MORENA PEITUDA COMETENDO ASSÉDIO: A PORRA DO ESTAGIÁRIO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1914 palavras
Data: 14/06/2024 22:01:47

Com alguma porra na boca, e era dele, despertou a minha luxúria às duas da madrugada deSendo assim, que aquele que ‘tem direito’ gozou na minha boca, os que não tem também hão de fazer o mesmo no dia que vai nascer. Pensando assim, peguei o seu celular, que quando goza, tende a esmorecer e esquecer da vida, o meu marido, que se acha o tal. Mesmo sendo, aproveitei a sua distração, e o seu aparelho desbloqueado acionou mensagens para o ‘gato da vez’, ainda em estado de preparação.

“Alô!”, dizia a mensagem, que prosseguia: “Hum, desculpa te perturbar, assim em horário impróprio, mas preciso acrescentar mais uma dose na minha boca.” Ele teclou, o Roger Muriel, que tem o nome em homenagem a um certo ator sensual de cinema: “Chefe, o senhor está bebendo a essas horas?” Não aguentei e a porra me desceu para o esôfago, num susto formidável de satisfação, e respondi por escrito: “Por você eu engulo mesmo! Mas espera só a tua vez!” Acionei a ligação de vídeo, e como já imaginava a sua cara de espanto, quando atendeu direcionei para os meus peitões à mostra. Ele falou: “Por Deus, senhora Cris! Não quero causar deturpação!” Comecei a rir, e meu marido do lado, e meio desmaiado, deve ter incorporado o riso ao sonho, de sorte que começou a sorrir. “Você, com tua presença, já provoca o redemoinho, meu nego! Oh desculpe, minha potencial excelência!”

Roger Muriel levou ‘a causa’ na esportiva e desligou sem me desconjurar. Mas eu, ainda em total lucidez, tratei de apagar as mensagens no botãozinho ‘limpar conversa’, bati a tradicional siririca de 3 da manhã, aquela com gosto de porra de um, pica de outro na cabeça, e apaixonada por um terceiro. O estagiário do escritório de meu marido merece qualquer devoção neste quesito, já que me conheceu no ‘pior sentido’ e em melhores condições, enrolada numa toalha, e sem ela logo em seguida, quando deixei cair. O primeiro beijo então, foi de prontidão e de imediato, nem me lembro se após ou antes, tanto faz, de eu me apresentar como a esposa do chefe.

Sou a Cristiane Melo, uma morena de 1,66 m e 63 quilos, já com 26 anos, bem resolvida conjugal e adulteramente. Quem olha já vê, que eu sou muito dada, pois todos os olhares são, mesmo que a mal, correspondidos . Quem vê logo entende, que esse ‘dada’ é mesmo naquilo, já que exploro a minha capacidade peitoril muito bem, abusando dos degotes. Tirei um cochilo só de 3 horas, já tirando o desjejum do dia dos namorados na rola do porteiro do meu condomínio. Seu Ricardo estava pensando no presente que daria à sua esposa, e enquanto eu chupava o seu pau dentro do balcão da guarita, ele tava ligando a todas as floriculturas. Tive pena dele, e além de não apertar tanto na garganta profunda, se é que isso é possível naquele pau gostoso, encomendei depois, um buquê bem simples da floricultura da minha mãe, e também pedi para minha amiga Samantha enviar um ‘espartilho infalível’ para alegrar o porteiro no corpão da sua patroa.

Já que o dia 12 de junho estava sendo de luxúrias, fui acordar o meu marido pouco depois das seis, que sendo dia de trabalho, iria ter expediente no escritório. Eu sou estudante de jornalismo e já estou trabalhando em uma redação de jornal. Então, como sei que os processos atuais são extensos, e ele tem que mentir pra caramba; extensão e ‘mentira‘ fazem parte da minha ementa, falei para ele me enviar o estagiário Mu para eu ajudar no texto. “Que gentileza, minha Deusa!” - disse o excelentíssimo após o café - “Mas não podemos te mostrar os processos, que seria antiético”. Debrucei sobre ele no sofá, já lhe segurando no queixo e examinado a boca, dizendo antes do beijo: “Tenho certeza que por mim, vocês podem sair um pouquinho da linha”. Sem responder, ele já se encaminhou para o trabalho, e eu estando louca de paixão pelo estagiário escrivão de advogado, que tem 20 anos de idade, procurei um farmacêutico pouco tempo após abrir a farmácia. E na salinha de atendimento, eu já estava de joelhos, chupando mais uma pica às 10 da manhã, e a essa altura, já tomando porra de 4 em 4 horas. Encheu-me a boca, que eu engoli fingindo um susto, e agradecendo: “Ui, obrigada! Acho que agora vai passar o soluço.” A chefe, e mãe dele, achou meio esquisito, a minha saída sem passar no caixa, e ainda perguntou: “Dona Cristiane, não vai nem dar uma pisadinha na balança?” Respondi: “Não querida, que já devo estar com 100 gramas a mais!”

