Aventuras da Juventude: Armadilha no Campinho

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Gay
Contém 3628 palavras
Data: 14/06/2024 19:16:29
Última revisão: 16/06/2024 09:43:41
Assuntos: casebre, Gay, mato, Suruba, trilha

Como sempre começo os meus relatos, estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. Quem quiser ler um texto romantizado é melhor não ler. O texto tem sacanagens boas, de uma juventude de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Aviso sempre que esse texto não terá beijo na boca, não terá carinhos românticos e nada do tipo, apenas fodas gostosas entre jovens cheios de hormônios. Leiam sem julgamentos, pois o intuito é apenas relatar situações reais a partir do que minha memória traz de volta. E desculpem a demora, mas não tenho como ser frequente. Abraços a todos.

Fazendo uma breve descrição e recapitulando um pouco, eu fui um garoto grande para a minha idade, branco, mas bem bronzeado pelos esportes ao ar livre. Eu me desenvolvi rápido comparado a maioria dos meus colegas, era mais alto que a grande maioria, tinha um físico legal e uma rola grossa e cabeçuda que provocava admiração e inveja nos vestiários. Meus atributos aos 15/16 anos já começavam a atrair bastante as meninas, o problema é que as meninas que eu beijava nunca liberavam mais que uns amassos nessa idade, só consegui comer a primeira com 16, quase 17 anos. Mas minha vida sexual começou ainda antes dos 15 comendo cuzinhos de viadinhos das vizinhanças. E parece que essas aventuras atraiam mais aventuras, pois muitas vezes eu nem procurava, as situações caiam literalmente no meu colo. Eu realmente já tinha uma vida sexual muito ativa nesses anos. Evidentemente todos os nomes e apelidos foram trocados nas histórias, mas preservei aumentativos e diminutivos que esses personagens reais tinham. Essa história é mais uma com o Nandinho, o garoto cujo cuzinho eu mais comi. Um garoto baixinho, corpo normal, cabelos castanhos claros lisos, muito educado e com uma feminilidade muito natural, não era nada forçado. Foram realmente inúmeras (provavelmente centenas) de vezes que pratiquei algum tipo de sexo com ele.

Já era quase final de ano e eu estava chegando na casa dele para ajudá-lo com a matemática. Ele estava na porta com o vizinho pilantra que pulou o muro da casa dele certa vez, o tal magrelo que achávamos que usava e vendia drogas. Mesmo sem saber exatamente o que ele dizia, eu percebi o tom de assédio daquele garoto para cima do Nandinho e esse tentando sair fora e entrar em casa. Assim que me viu, ele saiu da frente do portão e deixou o Nandinho passar. Olhei firme nos olhos dele, o cumprimentei e ouvi gracinhas: “O esquentadinho chegou”. Eu não era “esquentadinho”, só o tratei com firmeza porque ele veio cheio de marra para cima de mim no dia do episódio em que ele entrou pelo quintal da casa do Nandinho (já narrei aqui). Não dei muita ideia, entramos para dentro da casa e deixamos ele na calçada.

Assim que fechamos a porta, o Nandinho já foi logo dizendo que a casa estava vazia e que a irmã estava na casa da tia. Era uma tia, irmã do pai dele, que morava ao lado de sua casa, mas, como já falei antes, os pais do Nandinho eram separados, a irmã era até de um segundo relacionamento da mãe. Ele me deu um abraço e falou se podíamos entrar no banheiro e tomar banho juntos. Garantiu que ninguém iria aparecer. Eu perguntei a ele o que o maloqueiro magrelo estava querendo com ele, ele tentou desviar a conversa. Insisti e ele me disse que ele ficava chamando-o de “mulherzinha” e “menininha”, pedindo boquete, pedindo punheta e tal. “Quer que eu dê um cacete nele?” perguntei. “Não, de jeito nenhum. Ele pode te machucar também. Não quero que entre em briga” falou, por último me puxando pelo braço em direção ao banheiro.

