Passeio com o dono - parte 1

Um conto erótico de Milla
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 877 palavras
Data: 16/06/2024 16:42:45

Hoje meu dono disse que ia me levar pra passear às 20h, mas não quis me contar onde vamos.

Coloquei uma lingerie preta bem sexy, com meias calças e cinta liga. Por cima da lingerie um vestido justo, um casaco e um scarpin.

O dono chega pontualmente às 20h.

Eu entro no carro, o ele manda que eu feche os olhos e não abra até mandar. Eu vou de olhos fechados todo o caminho sem saber pra onde estamos indo, com vontade de espiar, mas a vontade de obedecer fala mais alto.

De repente o carro para, o ele retira o meu cinto de segurança, venda meus olhos, coloca a coleira, me tira do carro, algema meus braços pra trás e me puxa pela coleira.

Subo a escada sem ter ideia de onde estou, sendo apenas levada pela coleira, indo onde meu dono quer que eu vá, seja onde for.

Ouço o barulho de uma fechadura abrindo e em seguida o Sr me faz entrar no que parece ser uma grade, uma gaiola ou algo assim. Diz pra eu esperar quietinha lá, que vai preparar algumas coisas e que hoje eu vou somente servir e que devo apenas obedecer sem questionar e sem hesitar.

Eu fico no que parece ser um pequeno espaço, sentindo a grade fria e a ansiedade de não saber o que me aguarda.

Depois de algum tempo, que pode ter sido alguns minutos ou uma eternidade pra mim, o dono retorna, me tira da minha cela e diz que espera que eu seja uma boa submissa e não te decepcione.

O Sr abre as algemas, liberando meus braços, manda que eu tire toda a roupa, o que eu faço imediatamente.

Manda que eu coloque as mãos atrás da cabeça e abra as pernas, passa a mão na minha bucetinha e ve que eu estou bem molhada. Pergunta retoricamente, quase que afirmando, se eu já estou excitada só de ficar à disposição do meu dono. Dá um tapa na minha cara e diz que ainda falta muito, que não é hora disso ainda, pra eu me conter.

Me pega pelos cabelos e vai me levando até fazer com que eu me ajoelhe em cima de do que parece ser um pequeno degrau, me inclina pra frente apoiando minha barriga em algo um pouco mais alto que os joelhos. Fico com a bunda totalmente exposta, o Sr prende minhas coxas, tornozelos, em seguida minhas costas, de forma que eu não consiga me levantar.

Diz que gosta de me ver exposta assim, completamente à sua mercê. Da um tapa na minha bunda, como se fosse apenas uma aviso do que ainda vai vir. Prende também os meus braços, e agora estou totalmente vulnerável.

O Sr dá a volta, fica de frente pra mim e agora tira a venda dos meus olhos, sinto um pouco de sensibilidade à luz depois de tanto tempo com os olhos fechados. Percebo o volume na sua calça, bem na altura da minha cabeça.

Ele percebe em que direção eu não paro de olhar e pergunta se eu quero seu pau na minha boca. Imediatamente eu aceno positivamente com a cabeça e digo "Sim Sr"

O Sr da um tapa no meu rosto, e diz que a minha vontade não importa, que eu só vou ter o que o que ele quiser.

Eu sinto meu rosto queimar, não sei se pelo tapa, ou pelas palavras.

O Sr manda eu abrir a boca, eu o faço, me segura pelo cabelo, me dá um beijo extremamente quente, e eu me sinto ficar ainda mais ensopada.

Ele tira as calças e eu vejo seu pau duro, morrendo de vontade de coloca-lo na boca, mas não me atrevo a pedir.

O Sr espera alguns segundos e diz que agora eu vou tê-lo, unicamente porque ele quer. Segura o meu rosto e coloca o pau de uma vez na minha boca, eu não consigo fazer nada a não ser chupá-lo, no ritmo que ele impõe, tentando dar prazer ao meu dono como uma boa submissa. Sem nenhum controle, sigo chupando, sentindo ele entrando e saindo da minha boca, engasgando, com algumas lagrimas escorrendo nos olhos.

Em alguns momentos quase me falta o ar, mas continuo chupando, porque não tenho escolha e porque quero dar prazer. Vou sentindo o seu pau ficar cada vez mais duro dentro da minha boca, até que o Sr goza dentro da minha boca e eu engulo tudinho como sei que devo fazer.

Meu dono diz "boa garota" e afaga minha cabeça, eu me sinto recompensada.

Em seguida ele pega uma mordaça e coloca na minha boca ainda com o gosto do seu gozo. Diz que não vai mais precisar da minha boca pra nada e que vai deixar que eu descanse um pouco.

Eu murmuro, tentando protestar, mas o som que saí é totalmente ininteligível. Eu estou completamente excitada, quero mais, quero ser tocada lá, não quero descansar.

O Sr ignora meus protestos e vai pra trás, na direção que eu não consigo mais vê-lo. Eu ouço o que parece ser o barulho de uma cama, ele deve ter deitado.

Eu fico ali sem conseguir me mover, sem conseguir me aliviar, esperando o que e quando meu dono vai querer me proporcionar.

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Interessante, eu amo tudo isto e estou inicinado minha namorada que adora ser minha submissa e escrava, vamos conversar?: euamoavida2020@gmail.com

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