Meu vizinho corninho e sua namorada

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Gay
Contém 3574 palavras
Data: 15/06/2024 20:38:24

Lá estava eu, depois de muitos anos, fodendo uma mulher. Quem diria! Eu realmente não curto, e nem sinto atração. Mas aquela situação era diferente, e eu acabei topando. As diferenças entre foder com um cara e com uma mulher são enormes, não tem comparação. A suavidade dos toques, a maciez da pele, a anatomia da boceta que acomoda bem o pau e a lubrificação natural da mulher são realmente características excitantes na hora do sexo. Mas claro, eu prefiro o toque mais pesado e áspero das mãos de um homem, seu peso sobre o meu na hora da cavalgada, o beijo mais intenso, o sexo oral… Aaah, a chupada de um macho é bem melhor! Sou suspeito em dizer (risos). Quanto mais forte eu metia, mais ela gemia e dizia para eu continuar fodendo sua boceta, que de tão molhada, fazia minha pica deslizar facilmente para dentro e para fora dela. Já estávamos há mais de 40 minutos na meteção, e ela já tinha gozado várias vezes. A cada orgasmo, o corpo dela se contraía, ela me apertava, gemia, revirava os olhos e depois deitava ofegante, esticada na cama. E assim ficava por alguns segundos até retomarmos a foda. Eu jamais imaginei fazer uma mulher gozar tantas vezes assim em uma só trepada. E lá estava eu, um cara gay assumido fazendo isso com uma mulher comprometida.

Vamos ao início dessa história.

A loja estava indo muito bem, eu já tinha colocado tudo em ordem, e nessa altura, tinha conseguido alguém de confiança para colocar como gerente, e assim, dividir comigo o fardo diário do trabalho. Esse alguém era o Robert, aquele rapaz que já estava na empresa quando eu entrei como funcionário. Além do mais, eu tirei algumas coisas que mais traziam dor de cabeça do que traziam retorno ao negócio, e acrescentei outras que eram novidade no ramo de informática e programação. Por conta disso, a turma animou e pude até aumentar o salário de todos e, enfim, colocar o Robert como gerente.

Com essa animação, o pessoal resolveu montar um time de futebol no clube onde sou sócio. Achei muito boa ideia, e decidimos montar um time de 5 pessoas apenas para evitar confusão. Como na empresa éramos apenas quatro homens, faltava mais um. Roberth chamou um cara que trabalhava na padaria de frente para a empresa, mas o cara não dava retorno. Assim, ficamos de procurar mais alguém.

Uma semana depois, uma sexta-feira, eu estava chegando no meu prédio no início da noite, e logo atrás de mim, vinha o vizinho do mesmo andar, Anderson. Até então, nunca tinha interagido com ele, ou com sua namorada, Pâmela, mais do que trocar cumprimentos - “Bom dia”, “Boa tarde”, “Boa noite” - ou alguma conversa fiada sobre o clima, trânsito, e coisas do tipo. Anderson era um cara loiro, magro, corpo legal, mas não malhado, 1.78m de altura, com olhos esverdeados, cabelos curtos na parte de baixo e alto em cima, nariz fino, boca rosinha, panturrilhas grossas e uma bunda gostosa. Ele trabalhava como design gráfico. Pâmela era uma morena de 1.75m de altura, muito bonita e simpática, corpo sarado de academia, com cabelos lisos que iam até a metade das costas, boca carnuda, olhos castanhos, seios médios, bunda redonda e durinha, coxas grossas, realmente um mulherão! Ela era secretária em um consultório dentista. Ambos tinham 25 anos e estavam juntos há 1 ano.

Assim que me alcançou na porta do elevador, ele me cumprimentou e começou a falar do trânsito caótico da capital e sobre o calor que fez naquele dia. Eu concordei com ele sobre ambos os assuntos e continuamos o papo, agora sobre futebol. Ele estava usando camisa do seu time, Atlético, e disse que curtia jogar bola com amigos, mas que há tempos ele não jogava porque mudaram o dia e ele não conseguia comparecer. E foi aí que eu achei o integrante que faltava para o time da empresa. Quando o elevador chegou no nosso andar, o último, saímos e ficamos conversando no corredor sobre isso. Para encurtar a história, ele entrou para o time, e começamos a jogar toda sexta-feira após o expediente. Como ele era meu vizinho, a gente ia de moto, um dia na minha e outro dia na dele. Quando Anderson entrou para o time, eu ainda estava de rolo com Roberto, o açougueiro.

