Festa de final de ano.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 4456 palavras
Data: 14/06/2024 16:52:16

Olá, meu nome é Bia.

Minha história se passa há algum tempo, hoje estou com 29, na época estava com 25 anos. Desde aquele tempo chefio um dos departamentos administrativos de onde trabalho graças a muita dedicação e seriedade, uma vez que faço parte da empresa desde meus dezoito anos galgando cada degrau para chegar onde estou e claro que nesse tempo criei muitos amigos e alguns desafetos, sendo considerada pelos colegas mais próximos e com fama de megera por outros já que sou muito exigente e chata quando se trata de trabalho.

Acontece que todo ano a empresa realiza uma confraternização onde contrata buffet com muita comida, bebida e DJ e os colaboradores fazem a farra, só que como no ano em questão as coisas foram boas os chefes resolveram fazer diferente e alugar um sítio para a festa de final de ano e como faço parte do administrativo acompanhei todo o processo de locação e visitação do lugar, um sítio enorme que continha dois alojamentos com 30 camas de solteiro, cozinha, vestiário com vários chuveiros, área de lazer, piscina, enfim, um lugar completo já projetado para esse tipo de evento e um pouco mais afastado numa área mais tranquila ficavam os chalés, que eram três, um distante do outro, que por suposição ficariam com os donos da empresa.

A euforia tinha tomado conta do pessoal e por estar a frente da organização vivia cercada de gente fazendo perguntas e pedidos, algumas atendidas e outras não, como por exemplo a festa ser exclusiva dos funcionários não podendo levar familiares, até que o tão aguardado dia chegou e de sexta até domingo as festividades iriam rolar e tudo estava interessante e bem organizado, a galera se divertia e bebia bastante e o primeiro dia passou muito rápido. O sábado começou mega animado e algumas situações de azaração e paquera começaram a acontecer entre os funcionários e os donos marcaram presença para fazer a social, porém Tamires, uma das proprietárias logo partiu ficando Naor o sócio majoritário e manda chuva geral e Antony, o sobrinho que detinha uma parte da empresa porém era o típico playboy que não fazia muita coisa e adorava uma farra, e num determinado momento em que cruzei com ele, que me fitando dos pés a cabeça disse:

-Nossa hein Bia, tá um filezão!

O comentário dele me deixou sem reação e só consegui dar um sorriso sem graça e ficar vermelha de vergonha já que não estava acostumada com esse tipo de abordagem, a verdade é que estava sendo muito elogiada nesse dia pelo fato de estar usando uma roupa diferente do meu habitual, um vestido leve quatro dedos acima do joelho e braços e ombros expostos, um decote não tão chamativo mas como sempre uso calça e camisetas fechadas me ver assim era raro e chamava atenção dos meninos.

Conforme o dia passava a comemoração se intensificava e geral caiu na bebedeira inclusive eu que não tenho esse costume, tomei vários drinks docinhos que pareciam inofensivos mas que bateram forte pouco tempo depois, em certo ponto a galera começou a dançar forró e sertanejo e toda hora era tirada para dançar, algo que geralmente eu negaria apesar de saber dançar, mas a bebida me deixou sociável e me diverti bastante assim como meus pares que me seguravam com firmeza na cintura e dançavam mais colados que o de costume roçando seus corpos no meu e acho que a bebida somada a não ter contato físico com um homem há mais de um ano potencializou os toques dos meus parceiros de dança e um calor danado me tomou o corpo, principalmente quando após um giro mal executado na coreografia o colega que me acompanhava se esfregou "acidentalmente" na minha bunda e sentir toda sua rigidez me cutucando deixou-me bastante excitada e depois do término da música resolvi sair dali para me recompor pois estava bêbada e não queria fazer besteira. Caminhava pela parte mais reservada do sítio onde ficavam os chalés e no instante que transitava por uma área em que a lateral tinha uma mureta com grades de proteção logo vi que se tratava de uma quadra, alguém me abraça por trás encoxando e apertando meus seios dando-me um baita susto.

-Sou eu, filezão! Disse Antony.

-Tá doido garoto! respondi.

-Estou louco pra provar você, Bia.

