Sobre minha irmã #28 - Flagras

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 2329 palavras
Data: 14/06/2024 18:02:31

Na manhã seguinte, acordei cedo e fui ao quarto da minha irmã e a encontrei dormindo completamente nua. Ela estava deitada de barriga para cima, exibindo os seios e a xoxotinha enquanto dormia. Pensei em acordá-la aos poucos, mas desisti e decidi curtir melhor aquele momento.

Lembrei que uma vez eu havia prometido desenhá-la. Fui ao meu quarto e peguei lápis e papel e fiquei desenhando ela dormindo nua. Ela parecia que não queria acordar, estava mesmo cansada.

Depois de mais de uma hora, minha irmã foi acordando aos poucos e me perguntou o que eu estava fazendo. Falei que estava desenhando ela que nem a Rose do filme. Ela sorriu e me pediu para ver o desenho. Quando viu, elogiou e disse que eu tinha talento. Respondi que o mérito era da modelo.

Com segundas intenções, falei que precisava ver a xoxota dela mais de perto para aperfeiçoar meu desenho. Ela com jeito de quem ainda estava com sono disse que eu não precisava detalhar tanto, mas enquanto ela falava fui me aproximando e comecei a tocar de leve a xotinha dela fazendo carinhos. Ela entendeu o que eu estava querendo e foi logo se arreganhando.

Fiquei chupando os seios dela enquanto a tocava na xoxota. Ela ficou de olhos fechados gemendo baixinho. Depois fui descendo e comecei a chupar a xotinha dela que estava muito molhadinha.

Nesse momento, minha irmã estava completamente relaxada. Estávamos sozinhos em casa, ela completamente nua como havia dormido e eu estava apenas de cueca.

Enquanto a chupava, resolvi enfiar um dedo no cuzinho dela como eu gostava de fazer. Fiquei lambendo ela com mais força enquanto fazia um vai e vem no cuzinho dela com meu dedo. Minha irmã ficou gemendo e gemendo até finalmente gozar na minha boca e me pedir para parar.

Depois disso, coloquei meu pinto para fora da cueca. Ela colocou ele na boca e ficou chupando com gosto até eu avisar que estava prestes a gozar. Ela parecia que estava sentindo falta dele.

Tirei rapidamente o meu pau da boca dela e acabei melando ela nos seios e na barriga. Depois, ficamos algum tempo deitados descansando e conversando sobre a noite anterior. Durante a conversa, ela ficou esfregando com os dedos meu leite que estava sobre a pele dela.

Naquele dia, mais tarde, Victor passou rapidamente em nossa casa para se despedir. Falou para ela que se ele ainda morasse em nosso condomínio, certamente iria querer namorar com ela. Disse que o Rodrigo era um idiota em não perceber e que ela era mesmo muito mais gata que a namorada dele. Comentou que Paulo só falava dela e estava totalmente caído por ela. No final, antes de ir embora, Victor pediu a ela um selinho que acabou virando um beijo de língua. Minha irmã estava mesmo a mil, em menos de 24 horas beijou os três.

Aquele fim de semana realmente ajudou minha irmã a ficar com a auto-estima lá em cima. Beijos ousados, dançou e ficou nua na frente deles e ainda recebeu altos elogios. O melhor é que depois as coisas voltaram a rolar entre a gente, embora sem a frequência do ano anterior.

Tudo começava com ela me pedindo para desenhá-la. Geralmente, ela me pedia isso e ficava nua estudando. Ela fazia várias poses enquanto estudava ou as vezes fingia estudar. Ficava deitada de barriga para cima, deitada de bruços, de quatro, de lado de frente, de lado de costas, etc. Tínhamos sempre um pretexto para a coisa começar a rolar. Com o tempo os desenhos foram se acumulando e eu os guardava com chave em um pequeno baú junto com a lingerie que ela ganhou do Paulo.

Após o desenho ou quando ela parava de estudar, sempre acabava rolando alguma coisa. As vezes, oral, as vezes, anal ou mesmo os dois. Quando estávamos mais empolgados, eu ficava esfregando minha pica na entrada da xoxota dela como se a gente estivesse transando ou então ela esfregava a xoxota dela em mim. Ela ficava louca quando a gente fazia isso.

Como a gente não tinha tanto tempo sozinhos, as vezes a gente se arriscava demais. Um dia, logo que a diarista saiu, minha irmã veio no meu quarto sem roupa para me provocar. Ela se deitou nua na escrivaninha que eu estava estudando e ficou sorrindo para mim. Entendi que ela estava querendo alguma coisa e me levantei da cadeira para tirar a minha roupa. Ela se levantou e saiu do quarto dizendo que ia para a sala estudar.

Acontece que, naquele dia, nossos pais haviam chamado um eletricista para ver um problema e a diarista na saída do prédio encontrou com ele e voltou.

