A japonesa se casou, mas ainda é minha puta

Um conto erótico de Caique
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 13/06/2024 21:37:33
Última revisão: 21/06/2024 22:13:34

Pra mim foi um sentimento diferente ver a Camila se casando, depois do que rolou entre nós no ano passado, colocamos chifres no meu amigo Lucas… “Foi apenas uma vez, não aconteceria de novo.” - ela me garantiu, mas ainda assim era esquisito.

Camila estava maravilhosa, naquele vestido branco elegante, maquiagem bem feita, realçando seus olhinhos puxados, e seu longo cabelo preto preso numa longa trança, além disso, o vestido contava com um decote fora do comum, exibindo uma boa parte do que ela tinha de maior, “Esses peitos nunca foram de ficar guardados mesmo.” - eu pensei.

Fui convidado para o casamento e assim eu fui, assisti a cerimônia normalmente, mas depois na hora da festa, quando eu chegava perto dos noivos era uma tensão enorme entre eu e ela, não sei se o Lucas conseguia sentir, espero que não, mas o clima era forte, o olhar dela eu já conhecia: desejo. Não me enganava mais, não achava que era coisa da minha cabeça, eu soube que ela ainda me via com outros olhos.

A festa aconteceu sábado a noite numa chácara enorme, tinha um grande salão principal, área com piscina, e mais afastado ficavam os quartos. Muita gente da família dormiu lá inclusive, pra continuar a celebração no domingo. Os noivos iriam embora no sábado mesmo, pra passar a noite a dois em outro local e voltariam no dia seguinte, mas o Lucas exagerou na bebida e passou mal, acabou apagando e dormiu em um dos quartos. A vida é um pouco irônica as vezes, eu nem iria dormir lá, mas com esse acontecimento, fui eu quem ajudou a colocar o Lucas na cama, então ficamos eu e ela ali no quarto, conversando.

“Logo no primeiro dia de casada já ficou na mão?” Brinquei com ela. Quanto mais eu olhava mais percebia o quanto ela estava linda, ainda de vestido de noiva, salto alto, e o rosto perfeito, com aquele olhar que me devorava por dentro. Assim como da outra vez, foi ela quem veio pra cima de mim, apertando minha coxa enquanto conversávamos, logo puxei ela pra um beijo molhado, o mais novo marido dela estava dormindo a poucos passos da gente, então resolvemos ir pra outro lugar.

Fomos ao salão principal da chácara, que agora no meio da noite, não tinha absolutamente ninguém, e pra garantir o sigilo, entramos no vestiário e trancamos a porta, ajudei a Camila a retirar o vestido de noiva e o colocamos cuidadosamente de lado pra não danificar. Por baixo daquele vestido o conjunto era de enlouquecer, ela cavala como sempre foi numa lingerie branca em cima e em baixo, uma calcinha fio dental das menores que já vi na vida, pedi pra ela manter o salto alto, coloquei ela contra a parede do vestiário e voltei a beijar, enquanto agarrava aquela bunda, apertava com vontade, ela punhetava meu pau por cima da calça social, arranquei aquele sutiã puxando pra baixo, com uma força que fez um barulho como se estivesse rasgando a costura, finalmente aqueles melões pularam na minha frente novamente, como eu senti saudade! Mamava neles chupando os enormes bicos com força, tava pouco me importando se ficariam marcas, mas ela me freou, eu chupei com mais calma.

Camila ainda contra a parede, se ajoelhou na minha frente, eu arranquei a camisa social e ela fez o trabalho de tirar meu cinto, depois minha calça e finalmente minha cueca, ela arrancou com tanta ansiedade que meu pau acertou o rostinho dela. Ela segurou com força bem na base, e começou aquele boquete insano que eu já conhecia, a sugada dela fazia a cabeça do meu pau sensível tremer, segurei seu cabelo trançado com uma das mãos e com a outra eu comecei a castigar aquele rosto, eu me sentia muito mais a vontade nessa segunda vez, sentia que podia tratar como quisesse, bati com a mão pesada como se estivesse batendo numa bunda, ela não reclamou nenhuma vez, pelo contrário, fazia uma cara de safada como quem pede mais, engolindo cada centímetro do meu cacete, a cada tapa eu a xingava de uma nome “Vadia, puta, safada, cachorra…” ela era tudo aquilo e muito mais, seus olhinhos lacrimejavam e pelo queixo, escorria a saliva que ela não conseguia comportar na boquinha. Pressionei meu pau inteiro contra a garganta dela uma última vez, só pra ver ela engasgar, o rosto vermelho igual um pimentão, e antes que ela se recuperasse por completo da engasgada, segurei com firmeza em sua franjinha e fiz ela chupar meu saco, colocando as duas bolas na boca, só pra esculachar e coroar aquele momento.

Camila me disse que precisava dar, precisava da foda, se posicionou de quatro num banco de madeira longo que tinha naquele vestiário, ainda de calcinha, mas nem precisava tirar, era tão minúscula e transparente… eu só coloquei ela mais pro lado, mas não fodi logo de cara, precisava sentir aquele gosto de novo, segurei em suas coxas grossas e comei a chupar aquele buceta, era tão carnuda como eu me lembrava, desse vez completamente depilada, cuidadosamente preparada pra lua de mel, mas o noivo só a teria depois de mim. Ouvia os gemidos de satisfação de Camila enquanto eu lambia, chupava, e com os dedos penetrava aquela jóia, fui mais pra cima e introduzi minha língua por completo naquele cuzinho, tão apertado, e eu ainda não tinha conseguido usar.

