saber dessa história de dar para outro, ultimamente já não repudiava minhas insinuações de forma tão veemente. Até estava se soltando mais, às vezes apontando para alguns homens que chamava sua atenção. E agora seu Jorge passou a fazer parte das nossas transas e fantasias. Ela que refutava a ideia, já participava falando no picão gigantesco dele. Tudo não passava de brincadeira, um jeito de apimentar nossas transas.
O carro ficou pronto. Fiquei de levar o veículo novamente depois de quinze dias para o polimento final. Enquanto pagava o seu Jorge, fiquei imaginando ele comendo a minha mulher. Era esquisito pensar nisso. Lembrei das nossas quimeras sexuais com aquele senhor todo sério fazendo o recibo do conserto. Na hora, passou pela minha cabeça se ele pudesse ler meus pensamentos. Deu até vergonha na hora.
De qualquer modo, as transas com minha esposa estavam bem mais quentes e cheias de tesão. Enquanto a gente fodia, brincávamos como se eu fosse o seu Jorge metendo nela. A Nina já bem à vontade, gemia pedindo para ¨ele¨ socar forte o picão grosso e pulsante dentro dela. Dava para sentir o quanto ela também se excitava, eufórica com tal devaneio louco. A gente tinha orgasmos insanos nesses devaneios imorais.
Quando ia levar o carro para polir, falei para Nina:
- Vou deixar o carro na oficina. O seu Jorge vai me trazer pra casa. Convida ele para tomar um café e te mostrar o cacetão dele.
- Só mostrar? Olha que eu posso querer alguma coisa mais...
- Ha, ha, amor, duvido que você tenha coragem!
Fiquei surpreso quando Nina falou que quando seu Jorge me trouxesse em casa, eu deveria dar uma saída e deixá-los a sós. Argumentei que se fosse para rolar algo, eu queria estar junto. Minha esposa disse que com minha presença, ela não teria coragem de fazer nada. Combinamos então que era para eu assistir escondido, sem que ele soubesse da minha presença.
Deixei o carro na oficina e seu Jorge me trouxe até em casa. Minha esposinha saiu para cumprimenta-lo. Lá fora o convidou para tomar um café, no que foi prontamente aceito. Estávamos sentado no sofá da sala e Nina na cozinha. Ouvimos quando o celular dela tocou. Logo depois, ela trouxe o bule de café e xícaras, dizendo para mim:
- A Rita (dona da loja de moveis) ligou. O vendedor da fábrica está lá e se der, é para você ir lá escolher no catálogo a escrivaninha que você tá querendo.
Entendi o verdadeiro recado dizendo:
- Tá bom, já vou.
Saí pela porta da frente, fui até o portão, fiz barulho abrindo e fechando. Mas não saí. Dei a volta na casa e entrei pelos fundos, me escondendo no quarto. Se houvesse algo, eu poderia entrar no closet e espiar tudo. Da porta do quarto, fiquei ouvindo a conversa dela com nosso visitante. Ficaram conversando sobre os vizinhos do meu sogro. Pessoas que fizeram parte da vida da Nina quando solteira. O assunto só esquentou quando passaram a falar da falecida esposa dele:
- O senhor deve sentir muita falta da dona Marta, né?
- Ah, e como... Até hoje tenho impressão que ela só deu uma saidinha e logo vai entrar pela porta da frente em casa.
- É, eu sei como vocês se davam bem...
- A gente foi muito feliz nesses quarenta anos de casados.
A danada da minha mulher aproveitou a deixa para entrar no tema que ela queria abordar:
- Desculpe perguntar, mas, vocês eram bem ativos na cama também, né?
- Nossa, dava para perceber isso é?
- É que ela parecia estar sempre muito feliz no casamento (só faltava ela falar que tinha visto eles transando). Sei que ela é insubstituível, mas, o senhor arrumou alguém?
- É claro que não! Mulher como a Marta vai ser difícil.
- Desculpe minha curiosidade, mas, posso perguntar algo?
- Pode, é claro.
- Como é que o senhor está se virando?
- Bom, a gente dá um jeito. Não tenho mulher desde que ela ficou doente.
- E dá para aguentar tanto tempo assim?
- Bem, a gente se vira sozinho. Sabe como é, quer dizer, de vez em quando, sabe como é, né? Porque você pergunta isso?
- É que, bem, é que... Vou contar! Meu marido é um bom homem, trabalhador e atencioso. Mas na cama é bem devagar. Já nem me lembro quando foi a ultima vez que a gente fez, sabe? Acho que é coisa de meses...
PQP! Que mentirosa essa minha esposa! Me deu vontade de sair do quarto, ir lá e desmentir tudo! Me segurando, continuei escutando:
- Nossa, não sabia! Com uma mulher linda como você, Nina, não dá pra acreditar! Eu imaginava que ele fosse querer todo dia! Que desperdício, nossa! É serio mesmo isso?
- É, infelizmente é. Nem sei porque estou contando isso pro senhor. Eu vivo querendo e às vezes tenho vontade de me entregar qualquer homem por aí. Vivo molhada só pensando nisso. A coisa lá embaixo piscando, sempre molhada! Vou ficar louca se não receber alguma coisa dura dentro dela!