E foi depois de ver Roberto saindo do meu apartamento, um mês depois, que Anderson passou a falar mais sobre sexo comigo. Dias depois, a caminho do clube, ele me contou algo sobre alguma garota que ele já tinha pegado e como eles transavam sempre que tinham vontade. Achei o papo inesperado e de certa forma desnecessário já que ele falava muito sobre a performance dele. Eu já tinha desconfiado dele desde que ele entrou para o time, mas fiquei na minha até então, mesmo achando ele bem gostoso. Após a partida, ele voltou com o mesmo papo, agora sobre outra garota, e então passou um pensamento em minha cabeça de que poderia ser uma estratégia dele para ver meu interesse no assunto “mulher”. Saindo do clube, a galera decidiu parar em uma lanchonete para comermos um comermos um lanche. Enquanto esperávamos os pedidos, ficamos conversando sobre coisas corriqueiras e sobre o jogo. Após alguns minutos, a turma se dividiu no papo: anderson ficou conversando comigo, e os outros três conversavam entre si. Notei que meu novo amigo tocava em minha coxa enquanto falava, e seu olhar se encheu de desejo, quando de propósito eu dei uma coçada na rola, com as pernas bem abertas. Como eu estava de frente para ele, foi inevitável que ele olhasse - e seu olhar, mesmo discreto, acompanhou toda a coçada. É essa olhada que entrega o cara. Entendi então sua “necessidade” em falar de sexo comigo. E aí, resolvi provocar ainda mais o filho da puta. Vez ou outra eu dava uma coçada e olhava para ele, que parecia hipnotizado.

Então, quando estávamos indo embora, me despedi dos caras e disse que ia ao banheiro. Qual não foi minha surpresa, Anderson entrou no banheiro depois que eu já estava com a rola para fora no mictório. Só estávamos nós dois ali, portanto tinha espaço no mictório e nas cabines individuais, mas meu vizinho fez questão de se posicionar ao meu lado. Eu puxei assunto para fazê-lo olhar para mim, e assim ele fez. Então, vi quando ele olhou sedento quando dei uma longa sacudida no meu pau que o fez ficar meia-bomba. Ele continuou olhando e aí seus olhos encontraram os meus. Anderson ergueu a sobrancelha direita e mordeu o canto do lábio inferior, indicando seu desejo por mim. A cada sacudida, meu pau ia enrijecendo, e vi que o dele já estava duro. Eu fiz sinal com os olhos para ele pegar; ele olhou em direção à porta e, então pegou no meu pau, e bateu uma punheta até deixá-lo completamente duro. Para evitar sermos pegos, eu o conduzi até uma das cabines, e após trancá-la, agarrei Anderson e o beijei intensamente. Nossas picas se esfregavam em um sarro delicioso. Coloquei minhas mãos dentro do short dele e apertei suas nádegas durinhas, fazendo-o soltar um gemido. “Shhh!” Eu fiz com a mão em sua boca. Então, pegando em seus ombros, forcei-o para me chupar, o que ele fez prontamente. A chupada dele não era muito boa. Às vezes ele deixava os dentes rasparem no meu pau; então, eu o puxei para cima e o beijei novamente.

- Cara, vamos sair daqui. Podemos ser pegos. - Eu disse, mesmo querendo fodê-lo ali mesmo.

Guardamos nossos paus e saímos, tentando disfarçar a ereção. Subimos na moto e seguimos para casa. Quando entramos no elevador, começamos a nos beijar novamente, ficando ambos muito excitados. O elevador parou, e então nos recompomos e saímos. Anderson se despediu, e foi em direção ao apartamento dele.

- Calma ae. Vou tomar um banho rapidinho.

- Ok. Te espero então.

Aproveitei e tomei banho também. Assim que saí do banho, ainda de toalha, ele chegou. Abri a porta e era Anderson. Sem perder tempo, começamos a nos beijar e tirei sua roupa e minha toalha. Conduzi-o até o sofá e o deitei ali, onde comecei a chupar seu pau. Anderson tinha um pau de uns 18 cm, mais findo que o meu, e encurvado para cima. Tinha a glande coberta por prepúcio, e pelos no saco. À medida que eu o chupava, ele gemia e se mexia, querendo foder minha boca. Inesperadamente, ele me mandou parar, pois quase gozou. Então, ele quis me chupar também. Deitei no sofá e ele veio por cima, em posição de 69. Nessa posição, a chupada dele foi um pouco melhor. Ele tentava engolir minha vara, mas engasgava; porém, não parava. Quando parou, seu rosto estava vermelho, o que me deu um baita tesão. Então virei e o beijei, segurando seus cabelos, quase puxando-os. Em seguida, eu o levei paro o quarto e o fiz deitar de bruços; beijei suas costas até chegar em suas nádegas. Elas eram cobertas por pelos loirinhos finos, uma penugem, e tinha algumas pintas marrom-escuro. Abri as partes e lhe dei uma surra de língua, que deixou maluco de tesão. Depois, coloquei meu pau na portinha do seu cu, esfregando a cabeça, enquanto beijava seu pescoço. Sarrei bastante até que ele pediu para ser fodido. Encapei meu pau e lubrifiquei seu cu e o posicionei de lado.