Assim que entrei, ele já foi se sentando na privada e baixando meu shorts. Eu só usava aquela cueca que vem dentro do shorts quando ia na casa dele, então quando baixou até minha canela, a pica já ficou de frente para o rosto dele. Estava flácida, claro. Ele pegou, puxou o prepúcio para trás e já abocanhou. Sensação maravilhosa, aquela boca quentinha sugando devagar e macio, foi só acomodar a mão atrás da cabeça dele entrelaçando seus cabelos, relaxar e comandar aquele boquete gostoso. A rola ficou dura em segundos e aproveitei bastante daquela boquinha quente. Estava até pensando em já dar meu leite ali mesmo para ele tomar, quando ele, percebendo isso, me chamou para entrarmos debaixo do chuveiro. Perguntei se eu estava cheirando mal, mas ele disse que não, é só porque ele queria ali mesmo. Acho que depois daquelas fodas no banheiro da casa na roça da família dele, ele passou a fantasiar repetir de novo.

Ele tirou toda a roupa, eu tirei minha camiseta que ainda vestia e fui entrando atrás dele. Ele ligou o chuveiro e se virou para mim. Me ensaboou todo e me batia uma punhetinha vez ou outra, enquanto me ensaboava. Isso mantinha a pica dura como ele queria. Aliás, a minha pica ele ensaboou bem devagar. Eu resolvi devolver e ensaboei a bunda gostosa dele também. Eu não batia punheta para ele, eu realmente não curtiria e se ele me pedisse acho que não iria fazer. Nossa relação era mesmo de macho e fêmea, os protagonistas eram o meu pau e a bunda dele. Vocês podem achar que estou sendo machista, que isso era uma sacanagem, mas estou contando como realmente acontecia. Tenho certeza que ele nem esperava outro comportamento meu. Ele era minha fêmea e ponto final. “Se quiser agora, o óleo tá ali do lado do xampu” me falou, referindo-se ao frasco de óleo de amêndoas que sempre usávamos para lubrificar o cuzinho dele e a minha rola. Peguei o frasquinho, lambuzei meu dedo médio e, colocando-o curvado com as mãos na parede contrária, pincelei e fui enfiando devagar no anelzinho, ainda apertadinho naquele dia. Ele deu um gemidinho gostoso. Molhei no óleo de novo e atolei outra vez. E assim fui massageando e preparando o anelzinho para a atolada que eu ia dar nele. Lambuzei a cabeça e todo o corpo do pau e fui começar minha tarefa. “Vai devagar” me pediu. Eu fui devagarinho, mas sem voltar. Ainda deu uns gemidinhos enquanto eu atolava, mas logo sentiu a pica inteirinha no rabinho. “Já foi! Já foi, Nandinho. Agora relaxa o cuzinho para mim” falei perto do ouvido dele. Ele deu uma empinadinha na bunda e se ajeitou na posição. Então comecei os trabalhos. Rsrsrs

Com o chuveiro ligado fazendo bastante barulho, mas do lado inverso onde não caía água, fui socando cada vez mais rápido e arrombando aquele cuzinho que eu adorava. Ele aguentava quietinho no princípio, depois começou a tocar uma enquanto a minha pica ia e vinha no seu rabinho. Diminuí o ritmo para ele conseguir se concentrar e permaneci assim até sentir as contrações do seu cuzinho no meu pau enquanto ele gozava. Extasiado e molinho, eu agarrei em sua cintura e comecei a socar forte para gozar também. Não demorei muito. Uns dois minutos depois lá estava eu tirando ele do chão ao passar os dois braços pela cintura dele, mantendo-o espetado na minha rola até o talo, enquanto derramava meu leite em grande quantidade no fundo do seu cuzinho. Ele até gemia junto com meu urro de prazer nessa hora.

