Uma família de depravados - 2

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2613 palavras
Data: 13/06/2024 21:15:50
Assuntos: Anal, Corno, Grupal

A antipatia que Grette tinha pelo convidado de intercambio Teo, parecia ter acabado. Ela se mostrava mais simpática com ele. Assim notava Jim, o marido dela.

No momento ela está preparando a salada pro jantar. Benson, o filho deles desce correndo as escadas e já está quase chegando à porta de saída quando escuta sua mãe em tom calmo lhe perguntar.

- Aonde voce vai, rapazinho!? O jantar está quase pronto!

- Ooh mãe, desculpe! Esqueci de avisar! Vou assistir a semifinal no Greggy´s com os amigos! Tchau!

- Voce viu isso, Jim!? O Ben tá cada vez mais faltando ao nosso jantar em família! Faça alguma coisa!!

- Coisa da idade, querida! O time dele e dos amigos está na semifinal! É normal torcerem juntos!

Nesse momento, Teo desce as escadas e já ia se dirigindo para fazer companhia ao senhor Jim que assistia televisão. A meio do caminho, estampou um sorriso cínico e foi ao encontro da senhora Gretta Hilst

- Ainda bem que não vou desperdiçar comida! Nosso querido Teo vai até me ajudar a preparar a salada!

Grette era mais alta que Teo e estava de meio saltos. Mas, ao encostar-se no balcão e afastar as pernas, seus rostos ficaram no mesmo nível e suas bocas se juntaram. Pelo canto dos olhos, ele deu uma rápida olhada pra onde estava seu marido que se sentava de costas pra eles.

- Eu quero voce aqui e agora! Se vira, minha gostosa!

- Voce está louco!? Aqui não!! Mais tarde vou ao teu quarto!

- Não Grete! Tem que ser agora! Quero te fazer uma coisa com teu marido ali perto!

- Espera! Espera. Que coisa que voce vai fazer comigo!?

- Confia em mim! Fique de costas pra mim, encostada no balcão e de olho no Jim!

Uma onda de calor e de tesão incontrolável tomou conta de Gretta devido aquela inusitada situação que desde da noite anterior vinha lhe trazendo tanto prazer sexual quanto a luxuria de estar fazendo sexo com um guri, vinte e três anos mais novo e dentro da própria casa. E com o marido a menos de dez metros distantes deles. Ela se vira e com elegância empina a bunda se entregando à mercê de Teo.

Ele lhe levanta a saia e Gretta a segura com os cotovelos. As esplendidas nádegas enchem os olhos do menino enquanto são alisadas com firmeza, fazendo Gretta murmurar baixinho. Ele se encosta nela e lhe dá beijos e beijos pelos lados do pescoço. Gretta soluça um pouco mais alto e assustada abre os olhos e vê seu marido impassível vendo televisão. Teo se agacha e arria a calçola que se enrosca em um dos tornozelos. Grette solta outro gritinho ao sentir a umidade da boca e da língua saracoteando por baixo da rachinha indo até seu anus. Ela se contem pra não gritar.

Teo passa a lhe dar mordidinhas por toda a parte inferior das nádegas e beijos chupões pelas coxas.

Gretta pega o pano de prato e tapa a boca com ele. Teo se levanta e lhe sussurra no ouvido.

- Se lembra de ontem a noite a caricia que lhe fiz enquanto voce fazia eu gozar com a boca!?

- Sim, sim! Foi estranho! Foi uma sensação que nunca tinha sentido antes! Mas... fiquei sem jeito devido ao cheirinho de cocô!

- É normal a primeira vez... Voce fez aquilo que lhe falei?

- Bom... mais ou menos... eu encostei firmemente o chuveirinho na boquinha e senti a mesma sensação do que voce fez comigo com os dedos. Fiz mais duas lavagens e a água saiu clarinha!

- Tava uma delícia seu anelzinho rosado. E cheirosinho também! Me deixa fazer novamente!

- Eu queria... queria te... te chupar um pouco...

- Não dá tempo, dona Gretta! Deixa eu enfiar meus dedos no teu cusinho! Tô com essa tara desde ontem!

