Meu nome tem cinco letras - DOIS - (16/18)

Um conto erótico de Gui Real
Categoria: Gay
Contém 1394 palavras
Data: 17/06/2024 06:49:37

T– Roger

Mauro mandou eu interromper meu luto, disse que eu ia sofrer pra caralho, mas queria me ver bem amado dentro desse processo de me desentristecer, fiquei confusão, ele me abraçou, disse que devíamos ser mais empáticos conosco, dar menos cobranças a gente, ele me beijou e perguntou se eu queria que ele me chupasse, pergunta se eu queria sentir sua pica na minha bunda enquanto eu fodia um cara gostoso como... “Olavo!”, Mauro sussurra em meu ouvido e eu noto que seguro a mão do contador e ele a minha. Mauro pergunta a Olavo se ele queria me dar uma chance e o beija, um beijo que procurava a língua e esfregava a mão na pica de meu crush, Olavo beija Mauro com tesão e inibição, ele segura mais forte minha mão, eu pergunto se ele quer tentar ficar comigo, nessa fase ruim, ele balança a cabeça, eu o beijo bem suave e digo que eu prometo me esforçar.

Olavo beija embaixo de minha orelha e diz que eu não preciso de esforço nenhum, diz que sou perfeito. “Uuuhhhh!!”, vibram esses filhos da puta, Dário diz que não tem nada pra comer na cozinha, diz que não autorizamos compras, Olavo diz que gostava de um boteco que servia cuscuz e macaxeira perto de nossa casa, diz que em volta tudo é caro, inclusive os botecos, mas era maravilhoso, todos se animam, saímos ainda com medo de estar na rua, mas é nosso espaço, a rua também é nossa.

Estava delicioso, era quase um porquinho com mesinhas dobráveis de madeira, pedimos cuscuz com charque e a sobremesa foi macaxeira com guisado, era da mãe de Olavo e a conheci, disse a ela que quase não iríamos conhecer aquele lugar, o filho dela disse que era caro, ela deu um tapa no ombro dele, disse que era o pior divulgador dela, ele disse que era limpo, gostoso e tudo feito na hora, ela o agarra, diz que é o filho mais amado, ele a beija, diz que ela era a melhor pessoa do mundo, que não amaria ninguém tanto quanto a amava, ela lhe dá outro tapa e manda ele dizer que valia cada centavo, ele diz que diz que custa caro, mas quem paga acha que é de graça pelo gosto, ela sorri. Eu pergunto se ela sabe que ele é gay, ela me olha de cima a baixo para ver se eu tenho tamanho de comprar essa briga com ela, ela pergunta o que eu tenho a ver com isso quase me colocando pra fora, eu digo que tenho tudo a ver com isso, digo que ele é meu namorado e vai passar a noite comigo se ela deixar.

Ela sai sem me dar resposta e sem me olhar, bunda grande, coxa grossa, queixo empinado e orgulhosa, volta com um monte de comida no isopor, disse que dessa vez comemos de graça mas que a gente não caísse no costume. Diz que quer o filho telefonando antes de o sol nascer, e quer uma foto minha e uma foto de minha habilitação que ela não vai entregar o tesouro dela a um vigarista, porque o vigarista é bonito e cheira bem. Eu tiro as fotos e Olavo morre de vergonha, pede desculpas, eu digo que acho lindo, Dário assovia a marcha nupcial e a senhora olha pra ele e diz que tem um espremedor de alho pra usar nos beiços dele se ele não acabar com a palhaçada, Olavo diz que ele é seu chefe, ela tenta segurar a pose de durona, gagueja, Dário morre de rir e abraça dona Tânia, diz que iria adorar colocar ela lá na copa de nossa empresa, tirar ela do horário noturno e deixar ela vigiando o moleque que ela colocou no mundo, ela diz que não quer, quer cair de repente naquela cozinha e não levantar mais, sustentou os seis ali, adorava isso que Deus deu a ela, e diz que dos seis Olavo era o único que ela não pariu, mas era o melhor deles.