Saímos do banheiro depois de nos lavarmos e fomos para a mesa de estudos. Uma meia hora depois disso, o irmão dele apareceu em casa para buscar algo rapidamente. Ele estava em horário de serviço, mas teve de passar lá naquele dia. Me lembro de falar com o Nandinho que deveríamos ser mais cuidadosos, pois imagina se o irmão dele aparecesse enquanto estávamos no banheiro molhados. O que iríamos fazer? Como já era meu amigo, ele me cumprimentou, me deu uma zoada da putaria que tínhamos feito com o Linoca dias antes e se foi.

Fechando os estudos naquele dia, eu quis me aproveitar do fato da casa estar vazia, “Tô querendo te comer mais uma vez”. Ele sorriu e já me chamou para o quarto dele, onde conseguíamos ouvir bem qualquer movimento do lado de fora. Ele entrou no quarto, dessa vez eu quem tirei seu shorts e o fiz subir na cama para ficar de quatro para mim. O cuzinho ainda estava avermelhado da minha visita de uma hora atrás. Só cuspi e fui botando. Cuspi de novo e mais uma forçada. Pronto, encaçapei a cabeçona. Depois do gemidinho seco, já segurei pelas ancas e atolei a rola inteira. Não ficava de muita frescura quando dávamos uma segunda, afinal o cuzinho já estava laceado e receptivo ao que viria para dentro dele.

Delícia demais sentir o anelzinho apertando e a geléia macia que tinha dentro. Soquei gostoso mais uma vez numa posição que eu era fascinado, pois via a pica deixar o anel todo esticado e observava ela sumir ali dentro. Fora os tapas que eu dava naquela bunda branca e os puxões de cabelo enquanto eu enterrava a vara sem pena nenhuma. Logo avisava, “Vou gozar, vou gozar” e continuava “Toma leitinho, toma”, enquanto jorrava porra quente bem lá no fundo como sempre.

Eu sempre ia embora da casa dele satisfeito, leve e tranquilo. A gente fodia quase sempre nas segundas, quartas e sextas. Mas para mim nunca era o suficiente. Nesse dia ele chegou a me perguntar: “Satisfeito hoje?”. Apenas sorri para ele, ainda extasiado. E quando eu estava saindo da casa, ainda me disse “Vê se não vai comer aquele Linoca hoje”, eu respondi com um ar safado “Fica tranquilo, não vai faltar leite para você” ou “sempre vai ter leite para você”, algo assim. Eu trepava para caralho, mas sempre queria mais. Sempre comia o Linoca e o Cesinha também quando as oportunidades apareciam. Não queria nem saber, qualquer chance que aparecia, eu empurrava a jeba nos cuzinhos deles.

Contei todo esse início como um prefácio do que ocorreu no domingo seguinte. Como quase sempre fazia, eu fui ao campinho jogar futebol com os caras mais velhos. Eles já me aceitavam no time, mas não aceitavam o Pedro, que consideravam muito perna de pau. Eu também não era nenhum craque, mas era melhor que o Pedro. Então, na maioria das vezes, eu ia sozinho de bike para lá, pois não era tão perto. Minha surpresa foi me deparar com o Nandinho no morrinho que servia como uma espécie de arquibancada, sentado embaixo da árvore que produzia uma boa sombra no local. O campinho era todo aberto, tinha boas dimensões, mas o gramado era muito ruim. Faltava grama por toda parte. Fui cumprimentar ele e perguntei o que ele fazia ali, já que nunca o tinha visto lá. Ele disse que veio ver o jogo, porque o Max tinha convidado no dia anterior quando esteve na sua casa. Logo me passou pela cabeça que eu passaria a dividir o cuzinho do Nandinho, porque, claramente, o Max ficou de olho na bundinha dele no dia que fizemos a suruba com o Linoca. O convite para ir ao campinho com certeza teria segundas intenções. Me deu uma pontinha de ciúmes em dividir o rabinho que eu mais gostava, mas, fazer o quê, se o Nandinho fosse querer dar para ele, era um direito dele. Eu comia tudo que aparecia mesmo, não poderia falar nada. Relaxei e fui jogar a pelada.

