Quase cinquenta, os cabelos encaracolados com os primeiros fios brancos começando a aparecer. Morena escura dos olhos negros como carvão, miúda dos seios fartos, das ancas pequenas.
Cris era mãe solteira de um casal, os dois já adultos, a garota formada em Ciências Políticas, o garoto estudando jornalismo.
Trabalhava há mais de vinte anos no apartamento dos Rocha, desde que o Mário fugiu com outra e a deixou com as crianças pequenas.
Os Rocha tinham um filho, Evandro, idade parecida com a dos seus. Bonito, meio arrogante, meio tímido. Estudante de medicina e que de vez em quando parecia com alguna namorada afetada.
Aliás, fazia tempos que não não aparecia nenhuma. A última que ela conhecera fora há mais de um ano. Jovem dos seus vinte poucos anos com os hormônios a flor da pele e sem nenhuma mulher.
Não é à toa que de novo o garoto voltará a lhe olhar de um jeito estranho. Jeito de homem apaixonado, apaixonado seria exagero. Tarado mesmo, precisando descarregar o tesão em alguém, uma garota de preferência.
Não era a primeira vez que isso acontecia, uns anos antes o garoto tímido estava sem namorada e ficou uns tempos dando umas incertas, umas encaradas em Cris. Querendo dizer o que realmente queria, mas sem coragem de se declarar pra ela.
Cris ficou surpresa e incomodada vendo os modos do filho dos Rocha, um medo dos acabarem colocando ela pra fora e assustada imaginando o que o namorado da época podia fazer se soubesse. Carlos era mais ciumento do que ela gostaria.
Felizmente aquele momento de tesão juvenil durou algumas semanas e logo Evandro estava com outra, descarregando sua gala na namorada nova.
Cris respirou aliviada, não precisava arranjar mais confusão na vida, já lhe bastavam as crises dos filhos e a falta de grana pra fazer tudo o que precisava na casa que financiara.
Os anos se passaram, voaram na verdade, e agora, de novo, o filho dos Rocha deitava os olhos nela. Mais velha, se sentindo gorda, também ela sem namorado. Há tempos sozinha, mas sem tempo nem pra uma siririca. Cada vez mais cansada, nem sentia falta.
O que não deixava de ser meio triste, na idade dos garotos ela bem gostava de se tocar. Vinte poucos anos, conhecendo seu corpo, deixando a imaginação voar. E ela era boa nisso, mas depois do trinta o sexo foi ficando em segundo plano. O casamento, os filhos e a rotina tudo contrinuindo para um ser desanimo.
Mas quando arranjava um namorado, vinha aquele fogo gostoso da juventude, principalmente nos primeiros meses, mas depoisum tempo a rotina surgia novamente e ela perdia o tesão no novo companheiro.
Só que agora, o desejo do jovem deixou Cris com uma ponta de orgulho e uma dose de curiosidade. Porém, Evandro continuava tímido, ou seria preconceito por ela ser a empregada e ele não querer confusão com os pais? Principalmente a Vilma, a mãe dominadora, mais do que ela era com os próprios filhos.
Evandro olhava, insinuava, havia uns flertes, mas não passava disso. Não decidia, não dizia as claras o que queria. Mas ela sabia e gostava, mais do que ela esperava.
Viu se tocando pensando no moço. À noite sozinha na cama, os dedos pequenos lhe procuravam a vagina e ela gemia sonhando com o Evandro. Pelo menos ainda sentia tesão por alguém, mesmo que Evandro pudesse ser seu filho.
Qual o problema? Ninguém precisava saber e o menino acabaria arranjando outra, mais dia menos dia.
Só que esse dia não veio, mas veio uma surpresa, abriu o zap e achou estranho. Ele lhe mandara uma mensagem, só que apagara. O que será que ele escreveu? O ônibus balançava e ela curiosa tentando imaginar o que seria. Pena que ela só viu a mensagem alguns minutos depois.
Imaginou mordendo o beiço a frase mais safada o que garoto lhe escreveria.
'Tô com fome de você, Cris!"
Odiava esse tipo de fala, tirava todo o tesão numa foda, mas ali, sentada no ônibus com um homem bigodudo e careca ao seu lado o que veio foi o fogo do desejo e ela gostou. Sentiu bocetinha melar, esfregou as pernas se masturbando devagar, mas acabou parando quando uma moça começou a encarar como se lhe adivinhasse as ideias.
