Jeferson sabia que era um pecador em muitos aspectos, mas duvidava que algum dia pudesse superar isso.
Envolto no casaco do Comandante Maurício, apoiado na mesa do homem em um escritório espaçoso, masturbando-se como se sua vida dependesse disso.
Sim, Jeferson iria para o Inferno por causa disso, ele tinha certeza.
Seu polegar circulou a cabeçona arregaçada e inchada do seu pauzão latejante, provocando um gemido profundo no fundo de sua garganta. Deus, ele estava tão perto que Jeferson quase podia saborear o doce prazer da liberação. Só mais um pouco e ele poderia ter seu momento. Saia antes que alguém entre no escritório de Maurício procurando pelo Comandante.
O pensamento repentino agitou a imaginação de Jeferson, pensando em Maurício entrando, todo frustrado e olhares acalorados, e pegando Jeferson se acariciando desesperadamente. Jeferson quase lamentou, empurrando o barulho de volta garganta abaixo, e mordeu o lábio inferior.
O que Maurício faria exatamente? Sua imaginação hormonal, forneceu a imagem encantadora do Comandante marchando em sua direção. Com os dentes à mostra e o queixo tenso, quando ele puxou Jeferson para longe de sua mesa e o jogou contra as janelas do chão ao teto com vista para o QG. E antes que Jeferson pudesse dizer uma palavra, Maurício o foderia alí mesmo, contra aquela parede de vidro para que toda a organização visse enquanto os militares chegavam ao enorme pátio.
A fantasia só excitou Jeferson mais, o pauzão necessitado se contorcendo ao pensar em Maurício dizendo todos os tipos de coisas sujas para ele, enquanto o homem o fodia com força. Jeferson choramingou baixinho, o silêncio da sala fazia com que cada ruído escapasse de sua garganta muito mais alto do que parecia. Ele agarrou a gola do Casaco de Maurício com a mão desocupada e enterrou o rosto nela, abafando a voz e escondendo a vergonha.
Ele descobriu que a secretária do Comandante saía para almoçar na hora em que Maurício saía para fazer check-ins diários com cada divisão (e foi assim que Jeferson acabou no escritório sem restrições). O Comandante de Ataque aparentemente gostava de fazer isso pessoalmente, em vez de por e-mail, o que era gentil da parte dele. Também foi gentil da parte dele esquecer o casaco.
O cheirão forte e másculo do casaco o atingiu como um trem. Aromas fracos de pólvora, suor forte e colônia, todos misturados de uma forma que Jeferson só poderia descrever como sendo de Maurício. Foi mais excitante do que ele pensava que seria, se fosse honesto consigo mesmo.
Verdade seja dita, quando ele vestiu a longa jaqueta azul, a princípio era para ser uma espécie de busca de emoção. Ele queria se divertir com a emoção de estar fazendo isso, enquanto usava uma parte do uniforme do homão viril. E cada vez que Maurício usava aquela maldita coisa, Jeferson ficava satisfeito por saber exatamente o que ele tinha feito com ela.
Mas isso não era nada comparado ao cheirão rico de Maurício que Jeferson sentiu quando vestiu a jaqueta. Ele só podia imaginar como seria o cheirão forte daquele leve almíscar vindo do próprio homão rude. Jeferson choramingou o nome de Maurício como se ele fosse realmente o amante do homem, pressionando o nariz contra o colarinho branco suado e macio, suspirando pesadamente. Sua respiração ficando mais irregular a cada passada de sua mão no pauzão extremamente duro. Ele podia sentir a suavidade do pré-sêmen deslizando sobre seu dedo sempre que alcançava a ponta pulsante.
Ele imaginou o corpão musculoso e suadão do Comandante pressionado contra o seu, esfregando a pele cabeluda e escorregadia de suor, enquanto empurrava o corpo disposto de Jeferson. Ele pensou em como estaria coberto pelo almíscar forte de Maurício, ainda tendo vestígios do cheirão hipnotizante do homão selvagem mesmo depois de tomar banho, como uma reivindicação sutil sobre seu corpo.
"Oooooooooh Deeeeeeeeus! — Jeferson lamentou. Ele arrancou a gola do casaco, recuperando o fôlego enquanto deixava sua fantasia acontecer. Ele estava tão perto agora. Só mais algumas estocadas.
Então ele ouviu passos se aproximando da porta.
Jeferson congelou. Cada pensamento saiu de sua cabeça ao mesmo tempo enquanto ele estava alí, com a mão em volta de seu pauzão latejante, ouvindo atentamente. O único barulho que podia ser ouvido era sua respiração irregular. O escritório de Maurício ficava no final de um longo corredor. Era como a grande entrada de uma sala do trono. Não havia outras portas ou janelas, o que significava que quem seguia por aquele corredor só tinha um destino em mente.
Demorou menos de meio segundo para se enfiar de volta nas calças, a cabeça do seu pauzão chorando lamentavelmente quando foi colocada entre a barriga e a cintura de Jeferson. Ele rapidamente se endireitou, penteando o cabelo para trás e ajeitando as roupas. Pelo ritmo de cada passo, ele sabia que não conseguiria tirar o casaco a tempo. Em um movimento perspicaz do qual ele pensou que Gabriel poderia se orgulhar (se Gabe não estivesse muito ocupado chutando a bunda dele mais tarde por fazer essa façanha), ele puxou o teclado do telefone e ergueu o dispositivo, tremendo e deslizou para o aplicativo da câmera. Seu polegar estava pressionando o botão do obturador quando as portas duplas foram abertas.
Houve uma pausa estranha que durou cerca de três segundos inteiros (mais do que Jeferson honestamente pensou que duraria) antes de ouvir a voz forte e muito irritada do Comandante Maurício.
“J-Jeferson, O QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO NO MEU ESCRITÓRIO…?” O grunhido aterrorizante de Maurício causou um arrepio na espinha de Jeferson. Ele se amaldiçoou internamente. Na verdade, ele deveria ter esperado que o outro aparecesse. Afinal, o escritório era dele, mas isso não impediu Jeferson de esperar que fosse outra pessoa.