Antes do fim do jogo, o Max pediu uma substituição por cansaço e foi para o banco. Logo o vi sentado ao lado do Nandinho. Mais alguns minutos e eles se levantaram para ir embora. Nandinho olhou para mim e eu apenas sorri debochadamente. Ele não fez uma cara de muitos amigos para mim. O problema é que vi mais dois amigos do Max indo na mesma direção deles, pouco atrás. Eram o Zé Paulo, um pretinho magrelo, baixo e bom de bola, e o Alemão, um ruivo mais alto, da minha altura mais ou menos, magro também. Daí eu estranhei o que poderia estar acontecendo, logo fingi torcer o pé, pedi substituição e também deixei a partida. Do lado de fora do campinho, peguei minha bike e fui empurrando-a na mesma direção que os caras tinham ido para fingir que eu não conseguia montar.

Já em cima da bike, eu acabei perdendo-os de vista. Eles tinham saído em direção a estradinha, mas pelo tempo que tinham saído eu já deveria ter passado por eles, mas não achei ninguém. Estava claro para mim que tinha ido fuder em algum lugar escondido. Mas será mesmo que Nandinho iria se meter numa suruba assim tão fácil. Não parecia o Nandinho que eu conhecia, pois nem para o Pedro eu o convenci a dar até aquele dia. Seria uma armadilha do Max com os carinhas? Achei melhor conferir e resolvi voltar. Daí, como conhecia tudo que é lugar para “dar umazinha”, me lembrei do casebre em ruínas onde eu e o Pedro tínhamos arrombado o Victor. Era ali perto e seria um ótimo lugar, ainda mais em um domingo de manhã quando ninguém passava por aquela trilha. Voltei e entrei na trilha do casebre. Quando estava chegando perto, deixei a bike encostada numa árvore qualquer e fui a pé sem fazer barulho. Logo ouvi vozes.

Os quatro estavam no mesmo quartinho que eu e o Pedro comemos o Victor. Por um pequeno buraco sem tijolos eu já pude ouvir perfeitamente e ver um pouco do estava acontecendo lá. Mas não era a suruba que eu pensava. Nandinho estava acuado, sentado em um dos cantos do quarto, enquanto os três o assediavam para pegar nos paus deles e colocar na boca. “Pára Max, eu quero ir embora” dizia Nandinho. “Para de fazer manha, frutinha. Eu sei que você gosta. Não queria chupar manga, chupa essa aqui” falava Max segurando o pau que parecia já estar duro. Aliás, acho que os três maiores já estavam de pau duro naquele momento. Nandinho realmente estava apavorado, nem um pouco confortável com a situação que caminhava para um estupro coletivo. O Zé Paulo ficava tentando puxar o braço do Nandinho para pegar no pau dele e ele puxando o braço de volta. Até que o Alemão deu um tapa forte na cara do Nandinho, que estalou e fez ele começar um choro baixo. Não aguentei e resolvi entrar no casebre e interferir no que estava acontecendo.

