Thiago - O Cliente da Barbearia

Um conto erótico de Jonezinho
Categoria: Gay
Contém 2712 palavras
Data: 14/06/2024 14:08:41

Este conto ficcional trata sobre uma relação sexual entre um cliente e o seu cabeleireiro, ambientado em uma barbearia. Baseado em percepções reais.

Atenção: Já postei este mesmo conto em outro site erótico, pois estou em busca de algum em que me adaptarei melhor. Sugestões de temas e comentários serão bem-vindos. Espero que gostem da minha escrita. Obrigado e boa leitura!

Me chamo Paulo, tenho 24 anos e trabalho em uma barbearia de bairro bem conhecida na região. Trabalho de terça a sábado e estou sempre tentando aprimorar minhas técnicas. Sou um homem de 1,80, robusto, com cabelos curtos feitos na régua, olhos castanhos escuros e pele bronzeada. Sempre fui interessado em mulheres, porém após ter começado minha carreira no mundo da barbearia, o interesse por homens começou a fluir em minha vida.

Atendo todas as faixas etárias, desde menores a senhores de idade, mas o público em que mais gosto de atender são os novinhos, principalmente um em específico. O nome dele é Thiago, 18 anos, tem cabelos castanhos volumosos estilo mid fade, por volta de uns 1,70 de altura, magrinho tipo twink, com olhos castanhos claros e pele clara. Todos os sábados, ele dá uma passadinha na barbearia, seja para cortar o cabelo ou apenas para ficar conversando com a galera. Ele sempre me chamou a atenção, na maioria das vezes usando bermudas que vão até a metade de suas coxas e, a melhor parte, sendo quando estava sentado, sua bermuda subia ainda mais, relevando a hipótese em minha cabeça de que ele é 100% lisinho. Porém, essa dúvida foi tirada na noite do sábado passado.

O dia tinha sido bem corrido, aos sábados a barbearia lota, às vezes chego a abaixar as portas somente às 00:00 já que trabalho sozinho. Por volta de umas 23:20, havia 5 pessoas contando comigo, faltavam apenas dois clientes para que os cortes do dia fossem finalizados, até que Thiago chega na barbearia de bermuda branca, uma regata vermelha e um sorriso no rosto como de costume.

- Opa, pessoal!

- Thiago? Dessa vez chegou tarde, maninho, o que rolou? (Pergunto feliz em vê-lo.)

- Pois é, mano. Deu uns problemas lá em casa, tive que cuidar da minha irmãzinha até tarde.

- Ah, beleza, veio dar uma aparada no corte?

- Isso, tô precisando de um trato.

Fui papeando até chegar a vez de Thiago, nessa hora todos os clientes já haviam ido embora, estava somente eu e ele na barbearia. Por questões de segurança e afim de evitar mais clientes, resolvi fechar as portas de metal, aumentando nossa privacidade também.

- Preparado para o corte, Thiago?

- Sempre pronto!

- Bora lá! Ah, antes você poderia desligar o ventilador do chão?

- Claro, posso sim.

Thiago se levantou do seu assento e se empinou para desligar o ventilador que ficava em cima de uma caixa de papelão ao chão. Foi nesse exato momento em que vi algo que me deixou um tanto excitado. Sua bunda estava coberta apenas pelo fino tecido de sua bermuda branca, era uma bunda linda, redonda, empinadinha e essa nem foi a melhor parte. Também percebi que ele estava usando uma jockstrap preta, deixando um enorme contraste entre sua bermuda e sua peça íntima. Assim que Thiago desligou o ventilador e voltou a sentar em seu assento, pensei em apenas começar o corte e deixar aquilo para lá, mas a imagem da bunda dele em minha mente vinha como um flashback, fora o pensamento de que ele deveria ser lisinho como suas coxas. Resolvi dizer algo.

- Maninho, o que é isso que cê tá usando? (Me fiz de desentendido.)

- Como assim, Paulo? (Disse Thiago com um olhar de confusão.)

- Isso que tu tá usando é uma cueca aberta atrás?

Nessa hora, o rosto de Thiago ficou um pouco vermelho, mas mesmo assim resolveu explicar.

- Então, é uma jocks, nunca ouviu falar?

- Pior que não, como funciona isso?

- Eu corro bastante, então me ajuda a transpirar menos, sabe?

- Ah, faz sentido. Nunca tinha ouvido falar sobre.

- Entendi, mas escuta, por que você tava olhando para minha bunda, cara?

- O que cê quer dizer? Tu só faltou enfiar essa bunda na minha cara quando foi desligar o ventilador, haha.

- Pow, foi mal, mano.

- De boas, maninho.

