Uma família de depravados

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2294 palavras
Data: 13/06/2024 21:18:17
Assuntos: Anal, Corno, Grupal

Nelly, uma jovem ruiva de cabelos anelados, se aperta com vigor ao corpo do homem que lhe beija o pescoço e os seios e o pênis inteiro inserido em sua vagina. Ela treme e rebola no colo dele, gozando alegre e solta sem inibição.

Os dois estão dentro do carro a poucos metros da casa da família de Nelly. Não estão despidos. Nelly está vestida com o uniforme escolar, mas a calcinha balança pendurada num dos tornozelos. O homem está com o pênis pra fora da calça, envelopado com um preservativo. Nelly se senta ofegante ao lado dele.

- Wow! Voce ainda está excitado! Não gozou!?

- Não se preocupe...

- Ah, pára com isso, Jim! Eu sei que voce faz isso de propósito! Tira a camisinha!

A ninfeta com cara de anjo e corpo de mulher madura, destramente retira a camisinha. Se agachando, engole metade da rola de Jim, enquanto a outra metade é masturbada pelas mãos dela.

Pra não aparecer em casa com vestígios de semem pelo rosto e seios, Nelly quando sente a pulsação das veias do pênis e os bruscos movimentos da pélvis de Jim, engole todo o resto da rolona, recebendo a ejaculação já no fundo garganta.

- Poxa! Nunca acreditei que mulher alguma fosse tão experiente em questões de sexo como voce, Nelly!

E olha que tenho mais de trinta anos do que voce! Como os tempos mudaram!!

- E a Grette!? Faz isso tudo contigo!?

- Mais ou menos...

- Mais pra mais ou mais pra menos? Ah, deixa pra lá! Me conta sobre o menino brasileiro do intercambio!

- Tá se adaptando. Parece um de nós, porém é... é da... tua altura! A Grette no começo não queria receber alguém do terceiro mundo. Desde daquele episódio que ficamos com Ty quando os pais dele sofreram aquele acidente de carro e as pessoas, tanto do lado branco como do lado negro, a criticaram muito. Foi teu avô, nosso presbiteriano, que colocou a Grette numa situação que ela não podia recusar. Parece que ele a persegue. E agora fez a mesma coisa obrigando-a a aceitar esse estagiário!

- Parece que ela não gosta de negão...

- Não! Não fale isso! Ela está sempre ajudando todos da nossa igreja! É a porra dos comentários!

- Bem... tenho que ir! Diz pro teu filhão que mandei um beijo!

A família de Grette é originária da Noruega. Se estabeleceram naquela região há mais de cento e cinquenta anos. É uma mulher alta, falsa magra de bunda avantajada, que não é comum numa descendente nórdica. Está sempre elegante e com o cabelo preso num coque. Não gosta de falar alto e quando é contrariada, apenas levanta uma sobrancelha e aperta as mandíbulas.

Um mês depois, todos seguem suas rotinas e com seus segredos. Apenas Grette parece só ter rotina.

Chegando em casa, ela vê Teo parado na porta lateral que dá acesso à garagem.

- Deixa que eu lhe ajude, Grety!

- Obrigado. Mas pra voce eu sou a senhora Hilst. Não dona Hilst, nem dona Grette. Só senhora Hilst.

Teo fica sem jeito e fica esperando que Grette abra a mala do carro. Depois de colocar as compras no balcão da cozinha, Teo diz que vai estar na sala assistindo televisão.

- Voce não estava empregado lá no Jolly´s? o que está fazendo aqui a essa hora?

- Pedi demissão! Não vim lá de meu país pra passar quatro horas limpando privada!

- Aqui todo jovem passa por isso!

- Por isso mesmo! Chegou um ucraniano lá e já começou como ajudante de copa! E não fala inglês!

- Baaah! Voces latinos reclamam de tudo! Tem que se esforçar! Conquistar seu espaço na nossa cultura!

- Acabei de ser o substituto do Ty como pivô! Já conquistei meu espaço sra. Hilst!

- Mas como! Voce é tão baixinho!

- O técnico faz a estratégia e o pivô que direciona o jogo! No basquete o pivô não precisa ser alto!

Meia-hora depois Grette chega à sala com uma taça de vinho e encontra Teo esparramado no sofá, do jeito que os jovens sempre fazem, sem nem ao menos se afastar pra dar lugar pra ela.

- Senhor Teo, vou comprar uma televisão e pôr no seu quarto! Agora quero que voce me deixe sozinha, quero assistir ao meu programa favorito.

- Sem problema, sra. Hilst! Já está quase na hora do meu treino!

Na cantina, Teo tenta não se envolver com qualquer grupo, embora ele já tenha alcançado um índice de popularidade que já estava despertando inveja no time de basquete e com o filho de Grette e Jim, o Benson.