Ele se virou bruscamente, como se estivesse surpreso: “C-Comandante! S-Senhor..." Jeferson fez uma saudação, fingindo bater o bloco do telefone na testa e estremecendo levemente. “E-Eu e-estava coletando um documento para o Comandante Gabriel, senhor... E-Ele disse que estava na sua m-mesa..."
Não era exatamente uma mentira. Gabriel precisava de um arquivo de Maurício e enviou Jeferson para buscá-lo. Exceto que Gabriel disse a ele que estava na mesa da secretária de Maurício. Se isso chegasse a Gabe, seu comandante simplesmente atribuiria isso ao fato de Jeferson não ter prestado atenção antes de algemar a nuca de seu soldado.
Jeferson odiava agir como um idiota às vezes, mas ele tinha que agir se quisesse sair daqui vivo e não em vários sacos de lixo diferentes. Interpretar o arrogante ex-membro de uma gangue, mas lento subordinado de Gabriel, já era uma segunda natureza. Era fácil tirar vantagem de um oponente quando eles pensavam que ele não era tão inteligente para começar. No entanto, o rosto sem graça de Maurício foi suficiente para deixar Jeferson saber que seu ato de “garoto burro” não estava funcionando.
“PARE COM ESSA MERDA, SOLDADO JEFERSON, E RESPONDA A PORRA DA MINHA MALDITA PERGUNTA.” Seus olhos azuis se estreitaram ainda mais, como uma tempestade de nuvens escuras prestes a explodir em um tornado. Jeferson não pôde evitar engolir em seco.
Jeferson sorriu timidamente: “D-Desculpe, s-senhor... Simplesmente não pude e-evitar..." Ele passou a mão pelos cabelos para quebrar o olhar intenso que Maurício estava lançando para ele. “Fiz uma pequena a-aposta com a e-equipe... Me desafiaram a tirar uma selfie em seu escritório, enquanto vestia seu c-casaco..."
Ele parou por um segundo enquanto imaginava seus camaradas do quartel, batendo palmas no rosto e gemendo com o quão idiota isso parecia. Ele praticamente podia ver Gabriel indo embora com as mãos para cima como se finalmente tivesse desistido.
Jeferson olhou novamente nos olhos do Comandante e quase estremeceu. O homão gigante e rústico ainda estava olhando para ele, como mares revoltos, em vez de céus azuis calmos. Ele continuou a manter sua aparência tímida.
Com toda a honestidade, não foi uma grande surpresa. Maurício o odiou no momento em que Jeferson chegou aqui. Embora Jeferson tivesse pensado que talvez o ódio do homem por ele, tivesse diminuído um pouco com o passar dos anos (Jeferson tinha 24 anos agora, por quanto tempo o homem poderia realmente odiar alguém por existir literalmente? ), o oposto era, de fato, mais verdadeiro. Maurício ainda o odiava, e Jeferson – o pobre coitado – acabou se apaixonando por ele como se ele fosse algum tipo de masoquista emocional.
“Sério… Um desafio...". Bem, isso não ia funcionar, mas Jeferson decidiu que se comprometer era melhor do que revelar seus sentimentos e bagunçar problemas hormonais.
"S-Sim s-senhor."
Maurício marchou até sua mesa com passos largos, lançando ao mesmo tempo um olhar ameaçador para Jeferson. A respiração de Jeferson ficou presa na garganta, quando ele contornou a mesa e parou na frente dele. Jeferson olhou para cima com grandes olhos castanhos, igualmente aterrorizado e animado para ver o que Maurício faria. Por um breve momento, ele esperou que sua fantasia anterior de alguma forma se tornasse realidade. Seu pauzão preso se contraiu e jorrou pré-gozo com o pensamento.
"SAIA." Ele disse gritando severamente.
Bem… para ser honesto, isso era esperado.
Jeferson assentiu, não confiando que sua voz não iria de alguma forma traí-lo e revelar a ereção violenta que atualmente se recusava a cair, mesmo diante da rejeição. Ele rapidamente caminhou até as portas, de cabeça baixa e corpo rígido, como um cachorro com o rabo enfiado entre as pernas.
“SOLDADO,” Maurício gritou pouco antes de Jeferson abrir uma porta. Ele prendeu a respiração e se virou para encarar seu comandante.
"S-sim, senhor?"
Maurício parou por um momento, antes de lançar um olhar intenso sobre o corpão musculoso de Jeferson. Isso fez Jeferson estremecer.
"DEVOLVE A PORRA DO MEU CASACO." Ele ordenou enquanto esticava o bração musculoso sobre a mesa com expectativa. Jeferson se assustou um pouco ao olhar para si mesmo e perceber que estava prestes a sair com o dito casaco. Um rubor profundo se espalhou por seu rosto quando ele rapidamente o arrancou.
"S-Sim s-senhor... D-Desculpe senhor." Jeferson disse enquanto atravessava a sala e entregava o casaco a Maurício. Ele se virou rapidamente, na esperança de bloquear a visão de suas calças antes de fazer sua fuga rápida. Ele podia sentir os olhos de Maurício fixamente sobre ele durante todo o corredor, mesmo depois de fechar as portas do escritório.
Ele se permitiu estremecer violentamente quando voltou para o seu dormitório.
Fazia uma semana inteira desde que Jeferson foi pego no escritório de Maurício, e ele ainda estava vivo de alguma forma.
Ele meio que esperava que Gabriel irrompesse pela sua porta na noite em que aconteceu, tendo vindo assim que Maurício ligou para reclamar do comportamento estúpido de Jeferson. Na verdade, Jeferson até cogitou a idéia de Gabriel arrastando ele pelos corredores do quartel até chegarem aos tatames de treinamento, antes de chutá-lo na próxima semana. Ele se divertiu com a idéia das mãos frias da morte - também conhecidas como Comandante Gabriel - enroladas em sua garganta, como se ele tivesse aceitado sua condenação inevitável, já que estava prestes a acontecer.
