O CHULÉ DO TÊNIS BRANDO DO VOVÔ - PARTE 3
Este é a continuação da parte 2 do conto de mesmo nome.
Depois da farra do chulé no bar, Valtão estava quase chegando em casa quando o carequinha encosta o carro próximo a ele. Continuando o relato do Valtão:
Era o tal. Eu nem ouvi o motor do carro e notei que ele estava com o farol desligado. Encostou perto de mim e falou:
- Podemos falar?
- Sim. Mas, cara! Por que você acertou a minha parte lá no bar? Eu disse que a rodada seria por minha conta!
- Se quer me agradecer, entra aqui! E já foi destravando a porta.
Olhei para os lados para ver se não tinha ninguém observando e percebendo a costa livre, entrei no carro.
- O que você quer? Perguntei.
- Eu moro aqui perto. Vamos continuar o que começamos no bar.
- Mas eu estou todo suadão, sem falar no chulé! Queria tomar um banho antes.
- Não! Ele retrucou. – Gosto assim mesmo. Curto cheiro de macho!
- Cara! Acho que você é doido! Falei. Mas pensei comigo: - Cada louco com a sua mania!
Ele insistiu para que eu o acompanhasse e como quem sai na chuva é para se molhar, como já disse antes, acabei cedendo, até porque também ainda estava curioso sobre aquele sujeito.
Apesar do carro dele ser filmado, disse-lhe para sairmos logo dali antes que alguém nos visse.
Ele morava em uma casa que fica atrás daquele mercado grande da esquina e depois de guardar o carro na garagem, descemos por um corredor escuro que dava para a casa dos fundos. Com ele na frente, ia apalpando sua bunda carnuda enquanto ele acariciava minhas bolas por cima da bermuda.
Assim que entramos, o danado foi tirando minha camiseta e bermuda, me fez sentar em um sofá-cama e veio cheirar meu sovaco que estava bem suadão. Levantei bem os braços para ele sentir melhor o aroma e quando ele foi cheirar o outro apertei com força o braço contra seu nariz, ao que ele aprovou pois soltou um: ‘Ahhhh! Que delícia! Há quanto tempo eu não provava esse cheiro bom de macho suado! ’
- Cara! Você curte mesmo cheiro de homem, não?
- Desde criança! Não sei explicar, mas desde cedo eu já ficava de pauzinho duro ao sentir um chulé ou outro odor de macho.
- Foi você quem gozou no banheiro lá no bar, não foi?
- Não deu para segurar! Aquilo que você fez me deu muito tesão! E ainda mais que eu senti sua rola dura roçando o meu pescoço quando você amarrou seu tênis na minha cara! Você também estava curtindo!
- Sim. Gosto de dominar um cara e fazer ele cheirar meu chulé. Quer continuar a brincadeira?
- É pra já!
Ele ficou de quatro no sofá, mas eu queria variar um pouco. Pedi que se levantasse e me sentei esticando meus pés em sua direção e pedi que os retirasse com a boca. Ele sorriu e entendeu a jogada. Puxou um dos cadarços com os dentes e foi afrouxando com os lábios e sua língua ia entrando de leve me fazendo um pouco de cócegas, mas não reclamei. Às vezes dava uma puxadinha com os dentes perto do peito do pé para tentar soltar o tênis. Dei-lhe uma ajuda e tirei aquele bamba com uma das mãos e o coloquei perto de seu nariz. Como um cão perdigueiro, ele enfiou a cara naquele tênis e parecia que nada iria tirá-lo daquela posição.
Depois de alguns instantes cheirando aquele tênis, ele virou para mim e falou:
- Seus amigos estavam só te zoando lá no bar! Eles não sabem o que é chulé!
Por incrível que pareça, naquele momento eu também não estava sentindo o cheiro tão forte quanto no bar.
- Já conhecia o chulé desse bamba? Perguntei.
- E como! Lá no Exército ele era conhecido como bamba cabeção! Usei muito!
- Então você serviu? Agora entendi o motivo de você ser marrento!
Eu já tinha ouvido aquele termo, ‘bamba cabeção’ desde os tempos que jogava bola num campo de várzea com o pessoal da vizinhança. Isso já fazia um bom tempo mesmo.
Para provocar mais o carequinha perguntei:
- Vou amarrar o outro na sua cara, como fiz lá no bar! Acha que aguenta?
- Manda ver!
