Primeira Vez na Casa de Swing - Visão do Cuckold

Um conto erótico de Cuckold07
Categoria: Heterossexual
Contém 1849 palavras
Data: 14/06/2024 12:07:15

Continuando os relatos sobre as nossas aventuras. Bem, você já sabe, são relatos de história reais e espero que você goste do que vai ler. Se você ler os relatos anteriores a esse, terá uma descrição física tanto da Bianca, quanto de mim. Mas para ganharmos tempo, vamos ao relato de hoje.

Decidimos que iríamos visitar uma casa de swing. Nunca havíamos ido num lugar assim e a curiosidade era grande. Eu havia lido muita coisa na Internet até para escolher o local, li sobre relatos de clientes e me parecia um lugar bacana para a gente apimentar um pouco mais a nossa relação.

Mas antes de irmos, conversei bastante com a Bianca e sugeri que fizéssemos alguns combinados antes de chegarmos lá para que nada acontecesse sem o nosso consentimento se o tesão aumentasse por lá e a gente ficasse louco para fazer algo. Ela sugeriu que não tivéssemos intimidades com ninguém lá. Só entre nós. Iríamos para conhecer o local, ver e conversar com as pessoas, quem sabe fazer algumas amizades, e só isso. Se o clima esquentasse, a gente apagaria um o fogo do outro em um lugar reservado. Bem não era o que eu queria, eu queria que pudéssemos já avançar um pouco mais com os fetiches, mas super respeitei a vontade dela, afim, estávamos em acordo que nada aconteceria sem o consentimento mútuo.

Naquele dia ela estava mais linda e gostosa do que o normal: usava um vestido preto de alça fina e ela estava sem soutien, isso dava a visão real do formato dos seus seios para quem a via. O vestido terminava no meio da coxa dela e isso realçava a beleza das suas pernas e por ser um vestido justo no corpo, a bunda dela ficava em evidência para quem a via por trás.

Bem, chegamos lá por volta das 22:30 e percebi que ainda estava cedo pois a casa estava com poucas pessoas. Era um local bem aconchegante: logo na entrada, um salão com mesas e cadeiras (havíamos reservado uma mesa de 2 lugares), a frente um palco com um poli dance, a esquerda um bar com uma variedade enorme de garrafas de bebidas expostas e a esquerda, os banheiros. Atrás do palco e ao lado do bar, portas que davam acesso a parte mais reservada da casa, com cabines privativas e quartos coletivos. A funcionária do local nos recebeu, indicou qual era a nossa mesa e logo saímos para conhecer o espaço, o DJ tocava uma música eletrônica legal, fomos conhecer os espaços privativos (não havia quase ninguém lá, e as poucas pessoas que circulavam estavam assim como nós, apenas conhecendo e olhando, não tinha ninguém transando naquele momento).

Voltamos a nossa mesa, fui ao bar pedir 2 bebidas e o barman educadamente me falou que poderia sentar que ele previdenciaria que a bebidas chegassem até nós. E ele terminou a frase dizendo: a mesa sua é aquela ali onde está aquela loira linda de vestido preto? Quando eu ouvi isso, entendi que a Bianca estava ali para chamar a atenção dos homens e com certeza ela iria fazer isso.

Ficamos ali sentados, conversando e bebendo, vendo a casa encher de gente e esperando o que iria acontecer. De repente, uma mão toca no meu ombro. Era uma mão feminina. Era uma mulher que estava sentada na mesa atrás da nossa. Eram 2 mulheres que estavam ali e uma deles me tocou e olhando para a Bianca, disse:

Moça: vamos lá num lugar mais reservado para a gente conversar um pouco?

Bianca: olha moça, não vamos não. Hoje eu vim com o meu marido aqui para conhecer o local e não vamos transar com ninguém.

Moça: tudo bem mas quando vocês 2 subirem lá para transar, você deixa eu ir junto só para eu ficar olhando vocês transarem?

Bianca: não. Hoje a noite é só nossa. Não tem convidados.

A moça entendeu e voltou para o lugar dela. Para mim, a sensação de ter uma estranha querendo interagir com a gente foi muito excitante, mas a Bianca estava no controle e faria apenas o que ela quisesse.

Duas mesas a frente da nossa, havia um homem com 2 mulheres. O homem talvez estivesse na casa dos 65/70 anos, mas bem vestido e distinto, as mulheres, ambas aparentavam estar na casa dos 25/30 anos. Eram mulheres lindas e estavam com roupas muito provocantes. Percebi que o homem ia para os reservados uma hora com uma das moças e outra hora com outra moça. Eles não iam juntos. Sempre ficava uma moça na mesa esperando.

Em determinado momento, a Bianca me puxou pelo braço e falou para eu olhar discretamente para o bar (estávamos sentados em uma posição onde eu ficava de costas para o bar e ela de frente), pois havia alguém que segundo ela, "não tira os olhos de mim". Olhei, e realmente havia um rapaz que estava nesse exato momento olhando para nós, ou melhor, para a minha esposa. Percebi que ela não se importou, então deixei para ver se haveria alguma aproximação. E teve. Mas antes da aproximação dele, aconteceram outras coisas: os shows com os strippers...