Deus, ele realmente era um masoquista...
Mas veja só, Jeferson ainda estava vivo e Gabriel aparentemente não tinha idéia do que havia acontecido. Ele deveria estar agradecendo às suas estrelas da sorte por Maurício não ter dito nada. Mas isso só o deixou mais curioso.
Por que Maurício não o denunciou a Gabriel?
Era algo que Jeferson esperava honestamente. O Comandante o odiava, e Jeferson teve a inteligência de saber que o que ele estava fazendo deveria ter lhe garantido uma passagem só de ida, no máximo. Esta teria sido a chance de Maurício expulsar Jeferson do quartel para sempre, não importando o que Gabriel quisesse. Foi assédio sexual (a menos que Maurício realmente acreditasse em sua mentira, o que era muito improvável). Não, se, e ou mas sobre isso.
Após os primeiros dois dias em que nada aconteceu, Jeferson havia pensado em apenas pedir desculpas, mas a idéia de realmente ir ao escritório de Maurício novamente e confrontar o homem ogro, era quase angustiante demais para pensar. A estranheza por si só definitivamente o mataria se o Comandante não o fizesse primeiro.
No entanto, no final da semana, a decisão foi tomada por ele, quando Gabriel o enviou para recuperar pessoalmente mais arquivos de Maurício.
“Por que ele simplesmente não os entregaria para sua secretária me dar? Ou enviar um e-mail para eles?"
“Porque primeiro, eles são importantes o suficiente para não torná-los vulneráveis a hackers em potencial. E segundo, da última vez que enviei você, me disseram que você foi ao escritório dele..." Gabriel olhou para ele então. Houve uma fração de segundo em que Jeferson pensou que iria morrer, que Gabriel sabia, mas ele simplesmente continuou após um olhar penetrante: "Preste atenção na próxima vez que eu lhe der ordens simples, Jeferson." Ele avisou.
Jeferson ficou aliviado por um momento, com seu segredo sujo a salvo, antes de perceber que teria que enfrentar Maurício sozinho. “Ainda não entendo por que tenho que ser eu quem vai pegá-los.” Ele tentou desesperadamente.
Gabriel lançou-lhe aquele olhar que dizia a Jeferson que ele estava sendo estúpido de novo: “PORQUE EEEEEEEEEEEU MANDO NESSA PORRA, SOLDADO.”
Jeferson visivelmente desanimado, "Sim, senhor ..."
Quando chegou às grandes portas do escritório de Maurício, já se convencera de que era melhor assim. Ele precisava se desculpar e enfrentar qualquer música que fosse servida para ele. E para sua própria curiosidade, ele precisava saber por que o homem não contava a ninguém o que havia acontecido.
Quando ele abriu caminho através das portas, ele se deparou com uma sala vazia. Maurício nem estava em seu escritório. Mas o casaco foi deixado sobre a mesa e Jeferson sabia que o homem voltaria em breve. Também foi bom para Jeferson ficar sentado alí, tentando descobrir o que iria dizer.
Depois de apenas quinze minutos, porém, seus pensamentos viajaram para Maurício quase contra sua própria vontade. Jeferson honestamente não pretendia sentir o que sentia por ele, mas sua sorte era uma merda. No momento em que finalmente conheceu Maurício -depois de um mês apenas de rumores e cartazes de propaganda-, Jeferson deu uma olhada naqueles olhos azuis e soube que estava condenado desde o início.
Ele pode ter levado a fazer o mocinho um pouco mais a sério depois disso. Tentou tirar boas notas em todos os seus treinos, começou a trabalhar com sua equipe e até deu menos trabalho a Gabriel, só para conseguir um pingo de atenção do Comandante. Mas tudo provou ser um esforço infrutífero da parte dele. Maurício parecia ficar cada vez mais irritado com ele à medida que Jeferson melhorava. Ele gostaria de dizer que parou de tentar buscar o carinho de Maurício, mas ao olhar para o casaco sobre a mesa, Jeferson sabia que era mentira.
Seus pensamentos foram interrompidos quando ele ouviu uma porta se fechando atrás dele. Jeferson levantou-se rapidamente da cadeira e saudou Maurício enquanto ele se virava para encará-lo, pensando que mostrar alguma forma de respeito não prejudicaria mais a situação. Ele podia sentir o pavor se formar em nós apertados em seu estômago, enquanto seu rosto esquentava de vergonha.
“Comandante Maurício, senhor.” Foi necessária toda a sua força de vontade para manter a voz firme. Maurício, ao notá-lo, lançou um olhar desagradável. Jeferson engoliu em seco.
Maurício caminhou até ele, como um animal predador caçando uma presa, e sem dizer uma palavra, agarrou firmemente seu ombro. O aperto foi quase doloroso quando ele foi girado bruscamente. Antes que Jeferson pudesse expressar sua angústia, Maurício agarrou seu cabelo com força e o inclinou sobre a mesa elegante. O rosto de Jeferson pousou bem no casaco de Maurício. Ele tentou se levantar, mas sentiu uma mãozona máscula em seu pulso, apertar com força e então empurrou suas costas com força. Jeferson gritou de dor, mas permaneceu encostado na mesa.
“COMO VOCÊ OUSA...” Maurício rosnou. Jeferson sentiu um rubor subir por seu pescoço e bochechas.
Ele tentou falar: “S-Senhor, eu sinto muuuuuuuito...” seu pedido de desculpas foi interrompido quando seu braço foi puxado para cima, provocando um grito em sua garganta.