“Que porra é essa que vocês estão fazendo com o Nandinho?” falei alto enquanto os três subiam os calções rapidamente pelo susto que levaram. “E aí Digão? Vem participar também. Vamos comer uma bundinha gostosa hoje” foi dizendo amistosamente o Max quando percebeu que eu estava sozinho. Ainda completou “Falei com você, Zé Paulo, para ficar vigiando”. “Não tô vendo ninguém querendo dar a bundinha para vocês aqui não. Bora, Nandinho!” o chamei sem dar um sorriso e falando firme. “Bora o caralho. Tá querendo confusão, Digão?” falou o Alemão, que era folgado para cacete, estufando o peito e vindo na minha direção. Mas eu não também não afinava. Eu tinha meu jeito calado e fugia de confusão, mas nas poucas vezes que briguei no bairro, todos sabiam que o outro lado tinha se dado mal. “Tu tá valente porque tá em 3, mas espera eu te encontrar sozinho e vai ver o que vai sobrar do seu nariz”. Ele fez uma pose de que iria vir para cima e os outros dois seguraram. Nandinho se aproveitou do princípio de confusão, levantou-se e correu. “Tô indo embora Max e fica feliz se eu não contar isso para o irmão dele, o seu amigo. Pode soltar o valentão aí” eu disse. “Quero ver você bem valente assim quando eu passar na porta da sua casa, Alemão. Babaca do caralho!” falei por último. Ainda ouvi o Zé Paulo falando “Ele vai arrebentar você e ninguém aqui vai te ajudar. Fica quieto”. Saí de lá sem maiores problemas. Cheguei a brigar com esse Alemão numa partida de futebol uns dois meses depois. Mas ele saiu apenas com um olho roxo, pois separaram rapidamente. Nunca mais ousou mexer comigo.

Chegando na minha bike, encontrei o Nandinho que me agradeceu e pediu para ir de carona no quadro até a casa dele. Claro que o levei. Ele estava achando que eu estaria com raiva dele, mas eu realmente não estava. Me pediu desculpas por ter ido parar naquele lugar. Eu disse que a vida era dele, eu não tinha nada com isso e que sabia o que iria acontecer. Só achei estranho ter ido 3 caras junto com ele. Daí ele me disse que o Max o chamou mesmo para chupar manga e que ele não tinha visto os outros dois. Esses apareceram de surpreso num combinado do Max. “Para cima de mim, não né Nandinho. Você sabia que o Max iria te dar outra manga. E se você foi é porque estava querendo”, ainda completei “Só fui atrás por que achei estranho você querer dar para 3 ao mesmo tempo” continuei. “Quando cheguei lá pensei que você já estaria dando para um deles e entrei porque vi que eles iriam te estuprar” disse. Nandinho começou a chorar nesse momento. “Não precisa chorar, eu só acho que se você tá a fim de dar para outro, porque não dá para o Pedro, meu brother. Esses caras aí vão botar teu nome no bairro inteiro” falei por último e fui interrompido por ele falando e chorando: “Não quero dar para outro, não queria dar para o Max, muito menos para aqueles dois. Eu queria fazer raiva em você, porque você fica me comendo e comendo aquele Linoca. E ainda debocha de mim”. Aí me lembrei do que eu tinha falado com ele e vi que tinha mandado muito mal. Nandinho não curtiu a minha cafajestagem.

Parei a bike e fui conversar com ele. “Pô Nandinho, você quase foi estuprado para tentar me fazer raiva? Não pode fazer isso. Nosso lance é sexo. Gosto de comer você, mas curto meninas, já te falei” disse eu. “Já te falei que não me importo de você pegar meninas, não tenho ciúmes disso. Até te ajudo no colégio, você sabe disso” disse ele. “Então o que você quer?” perguntei. “Eu quero que você não coma mais o Linoca” me respondeu. “Mas eu tô num ritmo forte, não tô gostando de ficar batendo punheta, prefiro que batam para mim, prefiro um boquete, prefiro um cuzinho, entendeu. E te garanto, o seu é o melhor, mas nem sempre a gente consegue dar umazinha” falei mais uma vez. “Deixa que eu te satisfaço. Pode ir lá em casa toda hora que quiser, eu vou dar um jeito de te agradar. Eu bato para você, eu te chupo, eu dou a minha bunda, eu te faço gozar. Mas não faça mais com o Linoca”. Era um pedido sincero e eu acabei aceitando. Fizemos um acordo naquele dia que foi cumprido nos próximos meses. O que mais incomodava o Nandinho era o fato do Linoca ficar no colégio falando os detalhes de como eu fudia com ele. Ele nem sonhava que eu comia o Nandinho também, mas gostava de conversar com ele e ficar contando detalhes picantes que deixavam o Nandinho puto da vida. E saber que eu não estaria à disposição do Linoca dali para frente deixou o Nandinho numa felicidade sem precedentes.