Porra de gente chata que toma conta da vida dos outros. Claro, se esbaldou com Evandro na cama sozinha em casa. Os filhos começavam a morar fora e ela cada vez mais solitária com os cachorros que tomavam conta da casa.
Andava nua, quando não havia ninguém. Ela e Evandro trepando na sala, na mesa, no banho. Pelo menos aliviava, pena que ele apagou a mensagem e ela não tinha coragem de perguntar.
Os dias se passaram sem novidades, ela quase esqueceu do garoto. Tantas coisas pra resolver, tantos problemas e contas. Só que um dia ela tirando o lixo do apartamento viu umas páginas rasgadas e amarrotadas. Era a letra de Evandro, começou a ler sem saber por que e pra sua surpresa o texto era uma carta erótica.
As falas abusadas, ele falando de alguém, exigindo pedindo impondo e sei lá quem se deixando abusar pelas loucuras do moço. Agachada no chão, os papéis na mão, a bocetinha esquentou, sentiu pontadas no ventre.
Seria ela, seria quem? Diabos não havia um nome. Era só putinha. Putinha pra cá, putinha pra lá. E a putinha fazia tudo o que o Evandro queria.
Quase se masturbou ali, chegou a sentir o calor da vulva em seus dedos. Por sorte ou azar, ouviu Vilma falando alto na sala. Amarrotou de novo as folhas e jogou no lixo sem pensar.
Quando saiu na direção da sala cruzou com Evandro no corredor. O sorriso estampou em seu rosto, foi incontrolável e ela encarou o rapaz. Encarou tanto que o garoto desviou o olhar, perturbado, talvez assustado.
Ah, Evandro, seu bobo! Por que você é tão tímido. Me pede menino, pede que eu dou. Se envergonhou das ideias, se sentiu uma vagabunda. Imagina se ele me ouvisse, o que ia pensar de mim? Nem sei se aquilo foi escrito pra mim? Provável que fosse pra outra, uma dessas meninas sem graça que ele acabava arranjando de tempos em tempos.
Só que sem perceber, Cris começou a vigiar as atitudes do filho dos seus patrões. Toda vez que passava por ele deixava claro suas intenções. Nunca encarando nos olhos, olhava pro peito ou quadril. Às vezes ria uma risada cínica, safada mesmo pra ver se Evandro tomava coragem e lhe encoxava no meio da sala, ou quarto.
O quarto, bem que podia ser, o menino tarado por ela, doido varrido lhe fodendo a bocetinha madura no apartamento do Rocha.
Até porque Evandro estudava no quarto, às vezes de porta fechada, como seu filho, o Lauro. É claro que a punheta rolava, nos dois casos e ela sabia. Todas as mulheres sabem, só os homens que se acham discretos. Ou é no quarto, ou no banheiro.
Um dia ela entrou no quarto enquanto ele estava fora. Nem tão desarrumado estava, Evandro era muito asseado. Ela como sempre só tirava a poeira e varria. E foi aí que teve a surpresa, outra, ao passar a vassoura por baixo da cama saiu um papel higiênico amarrotado.
Raríssimo, só encontrou um uma vez quando seu filho estava com quinze anos. Mesmo com nojo pegou, ainda estava molhado. Safado, ela pensou. Por quem hein, Evandro? Quem foi a homenageada? A tal putinha? Eu?
Riu sentando na cama, não havia ninguém em casa. E ela ali como uma namorada, melhor, como uma ficante. Você quer trepar Evandro? Trepar aqui, na sua cama, comigo, nós dois, hein?
A bocetinha molhou e ela enfiou a mão dentro do calção de lycra. Sentiu os pentelhos crespos, moveu os dedos girando envolta do grelo.
"Hummm!"
De olhos fechados, imaginando Evandro assustado. O pau duro preso entre os dedos do menino e ela ali só imaginando. Imaginando e se tocando pra ele. Deitou na cama, as pernas pra fora, e a masturbação ganhou ritmo. Uma foda louca com o menino da Vilma, já pensou?
"Aaah!"
Gemeu gostando, quase gozando. Foi quando ouviu a porta da rua sendo destrancada. Era Vilma chegando, droga! Se levantou e nem se deu conta que o papel higiênico ficou amassado entre seus dedos enquanto segurava o cabo da vassoura.
Encontrou Vilma bebendo água na cozinha. O rosto vermelho reclamando calor do dia. Abriu a lixeira com o pé e despejou o lixo da pá e se desfez do papel amassado entre os dedos.