Virei-o de quatro com as mãos apoiadas no sofá e me posicionei por trás, montando sobre suas costas e amarrando o bamba por trás de sua cabeça. Nessa hora já tinha me livrado da cueca e nessa posição eu ficava roçando minha rola dura no seu pescoço. Percebi que ele mexia e levantava a bundinha como me chamando para provar seu traseiro.
Fui me abaixando e tirei seu short e cueca juntos revelando aquele bumbum generoso e que exalava um cheiro bom. Perguntei se ele tinha passado algo e ele respondeu que gostava de lubrificar com óleo de amêndoas. Precavido, pensei.
Sua rola também estava em ponto de bala e era um pouco maior e mais grossa que a minha. Para ajudar segurei-a por baixo de modo a sentir a grossura e fiquei punhetando ele um pouquinho. Ele estava gostando, mas eu queria explorar mais aquele cuzinho. Fui descendo minha língua devagar até a porta daquele buraquinho e dava umas mordidas suaves em sua bunda, o que o fazia empiná-la um pouco mais. Vendo aquela situação não me aguentei e fiquei de pé por trás e desci com força as duas mãos naquele traseiro ao mesmo tempo, arrancando-lhe um grito forte:
- Uiiii! Isso, é assim que eu gosto! Pode bater mais!
Depois desse pedido, foram muitos tapas e apertões naquelas metades cheias, tanto que cheguei a ficar um pouco cansado. Mas o carequinha queria mais. Como eu também merecia um pouco de prazer naquele dia, me posicionei em sua frente e falei:
- Deixe um pouco esse cabeção de lado e venha mamar um pouco esse outro cabeção! Vem!
Ele riu e segurou minha rola que já tinha amolecido um pouco, abriu a boca com a língua de fora e começou a chupar como que provando uma iguaria nova.
- Isso é o máximo que você consegue? Perguntei.
- Espere só um pouco. Lembrei de uma coisa! Disse, saindo daquela posição e se dirigindo à cozinha.
Depois de alguns segundos ele retorna e pareceu-me que estava mastigando algo, mas logo se ajoelhou e abocanhou meu pau de uma vez.
- Cara! O que é isso? Mal consegui falar. Parecia que sua boca estava gelada. Que sensação estranha era aquela! Era como um choque entre minha rola quente e sua boca gelada. Ele passava a língua devagar e engolia todo o meu pau e senti-o encostando no fundo de sua garganta. O cara mamava bem pra caramba. Parecia um profissional.
Para provocá-lo mais um pouco, comentei:
- Você entende mesmo de varas, hein? Ele esboçou um sorriso sem soltar minha rola.
Ele retirava o pau e voltava a engolir tudo. A sensação do frescor aumentava o meu prazer. Às vezes roçava a língua devagar nas bolas mas sempre voltava a chupar com gosto minha pica. Eu pressionava sua cabeça com as duas mãos e num determinado momento senti um pré-gozo. Tentei me afastar, mas ele mamava firme e também me segurava com suas mãos atrás de mim. Falei que estava prestes a gozar e ele só me olhou e fez sinal de afirmativo com o polegar.
Após alguns instantes, não deu para segurar mesmo. Explodi um gozo forte dentro da boca do carequinha que continuou a me segurar mesmo depois dos últimos espasmos. Ele engoliu tudo e conseguiu deixar meu pau limpinho. Que boca era aquela! Nunca tinha sentido nada parecido.
Sentei um pouco naquele sofá e perguntei o que ele tinha na boca.
- Nada! Só um drops de hortelã! Respondeu.
- Você também estava com tesão acumulado! Completou em seguida.
Concordei com a cabeça. É verdade! Desde a primeira ereção lá no bar eu já queria gozar naquela noite e aquela combinação do boquete do carequinha com o drops de hortelã foi demais. Mas eu estava meio frustrado por não ter comido aquele cuzinho. Mas quem sabe eu ainda não teria outra chance? Pensei.
- Vamos tomar mais uma, Valtão? Ele perguntou.
- Sim. Agora deu sede de novo.
Ele tinha colocado seu short e camiseta e achei melhor naquela hora me vestir também. Calcei tênis e bermuda, ficando sem a camisa.
Pegou duas latinhas de cerveja e abriu um pacote de batatas chips. Sentamos um pouco e conversamos sobre seu tempo no quartel, suas aventuras envolvendo chulé e outras. Ele falava sobre tudo com muita desenvoltura o que rendeu outras cervejas e muitas risadas. Já sentindo que tinha chegado ao meu limite de álcool naquele dia, arrisquei uma cartada:
- Tu sabe que esse teu para-choques deixou muitos caras animados lá no bar, não sabe?