Antes que pudesse dizer algo ele agarrou minha cintura me encurralando na mureta e tascando um beijo, e como disse antes eu estava à mil e até fiz um pequeno esforço para impedi-lo mas segundos depois já tinha me rendido e as mãos de Antony já percorriam por baixo do vestido apertando minha bunda e tomado pelo tesão ele puxa minha calcinha para o lado colocando o dedo na minha preciosa e nessa hora estremeço de prazer, jorrava a cada dedada e apenas despertei do transe ao sentir algo quente e pulsante se esfregando em mim e quando entendi do que se tratava seu pinto duro já estava entrando com força e sem cerimônia me fazendo gemer alto. Não estava acreditando no que acontecia, eu sempre fui uma mulher séria que só ficava com alguém depois de um bom tempo de relacionamento, e agora estava sendo comida ferozmente pelo sobrinho dos meus chefes devorada em pé na mureta em um ritmo que me deixava louca a cada estocada, ainda mais quando tirou meus seios para fora e começou a chupar afoitamente me deixando com mais tesão.

O pouco de auto controle que existia se foi quando Antony de repente tirou seu membro todo lubrificado do meu prazer bruscamente me virando de costas pressionando contra a grade levantando meu vestido até a cintura, retirando minha calcinha e com as duas mãos separando minhas nádegas e enfiando seu colosso de carne rígida em mim. Nunca tinha sido dominada por um homem dessa maneira e confesso que estava adorando ser fodida de costas com o rosto esmagado na grade enquanto Antony metia com força e segurava meus cabelos com uma das mãos e obviamente que diante da falta de sexo que me acometia tive um orgasmo poderoso no qual não conseguia sustentar minhas pernas sendo mantida em pé pelo pau de meu chefinho que estava fincado em mim e continuava num incessante vai e vem até que saiu de dentro segurou minha mão e me conduziu rumo aos chalés, acredito que para acabar o serviço no conforto de uma cama quente e até preferia assim apesar da experiência deliciosa de transar em local aberto.

Tive certeza que Antony estava muito mais bêbado do que eu quando ao chegar no chalé ele bate a porta e ninguém menos que Naor, o sócio majoritário e chefão da porra toda abre a porta com uma garrafa de bebida na mão com claros sinais de embriaguez, e minha reação na hora foi travar de nervosismo e vergonha.

-Que foi? Perguntou Naor.

-Fala tio, trouxe a Bia pra gente comer, respondeu Antony.

Meu coração quase parou quando ele falou isso e apenas continuei lá parada vermelha de vergonha.

-Ficou doido, como que traz uma funcionária aqui para fazer isso.

-Relaxa tio, tava comendo ela agorinha mesmo, né Bia?

Os dois ficaram me encarando esperando minha resposta e eu ali pensando onde tinha me metido, na pressão respondi:

-Sim.

-Tá vendo tio, ela tá afim, dá uma olhada nisso.

Antony levanta meu vestido como se não fosse nada demais exibindo minha xoxota depilada para seu tio que encara fixamente com olhos de predador, talvez por nunca ter visto uma igual a minha, como tenho corpão ela é bem inchada com a testa e os lábios carnudos e isso deve ter feito algum efeito nele já que mudou a postura. Antes que pudesse dizer algo seu sobrinho tomou a palavra.

-Fica tranquilo que ela é de boa, já tá com a gente faz anos, é de confiança.

-E ela quer dar pra nós dois, olha como está molhada, completou Antony.

E de fato minha buceta estava escorrendo, apesar da tensão ainda estava muito excitada e ver meu chefe a encarando aumentava mais a libido. Naor então me encarou, depois Antony e deu mais uma olhada pra minha xoxota e pediu para entrarmos. Antes de continuar vou me descrever, sou morena, 1,80 cm de altura, cabelos pretos lisos e longos e pareço uma índia, meus seios são bem grandes e minha bunda também, sou estilo cavalona.