Pois foi ontem à noite que a vida domiciliar de Grette, cheia de regras e de uma tediosa passividade dissipou-se. Teo era um desses alunos de intercambio que o Pastor, não se sabe porque, pressionou que Grette o acolhesse, sabendo da contra vontade dela.

- Ah, Jim! Esse homem tá me perseguindo! Sabe que sou meio avessa a essa integração de raças!

- Mas, querida, ele se parece como um de nós! Só tem os cabelos escuros!

- Não! Pareceu que sou racista! Mas não! E que eu não tolero esse pessoal do terceiro mundo! A cultura deles é ainda muito reacionária e eles não sabem se adaptar a nossa! Veja só o terrorismo que eles fazem aqui conosco! Preferiria muito mais que fosse uma menina do leste europeu.

Grette comprou uma televisão e mandou instalá-la no quarto de Teo, para que ele não fosse socializar com eles, Jim, Grette e Benson, o filho, na sala de estar.

- Assim não, Grety! Voce já está fazendo segregação! Voce mesma vai chamá-lo pra se juntar a nós!

- Que isso, pai! A mamãe tá certa! Esses caras só agem traiçoeiramente! E brasileiro ainda por cima! Blá!

Grette achou melhor seguir a sugestão do marido. Se aproximando, viu que a porta estava semi-aberta. O que ela viu a deixou deslumbrada. Teo se inclinava pra puxar a cueca pelas pernas. Seu pênis era tão enorme que nessa posição chegava a tocar-lhe o joelho. Antes de vestir as calças, Teo balançou os quadris por brincadeira e o pênis foi endurecendo à medida que os olhos de Grette iam se abrindo até ficar esbugalhados. Teo agora fingia que tocava, fazendo do pênis como braço da guitarra.

O coração dela se acelerou e a umidade da excitação já lhe molhava a calcinha samba-canção. Toda antipatia por Teo desapareceu e logo ela estava obcecada pela enorme tora dele.

Grette abriu a porta de repente, pegando Teo de surpreso e com a rola pra fora da cueca.

- Meu querido! Jim e Ben querem falar com voce lá embaixo!

E com passos largos e rápidos, Grette chegou à frente de Teo que tentava esconder sua enormidade roliça com as mãos, e lhe deu um meloso beijo na boca. E antes que ele soubesse o que tinha acontecido, Grette saiu apressada, querendo chegar o mais rápido possível ao banheiro pra se masturbar.

Por volta das dez horas da noite já estavam todos dormindo. Exceto Grette e Teo. Ela por estar lutando contra os desejos que tomam conta de seu corpo e ao mesmo tempo se arrependendo do que fez. Como Teo iria se comportar perante a ela de agora em diante?

Ela tenta não se mexer na cama porque sua mão está indócil siriricando o grelinho. Jim ronca suavemente, mas dorme profundamente. A vontade de se levantar e ir ao quarto de Teo é torturante. Mas as consequências podem ser trágicas devido ao meio social em que vivem. Ela quer ir, mas nem sabe se Teo a deseja também. De repente, vê a porta do quarto se abrindo lentamente.

Grette, assustada, surpreendida e alegre, se senta na cama com os joelhos dobrados de lado. Teo com sua pequena estatura, mas bem definido fisicamente, se aproxima até ficar com os joelhos encostados no colchão. A sua glande está exposta pela lateral da cueca. Grette se ajeita ficando de quatro e um abraço se lança pra tocar o pênis do guri. A meio do caminho, Teo lhe segura o pulso e faz ela sair da cama.

Andando com cuidado e na penumbra, os dois chegam ao quarto dele. Teo a faz sentar-se na beira da cama. Ele não precisa se abaixar muito para beijar-lhe a boca e sugar a língua da bela mãe de Benson.

Ele sente o nervosismo dela devido os lábios estarem tremendo sem parar. Teo lhe dá um tapa não violento na face. Grette leva um choque ao mesmo tempo que seus mamilos endurecem, causando uma dorzinha prazerosa. Teo se agacha entre as coxas da esposinha de Jim. Ela sabe o que vem a seguir e sua respiração se altera. Leva uma mão à boca no intuito de abafar os gemidos que já começa a emitir.