Ele riu alto e falou:
- Sim, desde cedo eu sabia que o meu traseiro atraía os caras. Hoje até faço musculação para deixar essa bunda bem gostosa para atiçar o tesão dos machos.
Nesse momento eu me levantei, virei-o de costas apoiado na pia e baixei seu short e bermudas com força e me coloquei atrás dele desabotoando minha bermuda e roçando meu pau contra sua bunda carnuda.
- Então gosta de sentir uma rola nesse cuzinho?
- Só se o macho tiver um cheiro gostoso!
Ele estava querendo e sabia como provocar. Depois de ouvir suas histórias picantes minha rola estava se animando novamente. Perguntei:
- Quer cheirar esse bamba de novo? Agora sei que você curte muito esse tênis!
- Sim. Esse bamba me acompanha desde a infância e agora você sabe que ele sempre me traz boas lembranças!
Segurei-o pela cintura e fui levando-o até o sofá novamente. Sentei-me e estiquei os pés em sua direção. Vi que tinha se excitado novamente e falei:
- Vem mamar um pouco esse cabeção! E segurei meu pau duro em direção à sua boca.
Prontamente, ele se ajoelhou e abocanhou a jeba de uma vez. Pensei que iria engasgar, mas que nada! O danado era profissional mesmo! – Que boca sedosa! Pensei.
Enquanto ia mamando, ele dobrou meus joelhos de modo a apalpar meu tênis. Entendi o que queria. Desamarrei um pé e afrouxei para ele conseguir tirar com mais facilidade. Ele interrompeu uns momentos a mamada para sentir o cheirinho daquele bamba. Ele aspirava o chulé com prazer e sua rola ia ficando cada vez mais dura. Cara! Nunca pensei que alguém pudesse sentir prazer com algo que quase todos evitavam!
Fiz o mesmo com o outro pé e ele ficou alternando entre um e outro. Minha rola estava em ponto de bala novamente e aproveitei para deitá-lo de bruços sobre o sofá. Pedi que arrebitasse o bumbum o máximo que pudesse e fui linguando aquele cuzinho cheiroso. Que delícia de cena! Ele se deliciando com meu tênis e eu lubrificando aquele buraquinho que em breve receberia minha pica! Isso só contribuía para aumentar o meu tesão!
Vim por trás e posicionei a cabeça em sua portinha. Esperei ele relaxar e fui pressionando aos poucos até entrar e parei até sentir que ele não tinha travado o cuzinho. Ele remexia um pouco os quadris e aos poucos entramos no mesmo ritmo. Eu ia pra frente e ele pra trás e vice-versa. Às vezes ele pedia para parar o vai-e-vem e tentava apertar meu pau com seu cuzinho, e aquele movimento estava bom demais. Eu só tentava não gozar rápido como da primeira vez.
Mudamos a posição. Sentei um pouco e ele cavalgava de frente e de costas, mas pelo fato de ele ser um pouco maior do que eu não ficava muito confortável para ambos. De frango assado foi melhor e eu o ajudava a segurar o tênis em seu nariz e batia uma punheta para ele.
Tentei uma posição que nunca tinha feito, mas tinha visto em um filme e fiquei com vontade. Um amigo disse que era o chamado “carrinho de mão invertido”. Com ele deitado de bruços, ajoelhei-me perto de sua bunda e apontei minha pica em seu cuzinho. Depois que a rola entrou toda estiquei as pernas de modo a ficar com os pés perto de sua cara O carequinha também adorou e ficou alternando entre cheirar o tênis e chupar os dedos dos meus pés! A sensação de penetrar aquele cuzinho naquela posição nova foi muito boa!
Quanto senti que já estava chegando a hora de gozar, voltamos rapidamente a posição de quatro e eu tinha um plano. Só queria ver se daria certo. Falei para ele que já estava quase enchendo seu cuzinho de porra. Nisso, ele empina um pouco mais o bundão e percebo que ele tinha enfiado sua rola em um pé do meu bamba. Nem deu para protestar, pois nesse mesmo instante gozei bem forte despejando vários jatos dentro daquele rabo.
- Ahhhh! Delícia de cu, Zé Carlos! Exclamei, dando-lhe um tapão na bunda.
Soltei meu corpo sobre ele e senti que também estava quase gozando. Sem tirar meu pau senti seu cuzinho piscando quando ele gemeu:
- Nossa! Que delícia de bamba!
O malandro tinha acabado de gozar forte dentro do meu tênis. Mas tudo bem, pensei. Depois, é só lavar que fica novo!