Primeiro, uma stripper feminina. Muito bonita, ela fez uma show bem provocante usando a barra de poli dance inclusive, mas tudo muito mecânico. Minha esposa ficava me provocando dizendo se eu estava gostando e para eu parar de olhar, e eu dizia também provocando que não iria desviar os olhos da stripper pois estava com tesão no corpo dela e que ela não se preocupasse pois na sequência ela poderia deliciar sua visão olhando um macho que também iria tirar a roupa. Enfim, a moça completamente nua ficou se esfregando no poli dance e abrindo as pernas sentada no chao de um jeito muito louco, de forma que dava para ver todos os detalhes do corpo dela.

Logo depois veio o stripper masculino. O cara chegou todo marrento, foi dançando e tirando a sua roupa e de repente, chamou uma mulher no palco: era a mulher da mesa que estava ao lado da nossa. Era um casal que aparentava ter a nossa idade. Uma loira alta e cheinha. Ela subiu no palco, dançou com o cara e ela ficou lá com ele até o final do show do stripper. O cara aos poucos foi também tirando a roupa dela. Ficou beijando e lambendo os peitos dela, o pescoço, a barriga, ficou simulando uma transa as vezes em cima dela e as vezes ela por cima. O show terminou, o cara pelado com o pau já meia bomba e a mulher só de calcinha, voltando para a mesa segurando o vestido e beijando toda empolgada o companheiro dela. Bianca após ver essa performance do cara me disse: você viu o pau do moço? Está enorme e nem duro está ainda. Imagina essa pau duro o tamanho que fica. Minha esposa realmente estava se divertindo.

Não tem como não ficar com tesão numa horas dessas. Após os shows, várias pessoas já vão para os reservados aproveitando que o tesão já está lá no alto. Combinamos que também iríamos, mas antes, terminariamos nossas bebidas. Mas aí o cara do bar se aproximou e nos cumprimentou. E iniciamos uma conversa com ele. O cara estava na casa dos 30 anos, sapato, calça jeans, camisa social branca de manga comprida com uns 3 botões abertos deixando apareceu o peito, cabelo liso e longo, amarrado num coque. O cara era alto e moreno claro. Entendi o que estava acontecendo e pedi licença dizendo que iria ao banheiro para deixar os 2 mais a vontade.

Quando voltei do banheiro (que fiz questão de demorar bastante para sair), percebi que eles estavam num papo animado, então fui ao bar pegar mais alguma bebida e só depois voltar a mesa. Eles estavam conversando, e quando cheguei, deram um beijinho no rosto de despedida e ao ele sair, perguntei para a Bianca como tinha sido a paquera. Ela disse: gostei dele nessa primeira impressão, trocamos contatos e vamos ver o que pode acontecer no futuro.

Resolvemos subir para os reservados: agora o clima ali era outro. Gemidos, gritos e suspiros eram ouvidos por todo o lado. Algumas cabines tinham vidros e podíamos ver as interações de quem estava do lado de dentro. A sala coletiva estava cheia de gente. Na cama, uma mulher de quatro sendo comida por um cara enquanto ela chupava outro cara que estava em pé na sua frente. Várias pessoas já estavam ali presenciando essa cena, inclusive muitos homens se masturbando ou sendo masturbados por suas parceiras enquanto o trio se divertia na cama. Procuramos uma cabine que estivesse vazia e depois de muito procurar, achamos: dentro, um belo sofá e 3 orifícios para o glory holly. Levantei o vestido da Bianca tirei a sua calcinha e percebi que a calcinha já estava toda úmida. Abaixei a minha calça e a cueca e começamos ali uma transa muito gostosa, as vezes ela de quatro se apoiando no sofá, as vezes eu sentava no sofá e ela vindo sentando no meu colo e rebolando como louca. Aquele ambiente, aquelas pessoas, tudo isso tinha dado muito tesão na gente e estávamos loucos para transar e sentir o corpo um do outro. Quando estávamos indo para o final da transa e ela já havia gozando 3 vezes com o meu pau dentro dela, percebemos que havia 1 pau e uma olho maroto olhando a gente pelos furos da parede de compensado da cabine. Ela recuou um pouco e disse: falei que não quero interação com ninguém hoje, então eu disse: esquece esse cara nos olhando, deixa ele olhar e vamos transar. Coloquei ela sentada no sofá, fiquei em pé na frente dela e coloquei meu pau na frente do seu rosto. Ela entendeu o que eu queria e já começou a me chupar com a mestria de sempre. Fiquei em uma posição que sabia que dava para o cara desconhecido nos ver e imagino que ele ficou vendo mesmo. Num certo momento, ele tirou o pau de do orifício da cabine e ficou só olhando. Dava para perceber que ele estava se masturbando lá do outro lado nos olhando. Gozei muito gostoso na boca dela.

Recolocamos e ajeitamos nossas roupas para descer ao salão novamente. Já não estava tão cheio de gente mas havia umas pessoas na pista de dança e 3 mulheres fazendo striptease no poli dance. Ficamos ali conversando sobre tudo o que aconteceu. Já eram 4 horas da manhã. A noite já estava acabando e resolvemos ir embora. Peguei a comanda e enquanto estava pagando, Bianca sussurrou ao meu ouvido: vamos sair daqui e ir para um motel, quero transar mais com você. E foi isso o que fizemos. Bem, mas aí já é uma outra história para um outro relato.

Espero que tenham gostado. O relato ficou grande e com poucas cenas de transa, mas um relato real de um lugar e pessoas reais pode ascender o tesão e a vontade de quem sabe apreciar um relato assim.

Boas transas para você...

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