Teo a faz gozar em poucos segundos fazendo uma ventosa com a boca em cima da xoxota de Grette.

Enquanto ela se recupera desse orgasmo instantâneo, Teo sobe na cama e passa a lhe sugar os seios e com a uma das mãos fica dedilhando os parcos pentelhos ruivos.

Grette ainda não está ainda satisfeita. Seus mamilos ardem deliciosamente com os lábios e as lambidas que lhe faz nos seios. Novamente sua respiração se altera ao ver a coluna musculosa e a glande brilhando.

- Pode chegar mais perto! Assim, assim! Pegue... pegue nele...Aaarrrsss! Isso! Me chupa sra. Hilst!

- Com...como como... eu faço!? E... não precisa mais me tratar por senhora Hilst!

- Imagina uma bola de sorvete! E, senhora Hilst voce não é mais! Agora é minha vadia! Minha mulher!

- Sim sim! Serei tua amante, mas ainda esposa do Jim... não é?

- Não! Voce já é minha putinha e esposa do sr. Jim! Agora chupa, mãezinha! Quer ser minha mãezinha?

Grette balançou com a cabeça afirmativamente porque estava com a boca cheia. Teo não se importou com a falta de destreza dela pra fazer boquete. Deixou que o instinto e o tempo lhe dessem habilidade.

- Sabe que aguentei todos os insultos e indiferença por causa dessa bunda?! Me masturbei muito!

- E...agora está sendo... lhe entregue de bandeja! Mas, por que minha bunda!? E não meus seios?

- Chegue mais aqui do lado. Assim, assim mesmo. Deixa eu alcançar tua xaninha!

Obcecada pelo formato, tamanho, textura e as veias em volta, Grette só tomou conhecimento que seu fiofó foi invadido quando o segundo dedo de Teo entrou nele. Em minutos ela estava delirando, deixando baba e esperma escaparem pra fora da boca com três dedos se remexendo dentro de seu cusinho.

E foi assim que Grette foi deflorada no anus pelos dedos de Teo e saboreou semem pela primeira vez.

Agora voltemos para o dia atual, estando ela a poucos minutos de ter seu anus acariciado pelos dedos de Teo, enquanto seu marido Jim assiste televisão a poucos metros deles

Grette olha em direção ao marido mais uma vez. Ele está deveras interessado na televisão. Grette faz um muxoxo, dá de ombros e dando um sorrisão arregala os olhos quando vê Teo pondo dois dedos dentro de um preservativo. A ar sibila por entre os seus dentes e olhando languidamente pro seu futuro sodomizador, sensualmente separa as bandas das nádegas até seu anus de pregas rosadas aparecer.

Logo, Teo está com a rolona pressionada ao lado do quadril de Grette. Uma de suas mãos está em concha, mexendo com os dedos na entrada da xaninha. A outra mão está com dois dedos, cobertos com a camisinha, inseridos no cusinho, fazendo lentamente meia rotação.

Grette arfa e treme, tendo um dos braços passado por cima do ombro dele, sendo beijada com ardor. De repente ela interrompe o beijo e olha por cima do próprio ombro, se certificando que o marido ainda está entretido com a televisão. Se volta pro Teo e antes de beijá-lo, lhe alerta.

- Voce agora presta atenção no Jim!!

A esposinha de Jim já está naquele transe pré-orgástico, quando sente Teo retirar ambas as mãos de seu corpo. Ele pára de beijá-la para ajeitar um terceiro dedo dentro da camisinha.

Grette não o beija dessa vez. Fica com os olhos semi-cerrados e a boca pedindo pra ser beijada, encarando a poucos centímetros do rosto dele.

Fica assim, olhando-o fixamente, sentindo cada milímetro dos três dedos se infiltrando em seu cusinho.

Teo volta a beijá-la pois ela passou a balbuciar num tom um pouco mais alto, sussurrando que ele podia fazer o que quisesse com ela. Jim pareceu escutar alguma coisa que não era vindo da televisão fazendo ele virar a cabeça de lado. Meio segundo depois já estava de olhos fixos na tela.

