Me chamo Joao Gustavo, tenho 46 anos, 1,79 de altura, 78 kg bem distribuídos, olhos castanhos claro, grisalho e sou instrutor de artes marciais. Casado com Cintia a mais de vinte anos e pai de dois filhos maravilhosos ( Carolina e Joao Marcelo).
Meu casamento, neste momento vem atravessando um período bastante perturbado. Devido nossas agendas profissionais (minha mulher e arquiteta e sempre achei que ela trabalha de mais) acabamos tendo pouco tempo para que pudéssemos ter mais contatos, ter mais tempo para nos mesmos! acabou que devido a estes e outros fatores nossa vida sexual, acabou dando uma esfriada. Não temos mais aquele ímpeto que tínhamos ate o nascimento de nosso segundo filho. Mas, não tenho duvida que continuamos nos amando e que vamos superar esta fase transitória.
Dou aula de artes marciais em uma escola próxima da minha casa. O que facilita bastante pois me proporciona a possibilidade de ir trabalhar de bike, todos os dias!
Sempre achei, quando lia algum relato sobre interação entre aluno e seu mestre, além do que se ensina no tatame, folclore que certas pessoas utilizam para ou denegrir determinadas praticas ou fantasia de cabeças prodigiosas e criativas do que pode ocorrer no tatame e no interior de alguma escola deste tipo de pratica. Depois do ocorrido comigo e um dos meus alunos, sou obrigado a repensar sobre a veracidade destes relatos.
Renato apareceu na escola depois de ter agendado uma aula experimental, pois estava bastante pré-disposto a aprender um pouco de luta corporal e certas técnicas de Defesa Pessoal. Ele e um carinha um pouco mais alto do que eu (deve ter por volta de 1,80 de altura) magrinho, rosto bonito e cara totalmente lisa, traços ate um pouco delicado para alguém do seu porte físico.
Assim, que chegou na escola para sua primeira aula, nos cumprimentamos, ensinei a forma correta de adentrar ao tatame e se posicionar dentro do espaço de aula para que pudéssemos iniciar nossa pratica.
Ate aquele momento nada poderia ser mais normal do que o tipo de envolvimento que deve ocorrer entre mestre e aluno. cordialidade, ensino, correção e disposição de aprender e de ensinar. Renato se mostrava interessado a tudo que era passado e eu tomando todos os cuidados para que ele pudesse obter o máximo de aproveitamento de tudo que estava sendo passado. aula normal, como muitas tantas que eu já tinha ministrado dentro desta mesma escola. Aula concluída e saímos todos, depois dos devidos cumprimentos marciais, em direção ao vestiário onde nos trocaríamos para seguirmos nossos caminhos habituais para retorno as suas casas.
Comecei, como sempre faço, retirando a faixa preta que mantem minha jaqueta do quimono fechada e naturalmente a jaqueta abre e deixa o abdômen e peito a mostra. Removo a parte inferior do meu uniforme e foi a partir deste momento que começo a perceber um comportamento, não muito habitual, por parte do novo aluno. Mas, ate que não poderia estranhar muito, devido ao habito que tenho de usar a calca do quimono, sem cueca por baixo (alguns pode achar estranho, mas quem pratica arte de combate corporal, sabe que deixar a região do saco e do pau livre pode facilitar em certos momentos, protegendo contra impactos diretos, favorecendo os deslocamento das gônadas com mais facilidade, por exemplo durante um chute).
O menino ao ver que eu estava praticamente nu, somente com a jaqueta aberta sobre a parte superior do corpo, começa bastante discretamente a ficar me espiando, olhando de forma sorrateira, de canto de olho, para meu corpo e principalmente para a região do meu pau. Devo confessar que minha rola não e das menores, mas também, nada de exagero. Tenho 21 cm de pika, reta, com a cabeça saindo com facilidade para fora, todas as vezes que fico excitado, Saco digamos um tanto quanto grande, o que acomoda de maneira satisfatória meu caralho sobre seu abrigo de descanso! Aqueles olhares me deixaram inicialmente um pouco tenso e preocupado, pois além deste meu aluno, estávamos em mais quatro outros membros do meu grupo de aula. Pensei: - deixa de ser casca grossa, moco! Não fique buscando chifre em cabeça de cavalo! Não crie coisas onde elas não existem.
Me troco um pouco mais rapidamente, vou ate minha bike, me despeço de todos, inclusive de Renato e sigo minha rota ate chegar em casa.