- Por que o grande astro está aqui sentado sozinho!?

Teo levanta os olhos. O belo e sardento rosto de Nelly lhe sorri e se sentando a sua frente. Nelly está namorando com Ben. A verdadeira razão desse namoro é que ela pode ir a casa dele e dar uns amassos no pai dele, o Jim. Teo abre um sorriso de ponta a ponta e começam a conversar.

- É isso mesmo, sou riquinha! Nossa família é dona da fábrica BurgerTasty, que voce comeu ainda a pouco. Temos fazenda de gado e vinte oito postos de gasolina com lojas de conveniência!

- Fiquei já de pau duro só de pensar que o Benson tá namorando uma rica gostosona!!

- Pô! O que voce disse? Traduz pra mim!

- Vou traduzir nada! Mas tua beleza me excita mais que tua riqueza! Preciso mijar! Te vejo depois?

- Hãhã! Espera! Vai pro estacionamento e me espera perto do meu carro! Sabe qual é, né!?

- Mas, eu estou apertado!

- Parece uma meninhiha que não se segura! Vai pra lá agora e não mija até eu chegar!

Nelly abre um sorrisão quando vê Teo com o rosto crispado e apertando um joelho no outro. Ela aponta pros arbustos que cerca uma pequena lareira comum onde está um poste de iluminação.

Sem inibição alguma, ela levanta a saia do uniforme e põe uma mão por dentro da calcinha. Teo arregala os olhos com o tremendo par de coxas sardentas na parte frontal. Ela parece estar em transe e com olhos semi-cerrados, encara e ordena pra ele. Teo leva alguns segundos pra entender o que ela disse.

- Põe... põe pra fora! E mija! Agora!

Os verdes olhos de Nelly se arregalam ao ver a superba rolona dele. É ainda maior e mais grossa que a do pai de Benson! Ela abre um sorriso e o ar sibila por entre seus dentes.

Sua mãozinha se movimenta com mais vigor entre as coxas. Teo agora tem dificuldade em mijar devido ao súbito endurecimento de sua tora. Num ímpeto, ele chega até Nelly que não reage, apenas fica respirando pesadamente entre murmúrios. Teo abaixa um pouco mais a calcinha até que sua imensa jeba se encaixe por baixo da xaninha, sentido os nós dos dedos dela roçando seu pênis pulsante.

Teo espreme o corpo de Nelly contra o poste e começa um vai e vem. Com a mão livre, ela traz o rosto dele pra perto do seu e ambos se beijam com ardor da juventude.

Os dedos dela ficam melados de esperma com a explosão jaculatória de Teo. Sua virilha bate em espasmos na xoxota dela, seu rosto se acomoda no ombro dela perto do pescoço.

Nelly ainda não gozou e continua a siririca com os dedos melados de esperma, que a faz ficar mais excitada e bem próxima do mais estupendo orgasmo que ela vai sentir.

Teo, arquejante se separa dela e a vontade irresistível de mijar se torna urgente. A poucos centímetros a frente pra Nelly , mas de lado, ele libera toda a pressão do mijo retido.

Nelly tem quase uma síncope ao ver a abundancia do jorro que sai da pica de Teo. Ela passa a gritar conforme o orgasmo vai tomando conta de seu corpo. Teo se assusta. Mais que depressa estica o braço e tapa a boca de Nelly com a mão se se virar, continuando com seu alivio, enquanto Nelly vai escorregando até o chão, ficando sentada com as pernas abertas.

Teo ainda permanece uns três minutos urinando. Nelly tem sua respiração compassada e voltada ao normal. Ela olha fascinada e ainda não satisfeita, o jeito que Teo balança a jebona.

- Espera aqui! Não guarda ela ainda! Já volto!

Nelly foi até o carro e da mochila retirou uma garrafinha com água pela metade. Teo a olhava interrogativamente com as mãos nos quadris quando a viu com a garrafinha d´água.

- Lava ela! Lava esse pirocão!

Quando pareceu que não tinha mais vestígio de urina, Teo olhou pra Nelly que já estava de joelhos.

- Me dá! Me dá ela aqui pra mamar!

Ela teve um novo excitamento em ter uma outra rola maior dentro da boca que a impedia de fechar os lábios completamente em volta dela. Nelly começava a respirar com dificuldade, assim como Teo.

Ele pôs as mãos atrás da cabeça de Nelly e suavemente dava o ritmo do vai e vem. Ela parou e lhe disse.

- Pressiona mais! Se não aguentar, bato duas vezes aqui na tua coxa! Quero engolir até beijar teu saco!

Nelly acariciava a xaninha com uma das mãos e com a outra apertava rudemente os seios. Teo respirava fundo e lentamente empurrava a cabeça dela de encontro a sua virilha.