- Só não conta pra ninguém, tá? Podem achar coisa errada, sabe como é.

Quando Thiago me disse isso, pensei que seria a oportunidade perfeita para prová-lo.

- Eu não conto por uma condição, Thiago.

- Como assim?

- Não vou mentir pra tu, no momento em que tu se empinou, eu imaginei certas coisas.

- Ih, Sai fora, cara! Não curto isso não.

- Não curte? Você vem para cá com a bunda marcando só de jockstrap, dizendo que é para correr, acha que engana quem?

- Tu tá confundindo as coisas, cara. Só corta o cabelo aí pra eu ir embora, se você é viado, o problema é todo teu, só não me mete nisso.

Enquanto dizia isso, Thiago me afastou para trás, derrubando a máquina de corte que estava em minha mão e a rachando. Foi nesse momento em que perdi a cabeça.

- Tu tá doido, Thiago? (Disse isso segurando a manta que envolvia o seu corpo, olhando diretamente para os olhos dele.)

- Foi mal, mano, me irritei com essa palhaçada sua.

- Foi mal nada, agora tu vai levar.

Peguei Thiago pela parte de trás do pescoço e fui o puxando da cadeira. Eu sou mais alto que ele e mais forte também, o que não foi muito difícil para mim. O agarrei e coloquei no chão da barbearia, de quatro e ainda com as mãos na parte de trás de sua cabeça, pressionando o seu rosto para o chão onde ainda havia fios de cabelo de outros clientes.

- Tu não devia ter me empurrado, cara. Essa máquina é cara!

- Me desculpa, Paulo! Eu não fiz por mal, eu posso pagar. Só fiquei irritado.

Thiago não esperava por minha reação, sempre fui bem calmo com todos que apareciam na barbearia, mesmo que fossem situações de conflito. Ele ficou ali deitado, com os olhos no chão, enquanto eu olhava para ele por mais alguns segundos. Foi nesse momento em que o flashback de sua bunda veio em minha mente mais uma vez.

Então, resolvi levantar sua regata vermelha, deixando suas costas expostas. Sua pele era bem clara, apenas alguns tons abaixo da tonalidade do piso da barbearia. Com Thiago ainda imóvel, peguei suas pernas e as levantei para que assim ficasse de joelho e com a bunda para cima. Apesar do conflito, meu pau estava totalmente duro e só pensava em comer aquele moleque.

Ajoelhei em frente àquele rabo e comecei a descer sua bermuda. Aos poucos foi relevando sua jockstrap e sua bunda redonda, seu tom de pele era ainda mais claro e, como o previsto, nenhum pelo foi avistado.

- Cara, me desculpa por jogar a sua máquina no chão. (Disse Thiago.)

- Eu não tô ligando pra máquina mais, eu só quero te provar.

- Eu menti para tu, eu gosto de homens também, mas só não me machuca, beleza?

- Não vou te machucar, tu é meu maninho.

Após isso, fui abrindo as bandas da bunda de Thiago e seu cuzinho começou a ser relevado para mim. Era um leve tom de rosa e em suas bordas um tom mais escuro, e alguns pelinhos revestiam seu buraco com algumas pregas presentes. Definitivamente, não era a sua primeira visita. Seu cuzinho estava um pouco suado, o que não me impediu de cair de boca e provar cada centímetro. Fui lambendo, esfregando meu rosto naquele rabo, e, ao mesmo tempo conseguia ouvir os gemidos de prazer que Thiago emitia, me gerando mais tesão.

Depois de alguns minutos saboreando aquela bunda, me levantei e sentei no sofá em que os clientes aguardam sua vez. Chamei Thiago com meus dedos e retirei por completo a sua roupa, deixando-o da forma em que veio ao mundo, nu e completamente indefeso. Consequentemente, abaixei minha bermuda e cueca, mostrando meu pau ereto por volta de uns 17 cm.

- Me mostra o que você sabe fazer, maninho...

- Eu nunca chupei desse tamanho.

- Vai com calma e nem pense em morder, será pior pra tu.

Thiago começou chupando a cabeça da minha piroca enquanto olhava para os meus olhos com uma carinha de puta. Sua língua deslizava no meu pau como um escorregador, porém não ia até o fundo. Para ajudá-lo, fui pressionando sua cabeça até meu pau desaparecer em sua boca e, por diversas vezes, ele engasgava ao ponto de seus olhos encherem de lágrimas, além de alguns tapinhas em seu rosto.

Tenho que admitir que achei aquela cena fofa e excitante ao mesmo tempo. Ver o putinho engasgando com a sua piroca é uma das cenas mais lindas que se pode ter.