À tarde, de tanto que insisti com meu marido, que ele me enviou o estagiário com os relatórios enrolados. Roger Muriel chegou meio encabulado, e só entrou quando me viu de roupa de repórter, causa e blusa bem comportada. Sentou-se à mesa e abriu os documentos. Olhou para mim, e disse que precisava, resumir de certa forma, o corpo do texto, para que as testemunhas não caíssem no ‘embromamento’ comercial e financeiro ali presentes. Eu dei uma piscadinha, dos meus olhos castanhos para os azuis dele, dizendo: “Sou boa nisso, baby!” Aproximei-me, tentei o selinho, mas o bonitinho se esquivou. Obviamente era um assédio, do tipo ‘na caruda’, mas não se deve espantar uma presa com medo de perder o emprego. Ele é primo dos sobrinhos do meu marido, e por isso a confiança dada a mim, mas nem por isso, ele deveria confiar.

O texto foi lido, relido, repetido e lido uma quarta vez, até que eu tive um in site, daqueles que eu mando tirar o papel da minha frente, ele se reproduz na minha mente, e eu passo a nova versão para o papel, aqui no caso, o teclado. O rapaz estagiário achou ótimo, e com o tesão, eu já estava abrindo os botões para ele, e perguntei: “Você tem namorada, cherie?” “Tenho!”, disse ele levantando-se, e ficando de costas. Colei no seu pescoço, mordiscando, quando perguntei: “Já tem presente para hoje à noite?” Virou-se e descuidou-se. Agarrei-o num beijo intenso. Caiu sobre o sofá, e a minha blusa foi parar na parede. O topzinho caiu por cima, quando o garoto perguntou: “Nossa! Se no fervo tiver calor, como você faz pra ficar só com o tapa-melões, e mal tampados?” Na esfregada, quando eu já tinha aberto a camisa dele, falei: “Os caras não ligam, não! E qualquer problema, é deles com as namoradas que estiverem presentes”. “Já tomou algum cartão vermelho?”, questionou. “Sim! Mas direto para o quartinho do gerente, e para a rola dele”, respondi. Senti a ereção na coxa, abaixei, desci a calça e a cueca, e apertando na mão, tava explodindo.

Desci para a braguilha e passei para a boca, uma rola de assediado, que pedia por ser atacada. A cada movimento de língua em conxinha, o pau parecia dançar, com umas contrações extras que só ocorrem em boca de esposa de chefe (ou não?). Com a salivação e a meleca aumentando, já deslizava no palato igual na buceta. E como igual por igual, e para não perder para a outra (a namorada), me livrei da calça pantalona, tirei a calcinha e passei para a mão dele. Ele ficou cheirando, enquanto eu encaixei a xereca no seu cacete, já iniciando o cavalinho. Perguntei após o primeiro orgasmo: “Como está o cheiro?” “Tá insípida, Cinderela!”, disse e eu pensei: “Será que não é o tesão dele, que tornou o seu nariz embotado?” De qualquer forma, a metida foi condizente com um amante à altura dos ‘meus outros’. Então, ele merecia, e eu botei a boca para me dar uma esporrada gratificante. Espirrou como bisnaga de chantili, e eu fiquei sorvendo como calda de caramelo.