Cheirou a mão, o cheiro de porra de jovem. Talvez por ela, talvez por outra, que importa? Se sentiu uma vagabunda e gostou. Muito mais do que antes, muito mais do que com algum outro.
Dias depois, de novo no quarto, teve um pressentimento. Vilma tomando banho, ninguém mais em casa. Puxou a colcha e viu as marcas no lençol, nem uma nem duas. Imaginou Evandro se esfregando na cama, enterrando seu pau como se comesse uma boceta, a dela. Ele fodendo, comendo e gozando em seu útero.
Se tocou à noite em casa, na sala. Tirou a calcinha, abriu as pernas apoiadas nos calcanhares sobre o sobre o sofá. Evandro de frente pra ela.
"Tira!"
Ele fez.
"Agora, punheta."
Ele assustado, pegou pela cabeça torceu com os dedos a ponta roxa. Ela mostrou a boceta, dois dedos separando os lábios. O tesão a deixava ansiosa com a boca seca. Cris mostrou o ponto mais sensível de qualquer mulher. O dedo médio veio alisando o grelo.
"Menino, ooooh!"
Gemeu siriricando com pressa.
"Vem, vem e chupa. Chupa a sua putinha, a Cris. Aaah!"
Empinou a testa dura, as pernas dobradas e ela totalmente exposts. Sentiu a língua do menino tímido lhe provocando a doidera.
"Bebe Evandro, bebe tudinho. Aaah!"
Gozou gostoso na boca do menino. Durmiu descansada e despreocupada. Afinal, sonhar é melhor do que transar. Fácil, prático e limpo. E o sujeito nem precisa fingir que gosta de você. A maioria é assim, só querem te comer e sumir. Se eles podem, por que a gente não?
Dois dias depois, uma segunda feira, ficou sabendo que os Rocha tinham viajado, um congresso do marido e a Vilma foi com ele. Uma semana inteira sem ninguém em casa, ninguém, Evandro também estaria por lá.
Só ela e o garoto. Gostou da ideia, mas achou que no final das contas não ia dar em nada. Ela não tinha coragem e ele era tímido. Ia ficar mesmo nos sonhos, melhor, mais seguro e ela não estava afim de perder o emprego por causa de uma foda com o filho dos patrões.
Foi assim até o dia seguinte quando passou pelo quarto dele. A porta como sempre fechada, continuou varrendo o correndo, até cantarolava. Só que a intuição ou instinto fez ela parar. Aproximou da porta com cuidado e encostou o ouvido. Um barulhão como se fosse o vento soprando forte.
Prestando atenção ouviu vozes, umas falas que não entendeu, de repente uns gemidos, gritos. Um YES, um GOD!.
Sentiu uma palpitação, a porta balançou e ela se afastou receosa. Voltou cuidadosa, afastou os cabelos e o ouvido foi de encontro a madeira envernizada. Os sons ficaram mais nítidos. Dava para ouvir os barulhos de uma foda louca, as trombadas dos corpos e os berros das meninas.
Seus bicos endureceram, os seios incharam. O perigo misturado com o desejo. Uma porta separando os dois. Ouviu um Cris!
Ela? Mordeu os beiços, tremia e vibrava. O nome dela.
"Cris! Putinhaaaa!"
A mão se enfiou no meio das coxas. A porta balançou de novo e dessa vez um barulho mais forte. A cama rangeu e ela ouviu passos.
Se afastou na ponta dos pés, pegou a vassoura e pá e cotreu na direção da sala de jantar sumiu encostada na parede. Nem respirava. A porta abriu fazendo um barulhão. Rezou pra ele não vir para a sala.
"Cris?"
Ele veio caminhando e perguntou de novo.
"Cris?"
Ela apertou a vassoura com as mãos e se encolheu, mas ele felizmente não entrou na sala. Quase lado a lado, ele parado no corredor e ela espremida contra a parede, sem respirar. Depois de um momento ouviu passos que foram se afastando.
Quando a porta gemeu e fechou ela respirou aliviada. Que susto! Doida, doida! Reclamou de si mesma. Se sentiu uma idiota, uma burra, prometeu que não fazia mais.
Só que sacolejando no ônibus as ideias estavam de novo focadas no Evandro. Aquilo estava ficando cada dia mais interessante, viciante. Não parava de pensar. Quem será essa Cris? Eu, será? Podia, né! Riu si mesma e não deu a menor pelota para o que pudessem achar dela. Uma louca rindo sozinha? E daí?