Para melhorar ainda mais o clima, puxei sua cabeça pelo queixo de forma gentil até os lábios dele encontrarem os meus. Ali estava a cena: um putinho totalmente despido, ajoelhado e beijando o seu macho. Seus lábios eram carnudos, gostosos de morder, tinham um sabor de hidrante labial misturado com o pré-gozo do meu pau babão. Enfim, era a hora do prato principal, poder encaixar naquele rabinho.

- Putinho, tá na hora de te foder.

- Vai com calma, por favor.

- Relaxa, não machuco quem amo e, pelo que vi do seu cu, tá abertinho, já levou pirocada antes. Doer não vai.

Levantei do sofá e segurei Thiago pela cintura, o puxei para o lado e coloquei seu rosto de frente para a parede, novamente de quatro. Afastei suas pernas, deixando seu rabo aberto e com o cuzinho para cima. Não tinha lubrificante na hora, mas nada que um cuspe não ajudasse.

- Abre a bunda para mim, putinho.

- Assim?

- Não, segura com as duas mãos, quero você bem aberto.

Thiago apoiou suas duas mãos sob suas nádegas e deixou seu cuzinho totalmente exposto para mim. Com cuspe, fui enfiando um dedo de cada vez dentro do seu buraquinho.

- Ai, dá para ir mais devagar? (Disse Thiago, gemendo.)

- É apenas um dedo, não seja tão cagão assim.

- É que incomoda.

- Se com um dedo está assim, imagina com minha piroca, aguenta aí.

Um, dois, três dedos estavam sendo penetrados no cuzinho de Thiago, era hora da minha piroca experimentar também. Com mais uma cuspida na cabeça da minha rola, fui esfregando de cima para baixo na porta do buraco até que finalmente resolvi enfiar a cabecinha. Nessa hora, Thiago soltou um gemido manhoso, como se estivesse esperando aquilo por muito tempo.

Cada centímetro ia entrando e Thiago se revela mais puta do que antes. Quando me deparei, toda a minha piroca estava dentro do cu dele. O som da barbearia era apenas do meu pau entrando e saindo do seu cuzinho, com os gemidos e os gritos manhosos de Thiago. A melhor visão era de tirar o meu pau daquele rabo e ver aquele rombo que se fazia, não poderia deixar registrado somente na mente, aproveitei e tirei meu celular para gravar aquela cena.

O flash iluminava todo o seu buraquinho, conseguia ver a cor do seu reto e o meu cuspe lubrificava aquele cuzinho rosado. Não demorou muito para a vontade de gozar chegar.

- Putinho, quero gozar. Levanta que vai ser no seu rostinho.

Thiago se levanta do sofá e se abaixa em frente ao mesmo. Em pé eu começo a tocar uma punheta para que ele recebesse meu leitinho no rosto, e assim foi feito. Seu rosto ficou ainda melhor com aquele líquido branco escorrendo.

- Gostou, meu putinho?

- Gostei, mas você vai deixar isso entre a gente, né?

- Claro, se você vier dar pra mim após o expediente, teu vídeo não corre por aí.

- Certo.

- E não vai sumir, hein? Quero você aqui como sempre, se não, chamo uns clientes e a gente te fode junto.

- Não vou, prometo.

- Outra coisa, eu fico com sua jocks.

- O quê? Por quê?

- Meu prêmio, vai voltar sem. Agora vai lavar esse rosto no banheiro.

Após ter lavado o rosto e saído do banheiro, devido ao horário, resolvi dar uma carona para Thiago até em casa.

- Ei, quer uma carona até em casa?

- Pode ser, pode me dar as minhas roupas agora?

- Roupas? Nah, você não precisa delas dentro do meu carro.

- Tu vai me deixar pelado até chegar em casa? E se alguém parar a gente?

- Aí eu digo que você é um GP e eu tava te fodendo. Nada de novo. Meu carro tá parado no final da ladeira, esse horário ninguém vai ver o seu pintinho, relaxa.

Abri a porta da barbearia com a bermuda, a regata e a jockstrap de Thiago em minhas mãos.

- Pode vir, maninho. Tem ninguém aqui fora, tá escuro mesmo, ninguém vai te ver.

E assim sai Thiago, com uma mão na frente tampando sua genitália e a outra sua bunda.

- Jamais imaginaria essa cena, Thiaguinho saindo pelado da minha barbearia. (Disse soltando uma gargalhada.)

- Fala baixo, alguém pode ouvir.

- Ruim é para você que tá nessa situação, qualquer coisa, eu finjo que nem te conheço.

Descemos a ladeira assim, eu na frente, assobiando, segurando as roupas de Thiago, e ele atrás se contorcendo de vergonha.

- Tá meio frio agora, né? Sentindo um arzinho aí nos seus bagos? Haha.