Quando ele relaxou, pensei: - É agora ou nunca! Abracei-o por baixo, beijei sua nuca e falei:
- Vou ficar mais um pouquinho assim! Tudo bem?
- Sim. Ele respondeu. Está bem gostoso esse abraço!
Me levantei um pouco sem desengatar e apoiando os joelhos segurei-o firme com minhas mãos sobre suas costas. Me concentrei e fui pressionando aos poucos minha bexiga. Torci para que ele não se mexesse senão adeus plano. Por sorte ele se manteve imóvel e lentamente fui mijando dentro dele.
Quando ele percebeu, abriu mais as pernas e falou:
- Cara! Você leu meus pensamentos! Era justamente isso o que eu estava querendo desde o início! Uma boa chuva dourada!
Que macho safado era aquele! Com certeza as histórias que me contou eram parte de seu plano para que eu fizesse aquilo!
Com receio de que talvez ele vazasse o conteúdo pela sala, interrompi aquela mijada e ajudei-o a retirar a rola do meu tênis gozado. Pelo que percebi ele gozou uma concha cheia dentro daquele bamba! Comentei que ele parecia um bezerro leiteiro e ele respondeu:
- Se há uma coisa que eu não sei economizar, é porra! E pode ficar sossegado, que eu vou limpar seu tênis direitinho!
- Depois a gente vê isso! Vamos ao banheiro que você já deve estar precisando aliviar essa carga do teu rabinho!
Fiquei na porta enquanto ele expelia meu gozo e mijo no vaso. Me chamou para perto dele e ainda sentado segurou minha rola e colocou-a de leve dentro da boca. Ele estava pedindo mais. Falei para que terminássemos no chuveiro e ele concordou. Por sorte, o box era bem espaçoso e pudemos tomar um bom banho juntos. Ele ensaboava meu tórax e ia apalpando meus mamilos fazendo carícias com movimentos circulares. Eu retribuía e massageava suas costas e bumbum.
Vi que ele estava se excitando novamente e perguntei se ele ainda tinha disposição para mais uma, ao que ele respondeu mostrando a rola meio bomba:
- Com você eu ficaria de pau duro a noite toda!
- Caceta! Nem parece que acabou de gozar! Respondi, meio sem graça. Eu estava impressionado com aquele fogo e nesse momento parecia que estava hipnotizado, pois fui descendo minha língua por seu corpo até encontrar sua jeba que começava a endurecer mais.
Por cima, seu olhar me pedia para que eu não parasse. De joelhos, com uma das mãos segurava suas bolas e com a outra punhetava de leve e ia passando a língua na cabeça. O carequinha se contorcia de prazer e se apoiava na parede para não escorregar. Pensei no drops de hortelã, mas não queria interromper aquela mamada. Aos poucos, fui engolindo cada centímetro daquela rola que parecia não caber em minha boca, mas me lembrei de uma dica de um amigo entendido no assunto e relaxei a mandíbula como se fosse bocejar. Isso alargava mais o espaço para que seu pau invadisse minha boca inteira. Ele soube aproveitar e fazia os movimentos de vai-e-vem enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos.
- Cara! Nunca imaginei que você soubesse mamar tão bem! Ele elogiou.
- Só estou retribuindo o que você me fez com a bala de hortelã! Respondi.
- Você nem precisa da bala! Respondeu, me puxando para perto e me arrancou um beijo de tirar o fôlego, como poucos haviam conseguido.
Ele me virou de costas e se colocou atrás de mim, roçando sua jeba em minhas coxas. Senti que agora ele estava no comando. Sua respiração ofegante e suas mãos firmes segurando meus quadris indicavam que em breve aquele macho gozaria novamente. Mas não queria que ele me penetrasse, porque não tinha me preparado, mas não queria perder seu tesão.
Parece que ele entendeu e disse:
- Não se preocupe! Só vou roçar minha rola em sua bunda! Tá bom?
- OK. Respondi.
Ele me deitou de bruços no chão do box e pegou um frasco de xampu ou algo parecido e despejou um pouco sobre minha bunda e coxas. Senti um cheiro de cânfora ou algo parecido. Já tinha sentido aquele odor antes. E senti também que aquilo provocava um frescor em nossa pele quase como a sensação da bala de hortelã em sua boca.
Me pediu para juntar bem as pernas e se deitou sobre mim, deslizando sua rola entre minhas coxas perto do cuzinho. Às vezes, direcionava a cabeça perto do meu buraquinho, mas voltava a esfrega-la nas coxas. Ele me abraçava forte, mordia minha nuca e orelhas de leve e sussurrava frases de sacanagens envolvendo meu chulé e o quanto me desejou desde o momento em que me viu naquele bar jogando sinuca.
