Menina do Escritório - Capítulo 14: Ignorada

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 1127 palavras
Data: 14/06/2024 00:05:25

Vou para casa com um peso no peito, ainda atormentado pelos pensamentos sobre a chantagem de Sofia. Passei o resto da tarde preocupado com as possíveis consequências das fotos sendo divulgadas.

Ao entrar, deparo-me com Bia vestindo apenas uma lingerie rosa de uma peça, seus olhos brilhando com malícia, ela arqueia uma sobrancelha e me lança olhar julgador. Seus lábios exibindo um sorriso malicioso.

Um calafrio percorre minha espinha ao encarar a expressão de Bia. Fiquei tão preocupado com as ameaças de Sofia que nem lembrei que interrompi a transmissão do show erótico feito por ela, e não a respondi nem como uma mensagem, como se a tivesse ignorado completamente.

Me encarando profundamente, Bia cruza os braços, “Bem, bem, bem... Olha só quem decidiu aparecer depois de ignorar.”, Ela diz, com um tom de voz que mistura desaprovação e sedução.

“Desculpe amor, desculpe, eu estava te assistindo mas chegou…”, Vem em minha mente a imagem de Sofia, Me lembro da sua chantagem avisando que não posso contar para Bia que ela me descobriu, “Uma demanda no trabalho… Eu estava muito ocupado…”, balbucio, tentando explicar.

“Ocupado... Ocupado com algo tão mais importante do que eu, que nem se deu o trabalho de avisar… Tudo bem, eu entendo. Eu ia até te dar uma atenção agora, mas já vi que você não está interessado”, ela diz tentando parecer apática, mas noto seu tom sensual.

"Não, não, amor, claro que estou interessado em você, sempre estou", digo rapidamente, minhas palavras saindo em uma enxurrada enquanto tento desesperadamente consertar as coisas, meu pênis volta a se animar com a sugestão, mesmo após tantas preocupações com Sofia.

Bia sorri ao ouvir minhas desculpas, seus olhos brilhando com malícia enquanto ela se aproxima de mim. Seu tom de voz fica ainda mais doce, carregado de um sensualidade irresistível.

“A, é? Minha menininha está interessada, é?", Ela pergunta, sua voz suave e provocante, enquanto leva a mão ao meu membro trancado. Sinto um arrepio percorrer meu corpo ao sentir seu toque, mesmo que seja apenas sobre a gaiola de castidade.

A sensação de Bia me provocando e me chamando no feminino me deixa louco de euforia, sinto meu membro reagir instantaneamente, ficando agora completamente duro dentro da gaiola.

Meus olhos encontram os dela, cheios de desejo e ansiedade, não digo nada, mas minhas expressões pedem por mais.

“Então vem, deixa eu ver como tá o grelinho da mocinha…”, Bia começa a abrir meu cinto, revelando meu pequeno pênis enjaulado atrás da calcinha transparente.

"Uau... Todo apertadinho...", Diz Bia brincalhona, mesmo depois de tantos, esses comentários ainda me deixam vermelho.

Ela termina de tirar minhas roupas, mais uma vez me deixando apenas de lingerie, minha gaiola criando uma protuberância maior do que deveria na calcinha.

Bia sorri de forma satisfeita ao me ver despido, seus olhos brilhando com malícia enquanto ela continua a provocação.

"Deita", diz Bia de forma leve, mas autoritária, e eu obedeço prontamente, sentindo uma mistura de ansiedade e excitação enquanto me deito de costas no sofá.

Bia se aproxima de mim e, com um sorriso travesso, começa a deslizar a mão sobre minha calcinha, sentindo a protuberância que a gaiola cria. Sinto um arrepio percorrer meu corpo enquanto ela continua a provocação, sua proximidade e toque apenas aumentando minha excitação.

Bia lentamente tira minha calcinha, me deixando apenas de sutiã. Seus olhos brilham com malícia enquanto ela se posiciona entre minhas pernas, sua expressão radiante de desejo.

Ela começa a acariciar minhas bolas, depois dá um leve beijinho em cada uma. Deixo escapar uma gemidinha de prazer misturada com frustração.

"Nossa, que bolinhas mais cheinhas... Deve ter bastante leitinho querendo sair...", Bia sussurra em um tom sedutor e travesso.

"Sim... Abre...", suplico, minha voz saindo em um sussurro rouco, “Por favor…”.

Os lábios de Bia curvando-se em um sorriso malicioso, "O que? Abrir? Não... isso é para menina comportada, e você foi muito malcriada hoje...", ela responde com um tom provocativo, seus olhos brilhando com diversão enquanto continua os beijos em minhas bolas cheias.

“Está… Apertado...", Tento argumentar suplicante.

Bia segue indiferente ao meu apelo. “Não se preocupe, lindinha, prometo dar mais atenção à sua bucetinha do que você deu à minha...", Antes que possa processar o que Bia quis dizer, ela move a boca em direção ao meu ânus, surpreendendo-me completamente com seu toque inesperado.

Meu corpo se contorce involuntariamente ao sentir uma carícia úmida, uma sensação totalmente nova e excitante percorrendo minha espinha. A surpresa inicial dá lugar a um prazer ambíguo. A língua macia de Bia explorando novas áreas me levam à beira do êxtase, mas a gaiola de castidade impedindo meu pênis de crescer livre em uma deliciosa ereção, gera uma frustração crescente. Preso em um estado de desejo não satisfeito, sinto cada novo toque de Bia se tornando uma tortura erótica.

“Amor, por favor… Mmm… Me destranque… por favor…”, Cada vez mais frustrado e excitado, meus gemidos se misturam com as súplicas, uma necessidade urgente de liberação tomando conta de mim. No entanto, Bia continua sua provocação implacável, sua língua e lábios habilidosos me levando ao limite do prazer e da tortura.

Bia sorri contra minha pele, sua respiração quente enviando arrepios pelo meu corpo. “Gostando, minha danadinha?”, Ela pergunta provocativamente, sua voz carregada de desejo e poder enquanto continua a explorar minhas sensações.

Sinto meu corpo arder de desejo. Meu pênis tentando furar a gaiola a todo custo, uma mistura de excitação e frustração tornando-se quase insuportável. Cada movimento de Bia apenas intensifica minhas sensações, empurrando-me mais perto do precipício.

“Uhh… Por favor, meu amor… Tira a gaiola… Por favor…”, Suplico, em mais uma tentativa, entre muitas.

Bia se afasta o rosto lentamente enquanto olha para meus olhos, Sinto uma onda de frustração e desejo me inundar enquanto se distancia, um sorriso travesso brincando em seus lábios.

“Talvez na próxima vez. Acho que minha menininha precisa de um pouco de tempo para refletir sobre suas ações…”, Ela diz com voz suave e provocativa enquanto se levanta.

“Não, Bia…”, Fico deitado no sofá com esperança que ela volte, meu corpo zumbindo de desejo não satisfeito, uma sensação de impotência me consumindo.

“Vem, vamos jantar”, Ela diz, sua voz tentando parecer inocente, mas seu rosto parecendo se divertir com minha frustração.

Com um suspiro resignado, me levanto do sofá, e sigo para a cozinha para ajudá-la.

Enquanto ajudo Bia a preparar o jantar, ainda frustrado mas com a mente mais calma após tanta provocação, a imagem de Sofia volta a minha mente, lembrando da sua chantagem e pensando no que irei fazer no dia seguinte para lidar com a situação.

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