Ambos estavam superexcitados. Grette sentiu mais uma vez Teo tirar os dedos de dentro dela, imaginando que talvez ele fosse pôr a mão inteira dentro da camisinha.

“- Será que tem a intenção de socar a mão inteira dentro do meu... cusinho!? Que loucura!!”

Mas lhe pareceu que ele só colocou mais um dedo, ajustando dessa vez porque havia uma pequena resistência pra passar pela boquinha do anus. Mesmo assim, sentiu o cusinho ir se expandindo conforme ele lentamente ia forçando a entrada. Pensou que talvez um dos dedos estava entrando dobrado.

Grette inclinou a cabeça pra baixo sentindo o desconforto da mão de Teo em seu cusinho. Suas nádegas tremiam, mas nem por um momento pediu que Teo parasse. Apenas mordia o lábio inferior.

Seu desconforto se aliviou um pouco quando sentiu a respiração de Teo ao lado de seu pescoço enquanto lhe dava um chupão na nuca. Em seguida sentiu as duas mãos subindo pela sua cintura até alcançar e apertar ambos os seios. Grette arregalou os olhos e deu um grito que foi o suficiente para que o marido inclinasse a cabeça pra trás, sem vê-los, e perguntar.

- O que foi, querida?

Se controlando como pode, Grette deu um longo suspiro e insanamente sentiu um enorme tesão de estar dialogando com o marido enquanto Teo lhe sodomizava.

- Quase... deixei o... copo do processador cair! O que... o que voce está vendo?

- Um debate entre os candidatos!

- Hãhãã... e quem... quem é... que está... ganhando?

Teo tinha parado a invasão anal quando ela começou a falar com Jim. Mas quando percebeu que isso a excitava, ele foi retirando a manjuba deixando só a cabeçona dentro. E então foi introduzindo devagar um pouco mais profundo do que estava antes.

Recuou uns centímetros pra fora e a bundona de Grette deu uma tremida. Novamente, Teo penetrou indo mais além. Parou quando estava dentro, um pouco mais da metade e Grette tremia pelo corpo todo.

- Ainda não dá saber, Grety! Se voce vai ficar me perguntando, é melhor vir assistir aqui comigo!

Nesse momento, Grette levou as duas mãos atrás até alcançar os lados dos quadris dele, cravando as unhas na pele e puxando-o pra si. A jeba entrou toda e Teo sentiu que ela ia gritar. Imediatamente lhe tapou a boca com uma das mãos e acelerou os movimentos de vai-e-vem dentro do cusinho dela.

Grette teve um dos primeiros grandes orgasmos de sua vida ao ser sodomizada pela primeira vez.

Durante o jantar a três, Jim notou que que sua esposinha graciosamente se alternava em sentar de lado.

Depois foram ver televisão. Grette sentou-se com as pernas encolhidas ao lado marido. Teo sentava-se numa poltrona mais ao lado com a visão das belas nádegas dela.

Grette começou a fazer cafuné no alto da cabeça de Jim. Com a outra mão, ela foi suspendendo a saia de modo que só sua bunda ficou exposta. Se Jim virasse a cabeça não notaria nada de anormal, pois veria que as coxas de sua mulherzinha estavam cobertas.

Sem tirar os olhos do marido e olhando de soslaio de vez em quando, para Teo, Grette passou a acariciar sua nádega, apertando-a firmemente com os dedos, demorando um pouco mais quando arreganhava essa metade e expunha o cusinho avermelhado.

Quando olhou outra vez pro Teo, se assustou, arregalando os olhos e dando um sorrisinho sacana. Ele sem nenhuma inibição, se masturbava passando a língua pelos lábios.

Quando todos foram dormir, Grette esperava ansiosa pro marido dormir e ela pode ir ao quarto de Teo.

Mas, aconteceu a mesma coisa da noite anterior. Foi Teo quem apareceu. Logo, Grette estava ajoelhada numa almofada entres as coxas de Teo, sentado numa poltroninha. Silenciosamente, Grette já sabia como mamar numa rola sem se engasgar ou fazer ruídos. Mas, ainda não sabia como fazer garganta profunda.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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