Sem pensar muito em como as coisas tinham acontecido para chegar nessa situação apenas me deixei ser guiada ao balcão que dividia a cozinha do quarto. Naor ofereceu sua bebida, era whisky, e sem nunca ter provado antes dei um generoso gole para afogar meu nervosismo e Antony me beijou acariciando minha bunda com meu vestido levantado na cintura e de canto de olho vi seu tio parado ao nosso lado vendo a cena com olhar fixo na minha raba e na sequência sou colocada na cama com o vestido ainda levantado e em pé diante de mim estavam os dois com visão total da minha xoxota ensopada, vermelha e mais inchada que o normal por ter levado pau minutos antes, e o sobrinho safado caiu de boca e me deu uma bela chupada de revirar os olhos de tão delicioso que estava, sua língua trabalhava bem e todas as minhas preocupações e medos sumiram pois já que estava ali resolvi deixar rolar e aproveitar a experiência para pouco depois explodir novamente em orgasmo e dessa vez gemi sem medo de ser feliz, enlouquecendo Antony que rapidamente enfiou seu pau fazendo um papai mamãe gostoso e quando seu pinto pulsava prestes a gozar ele tirou fora.

-Gata, levanta e fica peladinha pra gente, pediu o sobrinho.

Fiquei de pé na beirada da cama quase colada aos dois que sentiam minha respiração ofegante me desfazendo do vestido expondo meu corpo totalmente nu que deve ter despertado a fera em Naor que abocanhou e começou a chupar e apertar com muita vontade meus enormes seios e eu já estava plenamente entregue aos caprichos deles, Naor sugava meus seios e Antony entrando na farra se posicionou atrás de mim e mais uma vez abriu minha bunda e meteu a rola que deslizou com facilidade. Tenho que dizer que esse era o momento mais louco da minha vida, trancada dentro de um chalé sendo usada pelos meus dois chefes com praticamente a empresa inteira do lado de fora festejando enquanto Naor segurava meu cabelo com firmeza e alternava entre beijar minha boca e chupar meus peitos ao mesmo tempo que Antony comia minha buceta por trás fazendo minha bunda estremecer a cada bombada segurando forte na minha cintura e claro que tanto prazer assim me fez gozar novamente o maior orgasmo da vida e Antony também não aguentando tirou seu membro de dentro e gozou nas minhas costas e nádegas.

Exausta sentei na cama para me restaurar mas Antony também exaurido toma a palavra:

-Bota ela pra mamar, tio.

Naor me olhava mas nada fazia e não por timidez e sim receio, mesmo depois de ter se esbaldado nos meus peitos ainda estava cauteloso, apesar do volume em sua calça estar pronto para o ataque.

-O homem tá tímido Bia, dá uma trato nele com essa boquinha gostosa, vai. Pediu o sobrinho safado.

Ainda sentada na cama puxei Naor para perto de mim e tirei seu cinto, abri vagarosamente seu zíper e baixei suas calças e seu pinto estava quase rasgando a cueca branca, um pedaço de carne pulsante e cheio de veias, parecido com o do Antony só que um pouco mais grosso. O cheiro daquele cacete suado com a cabeça brilhando com pré gozo me inebriou e cai de boca no pau do meu patrão chupando com todo talento que tinha e ouvir os gemidos sinceros de prazer do coroa ao ser mamado elevava meu ego, dessa vez era ele que estava à merce das minhas vontades, brincava com a língua percorrendo ele todo até a cabeça onde beijava e lambia voltando ao saco onde chupava as bolas e depois subia até a ponta para descer engolindo tudo até a base.

Com Naor prestes a gozar parei de chupar deitando no meio da cama de pernas abertas para logo ele vir por cima, já despido, metendo seu negócio extremamente duro com força olhando em meus olhos saboreando minha xoxota por inteira e eu gemendo de prazer . Ao ser comida pelo meu chefe coroa que na empolgação metia com mais velocidade, nosso suor se misturando em um só seu ritmo foi diminuindo e passou a meter lentamente beijando minha boca e estava muito bom sentir seu pintão duro entrar devagar e bater forte lá no fundo, mas não queria fazer amorzinho e sim fodida, e lembrei que meu ex namorado dizia que eu tinha a bunda grande mas que de quatro triplicava de tamanho e deixava ele louco.

-Levanta um pouco. Disse para meu comedor.

Sem nada dizer também me levantei em direção ao balcão tomar uma golada de whisky e fiquei de quatro na beirada da cama empinando minha bunda deixando ela bem arreganhada e virei a cabeça para ver tio e sobrinho em choque de me ver daquele jeito, acho que meu ex tinha razão. Naor chegou esfregando seu pau por toda minha bucetinha e seu membro quente e pulsante entrou até o talo me arrancando um gemido dengoso, ele me segurava forte pelas ancas metendo incessantemente com vigor num entra e sai delirante e para atiçar jogava meu corpo para trás pressionando sua tora para sentir toda a peça dele me arrebentando. A visão de me ver fodida de quatro acendeu Antony que pediu para revezar com o tio e no que Naor tirou o pau todo lubrificado com meu melzinho seu sobrinho já botou e começou a meter dessa vez de forma mais bruta batendo na minha bunda e segurando meus cabelos, acredito que seja o efeito de me ver naquela posição, mas fato é que estava adorando todo aquele comportamento primitivo me arregaçando.