Dia seguinte, lá pelas três da tarde. Cris ouviu o som surdo da porta rangendo, quase não ouviu o barulho da tranca se fechando. Pensou no menino sozinho no quarto, vendo um vídeo ou se masturbando na cama.
Foi na cozinha e pegou a vassoura, entrou no corredor e parou na frente da porta. O coração batendo como um tambor. Encostou a vassoura no batente da porta e colocou o ouvido na porta, de novo som de uma ventania, não dava pra ouvir muito e ela não queria se espremer na porta com medo dela ranger.
Ouvia pouca coisa e aquilo a deixava ainda mais ansiosa. Até que teve uma ideia, por que não pensou isso ontem? Riu satisfeita e se ajoelhou. A luz do buraco da fechadura iluminando seu olho e ela vendo Evandro de costas.
Completamente nu, a bunda branca e uma marca de nascença numa das ancas. Cris passou a língua nos beiços e ele se virou, ela sentiu um arrepio. Um pênis ereto, fino e comprido bem na sua frente.
"Garoto!" Ela falou num sussurrou, olho pro lados, mas nem precisava. Só tinha ela e ele na casa. Evandro seguro o seu pênis e se massageou, na frente dela, só pra ela. Uma punheta agitada. Nem era tão bonito, ela nem gostava de ver um pau duro. Mas tinha tempos, mais de ano e menino ali se masturbando a dois metros dela.
Descascando aquela banana fina. Gemendo e esfolando a vara comprida. Cris riu satisfeita, mas sem fazer barulho.
"Cris, engole!"
"Oohh!" Ela gemeu abrindo a boca. Eu, sou eu, Evandro?
"Aaah, chupa as bolas, chupa!"
Ele sentou na cama, Evandro não era nenhum atleta, magro e ossudo. Parecia ridículo se punhetando daquele jeito. Mesmo assim era excitante, muito mais perigo do que pela figura.
O tronco duro sendo agitado daquele modo bruto que os homens gostam, dava ouvir um som molhado. E ela ajoelhada ali, no corredor, vendo o garoto homenagea-la com um orgasmo iminente.
Os movimentos foram ficando cada vez mais insanos. Pra de repente num rompante, um grito e os jatos brancos cuspidos a esmo molhando os dedos e as pernas do jovem.
Cris ficou encantada, boquiaberta o coração batia descompassado. Nem se deu conta quando se apoiando com a mão no batente acabou encostando na vassoura. Aquilo fez um barulho. Ela tentou segurar, mas não deu tempo. A vassoura se bateu forte de encontro ao chão.
Porra! Pensou, mas nem teve tempo de completar o pensamento. A porta se destrancou e o Evandro surgiu na frente dela.
Ela ajoelhada, ele com o olhar de espantado. Cris pensou em gritar, mas a imagem nua de um homem. O pênis meio curvado o cheiro de porra no ar.
Ela se inclinou devagar e mordeu a ponta roxa do pau do garoto. Olhos nos olhos, o gosto salgado na boca começou a a mamar a pica mole do rapaz. Fechou olhos e saboreou o momento, a carne macia esquentando a sua língua, gosto de um macho se misturando com a saliva.
"Cris! Porque você está... aqui?"
"Mmmm! Uuuh!"
"Você viu tudo, foi?"
"Uuuu! Vi meu bem?"
Mordeu de novo a ponta, arranhou com os dentes. As mãos nas coxas e bocetinha pulsando apertada no calção de lycra.
"E você gostou... do que viu?"
"Aaah!"
Ela moveu a cabeça deixando o membro entrar mais na fundo. Piscou os olhos como eles gostam. Depois parou e riu, ergueu o braço e apertou o pau fino e babado.
"Amei menino! Foi pra mim?"
Envergonhado com as orelhas vermelhas ele balançou a cabeça no sim e ela lhe punhetou envaidecida. Nunca gostou, nunca foi sua praia, mas Cris se esforçou pra fazer Evandro ficar duro outra vez.
Seus joelhos começavam a doer, ela se mexeu meio de lado.
"Vem, vem aqui pra dentro."
"Dentro Evandro, na sua cama?"
"Anda."
Ele a puxou e ela se foi. Fechou a porta e ele mordeu seu pescoço, aquela vara dura no meio deles, quase na altura dos seios.
"Evandro, espera!"
"Tira!"
"Calma garoto!"
Ele quase rasgou a blusa quando tirou. Os seios gordos, caídos ele espremeu abaixando o sutiã meia taça que ela usava. Parecia um menino que nunca tinha visto uns peitos.