O rapaz semi-louro ficou estirado no sofá, ainda apresentando a benga desnuda, e apreciando a minha calcinha em triângulo com os quatro dedos (dois polegares e dois indicadores), não querendo me devolver. “Ok, fica com ela!”, eu disse quando ele caiu de joelhos e exclamou: “Jura? Vou mandar embrulhar e levar para ela nesta noite!” Dei uma gargalhada, e fazendo sinal para ele se levantar, dispensando a vassalagem, falei: “Boa idéia! Se tá mesmo insípida, ela vai achar que é nova!” E ele disse: “Sim! E se não servir, eu volto aqui para a Cinderela!”

Roger Mu agradeceu a minha correção de texto, disse que pegaria moral com o chefe, que por coincidência é meu marido. Despedi-o com um beijinho, fiquei por cerca de meia hora fantasiando as cenas, mas lembrei que teria que bolar algo para o meu marido, acerca do DIA DOS NAMORADOS. Logo mais, um vizinho me ligou, e disse que tava chegando de Curitiba. Com isso, já tive pretexto para chupar mais uma pica, estando agachada em um corredor.

A noite foi tranquila, com felações extras e tudo mais, e o direito do meu marido, em ser ‘o tal’ foi preservado. Boquetes comemorativos à parte, eu ainda pensava no garoto estagiário, e de como teria sido a noite com a sua pitchula.

Amanheceu o DIA DE SANTO ANTÔNIO, e desci para o saguão do prédio. Roger Mu, o meu agente indiscreto estava lá, de paletó engrouvinhado, com a calça semi-aberta. Aquele corredor desértico, em conformidade com o relapso do síndico safado, e a visão de meu mais novo anexado, era mesmo de me soltar a ‘repórter indecente’.

“Aquilo é o fetiche de engolir esperma?”, ele perguntou. Estava diferente, com uma cara indescritível, mas nada mais me surpreende neste meu condomínio, o lugar com mais tarados por metro quadrado que eu conheço, se bem que a maior culpa é minha. “Aquilo o quê?”, perguntei já ajoelhando e metendo a mão até a bolsa escrotal, com todo o meu antebraço direito esfregando na extensão da rola, já duríssima. Mas lembrei, e supus que fosse a primeira vez que ele gozou numa boca, e falei: “Aquilo é costume de engolir porra!” E olhando para os olhos dele, que estavam meio reluzentes, perguntei: “Como foi o jantar com a sua namorada?” “Normal... quer dizer, ela ficou sem graça quando abriu o presente, e viu que era uma calcinha”, disse. “Vish!”, exclamei e comecei a chupar.

O garoto Roger continuava me olhando / admirando, quando parei de chupar e perguntei: “Nunca viu uma engolidora de porra?” “Não é esperma?”, perguntou o auxiliar de advogado. Aliviei-o mais das calças, descendo-a até os pés, e a cueca ao meio das canelas. Comecei a massagear a rola, quando expliquei: “Esperma é o líquido, rico em proteínas, que serve para nutrir os espermatozoides, dentro e fora do corpo, por algum tempo”. Fiz a pausa de suspense, e prossegui, fazendo cara de puta: “Porra é tudo que sai daqui” - mostrei toda a extensão do saco – “e eu engulo sem saber do que é feito” – dei uma piscadinha.

Logo após o espanto com as minhas palavras, estirou-se para trás, e recebeu a garganta profunda, que eu fiz sem me incomodar com a sua euforia. Depois de umas estocadas na garganta, que a cabeça do pinto dele me deu, bem como umas lambidas no saco, que eu consegui dar em simultâneo, Roger Mu me explodiu mais uma gozada na boca, que agradeci com mais um ‘sorriso de puta’, aquele mais com os lábios do que com os dentes.

“O que o patrão achou da resenha do processo?”, perguntou. “Não sei, baby! Ele não me fala sobre trabalho”, respondi com preguiça de levantar.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 70Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Ué Cristane? E o digníssimo não teve um tratamento de rei pós batente não? Sacanagem sua depois de um dia se divertindo com todos seus "ficantes" o pobre do "alfa" que você desposou merecia um comemoração romântica a altura de toda a sua fama de rainha das engolidas profundas.

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O conto começa amanhecendo o dia 12 de junho, e termina na manhã do dia 13. O meio, que é o entardecer do DIA DOS NAMORADOS, está narrado no conto que leva esse nome, e foi publicado no perfil Atarefada. Lá, é descrito o lance com o marido. Colega, é a minha literatura enrolada, em que eu sou ímpar aqui no site, não é isso?

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