Minha irmã chegou pelada na sala e deu de cara com a diarista e o eletricista e deu o maior grito com o susto. Coloquei de volta a minha camisa e fui na sala saber porque minha irmã havia gritado. Chegando lá, minha irmã estava tapando a xoxota com uma das mãos e tentando tapar os seios com a outra, pedindo desculpas para a diarista por ter gritado e se justificando que estava indo para o banheiro tomar banho.

Ela ficou preocupada em explicar para a diarista o que estava fazendo pelada na sala, mas era algo que não tinha como justificar. Enquanto isso, o eletricista só a observava, principalmente atrás. As roupas dela haviam ficado no chão perto da TV. Ela pediu para a diarista não contar para os nossos pais e foi para o banheiro tomar um banho. Mais tarde, quando a diarista e o eletricista já haviam ido embora, ela deu falta da calcinha que havia deixado com a roupa dela na sala. Procuramos bastante e não encontramos, provavelmente o eletricista a levou.

O problema ficou maior na semana seguinte, quando o cara do delivery que havia visto minha irmã de lingerie veio fazer uma entrega e reconheceu minha irmã. O cara ficou perguntando na frente da diarista se minha irmã continuava apostando ficar sem roupa na frente dos amigos, mas minha irmã ficou dizendo que ele estava confundindo ela com outra pessoa. Nesse dia, minha irmã veio gelada me contar sobre o entregador com medo da diarista contar alguma coisa.

Em relação aos nossos amigos, o Rodrigo ficou ainda mais sumido. Por outro lado, o Paulo ia lá em casa sempre que podia, principalmente para azarar a minha irmã.

Ela então aproveitava e ficava provocando ele. Quando havia mais gente em casa, as vezes ela usava uma camisola e dava um jeito de mostrar a calcinha quando ficava sentada no sofá ou deitada no tapete da sala enquanto Paulo e eu jogávamos. Quando a gente ficava sozinhos, as vezes ela aparecia na sala só de toalha após sair do banho para provocar. Falando nisso, algumas vezes ela passou só de toalha na nossa frente enquanto a gente jogava videogame para chamar a atenção e quando já estava perto do corredor deixava a toalha cair no chão e corria nua para o quarto dela se trocar. Paulo correu atrás dela uma vez, mas ela trancou a porta do quarto a tempo.

Nesse dia, quando ela fez isso, falei para minha irmã que qualquer dia o Paulo iria acabar pegando ela. Ela disse que não estava preocupada se isso acontecesse. Também falou que eu não precisava ficar preocupado ou com ciúmes. Pelo jeito que ela me respondeu, achei que ela estava interessada no Paulo.

Outro dia, quando ela foi fazer a brincadeira de ficar de toalha quando a gente estava jogando, o Paulo conseguiu agarrar ela e puxar a toalha assim que ela ficou na nossa frente. No entanto, ela havia feito uma pegadinha e estava de calcinha e sutiã por baixo. Ela falou que éramos dois trouxas. No entanto, enquanto ela estava rindo, peguei ela pelo braço e disse que ela merecia uma punição por estar sempre atrapalhando a gente jogar. Perguntei se ela preferia fazer dez polichinelos nua ou levar dez tapas na bunda vestida como ela estava de calcinha e sutiã. Ela respondeu que preferia levar os tapas.

Falei então que ela teria que ficar de 4 e que Paulo daria os tapas. Ela falou para o Paulo não bater muito forte e ficou de 4 no tapete da sala.

Paulo então deu o primeiro tapa que quase não foi tapa de tão suave. Falei que tinha que ser um tapa forte e dei um exemplo dando um tapa forte na bunda da minha irmã. Ela deu um grito.

Ele então seguiu o meu exemplo e foi dando tapas cada vez mais fortes e minha irmã dando gritos a medida que levava os tapas de Paulo, mas antes de terminar os dez, ela se levantou com o bumbum vermelho e disse que já havia aprendido a lição.

Paulo falou para ela ficar novamente de quatro porque ele ainda não havia dado todos os tapas e ela respondeu que só se a gente pegasse ela e correu em direção ao corredor. Corremos então atrás dela e dessa vez ela não conseguiu se trancar no quarto dela, pois conseguimos empurrar a porta e entrar antes que ela fechasse.

Encurralada no quarto, ela não tinha como fugir, mesmo assim subiu e ficou em pé em cima da cama dela pulando, rindo e dizendo que a gente não a pegaria. Então consegui puxar ela pelo braço e ela caiu por cima de mim e caímos juntos no chão. Paulo veio para cima dela e de uma forma abrupta começou a puxar a calcinha da minha irmã. Ela tentou segurar, mas ele puxou tão forte que a calcinha rasgou e ele ficou com ela na mão.

Percebi que minha irmã se assustou com a atitude do Paulo e falei para ele parar. Ficamos de pé e ele vendo que ela parou de rir e ficou calada começou a pedir mil desculpas para minha irmã. Ela continuou sem falar nada, estava sem nada na parte de baixo e apenas de sutiã.