“Desculpas?... VOCÊ SENTE MUITO?...” Jeferson sentiu Maurício se inclinar contra ele, o pressionando ainda mais contra a mesa. Um rosnado profundo foi ouvido, quando ele se aproximou do ouvido de Jeferson. Um predador prestes a rasgar sua jugular. “UM PERVERTIDO IMUNDO COMO VOCÊ LAMENTA TER INVADIDO MEU ESCRITÓRIO E TENTADO GOZAR ENQUANTO USAVA A PORRA DO MEU CASACO… SE MASTURBANDO.” O tom do homão selvagem e bruto, enviou um choque de medo e adrenalina pelo corpo indefeso de Jeferson. A pele ficou vermelha enquanto seus olhos começaram a arder com lágrimas não derramadas. Então, para acrescentar insulto à injúria, ele sentiu seu pauzão se contorcer de interesse com as palavras humilhantes de Maurício. Jeferson sentiu a queimação da humilhação no rosto e no peito.
“EU DEVERIA PUNI-LO AGORA MESMO POR PENSAR QUE VOCÊ PODERIA SAIR DESTA SITUAÇÃO.” Ele repreendeu. Jeferson se contorceu sob o peso másculo de Maurício, envergonhado de quão excitado ele estava ficando. A idéia de receber uma punição adequada enviou uma onda de prazer pela sua espinha. Ainda assim, ele tentou argumentar.
“S-senhor, não estou tentando sair dessa, eu juuuuuuro!” Suas palavras saíram em uma respiração apressada, parcialmente em pânico e abafada. Ele sentiu o aperto em seu cabelo aumentar pouco antes de ser pressionado contra o casaco abaixo dele.
"ENTÃO VOCÊ REALMENTE ADMITE QUE SE MASTURBOU NO MEU CASACO..." Maurício sibilou. Jeferson podia ouvir o desdém cruel em sua voz. Ele pensou momentaneamente em tudo o que havia de errado com elem enquanto os limites de suas calças ficavam mais apertados.
Com um rubor humilhado, ele assentiu: “S-sim, senhor! Eu fiz! Sinto muito por ter feito tal coisa, mas aceito qualquer punição adequada que você esteja disposto a me dar!" Ele apressou suas palavras, as juntando rapidamente.
Houve uma longa pausa onde Jeferson começou a entrar em pânico. Seu pedido de desculpas soava cada vez mais estranho à medida que se repetia em sua cabeça. Por que ele disse aquilo? O que havia de errado com ele?! Ele ficou absolutamente imóvel, seu estômago formando nós. Sua visão foi engolida pelo azul brilhante do casaco, um mar de calma reconfortante, enquanto uma tempestade assolava atrás dele.
“Então você quer que eu te castigue…?” A voz de Maurício estava perturbadoramente calma. Jeferson engoliu em seco antes de assentir o melhor que pôde. Houve outra pausa, mais curta que a primeira, mas igualmente tensa.
“Seu pequeno pervertido.” De repente, a mãozona que segurava seu pulso foi liberada e Jeferson teve tempo suficiente para trazê-la até a mesa, antes que Maurício se pressionasse totalmente contra suas costas largas. "Você está gostando disso, não é?" De repente, ele sentiu uma mãozona na protuberância de suas calças. Ele gritou indignamente, estremecendo levemente ao toque e tentando não se esfregar contra ele. "Você tá!" O tom de Maurício era áspero, acusador, como o rosnado de um lobo. Jeferson assentiu com vergonha, sem saber o que fazer a não ser responder ao homão bruto. Ele estava acabado.
Então a mãozona em sua virilha moveu-se para agarrar seu quadril e os dentes morderam sua orelha. Quaisquer pensamentos que Jeferson pudesse ter tido foram abalados. Um sentimento familiar, se ele se lembrasse. Então ele engasgou ao sentir uma língua quente e úmida se mover em seu pescoço. O calor se espalhou pelo rosto de Jeferson, deixando ele vermelho.
"Tudo bem..." Maurício disse, seu tom profundo e áspero, "Eu vou puni-lo então, se é isso que você quer tanto..." Então ele enfiou a mãozona em Jeferson e desafivelou o cinto.
Jeferson se contorceu: "S-sim, senhor." Isso estava realmente acontecendo?
“Eu te dei permissão para falar?” Maurício rosnou, puxando as calças e cuecas de Jeferson para baixo o suficiente para expor sua bundona rechonchuda cabeluda e coxonas musculosas. A mãozona em sua cabeça puxou Jeferson para trás, enquanto seus quadris balançavam para frente. Jeferson choramingou baixinho, o rosto queimando de vergonha. “Você sabe por que deixei meu casaco aqui?” Maurício perguntou de repente.
“N-não, senhor,” Jeferson respondeu, esperando que ele pudesse falar.
A voz de Maurício caiu para um grunhido ameaçador: " PORQUE ENCONTREI UMA PEQUENA MANCHA BONITA NELE... Você vê, Jeferson?" Jeferson olhou para baixo o máximo que pôde e viu a pequena mancha escura. Ele sabia de onde vinha e choramingou de novo, um pouco mais alto. Ele sentiu os quadris de Maurício se afastarem.
De repente, ele gritou ao sentir um tapão forte em sua bundona exposta. “ EU TE FIZ UMA PERGUNTA, SOLDADO... ESPERO UMA RESPOSTA." Ele deu outro tapão, um pouco mais forte que o anterior.
"Siiiiiiim! Eu vejo iiiiiiiiisso." Ele gritou novamente. Jeferson foi então empurrado sem cerimônia contra o casaco, o nariz pressionando a mancha de pré-gozo como um cachorrinho destreinado.
“OLHA O QUE VOCÊ DEIXOU AÍ, SEU PERVERTIDO DO CARAAAAAALHO.” O corpo de Jeferson estremeceu quando Maurício deu um tapão violento nele novamente. "SUA PUTINHA IMUNDA, VOCÊ SE MASTURBOU NO MEU CASACO E DEIXOU UMA MANCHA NOJENTA NELE." Suas coxonas doíam quando outro golpe desceu, depois outro. Jeferson mordeu o lábio carnudo tentando conter qualquer ruído que pudesse, sentindo o cheirão forte do suor de Maurício misturado com o seu enquanto tentava respirar pelo nariz. Maurício foi implacável, continuando a bater repetidamente e brutalmente na bundona rechonchuda e nas coxonas de Jeferson, até que ficassem vermelhas e em carne viva. Cada tapão violento deixava uma pontada dolorosa em sua pele maltratada. As lágrimas começaram a brotar e Jeferson fechou os olhos para contê-las. Foi tão bom que ele não pôde deixar de gemer com um tapão particularmente forte.