A partir daí uma nova fase se iniciava. Eu praticamente o comia diariamente, tendo aulas particulares ou não. Muitas vezes eu gozava duas ou três vezes com ele, seja no cuzinho, num boquete ou até numa punhetinha. Eu fudi demais com ele a partir daí. Eu não lhe dava sossego quase nem um dia, ele raramente tinha uma folga. E para começar, é claro que já entrei com ele em um matagal que eu conhecia e comecei o acordo naquele momento mesmo. Rsrsrs

Atrás de umas manilhas e ao lado de um pé de goiaba, fiz ele se abaixar e mamar meu cacete. Pau duro, já levantei ele, baixei sua bermuda, passei o dedo no anelzinho de couro. Pensei que ele já estivesse lubrificado de casa para a possível foda com o Max, mas estava seco. Ele iria sair mesmo bem machucado se aqueles três tivessem ferrado com ele. Passei bastante cuspe no cuzinho dele, tentei dar a melhor preparada possível enfiando o dedo molhado lá dentro e cuspi bastante no pau, mas não teve jeito, o Nandinho sofreu para eu o comer ali. Entre cusparadas, idas e vindas, finalmente arrombei o rabinho dele e empurrei a rola até o talo. Deixei o cuzinho acomodar a jeba só por uns segundos. Ele fazia cara de dor, mas me deixava continuar. Ele se apoiava na manilha, empinava o rabo, enquanto eu segurava na sua cintura e sentava a vara. Foi uma rapidinha deliciosa, que sacramentou nosso acordo naquela tarde. Ali numa manhã quente e ensolarada, eu fodi gostoso demais. Puxando-o com muita força, caravando os dedos nas suas ancas, fui socando e sentindo o gozo chegar. O anelzinho ficou bem esfolado, bem vermelho. Como não estava acostumado a ser arrombado só no cuspe, ficou mais vermelho que o normal. “Ah, Nandinho. Vou esporrar esse cuzinho todo. Aaaaaahhhhhh.” Gozei, mais uma vez do jeito que ele gostava, enchendo de leite aquele cuzinho com força, tirando ele até do chão. Ainda dentro dele me recuperando, senti ele começar a gozar. Nem reparei quando ele tinha começado a punheta, só senti o cuzinho piscando e ele manipulando o pau.

Foi uma foda boa para caralho, nos vestimos rapidamente com uma clara cara de satisfação. Ele ainda esticou a mão direita sem dizer nada, apenas me olhando nos olhos. Eu apertei selando de vez o acordo.

Uma hora eu volto com mais uma continuação....

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Comentários

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Cara continua escrevendo, sua escrita é sensacional e faz a gente gozar gostoso. parabéns pela escrita.

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Um texto seguro, bem escrito, narrativa fluída e bem cuidada. E extremamente excitante e saudosista. O tipo de texto que eu gosto. Faço coro com os outros leitores, continue escrevendo, o site está carente de bons textos como esse seu... Abraços!!!!

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Que bom ler vc novamente. Vc tem o dom, talvez seja o melhor deste site. Não suma 🙏👏

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Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Agora já coroa lamento muito o tempo perdido.

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Ancioso pra ver o Pedro com o Nandinho, como você disse a alguns contos atrás, espero que poste com mais frequência😭😭😭

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Como eu adoraria ter tido um Digão na minha adolescência!

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"Aviso sempre que esse texto não terá beijo na boca, não terá carinhos românticos e nada do tipo, apenas fodas gostosas entre jovens cheios de hormônios." ....... AINDA BEM!

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Caralho que delícia de escrita a sua cara!!

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Nem acredito que tô lendo um conto seu novamente.

O melhor escritor desse site tá de volta😭😭😭

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