Mas a Camila estava desesperada, não queria minha língua, e logo implorou pelo meu pau, decidi manter ela de quarto mas fiz questão de finalmente tirar a calcinha, beijei e lambi seus pézinhos enquanto também tirava suas sandálias de salto alto. Queria ela totalmente pelada, os únicos acessórios que ficaram foram seus brincos, um colar e sua aliança de casamento. De pé eu admirei por um momento ela se posicionando no banco, completamente nua empinando o rabo pra mim, parecia ter ganho alguns kilos desde a última vez, mas isso de forma alguma era algo negativo, pelo contrário, estava ainda mais cavala e ainda mais suculenta.

Diferente da outra vez, eu não estava com nenhuma camisinha, se quer estava com minha carteira, mas isso importava? Pressionei meu pau contra aquela buceta encharcada, com um pouco de medo que ela fosse exigir o preservativo, mas que nada, o que eu ouvi foi o contrário “Me fode caralho.” Porra, meu tesão foi a mil, enfiei quase o cacete todo de uma vez só, pele na pele, tava tudo tão molhado que deslizou fácil, o gemido dela foi alto, rezei pra que não tivesse ninguém lá fora com insônia nos ouvindo, mas mesmo assim soquei com força, foi aquele sexo com saudade, a “minha” Camila (agora era minha, foda-se) de quatro empinada daquele jeito tão submissa, sua longa trança servia pra mim de puxador, e eu não fazia com cuidado, puxava sua cabeça toda pra trás, envergando minha japonesa, comecei a bater naquele rabo sem dó, mas ela teve forças pra me pedir pra não bater, se eu deixasse alguma marca ali podia estragar tudo (logo seria sua lua de mel), então eu apenas apertava aquela bunda gostosa, não demorou muito pra ela gozar na piroca.

Ainda com ela de quatro pra mim, eu retirava meu pau de vez em quando, e ficava “pincelando” ele no cuzinho, brincando, forçando a entrada como se fosse colocar... mas voltava pra buceta, era só uma estratégia pra ver se ela iria querer, fazia tempo que eu tava vendo o anelzinho dela piscar pra mim, eu imaginei que era só provocar o suficiente. Nós mudamos de posição, coloquei ela de ladinho mas não deitei ao lado, fiquei ajoelhado na frente, voltei a fuder a buceta, com o dedão eu atiçava aquele cu, da última vez ela não deixou nada disso, agora já era diferente. A visão era linda, aqueles peitos balançando… não aguentei dei uma cuspida no pau e botei minha cabeça na entradinha de novo falando que eu ia comer, ela concordou com a cabeça porém ainda apreensiva, eu fui penetrando, com a maior calma do mundo, apertado como eu nunca senti, pensei que por algum motivo talvez o Lucas nunca nem tivesse fodido esse rabo, o que só me deu mais vontade de arrebentar. O rostinho dela não escondia a dor, fazendo caretas, pra piorar meu pau é do tipo cabeçudo e quando a cabeça entrou por completo ela soltou um gemido abafado, quase choramingando de quem sentiu uma dor desagradável, ela que me perdoe mas esse gemido foi o mais gostoso de ouvir. Tentei continuar mas a Camila não aguentou, arregou me empurrando para trás, eu respeitei e disse: “Bom, fica pra próxima!”, ela deu um risinho sem graça.

Por fim, ela se deitou no banco, de barriga pra cima e eu fui de frente, numa posição onde nos beijávamos muito, como um casal, também ficava perfeito pra falar no ouvidinho dela, “Vai, fala que eu fodo melhor que ele, fala!” - eu dizia enquanto apertava seus peitos com força, via ela delirar. Ficamos um tempo assim, ela chegou a gozar mais uma vez, e eu estava sentindo que tava chegando a minha hora, não aguentava mais segurar, anunciei que iria gozar e fui logo saindo de cima dela, porém Camila me prendeu com as pernas e pediu tudo dentro, não resisti, enchi aquela buceta carnuda de porra, esvaziei meu saco dentro dela. A primeira leitada que ela tomou casada veio da minha pica, das minhas bolas.

Dei uma boa olhada pra ela sentada ali no banco, não parecia de jeito nenhum que tinha acabado de se casar, peladona, toda suada e ofegante, o penteado arruinado.. tava descabelada, o rostinho ainda muito vermelho e a buceta escorrendo porra… não vou mentir, parecia a mulher mais linda do mundo, mas eu sei separar bem foda de sentimento, se não seria problema.

Não tinha como voltar pro quarto naquele estado, se o Lucas acorda e vê a cena já era, então como já estávamos no vestiário, ela tomou banho ali mesmo. Tivemos uma breve conversa, concordamos que era melhor eu ir embora, seria muito estranho ficar ali no domingo, a tentação seria muito grande. Antes de eu ir ainda perguntei “Você ainda vai ser minha putinha?” Mas ela não respondeu, apenas deu risada e eu ri junto, ela me me mandou ir embora logo e eu a vi retornar ao quarto, usada e satisfeita.

Mesmo assim, nos dias seguintes ela me disse que essa tinha sido de fato a última vez, que nós não podíamos ficar fazendo essas coisas, que essa vez foi arriscado demais, pelo visto a ressaca moral dela sempre bate forte, eu concordei de certa forma, perguntei se o maridão tinha desconfiado de algo e ela disse que não (ainda bem). Além disso, ela me disse que não cortaria relações, que não me ignoraria dessa vez, mas que seria bom respeitarmos o casamento. Independente de qualquer coisa, ela sabe eu que jamais a rejeitaria.

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Comentários

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Devia ao menos ter empreenhado a vagabunda pra coroar de vez o corno.

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Ainda bem que você nunca terá essa oportunidade. Nojo de gente como você.

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