"Calma, menino que eu tiro, senão você rasga. Vai deita e me espera."
"Deitar?"
"É deita e me ajuda."
Ela riu insinuante desapertando o sutiã e deixando os seios soltos. Evandro com a cara de ansioso, um jeito medroso. Acabou deitando erguendo seu pau como se aquilo fosse lindo, belo, algo que deixasse qualquer mulher excitada.
Cris riu da falta de senso do rapaz. Desceu o calção de lycra e pensou: já vi melhores, mas no tesão que está isso não era um problema. Deu a volta na cama e ficou em pé de frente pra cabeça do moço.
"O quê?"
Ele perguntou sem entender.
"Faz pra mim. Faz?"
Ela desceu a calcinha e deixou ele lhe admirar a bocetinha. Passou os dedos entre os pentelhos, sentiu os lábios, abriu. Se exibiu pro garoto e depois se ajoelhando na cama. Até ficar a cabeça dele entre suas pernas.
Se exibiu ainda mais, deixou Evandro se encantar com os seus lábios macios, o cheiro de uma mulher no cio. Foi sentando, sentando até sentir o contato com o rosto. Mexeu, moveu lenta saboreando o momento. Esfregando a boceta madura no rosto do menino envergonhado.
"Aahh! Evandro!"
Rebolou na cara dele. Deixou ele sentir seu gosto, seu sumo escorrendo no meio. Uma babinha doce.
"Lambe, Evandro. Lambe!"
Vagabunda, safada, uma puta do caralho! Azar! Nada melhor do que uma foda louca, ainda com o filho dos patrões. . Segurou os peitos e beslicou os bicos. A putaria gostosa, a safadeza com um principiante. Cavalgou a cara do menino, rebolando a cintura, melecando o rosto com o seu sumo.
"Aaahh! Evê... Evandrooo!"
"Unnnnmm! Cris!"
O mocinho começou a subir e descer a cintura, mostrando o que queria. Ela riu dos modos sem modos do moço. Foi se inclinando e deitando no seu corpo. O canudo longo balançando na sua frente.
"Você quer um beijo? Ou uma mordida?"
Ele gemeu apertando o quadril no seu rosto. Cris grunhiu e segurou a pica pela base, primeiro mordeu a ponta, depois veio um beijo de língua lambendo a cabeça. O gostinho azedinho na boca. Evandro gemeu e tremeu.
"Lambe Evandro, lambe! Não paraaa!"
Detestava porra, um gosto horrível, mas o menino precisava, e como! Abriu a boca e engoliu o mastro fino. A ponta bateu na entrada da garganta, ela teve um espasmo, mas o canudo entrou. Entrou como nunca. Cris se viu esfomeada engolindo a pica do moço que podia ser filho.
Que se foda! Pensou sobre a Vilma. O garoto também queria. Uma baba longa começou a escorrer da boca ela revirou os olhos sentindo um prazer novo. Um orgasmo com um cacete enfiado na boca, chegando até a garganta. Uma cobra engolindo outra cobra.
A língua desajeitada lhe lambendo os lábios, às vezes o grelo. Merda! O menino não sabe! Se esfregou nele e ofereceu mais a bucetinha. Masturbou como deu na cara do jovem.
Teve que se concentrar pra poder gozar, mas menino veio primeiro. Ela sentiu o espasmo, um gemido vindo de longe. E o tronco ganhou vida, jateou sua boca e garganta. Ela pensou em tirar, mas resolveu deixar, melhor engolir do que saborear esse leite azedo que eles tem.
O creme foi escorrendo ao estômago. Ela sentiu um arrepio, fechou os olhos e se concentrou o ápice veio com força, com a pica ainda na boca, ela ergueu a cintura o suficiente. A bocetinha piscou e deu banho no Evandro.
Um esguicho que ele não esperava. Quase um mijo entrando na boca, o orgasmo de uma vagaba. A putinha escondida que ainda vivia nela.
"Cris, que isso?"
"Amor menino, muito amor represado."
Riram, ele sem jeito limpando o rosto.
"Nunca fizeram isso com você?"
"Nunca."
É claro, era só o começo. Naquela tarede, naquela noite, a mais pura putaria de entre uma mãe e o filho de outra. Evandro aprendeu muitas coisas naqueles dias, e até mudou de nome. Virou Vandinho, mas ela continuou a Cris.
A CrisPutinha como ele sussurrava em seus ouvidos e a abraçava por trás, mostrando tudo o que ele queria.