Maurício agarrou com força uma bochecha inchada, fazendo Jeferson gritar. “Lamba , Soldado, tente limpar sua bagunça.” Jeferson choramingou, a língua pendendo e murmurando sobre a mancha de pré-gozo. O gosto era almiscarado, aguçado para seus sentidos, embora ele não tivesse certeza se era da mancha ou do casaco de Maurício. Ele brevemente se perguntou qual seria o gosto do pau de Maurício, pesado e firme em sua língua enquanto deslizava até a base.
"Absolutamente nojeeeeento." Maurício gemeu e bateu na bundona rechonchuda novamente. A respiração de Jeferson engatou enquanto ele continuava a lamber sem interrupção, deixando uma mancha molhada. Ele estremeceu quando sentiu Maurício estender a mãozona por baixo dele e agarrar seu pauzão duraço, "Olhe para você... Duro e vazando pré-gozo só de bater em você... Você é uma vergonha, soldado." Jeferson choramingou alto enquanto Maurício apertava suavemente sua caceta envergada.
Ele sentiu Maurício pressionar sua bundona dolorida, enquanto estendia a mãozona sobre a mesa e vasculhava uma gaveta. Quando ele se endireitou, ele puxou suavemente o cabelo de Jeferson, "Continue limpando sua bagunça, soldado." Ele pediu.
Jeferson então ouviu o barulho de uma tampa se abrindo antes de sentir dedões grossos frios e úmidos cutucando seu buraco. Ele gemeu se contorcendo, enquanto continuava a passar a língua na mancha do casaco. Um gemido rouco escapou de sua garganta quando ele sentiu um dedão grande e grosso deslizar para dentro do seu furinguinho apertadinho. Ele percorreu todo o caminho até a junta antes de puxar de volta. Continuou a bombear para dentro e para fora do buraquinho de Jeferson até que se juntou a outro dedão grosso, lentamente esticando cada vez mais.
Jeferson estava babando contra a jaqueta agora, já havia desistido de tentar lamber a mancha. No momento em que três dedões grandes e grossos estavam entrando e saindo dele, ele tentou se empurrar para trás, sentindo os dedões se curvarem dentro dele. A sensação de ser esticado era quase boa demais, mas ele não estava satisfeito. Ele precisava de mais.
“ P-por favoooooooor , senhor... eu...” Ele tentou implorar, a voz trêmula e estridente. Um gemido alto escapou da sua garganta, enquanto Maurício arrastava os dedões contra um ponto sensível. Sua cabeça foi então empurrada para frente, esfregando seu rosto contra o tecido úmido.
"Eu disse que você poderia conversar?" Maurício repreendeu entre dentes. Jeferson choramingou, tentando parecer arrependido de alguma forma. “Você é uma vergonha absoluta. Nada além de uma prostituta necessitada,” Maurício apontou os dedões rudemente no próximo golpe, jogando Jeferson para frente sobre a mesa. Ele estremeceu, enfiando-se no casaco de Maurício. “Como uma cadela no cio…”
Jeferson obteve uma pequena vitória ao ver como Maurício parecia sem fôlego. Mas então seus dedões foram removidos e a mãozona que segurava o cabelo foi puxada, fazendo Jeferson gemer de necessidade. Ele se sentia vazio e insatisfeito. O ar frio acalmou sua pele maltratada, mas o deixou se contorcendo por qualquer tipo de contato, qualquer coisa que fizesse Maurício tocá-lo.
Ele estava tão perdido em suas próprias necessidades que não ouviu o som de um zíper no escritório silencioso. Quando sentiu a ponta exageradamente grossa do cacetão de Maurício pressionando contra seu buraquinho necessitado, Jeferson se acalmou.
“Um vira-lata ganancioso que pensa que pode escapar impune de qualquer coisa.” Maurício continuou, empurrando o cabeção indigesto e arrombador lentamente no cuzinho piscante. “Só porque Gabriel pegou você como o perdido que você é.” Sua voz ressoou profundamente. Uma mãozona grande agarrou seu quadril, cravando os dedões grossos na carne, enquanto a outra agarrou sua nuca. Jeferson tinha certeza de que teria hematomas no final disso.
Jeferson ofegou ao sentir a circunferência exagerada do caralhão monstruoso e latejante de Maurício lentamente ultrapassar o anel de músculos, esticando exageradamente a ponto de rasgar o orifício anal. Ele não parou até que Jeferson sentiu os cabelos grossos roçar em sua bundona exageradamente arreganhada. Ele nunca se sentiu tão cheio e satisfeito em sua vida, apertando apenas um pouco para sentir o nervão gigantesco de cavalão garanhão do seu Comandante se contorcer dentro dele. Isso o deixou totalmente sem fôlego, nada além de uma bagunça ofegante e babada em cima da jaqueta de Maurício. Suas mãos agarraram a mesa, uma agarrando a borda ficando com os nós dos dedos brancos. O outro cerrou os punhos contra a superfície, arrastando-se pela superfície para encontrar algum tipo de apoio. Era tanto nervo latejante dentro dele que Jeferson estava sentindo precionar por dentro do seu abdômen. Maurício tinha um problemão de 24 centímetros e extremamente grosso, cheio de veias pulsantes o preenchendo literalmente.
Houve uma pausa onde Jeferson pôde ouvir Maurício ofegante atrás dele. Ele estava dando a Jeferson uma chance de se ajustar ao seu monstruoso caralhão descomunal, o que Jeferson não esperava conseguir. Então Maurício começou a se mover. Foi um impulso rápido, apenas um centímetro de seu corpo, mas a fricção, a sensação do caralhão extremamente carnudo de Maurício se arrastando com dificuldade contra suas paredes internas sensíveis e super apertadas, estava além da perfeição.
