Meu irmão, meu agenciador entre os Playboys

Um conto erótico de Luciana
Categoria: Heterossexual
Contém 549 palavras
Data: 14/06/2024 20:14:26
Última revisão: 12/05/2025 09:39:20

Sou Luciana uma gata, e apesar de sedentária sempre fui muito bonita tanto no rosto quanto no corpo, digo sempre pq fui privilegiada pelo criador, sou loira, de olhos verdes, corpo violão, seios médios e uma bunda linda, e tenho um único irmão, Luciano, somos gêmeos.

Nossos pais são funcionários de um condomínio chique no Estado que moramos, e nossa vida financeira sempre desproporcional ao restante dos moradores, inclusive nossa moradia era de favor, imaginem eu uma jovem de 22 anos precisava se virar nos trinta para conquistar os desejos da vida, principalmente os que seduzem jovens na minha faixa etária, e me refiro a roupas de grifes, makes, salão, viagens....os supérfluos que não podem faltar kkkkkkk.

Como meu irmão que também desejava ter carro, roupas, bebidas, ostentar, já que a nossa convivência eram com pessoas de status..., e é aí que ele teve uma jogada de mestre.

Seus colegas perturbavam pra ele trazer recados, queriam me comer e meu era o carteiro deles, e o fdp do meu irmão vendia o trabalho de pombo correio, e entendeu que podíamos ganhar uma grana sendo meu agenciador.

A briga era certa, pq o mercenário dos inferno, para chegar ao acordo, afinal quem iria mamar, tomar pirocada no cu seria eu, e meu irmão querendo meio a meio, eu só concordava se fosse 80% a 20% e assim foi fechado o negócio.

Meninos babacas, chatos pra caralho, papo de mané, mas eu precisava da grana, a maioria sem experiência com mulheres, eu sendo a sua verdadeira experiência depois da punheta, a sorte deles que são de famílias ricas, e eu lucrando uma grana FORTE por mês, e nem trabalhava muito, como disse a maioria era fraco, sem contar o ejaculador precoce.

Mas entrou o Paulão no circuito, sarado de academia, estilo alemão, alto, loiro, olhos claros, mais velho que os rapazes que costumava pagar pelo meus servicos, quando ele marcava, sabia que ia sair destruída, ele era agressivo, não rolava carinho com ele, me sentia um objeto em suas mãos, as vezes era interessante ser tratada assim, ver as marcas que eu ficava, mas tinha saudades também do carinhos que eu recebia dos carinhas do condomínio.

Paulo não morava lá, ele ia visitar a mãe dele e era certo me usar para descarregar a sua bolsa escrotal, pagava dobrado, era impossível recusar.

Outro momento de sofrimento e eu cobrava caro e encarava de frente, de lado e de costas e sozinha eram as festas com até seis cabeças.

Caralho, ficava dias de stand by depois, os afoitos era legal pq gozavam e caim, mas os que sabiam controlar o tempo, pqp, geralmente as festas era com contratação de três horas.

Me tornei a puta do condomínio Vert et Blanc, ganhei dinheiro com os boys de lá, meus pais faziam vista grossa, a grana era bem vinda, e aceitava sair com meninas também, era mais difícil, mas algumas contratavam meus serviços, meu irmão sabia negociar muito bem.

Hoje quero empregar meninas como eu, e aumentar o faturamento, já falei com o meu brother, você com os 18%, eu 72% e 10% para as meninas, vai dar certo.

Temos que pensar grande, e efetuar um bom serviço para manter a qualidade em alta e não permitir a concorrência.

Bjs até a próxima

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