Os dois ficaram se olhando em silêncio. Percebi que minha irmã não ficou se cobrindo com as mãos. Pareceu que ela estava esperando alguma atitude dele que não houve e ela então pediu para a gente sair do quarto. Paulo mais uma vez se desculpou e foi embora. Ele então sumiu por algumas semanas.

No mesmo período, minha irmã e eu começamos a fazer algo parecido com o que a gente fazia na praia. As vezes, tarde da noite, a gente esperava nossos pais dormirem e descíamos para dar uma volta no condomínio. A gente sempre deixava um bilhete em cada cama avisando.

Quando minha irmã ficava sem sono, ela me chamava para a gente dar uma volta. As vezes rolava algo, as vezes não. O melhor lugar para rolar algo era na academia, porque ficava vazia no horário que a gente ia. Nas escadas, por conta do horário, não podia haver barulho e na garagem sempre havia algum movimento de entrada e saída.

Passamos a descer com roupa de academia. Logo que a gente chegava lá, eu chupava a xoxota da minha irmã e depois ela me chupava também. Depois as vezes a gente malhava de leve um pouco antes de voltar.

Uma vez, demos uma volta pelo condomínio antes de chegarmos na academia. Chegando lá, como já havia ocorrido algumas vezes, pedi para minha irmã ficar atrás de uma pequena mureta que havia, de maneira que quem chegasse na porta da academia não me visse chupando ela.

Ela tirou o short e a calcinha e ficou atrás da mureta como eu havia falado. Pedi para que ela ficasse atenta se alguém chegasse para dar tempo de me esconder.

Comecei lambendo a bucetinha dela de forma suave. Ela apoiou uma das pernas em uma banqueta e ficou com as pernas mais abertas, facilitando minhas lambidas. Estava bastante excitado abaixado e chupando ela em pé naquela posição.

Depois, fui esfregando minha língua com mais força no grelo dela e ela, segurando meus cabelos, foi gemendo cada vez mais alto. O som dos gemidos dela me deixava com mais vontade, mas ao mesmo tempo era um risco se alguém chegasse. Enquanto a chupava, fiquei enfiando um dedo fodendo o cuzinho dela. Ela estava toda arrepiada e os gemidos foram ficando mais fortes até que ela acabou gozando.

Para nossa surpresa, logo em seguida, o vigia do prédio chamou o nome dela e perguntou se ela estava ok. Ela gritou com o susto, pois não havia percebido ele e respondeu que sim. Aproveitei para me esconder, mas minha irmã não tinha como se vestir na hora. Ela estava só de top e nua da cintura para baixo. Fiquei gelado nessa hora.

O vigia então falou que nossos pais haviam interfonado para a portaria e pedido para ela subir. Ela falou que já estava indo. Quando o vigia saiu, ela colocou de volta a calcinha e o short. Pedi para ela ver se ele já tinha ido embora e quando ela confirmou, fomos para casa. No caminho, ela falou que ficou com medo dele nos pegar juntos e ver que ela estava nua. Ficamos com a sensação que foi por pouco.

No entanto, dias depois o vigia veio falar comigo. Ele falou para eu ficar de olho no Paulo e no Rodrigo porque um dos dois estava pegando a minha irmã. Perguntei o motivo e ele me disse que tinha flagrado minha irmã com alguém na academia. Falou que viu que minha irmã estava pelada e um deles devia estar chupando a xoxota e pegando na bunda dela porque ela gemia sem parar. Ele disse ainda que viu a bunda da minha irmã por um espelho que havia na academia. Fiquei gelado com a conversa, mas agradeci pelo aviso.

Fui na academia checar de que espelho ele estava falando e reparei que havia mesmo um na parte de trás e que provavelmente ele não me viu porque a minha irmã estava me tapando.

PS. Desculpem pela demora em escrever. Pretendo encerrar no #30.

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Comentários

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Eu demorei a ler este. Estava viajando e enrolado com um trabalho. Como sempre, segue muito bom, evoluindo sempre, muito lentamente, e isso dá um sabor especial. Não me incomodo que demore, prefiro que demore mas entregue sempre um conto de qualidade. Excelente. Parabéns.

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mais pq vc pretende encerrar no 30 se seu relato é muito bom,o único problema é a demora em posta los

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O Paulo precisa foder o cuzinho dela logo, o conto está top

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Com certeza é a melhor história do site meus parabens, nem que demore continue a contar essa história maravilhosa que contada de um jeito único m deixe de escrever demore o que demorar

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Muito bom como sempre, mas foca em contar mais detalhes das brincadeiras sexuais :) Afinal sao contos de sexo e vc passa muito rapido por essa parte.

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Excelente trabalho, tomara que não demore o , próximo.

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