- Não é engraçado, cara.

- Pra mim é. (Disse, tirando o meu celular do bolso.)

- Olha quem tá descendo a ladeira sem roupa? Isso mesmo, nosso Thiaguinho!

Com vergonha, Thiago desce a ladeira com mais pressa e chega no carro antes de mim.

- Vai, abre o carro aí. (Disse Thiago.)

- Tá, espera aí.

- Agora você já pode dar as minhas roupas?

- Ainda não, na rua da sua casa eu te dou, é satisfatório te ver pelado e com essa carinha de constrangido.

Assim fomos durante alguns minutos em silêncio, até que resolvi quebrar o gelo.

- Não esperava que você fosse tão putinha assim, maninho.

- Eu não sou.

- É sim, por fora tem mó cara de hetero, pegador de novinha, essas coisas. Mas mal sabem que gosta de dar o cu.

- Eu só dei uma vez.

- Uma? E tá sem prega desse jeito com uma foda? Conta outra.

- Tá, algumas vezes, só não espalha isso, eu faço o que quiser.

- Já disse, não vou espalhar se você continuar dando para mim. E antes que diga que sou um monstro...

Paro o carro algumas ruas antes da casa dele, em uma parte mais escura, deserta.

- Por que você parou?

- Sai do carro.

- O quê? Não, você não vai fazer isso de novo, né?

- Relaxa, é algo bom.

Saio do carro e abro a porta do carona para que Thiago saia, ainda cobrindo suas genitálias, eu digo para ele:

- Tira a mão daí.

- Por quê?

- Não sou tão malvado assim, quero te dar um presente.

Thiago remove as mãos de cima do seu pau, na hora da foda eu nem consegui reparar em como era. Ajoelhei na frente dele e comecei a puxar sua pele para trás. Apesar do escuro, conseguia ver que sua glande era rosada assim como seu cuzinho e ainda molhada. Fui gentilmente tocando para ele, até que resolvi colocar minha boca e mamar. Toda vez que olhava para cima, via o rosto de Thiago se contorcendo, com sua pele arrepiada devido ao vento que batia.

- Thiago?

- Oi? (Disse, resmungando de prazer.)

- Vai gozar?

- Uhum...

- Então goza gostoso pra mim, vai.

Assim, Thiago solta seu leite quente em minha boca, era um sabor gostoso e pastoso que escorregou por minha garganta rapidamente como uma dose de gim. Me levantei e mais uma vez beijei sua boca com o seu sêmen ainda em meus lábios.

- Te adoro, putinho.

Entramos no carro e entreguei sua bermuda e regata. Ele as vestiu no caminho de casa.

- Chegamos! Entregue ao lar.

- Obrigado pela carona.

- É o mínimo que posso fazer depois disso.

Thiago abre a porta e começa a ir em direção ao portão de sua casa, nesse momento eu resolvi provocá-lo.

- Obrigado pelo presente. (Disse isso, segurando sua jockstrap para cima e cheirando.)

Thiago dá um sorriso discreto e entra em casa.

Não vejo a hora de ter mais experiências com esse garoto.

Caso tenham gostado da história e querem ver mais novidades entre Thiago e Paulo ou algum outro tema específico, não se esqueça de comentar e avaliar. Estarei respondendo a todos! Muito obrigado e até o próximo conto!

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Foto de perfil de JonezinhoJonezinhoContos: 1Seguidores: 3Seguindo: 1Mensagem Iniciante na escrita de conteúdos eróticos homossexuais. Tenho 21 anos e publiquei meu primeiro conto em outro site, porém estou em busca de um mais aceitável. Espero que gostem dos meus contos!

Comentários

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Mto bom!! Continua!

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pode deixar! tô pensando em algumas ideias para continuar a história. obrigado pelo comentário !

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Gostei do conto, aguardo a continuação

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Muito obrigado pelo comentário! Estarei escrevendo mais histórias e também pensarei em uma continuação deste conto

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Caramba, cara! Não é possível que esse é seu primeiro conto? Você já escreve outras coisas né? Pqp, delícia demais. Posta mais pra gente!

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PS: e pela foto, além de escritor, é um gatinho rs

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aa muito obrigado pelo elogio !! ah, e também estarei lendo algumas de suas histórias, me pareceram bem interessantes rs

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Pode ler sim! Vai ser um prazer. A porta tá aberta 😈

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Pois é, é o meu primeiro conto publicado, geralmente eu escrevia sobre algumas experiências sexuais para uns amigos e eles diziam que eu poderia escrever algumas histórias assim. Aí resolvi investir skdsk. Muito obrigado pelo comentário e pode deixar que estarei escrevendo mais !!!

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