- Vai com calma, faz tempo que não dou o cu. - Ele me pediu.

- Claro. Só relaxa. - Falei em seu ouvido.

Tive dificuldade em fazer meu pau entrar, e até achei que ele fosse desistir, mas enfim, eu estava todo dentro do loiro safado. Comecei com movimentos lentos, enquanto beijava seu pescoço e mordiscava sua orelha. Mesmo sentindo dor, Anderson permaneceu de pau duro sem se tocar. Então, abraçando-o, eu ergui a minha perna direita e comecei a fodê-lo. Ele deu uma rebolada deliciosa no meu pau que me deixou maluco, e eu comecei a socar nele. Porém, não haviam se passado nem três minutos e Anderson anunciou que ia gozar. Eu não acreditei. Ele mal se tocou e o pau começou a esguichar porra no lençol da cama. Eu continuei a foda, mas ele se sentiu desconfortável. Então tirei e ele me chupou até me fazer gozar.

Enquanto tomávamos banho, Anderson quis se desculpar comigo por ter gozado logo, explicando que tinha ejaculação precoce. Na hora lembrei de Denner, com quem fodi nos EUA. Mas diferentemente dele, o alemão continuava a foda de pau duro. “Puta merda! Isso é foda!” - pensei. Eu o tranquilizei, dizendo que não tinha problemas e tal, mas na verdade isso me desanimou um pouco. Terminado o banho, preparei um lanche para nós dois, estávamos morrendo de fome. Começamos a conversar, e Anderson me contou que tinha atração por mim, mas antes não sabia se eu era gay. Porém, quando viu Roberto sair do meu apartamento duas vezes, ele teve a certeza.

- Mas como assim? Ele poderia ser só um amigo. - Retruquei.

- Poderia, mas eu já fiquei com ele também. - Ele confessou.

- Ah, é?

- Sim. Transei com ele uma vez.

Terminamos o lanche, e Anderson foi embora. No dia seguinte, conversamos pelo Insta e ele me chamou para seu apartamento. Transamos de novo.

Na semana seguinte, quando eu chegava em casa depois do trabalho, encontrei com meu vizinho esperando o elevador junto com Pâmela, sua namorada. Eles me cumprimentaram e começamos a conversar amenidades, depois sobre futebol. Notei que Pâmela me olhava diferente, com um olhar um tanto quanto lascivo. Tentei não olhar para ela e então o elevador chegou no nosso andar. Despedi deles e segui para meu apartamento. Quando estava quase entrando, Anderson me chamou.

- Ei, Thales! O que vai fazer agora?

- Nada. Por que?

- Pâmela e eu vamos fazer uma pizza. Vem comer com a gente.

- Tá bem. Vou tomar banho e aí te mando mensagem.

- Combinado.

Tomei o banho e fiquei pensativo se essa seria uma boa ideia. Fiquei pensando se Pâmela desconfiasse e acabasse ficando um climão. Então, mandei mensagem para ele desmarcando, mas ele insistiu que não haveria problemas, que ele é bem discreto e que a ideia foi dela me chamar. Então fui.

Quando cheguei lá, foi ela que me recebeu na porta com um aperto de mão longo, e tocou nas minhas costas quando me indicava uma banqueta na cozinha para eu me sentar. Anderson foi na geladeira e pegou três garrafinhas de cerveja e deu uma para cada. Enquanto eles faziam a pizza, começamos um papo bem agradável e animado. Como era a primeira vez que parava de fato para conversar com Pâmela, nosso papo inicial foi meio que uma apresentação um para o outro. Durante o papo, o olhar dela era sedutor para mim sempre que Anderson não estava olhando. Eu comecei a achar aquilo meio desconfortável, mas agi normalmente, como se nada tivesse acontecendo. Quando terminaram de montar a pizza, Anderson saiu dizendo que iria ao banheiro, e foi nesse momento que as coisas mudaram de rumo. Pâmela se sentou na banqueta ao meu lado, continuando o assunto que estávamos conversando. Enquanto falava, ela colocava a mão sobre minha perna e às vezes mordia os lábios, sorrindo com muita sensualidade. Passaram-se 5 min e Anderson ainda não havia voltado do banheiro, o que me fez estranhar.