Por ter gozado não fazia muito, Antony não mostrava sinais de que ia finalizar e seguiu comendo essa que vos escreve sem dar pausa me devorando por um bom tempo e seu tio teve que intervir.

-Troca.

Com a ordem o rapaz parou e mal tirou o pinto seu tio já foi fincando o mastro indicando que ali era território dele e descansado pela pausa forçada suas bombadas vinham com força máxima e nessa brincadeira já tinha gozado umas duas vezes no pau dele e do sobrinho safado e imitando Antony começou a me estapear na raba segurando meus cabelos como se domasse uma potranca e tomada pelo tesão do domínio dele sobre mim, percebendo que já estava pra ejacular perdi a cabeça dizendo algo que jamais pensei falar na vida.

-Me enche! Disse olhando em seus olhos.

Meu pedido foi uma ordem e algumas metidas depois Naor urrou como uma fera despejando todo seu leite quente dentro de mim enchendo tanto minha buceta que escorria porra em grande quantidade.

Depois de tão intensa foda Naor foi para cozinha tomar outra dose de whisky e desabei na cama deitada de bruços e aproveitando a situação Antony veio por cima e começou a me comer toda gozada para satisfazer seu tesão imenso haja vista a dureza do seu membro me penetrando e eu ali toda mole e indefesa recebendo as pauladas do meu chefe mais novo até ele gemer e gozar dentro de mim despejando mais leite no meu ventre e por algum tempo ficou deitado sobre mim ainda encaixado até seu pau sair naturalmente depois de amolecer. Enquanto os dois partilhavam a bebida me levantei e fui ao banheiro rebolando peladinha com o gozo dos dois escorrendo pelas pernas seguida pelos olhares satisfeitos do tio e sobrinho.

Na minha cabeça eu ia tomar um banho rápido e voltar para festa como se nunca tivesse saído de lá, porém quando voltei para o quarto Antony já não estava e percebendo minha reação Naor se adiantou:

-Ele saiu e disse que volta depois.

-Tá bom, respondi.

Um clima estranho se criou no ambiente, eu não sabia se era para ir embora ou não porque o coroa estava com o pinto batendo na barriga de tão duro e não dizia e nem fazia nada. Foi quando decidi colocar a roupa me curvando para pegar minha calcinha que estava no pé da cama e senti a mão quente e firme de Naor apertando minha bunda com força me arrepiando na hora e então começa a enfiar seu dedo e gemi baixinho já toda molhada de novo e me colocando de quatro passou a me chupar depois de ficar me admirando toda arreganhada para ele.

Fui às nuvens com a bela chupada que recebi e gozei gostoso na boca dele que sofreu todo meu suco e sem perder tempo já deitei ele na cama e fiz uma chupeta caprichada e seu olhar dizia que retribui muito bem, seu membro estava tão duro que não resisti e sentei de frente curtindo cada pedaço daquele mastro me invadindo e num frenesi jamais sentido cavalguei feito louca sentando com força e velocidade, rebolava gostoso no pau dele gemendo de prazer, colocava os seios em sua boca para serem sugados e beijava sua boca afoitamente, naquele momento tinha me transformado em uma puta das mais safadas e quicando descontroladamente o pau dele escapava mas logo encontrava seu caminho sozinho sem minha ajuda e em uma dessas escapulidas ele seguiu por outro lugar quando sentei em ritmo acelerado e seu cacete entrou involuntariamente no meu cuzinho. Na hora eu dei um gritinho de dor e surpresa que fez ele parar por um instante já que pela pressão exercida em seu pinto por entrar num buraco apertado ele se ligou que tinha cravado a rola no meu cuzinho.

-Está bem? Perguntou Naor.

-Sim, buraco errado mas tudo bem.