O cara estava me envolvendo com um jeito que eu não tive como resistir, até porque depois da última gozada fiquei quase sem forças. Sem contar que ele era mais jovem do que eu. Me imaginei em seu lugar e sei o quanto é bom comer um cu de macho. E ele estava me seduzindo de modo único. Resolvi arriscar:
- Se quiser, pode meter!
- Sério, Valtão? Respondeu com espanto.
- Sim. Mas pode ser que encontre algo no caminho. Não reclame depois!
Dificilmente um macho recusa um cuzinho. E aquele não era diferente. Me colocou de quatro e despejou mais um pouco daquele xampu refrescante sobre minha bunda. Devagar foi colocando um dedo e depois outro para ver se a passagem estava livre. Passou o óleo de amêndoas no pau e foi apertando contra meu buraquinho apertado. Senti aquela dor inicial quando entrou a cabeça, mas fui empinando meus quadris para trás e o carequinha aproveitou e foi deslizando mais sua rola para dentro. Já não sentia mais dor, pois ele fazia tudo com muito carinho e quando conseguiu enterrar toda a pica parou um pouco e perguntou se estava tudo bem.
Respondi que sim, para ele não parar. Ele recomeçou o movimento de vai-e-vem e eu empinei um pouco mais meus quadris para cima. Foi a deixa para ele se levantar e me penetrar de cócoras. Cara! Que prazer gostoso aquele carequinha estava me proporcionando! A cada estocada eu sentia sua rola batendo fundo dentro de mim. Eu queria que aquele momento se prolongasse mais e mais.
- Cara, você é um tesão de macho! Falou ao meu ouvido com aquela voz rouca de homem que está prestes a gozar.
- Você também! Respondi. Eu também te desejei quando te vi cheirando com gosto meu chulé! Eu sabia que algo iria rolar hoje!
- Eu faria de tudo para te ter hoje!
- Sim. Ainda bem!
- Ahhhh! Vou gozar! Cara! Estou gozando! Huuuummmm! Nossa!
- Isso! Enche meu cu de porra! Você merece!
- Valtão! Que é isso, cara! Que gozada boa! Dizendo isso, soltou seu peso sobre mim e ficamos abraçados naquele piso de box que já estava ficando frio. Quando ele se levantou dei uma conferida em seu pau para ver se não tinha acontecido nenhum ‘acidente’ por assim dizer. Mas estava tudo bem, me pareceu. Me levantei também e deixei seu leite escorrer por minhas coxas. O danado era leiteiro mesmo.
Tomamos outra boa chuveirada com direito a mais beijos e esfregações, mas eu já estava preocupado com o horário, por não ter informado a minha filha que iria demorar. Ele ofereceu seu telefone para eu avisá-la, mas achei desnecessário àquela altura.
Enquanto me secava, ele limpou rapidamente aquele tênis todo gozado. Cara! Pensei comigo. Graças a esse bamba esse carequinha e eu tivemos momentos de deleite como há muito eu não tinha.
Ele se ofereceu para me deixar em casa e por conta do horário aceitei e fomos. O malandro ainda deu um jeito de segurar meu pau por cima da bermuda antes de nos despedirmos dentro do carro. Vi que a luz da cozinha estava acesa, sinal que minha filha estava me esperando.
Com as luzes do carro apagadas, ele me beijou fazendo um carinho em minhas coxas. Retribuí com a mão sobre sua mala que agora já não tinha segredos para mim.
- Até qualquer dia! Falei saindo do carro.
-Até, Valtão! Boa noite!
Ele me esperou abrir o portão e entrar dentro de casa. Fiz um sinal positivo e ele buzinou de volta.
Ao entrar vi que minha filha tinha deixado um bilhete avisando que estava em uma festa de aniversário da filha de uma vizinha.
- Que ótimo! Pensei. Assim, teria tempo de me livrar das roupas suadas e tomar a última ducha do dia. Aproveitei e coloquei o bamba de molho em um balde com água, sabão e um pouco de água sanitária para tirar o chulé e a porra do carequinha.
Adormeci no sofá com a TV ligada e acordei com minha filha trancando o portão da frente. Perguntou se eu estava com fome pois tinha trazido alguns sanduiches da festa, além de salgadinhos e bolo. Dentro do prato dos doces, algumas balas de hortelã.