- O que acha de Anderson, Thales? - Ela perguntou abruptamente.

- Como assim? Ah… ele é gente boa! Ele entrosou bem com a galera do futebol.

- Tenho certeza que sim, mas não foi isso que perguntei.

- Não entendi.

- O que achou de foder meu namorado?

Nessa hora eu quase engasguei com a cerveja. Pâmela ficou me olhando com um sorriso safado.

- Do que você está falando?

- Ele me contou, Thales.

Eu fiquei sem reação. Mas ela continuou.

- Ele me contou todo eufórico que foi muito bom dar pra você, e agora fiquei curiosa sobre o que você achou.

- Putz. Bom, eu… Err. Foi muito bom.

- Foi bom, mas…?

- Ele gozou logo ne?

- Sim. Mas foi muito bom.

- Agora você pode imaginar como eu fico aqui. O pau dele mal entra em mim e ele já começa a fazer caretas, tentando não gozar, mas acaba não conseguindo.

- Putz, é foda mesmo.

Pâmela então me explicou que no início do namoro deles, era difícil para ela lidar com a ejaculação precoce dele. Tentaram prolongar as preliminares, mas ele gozava até nessa hora sem tocar no pau. Fazia tempo que ela não o chupava, pois ele não aguentava. Então, em uma conversa, ele sugeriu terem um relacionamento aberto, mas apenas com consentimento mútuo e ambos deveriam transar com a pessoa, de preferência juntos. Nessa hora, Anderson voltou do banheiro, sem camisa e com um volume no short, e entrou no papo.

- Ela já te contou né? - Ele falou, sentando-se ao meu lado. - Thales, vamos ser diretos aqui. Eu sei que você só curte homens, mas como a “Paminha” morre de tesão por você desde que você se mudou pro prédio, resolvemos nos aproximar. E como você sabe do meu problema, poderia satisfazê-la bem. Garanto que será uma experiência muito prazerosa pra nós três.

Antes que eu abrisse a boca para responder, Anderson se aproximou de mim e me deu um beijo de língua que me fez estremecer todo. Eu nem tive reação, e na verdade deixei rolar. Enquanto isso, Pâmela se abaixou e começou a acariciar minhas pernas e meu pau ainda dentro do short. Depois, Anderson deu lugar à sua namorada para me beijar, enquanto ele desfazia o laço do meu short e tirava meu pau meia-bomba para fora, iniciando uma punheta até ficar duro. Ele cheirou meu pau e minhas bolas e passou a língua nele todo, depois colocou a glande na boca e fez uns movimentos com a língua que foram muito bons. Em seguida, ambos me deixaram completamente nu e me conduziram até o sofá, onde me beijaram e me chuparam, tanto o pau quanto meu cu. Pâmela sabe chupar um pau muito melhor do que Anderson, mas a linguada dele no cu me fazia ver estrelas.

Após uns 10 minutos de preliminares, Pâmela me deitou no sofá e se preparou para cavalgar na minha pica, sem capa mesmo. Anderson, claro, punhetou meu pau e o segurou até ela descer devagarinho sobre ele, sentindo cada centímetro invadindo sua buceta encharcada. Assim que sua bunda encostou no meu saco, ela começou a cavalgar deliciosamente. Anderson saiu para tirar a pizza do forno, e ao voltar, se posicionou atrás dela, massageando seus peitos volumosos e beijando seu pescoço.

- Nossa, amor, como ele fode gostoso! O pau dele é uma delícia! Aaaaah!

- Eu sei, meu bem. Essa pica grossa já me fodeu duas vezes! Eu tinha que compartilhar ela com você.

Nessa hora, Pâmela acelerou a cavalgada e começou a tremer toda - foi o primeiro orgasmo. Meu pau ficou todo melado. Ela saiu de cima de mim e seu namorado começou a lamber o melzinho da buceta dela e me punhetar e lamber meu pau. Em seguida, ele sugeriu que ela ficasse de quatro no tapete, e assim ela fez. Eu fui por cima, montando sobre ela, agarrando-a por trás. Anderson sentou no outro sofá e ficou apenas assistindo e tentando não tocar uma punheta. Vez ou outra ele pegava no pau, mas soltava logo. Após alguns minutos, ele veio e ficou me beijando e passando a mão no meu corpo, me lambendo todo. Então, desceu até meu cu e deu outra linguada deliciosa. Pâmela começou a gemer alto e tremeu toda, gozando pela segunda vez, e eu cheguei perto de gozar.