Ele me olhava esperando alguma reação da minha parte, seu pau tinha entrado quase a metade e pela forma que ele pulsava e endurecia ainda mais ele estava gostando de estar ali, anal não era novidade para mim, meu ex vivia querendo fazer por causa da minha raba grande, mas me surpreendia o fato de estar a tanto tempo sem fazer e não estar doendo muito, acredito que seja efeito da excitação e por estar muito lubrificada. Nós estávamos parados e ele cravado dentro de mim sem dizer nada mas segurando minha bunda com as duas mãos mostrando que não tinha intenção de me deixar sair dali.

-Continua assim, disse ele.

Comecei a movimentar o corpo sentando até a metade que já tinha entrado e conforme as coisas esquentavam descia mais e em pouco tempo já quicava fundo até a base gritando feito uma vadia e ficamos assim por um tempo com ele me esfolando toda e sem anunciar encheu meu cuzinho de porra, realizando um feito que nem meu ex conseguiu.

As coisas voltaram a ficar estranhas depois de descarregar o tesão de ambos e ficamos deitados na cama sem dizer nada até que levantei e fui pegar umas cervejas na geladeira, a caminhada era um pouco dolorida mas não vi necessidade de ir ao banheiro porque não estava escorrendo e resolvi deixar o leite dele quietinho lá dentro e conforme bebemos a vergonha diminuía e dali a pouco a conversa já estava bem íntima, meu chefe falava de sua esposa, que eu conhecia e tratava com frequência no trabalho e a falta de intimidade entre eles além das dificuldades de administrar o negócio da família assim como conversamos amenidades e rimos bastante ele confessou que o primeiro cuzinho da vida tinha sido o meu, e claro que o tempo todo ele me secava e às vezes suas mãos passeavam sobre meu corpo e regado a muita bebedeira o tempo passou e não lembro em que momento apaguei.

Abri os olhos e percebi que a luz do sol entrava fraca pelas frestas do chalé trazendo claridade ao ambiente e estava deitada em cima do Naor com a cabeça em seu peitoral abraçada com uma das pernas jogada por cima de seu corpo e ele também me segurava em seus braços e voltei a dormir de tão cansada. Despertei ouvindo vozes ao fundo, era Antony que tinha voltado:

-Aí sim, tio! A noite deve ter sido boa depois que sai, tá até dormindo agarradinho.

-Cala boca, moleque.

Naor cuidadosamente se desvencilhou de mim e levantou, porém com o movimento minha perna ficou aberta.

-Caralho tio, até o cu dela você comeu, que safadinho.

-Fala baixo, vai acordar ela.

Mal sabiam que eu já estava acordada fingindo sono profundo e observando de canto de olho.

-Ela é gostosa demais, tio. Dá pra ser seu rango, ela vai topar, certeza

Congelei nesse momento, não queria ser a putinha do meu chefe para ele comer a hora que quisesse, além do mais trabalho diretamente com a irmã e esporadicamente com a esposa, já me imaginava na sala de reunião com a família toda sendo a amante dele.

-Melhor não, apesar da sua tia ser uma megera eu não vou fazer isso com ela, foi só essa vez, respondeu Naor.

-Tem razão, mas vai ser engraçado ver sua cara na próxima reunião com as duas na mesma sala contigo.

-Você vai ter que falar com ela depois, disse Naor.

-Relaxa, ela não vai falar nada, conheço bem, provavelmente vai estar mais preocupada que a gente, mas falo com ela.

-Alias só tem nós três aqui no sítio, todo mundo já foi, completou Antony.

-Melhor assim, disse o tio.

-Aproveita pra comer ela mais um pouco, tio.

-Não, estou de boa.

-Então vou acordar ela pra dar mais uma foda, também quero comer esse cuzinho.

-Não! Deixa ela descansar.

Naor falou de forma incisiva, não deixaria seu sobrinho tocar em mim, naquele momento eu era dele e a conversa dos dois sobre mim e a cena de ciúmes me deixaram acesa novamente e estar ali nua deitada de bruços com a perna aberta expondo minha perseguida sabendo que o tio não queria comer e o sobrinho fora impedido de usufruir me desapontou porque como estava ali pretendia aproveitar ao máximo já que era certeza que nunca mais faria uma loucura dessa novamente.

-Beleza, vou embora então, daqui três horas a equipe do sítio vai chegar pra fazer a limpeza do local, avisou Antony.

