O fundo do poço e talvez o fim de tudo isso

Um conto erótico de Escritosco
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 16/06/2024 20:21:07

Seus problemas de falta de sexo continuam e isso continua gerando outros problemas...

Marcou uma cerveja com os amigos, na volta, já bêbado e sozinho no bus, tentou encoxar uma mulher, ela se esquivou, tentou outra, essa não ofereceu reação, então ele aproveitou o quanto pode, não foi tão bom pois o bus não estava tão cheio, ficou mais nas leves passadas de mão, por estar bêbado não lembra bem e não sabe dizer se outros notaram, risco enorme de ser visto ou pior.

No outro sábado teve que sair, pegou o metrô na zona sul de SP, mesmo sendo sábado estava lotado, olhou tentando achar onde haviam mais gostosas, deu azar, entrou no vagão lotado e nada, mas na estação seguinte, uma enfermeira ou cuidadora (morena de cabelos pretos no ombro, DELICIOSA, de calça branca) entrou empurrando, virou de costas pra ele e encaixou, ele tentou se conter pois ela parecia brava e parecia ter encaixado sem querer, mas o contato, o balanço e a sarrada o fizeram ficar de pau duro, mais uma estação e ela desencostou, então ele se acalmou e se recompôs, mas quem o olhasse o veria de pau duro pois estava sem cueca e com calça folgada, a vergonha e medo fizeram o pau amolecer rapidinho.

Mais um pouco e ela encostou de novo, mesmo com espaço para não ser encoxada, então ele aproveitou, mas logo a sensaçãi foi ficando boa demais, ele sentiu como que um aperto leve nas bolas, seu pau inchou se preparando para a gozada, ele desesperado olhou pra cima, não podia olhar pra ela, sentiu a alma abandonar o corpo travou os dentes e no que pode ser considerado um milagre segurou o gozo, mas somente conseguiu pois ela desencostou dele, ele saiu de perto, pois o menor toque o faria gozar.

Na volta do compromisso voltou de bus, contrafluxo e por este motivo ônibus praticamente vazio, mesmo assim caçou, viu uma Sra., magrinha e bonita sentada sozinha perto do fundo, passou por ela olhando-a com desejo e sentou-se no banco detrás, mas na cadeira ao lado para que pudesse ver seu perfil e ela vê-lo facilmente se quisesse.

Um flerte improvável, se não impossível, mesmo assim ele começou a encostar a mão no encosto do banco dela, mexia os dedos levemente para esbarrar "sem querer" no pescoço ou ombro dela, recuava, avançava, com muito medo dela olhar furiosa, mudar de lugar, denunciar ele.. mas o tesão era maior.

Esbarrou nela, pediu desculpas ela olhou, sorriu e disse que tudo bem, pqp que tesão, queria avançar nela, mas tinha medo, ela poderia estar somente sendo simpática, não tinha como saber, pensou consigo que estava louco, que devia parar, mas tinha que saber, voltou a mão pro encosto, se assustou quando ela mexeu no cabelo, mas entendeu que era um gesto de aceite, o pau endureceu na hora, abriu bem as pernas e o pau se acomodou pro lado esquerdo, apontando para o joelho, com a mão esquerda começou a alisar o pau, com a ponta dos dedos da mão direita, passou a tocar milimetricamente o pescoço dela, ela tirou o cabelo e ofereceu o pescoço, ele já imaginou a mesma massagem com eles lado a lado, ele conduzindo a cabeça dela ao seu pau e ganhando uma mamada ali mesmo.

Antes que pudesse pensar em ir para o bote final sentando ao lado dela, sentiu de novo aquele "aperto" no saco e o pau inchar, imediatamente, desfez o toque e foi para trás, novamente olhando para cima, mas dessa o tesão veio mais forte, talvez por estar acumulado, era incontrolável, pensou em por o pau pra fora pra gozar, mas era tarde demais, num gemido abafado soltou a primeira jorrada de gozo na própria calça e a cada jorrada ele tentava travar, mas era impossível e assim soltou uns cinco jatos de porra entre gemidos abafados.

Ela se assustou com o repentino afastar e ficou olhando de rabo de olho meio surpresa, pareceu não notar que ele havia gozado.

Ele ali humilhado todo gozado só pensava em como faria pra se levantar, descer do ônibus e chegar em casa com um pouco de dignidade, estava de calça marrom clara ou seja, a mancha se destacava muito e de camisa regata, então não tinha nada para cobrir ou secar, tirou o sapato e usou a meia mas não mudou nada, só podia esperar enquanto pensava na merda que havia feito e no que diria em casa...

Quando se levantou, viu que a mancha era bem no meio das pernas, se andasse com as pernas "coladas e mascando", mais ou menos como se fosse gordinho, ninguém veria, desceu do bus já um pouco mais seco, em casa alegou dor de barriga e correu direto para o banheiro, lavou e secou o que pode e escondeu a calça pois não podia botar para lavar, se safou dessa.

Na ressaca do dia com os amigos se lembrou da história que ouviu no trem de um grupo de caras contando a outro sobre quando bateram num encoxador no metrô e dias depois, só lembrava do trecho de um rap que canta "poderia ser eu no seu lugar" isso já o assustava, depois do último sábado descobriu que um conhecido assediou uma menor de idade da família e agora está foragido, mas não da polícia, pra ele seria melhor ser pego pela polícia, mas ninguém nunca vai prestar queixa contra ele pois pretendem resolver "por fora"...

Por isso, pensou bem em tudo o que tem feito, cogita até contar 100% ao seu psicológo, mesmo lembrando do meme sobre a pessoa que contou tudo o que passa em sua cabeça viver num manicômio... pensou em psiquiatra, remédios, castração química, divórcio, putas.... qualquer coisa para o saciar, pois teme que assim como o conhecido, logo logo ele seja acusado/pego por alguma coisa.

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Foto de perfil de EscritoscoEscritoscoContos: 10Seguidores: 3Seguindo: 7Mensagem Um cara comum ecrevendo sobre o que viu, viveu, sentiu, pensou e imagina

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