Ele gemeu alto, encorajando Maurício a lhe dar mais cacetão nas entranhas. Ele foi recompensado com outro impulso, mais profundo e mais rápido. “ Aaaaaaaaaaaaah Deeeeeeeeeeeeeus! S-senhoooooooooooor! Ele gritou. Maurício continuou, encontrando um ritmo adequado. Jeferson quase chorava a cada empurrão e puxão do caralhão monstruoso de cavalão. Ele sentiu as calças deslizarem até os tornozelos e aproveitou a oportunidade para abrir um pouco mais as pernas musculosas.
Ele sentiu uma linha quente pressionar suas costas, as mãozonas de Maurício deixando sua pele enquanto o homão selvagem e bruto se inclinava para frente, encostado no corpo de Jeferson. Maurício mordeu e chupou avidamente uma marca no pescoço suadão, deixando hematoma após hematoma. Mãozonas encontraram seus pulsos e os seguraram com força. “Então, novamente, talvez seja por isso que ele mandou você,” a voz de Maurício estava áspera, áspera. O som fez Jeferson murchar embaixo dele. "Você está tão ansioso e carente... É uma ótima foda, hein?" Ele mordeu com força um ponto específico, deixando marcas vermelhas brilhantes. Jeferson choramingou abertamente, lágrimas picando o canto dos olhos.
As palavras de Maurício o estimularam, a dor da humilhação o manteve em uma névoa de desejo. Uma parte de Jeferson sentia o peso em seu coração aumentar com cada acusação, mas a parte maior e mais necessitada dele queria isso. Deus, ele queria muito isso.
"Senhoooooooooor!" Ele ofegou. Ele tentou se empurrar para trás contra o nervão gigantesco e arrombador de Maurício, mas o peso do outro homem o impediu de fazê-lo. Tudo o que ele podia fazer era aceitar o que o outro homem estava disposto a dar. À medida que as estocadas de Maurício se tornavam erráticas e rápidas, Jeferson não conseguia fazer nada além de gemer alto e ofegar FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Eu vou gozar dentro desse cuzinho delicioso, vou fecundar você com meu leite cremoso e fervente... Você gostaria disso... sendo o pervertido imundo que você é..." Maurício estava inquieto, a respiração irregular e pesada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP De repente ele mudou de ângulo, roçando a próstata de Jeferson a cada impulso violento de seus quadris. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Jeferson lamentou, sentindo-se estremecer sob o corpão másculo de Maurício. Ele deu ao seu Comandante uns pequenos aaah aaaah aaaahs , que ficava mais alto a cada estocada brutal, o levando mais perto de sua própria libertação FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"OOOOOOOOHH DEEEEEEEUS, EU TÔ CHEGAAAAANDO... AAAAAAAAAAAAAHH TOOOOOMAAAAA UUURRGH TOMA MEU ESPEEEEERMA GROOOOSSOOO... EU TÔ GOZAAAANDO OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA UUURRGHH... TÔ TE ENCHENDO DE ESPEEEEERMA UUURRGH... OOOOOH CARAAAAAALHO"
Quando Maurício gozou, ele enrijeceu, gemendo roucamente contra o pescoço de Jeferson. Ele podia sentir cada contração do caralhão monstruoso e arrombador de Maurício quando ele se derramava rios de esperma gosmento e fervente dentro das entranhas esfoladas dele, enchendo literalmente. Ele deu beijos de bocona aberta em cada hematoma no pescoço suadão de Jeferson durante seu orgasmo enquanto ele terminava de inseminar profundamente, balançando suavemente os quadris e vomitando uns 12 jatos fartos de porra reprodutora.
Jeferson se contorceu quando Maurício puxou lentamente, sua própria ereção gigantesca e pesada, pingando entre as coxonas de forma quase dolorosa. Mas ele ficou encostado na mesa e tremeu ao sentir algo gosmento e quente vazando do seu buraco arrombado e descendo por suas coxonas como cachoeira. Maurício se levantou, deixando o calor das costas de Jeferson antes de puxar suavemente seu ombro. Jeferson levantou-se lentamente e virou-se para Maurício, quase tropeçando nas próprias calças. Ele segurou a nuca de Jeferson e o beijou na têmpora, enquanto a outra mãozona envolveu o pauzão do outro, dando-lhe algumas carícias. Jeferson choramingou, arqueando o corpão, se lançando para frente por necessidade de liberação, tentando se manter de pé e se aproximar do calor da mãozona de Maurício.
Maurício o beijou nos lábios carnudos então, os separando e lambendo o caminho até a bocona disposta de Jeferson. Jeferson gemeu desenfreadamente, deixando sua bocona faminta frouxa e sentindo a enorme língua molhada de Maurício deslizar contra a sua. Ele estava cercado de calor, por dentro e por fora. A mãozona de Maurício trabalhou seu pauzão grossão e latejante com pequenos golpes rápidos, prestando muita atenção à cabeçona inchada, aproximando-o cada vez mais da borda larga.
Jeferson quebrou o beijão, sem fôlego, ele disse: "Oooooooooooh Deeeeeeeus... M-Maurício, eu vooooou... vou gozaaaaaar! Assiiiiiim oooooooooooh continua... Pooooooooooorra tô CHEGAAAAANDO... OOOOOOOOOOOH TÔ GOZAAAANDO UUURRGHH" Ele fechou os olhos, sentindo o calor familiar em seu abdômen. Seu rosto corou calorosamente enquanto ele estremecia, as mãozonas agarrando firmemente os brações musculosos de Maurício. Jeferson esperava que ele deixasse seus próprios hematomas lá. Sua cabeça foi jogada para trás quando ele se deparou com suas barrigas. Suas camisas pintadas com listras brancas, totalmente arruinadas.
Suas pernas quase cederam, mas Maurício rapidamente o agarrou, o mantendo perto. Ele arrulhou e esfregou círculos nas costas largas de Jeferson enquanto ele descia do barato. Jeferson agarrou os brações musculosos de Maurício com força, sentindo os músculos rígidos por baixo. Jeferson aninhou-se no peitoral de Maurício antes de desmaiar completamente.