Quando chegou o momento que Nelly gozou, a rola lhe escapou da boca e o chuveirinho já cuspia pela boquinha da uretra. Mais que depressa, ela voltou a engolir a picona e afastando as mãos de sua cabeça, ela mesma agarrou os glúteos de Teo e o trouxe pra si até que seu queixo esbarrasse no saco e o nariz na virilha dele. Suas mandíbulas e o oval da boca doíam, mas engoliu tudo sem derramar nenhuma gotinha.

Três dias depois, num sábado, estava Benson enchendo o saco de Teo, que apenas respondia com um sorriso nos lábios. Lá de baixo escutaram Grette chamar por ele.

- Pára de irritar o menino, Benson! Vamos ao correio me ajudar com uns pacotes!

Não passou um minuto e batem na porta. Era Nelly. Estava com um conjunto de moletom.

- Veio me ver, garotinha! O garotão aqui vai ao supermercado com a super Grette! Vamos juntos?

- Na verdade vim trazer meu trabalho pro professor Hilst corrigir... se por acaso houver algum erro.

Abraçando Nelly pelos ombros, Ben a levou até o gabinete onde estava o pai. Ele apenas esboçou um sorriso e pegou a pasta das mãos dela. Ben foi até mãe e a ajudou a vestir o casaco.

- Eu acho... que não tem problema essa menina...menina, não! Mulherão sozinha com teu pai, né!?

- Acho que não! Além disso o bobalhão do Teo está aqui! Vou mandar ele deixar a porta aberta.

Alguns minutos depois, Teo ficou com sede e já ia descendo as escadas e notou que a porta do escritório estava aberta. Ficou curioso porque não escutou nenhum som. Deu uma espiada e não viu ninguém.

Continuou a caminho da cozinha e escutou ruídos vindo da garagem.

Nelly, despida do moletom e da calcinha, encostada na frente do carro, segurava com as duas mãos a cabeça do pai do namorado que se esbaldava chupando com ferocidade a xaninha de parcos pentelhos avermelhados.

- Ai aaai, Jim! Não consigo ficar mais de dois dias sem te ver, seu velho safado! Iiiiisso, me chupa! Me chupa gostoso! Bem gostoso! Assiiiiimm! Aiaai ai aii! Mete em mim! Quero gozar com voce dentro de mim!

- Espera... deixa eu mamar mais um pouco! Trouxe a camisinha! Nem quero imaginar de Grette encontrar uma camisinha no meu bolso!

- Iiih, esqueci!! Mas eu tenho uma ideia! Vamos fazer algo diferente!

- Não me diga que voce está pensando em sexo anal!! É muito dolorido! E nunca tentei com a Grette!

- Hãããã, seria uma opção! Mas, eu quero fazer desse modo que as virgens da minha sala fazem!

Logo a rola de Jim está sendo pressionada entre as coxas da ninfeta ruiva sentindo os nós dos dedos dela lhe batendo em cima da coluna muscular. As bocas de ambos se colam e a língua de Jim é mais grossa e mais longa, fazendo Nelly delirar como se estivesse engolindo um piroca. Pensou em Teo.

Quando Jim gozou, uma enxurrada de esperma lambuzou a mãozinha de Nelly e parte escorreu por suas coxas. Ainda arfando de gozo, a ninfeta queria saborear o restante de esperma que escorria da rola do marido de Greta. Ela se acocorou e engoliu a rolona até nada ficar pra fora. Jim vendo os lábios querendo engolir mais e mais rola e já com o narizinho amassado em sua virilha, ele endureceu de novo.

Nelly se engasgou e tossiu. Jim se desculpava. Com os olhos marejados, ela engoliu a rola novamente.

Dessa vez, sem percalços, a ruivinha engolia toda a rola quando o celular de Jim vibrou insistentemente.

- A sra. Hilst acabou de virar a esquina!

Jim olhou pra tela e viu que a chamada era de Teo.

- Pára! Pára, princesa! Eles estão chegando!

Minutos depois, Jim ainda corrigia o trabalho de Nelly. Ela e Benson conversavam na sala. Grette descalçara os sapatos reclamando que eram desconfortáveis e subia com uma penca de roupas. Ao passar pelo quarto de Teo viu que a porta estava semi-aberta e espiando pela fresta, se espantou com as dimensões do pênis daquele menino magricelo. Teo vestia o short para o treino que ele faria dentro em pouco.

Quando a rola desapareceu dentro do short, Greta se afastou com as pernas bambas. De repente, sua indiferença para a figura de Teo se transformou em obsessão. Embora ela ainda não tivesse se apercebido disso.

Descendo às escadas, Jim chamou Teo para o gabinete. Sem dizer nada e olhando para lugar nenhum, ele lhe estendeu uma nota de cem dólares.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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