A sós novamente Naor tirou as roupas e sentou-se na cama observando meu corpo ali deitado e começou a alisar minhas coxas subindo até minha bunda onde perdeu alguns minutos e seus dedos enfim foram de encontro a minha buceta deslizando suavemente até que um entrou com muita facilidade já que estava molhadinha e tentei segurar ao máximo porém não aguentei e me contorci fazendo meu chefe tirar o dedo com um pequeno susto.

-Bom dia, disse.

-Bom dia, respondeu ele.

Enquanto ele levantava da cama eu deitei de costas e seus olhos passeavam pelo meu corpo todo, especialmente os seios, mostrando que ele ainda estava faminto e pronto para me devorar mais uma vez, contudo se ele quisesse algo teria que tomar a iniciativa e eu já sapeca resolvi provocar.

-Ai! Murmurei de dor ao tentar levantar da cama.

-O que foi? Perguntou Naor com certa preocupação.

-Senti uma dor atrás, falei.

-Ah tá, disse ele.

-Olha pra mim como ficou.

Ao dizer isso fiquei de quatro na cama, empinada exibindo tudo a ele deixando a porra que estava dentro sair.

-Tá vermelho e escorrendo.

-Só isso? Perguntei.

-Tá estourado também. Disse Naor enquanto com a mão abria mais uma das minhas nádegas.

-Tira uma foto pra eu ver, pedi.

Ele prontamente pegou seu celular e tirou a foto me mostrando. Eu ainda na mesma posição olhando a foto percebi que seu pau estava duro e que logo mais ele perderia a razão e me pegaria de jeito e para dar uma pequena ajuda levantei a mão para ele pegar o celular e como estava atrás de mim se forçou um pouco para frente e sua rola encostou na minha xoxota e sem esforço nenhum a cabeça entrou.

-Aiiii...

Dei um gemido tão safado e gostoso que ele não aguentou de tesão e empurrou tudo para dentro e a trepada foi deliciosa, o safado me castigava comendo com vontade até que seu celular começa a tocar e vi que era sua esposa. De primeira ele não deu bola e continuou a me comer mas o telefone não parava de tocar e ele atendeu com a tora toda fincada em mim.

Estar ali de quatro empalada e Naor no telefone com sua mulher aumentou meu tesão e fiz menção de tirar o pau dele me movimentando para frente porém quando estava prestes a sair me joguei para trás recebendo de volta toda sua tora e comecei a fazer os movimentos de vai e vem saboreando todo aquele pedaço de carne e deixando meu chefe em êxtase em estar fudendo sua funcionária enquanto falava com sua esposa. Naor não estava conseguindo falar no telefone e transar ao mesmo tempo, ficava balbuciando com sua esposa dai resolveu tirar seu membro dentro de mim e caminhar pelo quarto com o mastro em riste, eu levantei e fui a cozinha tomar água quando ele desliga o celular, vem em minha direção segurando minha mão me posicionando de joelhos em cima de uma pequena poltrona, puxa minha cintura para trás para me deixar empinada enrola meus cabelos em volta da mão e me penetra com força. Cada estocada batia no fundo da minha xana e sua mão direita me apertava forte na cintura ao mesmo tempo que sua outra mão forçava minha cabeça para trás puxando meus cabelos de forma rude e toda essa brutalidade me fez gozar no pau dele que ao perceber acelerou as bombadas preenchendo minha buceta de porra.

Naor estava ofegante depois dessa investida furiosa sobre mim e o pior era que ainda estava com fome de rola e me repreendi mentalmente por agir feito puta no cio já que ter ficado muito tempo na seca não justificava tal atitude e no intuito de me acalmar fui tomar banho e quando sai Naor já estava vestido pronto para partir.

-Vou na frente, disse.

-Tudo bem, tenho que esperar o zelador para entregar a chave, respondi.

Para minha total surpresa fui envolta em um abraço e sem dizer nada me beijou deliciosamente apertando forte minha bunda e foi embora dando fim a festa mais louca que todas. Ainda trabalho na empresa e ainda mantenho a mesma relação profissional de antes da festa com meus dois chefes e nunca falamos sobre aquela noite e tampouco fizemos nada parecido e hoje já não é mais tão constrangedor cruzar com Naor pela empresa.

Fim.

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