Quando Jeferson acordou, ele estava em uma cama desconhecida. Macia e quente, ele estava contente em ficar alí. Ele torceu as cobertas ao seu redor, o cheiro de lençóis recém-limpos trouxe um conforto ainda maior. Ele abriu lentamente os olhos, olhando ao redor do quarto antes de parar nas grandes janelas. O sol filtrava-se através de grandes cortinas escuras, tornando difícil saber a hora do dia.
O olhar de Jeferson foi então para a mesa de cabeceira, tendo notado que as luzes estavam apagadas, mas o azul suave da tela de um relógio holográfico persistia através da luz fraca do quarto. Era por volta das 16h.
Ele rapidamente se sentou, procurando seu telefone. Ele estava morto, ele estava tão morto. Sua cabeça ficou fraca novamente quando lembranças de antes surgiram em sua mente como um sonho nebuloso. Ele e Maurício foderam... juro por Deus, foderam como animais selvagens no Cio. Jeferson sentiu a vergonha subir ao seu rosto, ao se lembrar das coisas que Maurício lhe disse.
Quando ele finalmente viu seu telefone em uma mesa próxima, ele estava no quarto de Maurício ? - Jeferson saltou da cama apenas para suas pernas cederem e cair no chão em uma pilha de membros. Ele percebeu então que não estava usando calças. Suas pernas estavam doloridas, inclusive a bundona e as coxas, e a pressa repentina só piorou um pouco as coisas. Ele esfregou as pernas musculosas, tentando acalmá-las antes de ouvir um forte estrondo do outro lado da porta.
“MAURÍCIO! ONDE DIABOS ESTÁ JEFERSON?" Jeferson sentiu o sangue fugir de seu rosto, o deixando com uma sensação fria de pavor. Gabriel veio cobrar e parecia chateado.
"Bem, olá para você também, Gabriel." A voz de Maurício estava abafada, mas Jeferson podia ouvir o quão inexpressiva ela soava. Apesar de seus temores iniciais, Jeferson chegou mais perto da porta e pressionou-se contra ela. Ele estava perto do escritório de Maurício? “Não sei onde Jeferson está. Ele passou mais cedo para pegar os formulários e saiu.”
"Besteira. Ninguém o viu desde esta manhã. Eu sei que você o está escondendo em algum lugar." Gabriel acusou.
“E por que eu faria isso?”
“Olha, só porque você gosta de bancar o garoto, não significa que eu seja cego. Você tem uma queda por ele, então confesse." Gabriel parecia cansado, acabado. Jeferson olhou para a porta incrédulo, como se ela lhe desse as respostas para o que acabara de ouvir antes de pressioná-la novamente.
“Eu… eu não tenho idéia do que você está falando.” Maurício gaguejou , Jeferson não conseguia acreditar no que ouvia.
Ele ouviu Gabriel suspirar alto: "Eu juro que é como lidar com a porra de um adolescente... Maurício, eu não dou a mínima para sua paixão patética, apenas entregue Jeferson para que eu possa passar o resto do meu maldito dia." Jeferson corou. Gabriel disse paixão... na verdade disse paixão .
“Eu não tenho uma queda! Apenas… Olha, eu não estou com ele. Ele não está escondido em lugar nenhum aqui, ok. Na verdade, ele provavelmente se envolveu em algum tipo de problema com minha secretária. Você ao menos perguntou a ela?" Maurício mentiu descaradamente. Jeferson ouviu com a boca ligeiramente aberta. O que diabos estava acontecendo?
Outro longo suspiro: “Tudo bem, faça do seu jeito, Maurício. Apenas devolva-o antes da maldita meia-noite, temos uma operação amanhã." Com isso, Gabriel saiu do escritório, fechando a porta mais suavemente do que quando a abriu.
Claro, foi então que a porta do quarto de Maurício se abriu. As luzes foram acesas e parado na porta estava o próprio Maurício. Jeferson congelou, ainda de joelhos com uma expressão de olhos arregalados no rosto. Maurício lançou-lhe um olhar interrogativo antes de sorrir.
“Vejo que você ainda está se recuperando”, disse Maurício enquanto cruzava os brações musculosos e dava uma olhada no outro. “Você provavelmente deveria voltar para a cama…”
Jeferson corou, tentando se levantar com as pernas trêmulas, “Tudo bem, senhor, mas acho que realmente deveria voltar. O Comandante Gabriel parecia chateado... — Sua voz falhou enquanto Maurício se movia. Ele agarrou a cintura de Jeferson, o levantando e foi em direção à cama. Jeferson lembrou-se convenientemente naquele momento que não estava usando calças. Sua perna musculosas roçando a de Maurício enquanto eles se moviam. Jeferson não deveria se sentir afetado por isso, não depois do que fizeram, mas mesmo assim sentiu seu rosto esquentar.
“Não se preocupe muito com Gabriel. Eu cuidei disso." Seu sorriso era gentil junto com seu comportamento. Um total de 180° apenas algumas horas antes. Ele colocou Jeferson de volta na cama antes de vasculhar uma gaveta da cômoda.
“Uh huh...” Jeferson não pôde deixar de brincar: “Sim, você lidou bem com isso...” Maurício parou por um momento, o rosto virado, mas Jeferson conseguiu perceber a vermelhidão em suas orelhas.
“Sim… bem… exatamente quanto você ouviu?” Ele se levantou, com uma calça de moletom preta na mão enquanto se virava. Jeferson sorriu com o rubor que Maurício estava exibindo.
"Chega..." Ele disse enquanto pegava o moletom oferecido, "Então você tem uma queda por mim?" Maurício fez uma careta antes de seguir em direção a outra porta. Jeferson riu enquanto aproveitava a oportunidade para vestir as calças.