Cheio de tesão, Anderson me pediu para sentar no sofá, e ele sentou no meu pau de costas para mim. Ele cavalgou como uma puta safada enquanto a “Paminha” o beijava na boca e depois lambia seus mamilos. O pau dele estava muito duro e babando. Foi então, que sem pensar, eu peguei nele, mas assim que fiz três ou quatro movimentos de punheta, e ele explodiu em gozo. Pâmela aproximou a boca e o chupou, engolindo a porra. Ele tremeu todo em espasmos ainda com meu pau dentro dele, e depois caiu no sofá, ofegante.

Vendo que meu pau estava livre, Pâmela não perdeu tempo. Ela se deitou no meu lugar no sofá com as pernas abertas, e eu me encaixei entre elas, enfiando meu pau de uma vez, já bombando. Ela apertou minha bunda, me puxando para si, como que querendo que eu metesse ainda mais fundo. E foi o que fiz: soquei e dei uma rebolada, fazendo meu pau cavar fundo naquela gruta molhada e quente. Ao fazer isso, olhei para Anderson, e ele parecia em transe, nem piscava me vendo de perto enterrar minha pica em sua namorada.

- É assim que um macho fode, mano!

Quando disse isso, ele despertou do transe e olhou para mim com um olhar profundo. Ele manteve o contato visual comigo por alguns segundos e depois continuou a observar minhas estocadas. Enquanto isso, Pâmela só gemia e me dizia para continuar metendo fundo. Quando olhei novamente para Anderson, ele estava de pau duro novamente, sentado no tapete, batendo uma punheta lenta, tendo os olhos fixos no entra-e-sai da minha rola em sua namorada, que já gozava novamente. Por causa do meu ritmo, eu senti que ia gozar logo, e então paramos um pouco. Tomamos água e retomamos para o sexo.

Dessa vez, Pâmela quis me dar o cu, e fez seu namorado prepará-lo para mim. Anderson caiu de boca no cuzinho dela, violentamente enfiando a língua. Às vezes, ele lambia da buceta dela até o cu e depois fazia o caminho inverso. Ela gemia como louca e revirava os olhos.

- Vem, Thales! Mostra pro meu corninho como fazer uma mulher gozar pelo cu.

Anderson lambuzou meu pau e o cuzinho da namorada de lubrificante e a colocou de quatro. Quando me posicionei, ele segurou meu pau, guiando-o para dentro. De tanto tesão que ela estava, meu pau foi engolido pelo cuzinho dela sem muita dificuldade, e logo montei sobre ela e comecei a socar com gosto. Anderson revezava com a língua, lambendo meu cu ou se posicionando embaixo da namorada para lamber a buceta dela. Depois de uns cinco minutos ela começou a gozar novamente, e o cara ficou eufórico.Pela terceira vez eu chegava perto do orgasmo, mas dessa vez não consegui impedir.

- Não aguento mais! Vou gozar! - Anunciei.

Anderson rapidamente tirou meu pau de dentro de Pâmela, o qual já saiu esguichando o primeiro jato de porra, e o colocou na boca. O corninho loiro engoliu tudo e lambeu até a última gota. Em seguida, ficamos os três deitados na cama olhando para o teto por alguns instantes.

Quando passou a excitação, fomos os três tomar um banho com muito beijo e sarro. Ficamos excitados novamente, mas não transamos de novo. Comemos a pizza e conversamos sobre a foda e depois o papo fluiu para outras coisas do cotidiano. Essa foi a primeira da nossa foda em trio, o que se repetiu várias vezes durante um tempo. De outra vez, fui passivo para Anderson. Ele me surpreendeu pois mete muito bem. Foi muito prazeroso e ele até conseguiu segurar um pouco mais o gozo. Nesse dia, ele gozou dentro de mim - foi muito bom!

Nós três nos tornamos muito amigos e essa amizade com benefícios ainda continua. Mas a parte dos benefícios foi interrompida quando me reencontrei com Leandro, aquele meu ex que era bandido.

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Comentários

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Mas que tesão, cara!! O Thales é um dos melhores personagens do site, me enche de desejos hehehe. E o autor também 😜

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