A minha mulher se excedeu chutando o pau da barraca! Sei lá se por ter sido desafiada ou a encenação tinha mexido mesmo com sua libido. De onde estava não conseguia ver o semblante do seu Jorge. Com certeza devia estar atônito pelo rumo da conversa. Não sei como ele ainda conseguia argumentar:
- Você já conversou com ele sobre isso?
- Não, claro que não. Eu tenho vergonha, sabe? Mas seguindo o conselho de uma amiga, na hora de dormir, coloco roupas sensuais e nem isso funciona! Quer ver como eu faço? Espera aí!
Ela veio até o quarto e sorriu para mim com cara de safada. Se desnudou e vestiu um babydoll preto, o mais sexy e seu preferido. Nem teve trabalho de vestir a calcinha. Calçou um sapato preto de verniz com salto alto. Me deu um beijo e voltou para a sala. Ao vê-la indo pelo corredor, vi sua bunda avantajada num rebolado sensual. Daquele jeito ela iria matar o viúvo. Não consegui segurar o riso imaginado sua cara quando visse tal espetáculo!
Ouvi ele elogiando minha esposa, dizendo que qualquer homem vendo ela assim, a atacaria imediatamente. Escutei quando ela duvidou dizendo:
- Serio mesmo? Ou o senhor diz isso só pra me animar?
- Não, é verdade mesmo! Menina, você é demais! Vestida assim, quem resistiria?
- O meu marido nem dá pelota. Acho que ele não me deseja mais...
- Não acredito! Como não querer uma mulher assim! Você deixa qualquer homem louco!
- Verdade mesmo? O senhor também?
- É claro, Nina!
- Então deixa eu ver se é verdade mesmo.
Alguns minutos de silêncio, até que escutei um forte suspiro dele. Soube depois que minha esposa, num ato de ousadia, apalpou seus genitais. Queria constatar o volume da encrenca. Depois soltou o cinto, desceu o fecho da braguilha, abaixou a calça e cueca, tocando em seu mastro. Foi quando seu Jorge suspirou. Nisso escutei Nina falando:
- Nossa, seu Jorge, que grande! E muito grosso! Bem mais que do Denis!
Porra, então ele tinha mesmo um pau maior que o meu? Mais um silêncio angustiante. Até fechei os olhos para ouvir melhor algum ruído e nada! Até que escuto gemidos roucos dele. O que a minha mulher estava fazendo nele? Será que estava dando a buceta pra ele? Meu pau inchado, a ponto de explodir tamanho tesão. Deu vontade de ir até o corredor e espiar o que estava acontecendo. Cheguei a sair do quarto, porém, o medo de estragar tudo me fez recuar.
Pelo silêncio da Nina, com certeza não estavam metendo. Ela é bem escandalosa quando está fodendo e ainda mais se estivesse recebendo um pauzão dentro dela. Não demorou muito para eu ouvir um urro dele e depois mais nada. Até que ouvi a porta da frente abrindo e fechando. Em seguida, o barulho do carro do seu Jorge afastando. Mais do que depressa fui até a sala.
Minha esposa estava com papel higiênico limpando algo no chão. Quando me viu, ela olhou com cara de safada, mostrando a mão direita aberta. Entendi melhor quando cheguei mais perto e vi o brilho de algo pegajoso entre seus dedos. Ele tinha gozado na mão dela! A porra foi tanta que respingou no assoalho. Tarado do jeito que estava, peguei no braço dela e a arrastei para o quarto.
Fiquei pelado e ergui a camisola dela. Ao tacar a mão na buceta, senti a umidade farta. Era tanta que parecia estar até escorrendo. Soquei o pau nela e comecei a meter. Nina começou a gemer enquanto dizia:
- Vai seu Jorge, enfia esse picão! Ponha tudo! Ahhh, ahhh...
Entrei no modo fantasia falando:
- Menina gostosa, toma o meu pauzão! Vou te encher de porra, gostosa!
- Ahhh, que delícia! Mete forte, ahh, ahhh, ahhh...
Ela tava tão excitada que logo gozou. Bem, eu também não demorei para encher sua xoxota de porra. Foi um trepada rápida, quase animalesca. Com o cacete dentro dela, ficamos assim colados, esperando a respiração normalizar. Era visível a adrenalina dela que tinha pego no pau de outro e tocado uma punheta nele. Ela me beijou e disse:
- Nossa, a coisa do seu Jorge é enorme! Você precisava ver, amor!
- Você gostou de pegar nele? Ou queria que ele metesse o pauzão em você?
- Ah, amor, não sei. Dá medo deixar ele enfiar aquilo. Não sei se eu aguento. É por isso que a dona Marta gemia tanto quando eu espiei eles transando.
- O que aconteceu para ele ir embora logo depois de gozar?
- Sei lá, acho que seu Jorge arrependeu e nem se despediu. Ergueu a calça e cueca com o pinto lambuzado e saiu correndo.
Acabamos transando nos dias seguintes tendo o seu Jorge em nossos diálogos. Depois, Nina perguntava se realmente eu não acharia ruim se ela tivesse dado pra ele. Eu dizia que não. Que ao masturbá-lo, a sacanagem já estava feita. Se bem que por um lado, me consolava saber que não tinha acontecido. Ao mesmo tempo, nem mesmo sei porque, eu ficava imaginando ela sendo possuída por ele... Dá pra entender?
****************************************************