“Não é um… eu… p-posso sentir uma certa atração por você, sim.” Jeferson podia ouvir enquanto o outro homem fazia barulho na outra sala. Maurício voltou com uma garrafa de água, entregando a Jeferson antes de se sentar ao lado dele. “Mas um acidente de trem de cada vez. Eu gostaria de me desculpar primeiro. Eu sei que provavelmente não vai significar muito, mas prefiro pedir desculpas do que dar desculpas... o que eu realmente não tenho nenhuma para dar.” Maurício parecia profissional, quase sem impedimentos, embora a situação em si fosse estranha.
“Pedir desculpas por quê, parceiro?” Jeferson perguntou depois de tomar um gole da água oferecida. Estava frio e era agradável para sua garganta seca.
“Por onde eu começo?” Maurício esfregou a nuca e riu humildemente. Foi bastante adorável e Jeferson quis revirar os olhos com carinho, mas se conteve. “Primeiro, por agir como um idiota com você por quê? Quatro anos agora? Na verdade, desde que você entrou. Posso ter tentado me dissuadir de você, fazendo com que você me evitasse a todo custo quando fizesse 20 anos. Eu... A maneira como tenho agido foi desnecessária." Maurício admitiu.
Jeferson deu a ele um sorriso caloroso, "Isso é meio fofo." Ele teve uma exibição divertida de Maurício cuspindo por um momento, o rosto mais vermelho do que antes.
“Uh... Certo... ainda não é algo que eu deveria estar fazendo de qualquer maneira...” Maurício endireitou-se, o comportamento profissional de volta. “A outra coisa pela qual devo me desculpar é por tirar vantagem de você.” Jeferson fez uma pausa, olhando para Maurício incrédulo.
"Realmente? Tenho quase certeza de que estava pedindo isso... e quero dizer, literalmente pedi para você fazer isso, não vamos confundir as coisas aqui." Jeferson agarrou a mãozona de Maurício, sem ter certeza se ele estava provando algo ou apenas queria segurá-lo um pouco mais. Independentemente disso, Maurício deu-lhe toda a atenção. “No que me diz respeito, você realmente não se aproveitou de mim.” Ele esfregou o polegar nos nós dos dedões grossos de Maurício, apreciando a sensação da pele quente. “E eu também deveria me desculpar por uhh… usar seu casaco como um meio para um fim…”
Maurício olhou para suas mãozonas entrelaçadas por mais um pouco, "Eu quis dizer como me aproveitei de você com o casaco." Ele murmurou: “Eu... usei isso como desculpa para trazer você até aqui... não sei exatamente por quê. Acho que ver você assim, nervoso e exibindo uma óbvia ereção..." — Ele lançou a Jeferson um olhar penetrante. Jeferson, por sua vez, pelo menos conseguiu parecer um pouco envergonhado: “Bem, isso fez algo por mim e eu só... precisava ver você. Ainda assim... não deveria ter feito isso. Além disso, sinto muito por algumas das coisas que disse... durante, quero dizer. Me empolguei um pouco...”
Jeferson corou, "Eu admito, não fui muito sutil quando você me encontrou, mas ..." Maurício deu a ele uma expressão inexpressiva, "Cale a boca." Ele olhou furioso. “Mas escute, eu também não deveria ter feito o que fiz, pelo menos não sem algum tipo de permissão. Mas agora nós dois sabemos como nos sentimos, e eu gosto do que acabou acontecendo... muito , e eu gosto de você... muito , e...” Jeferson tropeçou nas palavras, tentando descobrir o que exatamente dizer, “Eu hum … Eu não me importaria que isso acontecesse novamente em um futuro próximo.” Ele murmurou baixinho, esperando que suas palavras continuassem, mas também não.
Jeferson sentiu dedões calejados roçarem sua mandíbula, antes de ser rapidamente puxado para um beijão. Ele inclinou a cabeça ao sentir lábios carnudos e macios se abrirem contra os seus, tentando aprofundá-los. Ele obedeceu gemendo em êxtase, deslizando a língua molhada contra o calor quente e úmido. Ele ouviu Maurício fazer um som rouco baixo, deixando Jeferson segurar seu rosto e sentir a leve barba por fazer se formando alí.
Quando se separaram, ambos estavam ofegantes, ainda no espaço um do outro, respirando o mesmo ar e sentindo o mesmo calor sob as mãos.
Maurício falou primeiro: "Eu não me importaria nem um pouco com isso... apenas em circunstâncias diferentes... e vem à tona..." Ele sorriu através da expressão nebulosa em seus lindos olhos. Jeferson riu, o rubor se formando em seu rosto.
“Isso seria muito bom...” Jeferson abraçou fortemente Maurício, sentindo o calor confortável penetrando em suas roupas. Maurício aninhou-se em seu pescoço, as mãozonas grandes segurando Jeferson gentilmente enquanto ele se deitava na cama. “Embora eu não esteja perturbado com a idéia de ser punido novamente.” Sua voz soava sedutora, "E um encontro de verdade também seria bom..." Jeferson murmurou, sentindo a exaustão voltando para ele.
“Vou pedir comida depois do nosso cochilo,” Maurício murmurou, enterrando-se no corpo de Jeferson, sem vontade de se mover.
"Negócio fechado." Jeferson riu enquanto se deixava cair ainda mais no abraço caloroso. “Ei, onde está seu casaco? Ainda está na mesa, espero." Jeferson só conseguia imaginar o rosto de Gabriel quando ele entrou no escritório de Maurício e deu uma olhada naquela jaqueta.
“Está sendo lavado, Jeferson. Fizemos sexo nele, lembra?" Ele ouviu Maurício murmurar contra seu peitoral. Ele se pressionou contra Maurício, a cabeça acima do outro enquanto os brações musculosos embalavam sua cintura e costas. Pouco antes de cair em um sono tranquilo, Jeferson percebeu que o almíscar habitual de Maurício estava presente. Ele pensou por um momento que provavelmente, se acostumaria com o cheirão másculo e hipnotizante desse homão que ele estava apaixonado. E alí começou um longo e lindo relacionamento!!!!
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