Volto pra casa feliz, todos nós estávamos felizes, eu beijava meu namorado mas aquele bigode iria ganhar uma barba ou desaparecer, ele disse que o tinha havia muito tempo, disse que fez uma cirurgia para fenda leoporina e por isso também foi rejeitado na maternidade, dona Tânia levou ele e a filha que pariu no dia em que ele nasceu, foi com uma barriga e voltou com dois filhos, ele diz que sente vergonha dos lábios, eu digo que tudo nele estava se mostrando fascinante, lindo, eu o beijo, e digo que quero saber o que aqueles lábios vão saber fazer.

Entramos no apartamento e havia uma febre em nós, uma vontade de foder, uma vontade de meter rola pra dentro de tomar na bunda, de suar muito fazendo amor, eu queria sexo, mas queria fazer amor, eu disse isso a ele perguntei se ele se importava de a primeira vez eu meter porque eu sou meio que viciado nisso, mas ele poderia me comer se ele tivesse mais fissurado, ele disse que quase sempre é passivo, coloquei meu pau pra fora e fui abrindo a calça dele, moleque... era lindo e cabeçudo, eu disse que ele ia meter muito eu queria que aquele equipamento tivesse uso frequente, cuspi na minha mão e comecei a punhetar Olavo enquanto nós nos beijávamos, Jaime esfrega o cacete na minha bunda e pergunta se a nossa primeira vez ia ser a dois, eu não respondo, eu falo para Olavo responder, ele não consegue, Dário faz Olavo segurar o pau dele e o beija, Dário diz que vai fazer Olavo dar a bunda pra mim e o mamar muito, diz que eu gosto de beijar macho com a boca cheia de porra, confirmo, eu desço as escadas, ele me segue, ele fica encantado com o andar de baixo, chão, teto e paredes quase pretos o lustre de cristal e o piano branco de calda aberto, eu digo que ele vai abrir uma porta, se for a minha será apenas nós dois, se for qualquer outra faremos amor a quatro com os donos do quarto, ele pergunta se é sério, os outros descem e ele passa a mão nas quatro maçanetas, vamos tirando nossas roupas e nos beijando, fazendo carinho e putaria uns aos outros.

Olavo de repente começa a abrir todas as portas, e me olha sorrindo e orgulhoso, mando ele ajoelhar e ele obedece, enfio o meu pau na boca dele e ele suga maravilhosamente, tosse e usa a saliva pra lubrificar minha rola, Dário tira a roupa dele, eu o puxo e o deixo de pé, ele é lindo, todo torneado, ele me atrapalha, quer me chupar, não deixa sentir tesão só em olhar pra ele, Mauro manda ele ficar parado, diz que eu estava me apaixonando tentando decorar aquele corpo liso, Olavo fica quieto mas aí sou eu quem não resisto, o ponho de joelhos e afasto um tanto as pernas dele, quero chupar o cu de Olavo antes de meter a pica pra dentro, Artur me entrega camisinha, eu já estava completamente esquecido, ele pergunta se eu ainda sei usar digo que não, Artur se inclina pra mamar meu pau, bate com ele na boca, Olavo mamando Mauro, Dário e Jaime, chegou minha hora de penetrar no que era meu, a casa de meu caralho, e ele para tudo e geme, e eu vou lento, sei que faz tempo pra ele, eu o agarro, Artur vai chupar meu namorado. Chico passa gel no meu cu, Vitor bate com a pica na minha cara, caralho, sei que começamos mais ou menos assim, mas essas coisas ficam loucas e eu não sei como fui acordar na banheira de Vitor abraçado a Chico, acordamos morrendo de rir.

Levanto e vou procurar por Olavo, abro a porta do banheiro e ele tomba para dentro, estava dormindo sentado encostado na porta, e tomou aos meus pés quando abri. Vitor com a cabeça nas coxas dele, eles todos pelo chão e Artur dormindo nu e amarrado pés e mãos por gravatas, duas e meia da manhã, acordo meu lindo e ajudo a desamarrar Artur, cada qual contando o que fez e o que lembrava, Jaime coca a barba e o peito, cobertos de gala e diz que foi uma péssima ideia bebermos absinto.

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