Em casa, tomo uma ducha e como sempre faço, coloco uma calca curta de pijamas (sem cueca) e sento em frente a tv para assistir algum tipo de programação. Gosto bastante, quando estou em casa, de ficar manipulando meu pau, a sensação de meia bomba, sempre me foi bastante gratificante. E foi, exatamente neste momento, que voltei a me lembrar do novo aluno. A forma como me olhou, a sua maneira um pouco nervosa, quando me viu de jaqueta aberta e grudou seus olhos na direção do meu pau. Fiquei excitado, meu caralho, dando pulos na minha mão e a boca bonita do aluno bonito, veio com muita forca em meus pensamento, o que me fez ficar com muita vontade de bater ali mesmo, uma punheta onde eu imaginava o leite quente do meu caralho, sendo derramado, todo, dentro da boca do meu novo aluno.
- mestre, gostei muito da sua aluna, da forma como o senhor conduz tudo dentro do tatame e resolvi firma minha matricula e vou fazer suas aulas duas vezes, na semana.
- que bom Renato, fico bastante lisonjeado em ter vc entre os meus alunos. Espero que vc possa aproveitar o máximo, tudo o que tenho pra lhe ensinar.
- estou contanto com isto! faço questão absoluta de poder aproveitar ao máximo tudo o que o senhor tiver pra me dar.
Um sorriso amistoso apareceu no rosto do rapaz e seus olhos como que dirigido sem oposição, foi se fixar sobre a altura do meu pau. Institivamente, levei a mão na pika e dei uma atolada, (
(claro que de proposito) como oferecendo algo mais do que o ensinado sobre o tatame. Renato, deu uma risadinha debochada e uma leve pressão sobre o lábio inferior, fez minha pika pular de satisfação.
Após o termino da aula, onde todos saímos satisfeitos pelo conteúdo trabalhado, fomos nos trocar para irmos embora. Agora já sem pudor algum, fiz questão, de tirar minhas calcas do quimono, mais próximo possível do novo aluno, e fiquei, de novo, só de jaqueta. Renato, olhou-me de cima `a baixo, verificou com mais cautela minha pika e fez questão, de mostrar , também, sua excitação. Como estávamos em menor numero no vestiário, esperei que os outros alunos fossem saindo e quando estávamos somente eu e Renato, falei que iria dar uma mijada e que em seguida voltava para continuar nossa conversa. Seguro na pika em estado de meia bomba e vejo que ele continua me olhando e desta vez, totalmente hipnotizado e focado no meu pau. Inicio a minha mijado e percebo a boca entre aberta do meu aluno, se deliciando com o que vê.
- nossa, Mestre, além de ser um bom instrutor o senhor também, foi privilegiado por Deus, anatomicamente, ne!
- desculpe, Renato, não sei se entendi direto. Onde vc acha que eu fui privilegiado anatomicamente?
- não vai ficar aborrecido e nem criar algum tipo de animosidade se eu falar, mesmo?
- claro que não! pode dizer!
- que pau grande que o vc, tem. Deve ser uma pika bem pesada, ne? Só vendo o tamanho do seu saco da pra perceber que o volume que se perceber no quimono, e real, mesmo. O meu pau perto do seu, posso dizer que e pequeno e olha que eu tenho 17 cm de rola. O seu deve ter uns 20, ne?
- quase que vc acerta, cara! Tenho 21 cm de pika, e verdade, meu saco chega a ser um pouco exagerado. Mas serve bem de cama para o caralho, quando ele esta descansado.
- mas, agora ele não esta em estado de descanso, ne? me parece ate bem animadinho.
Renato, agora esta bem próximo de mim e olha sem nenhum problema, avidamente, para o meu caralho duro!
- quer dar uma segurada nela, pra ver se ele e realmente e pesado como vc falou?
- posso mesmo, mestre? Mas, só segurar ou se me der vontade posso fazer outras coisas.
Minha vontade, neste momento, era de lhe dizer o seguinte: faca o que tem vontade, meu amiguinho! se sentir tesão de colocar na boca, faca! Se sentir tesão de bater uma punheta nela, faca, também! Mas, existe momento e hora para tudo que se quer fazer, nesta vida. E aquele local, não era o mais adequado para que pudéssemos dar vazão aos nossos desejos. Dei uma massageada no caralho, pra provocar o meu novo aluno e ele se aproximando, tocou com carinho na cabeça da minha pica, fez leves movimento de vai e vem, segurou meu saco e passando o dedo na abertura da cabeça da pika, retirou um pouco do pre gozo que se formava e levou ate a boca. Não resisti e fui de encontro a ele, beije-o com vontade e com carinho e o afastei, de mim, voltando a racionalizar e a me proteger e a ele, também considerando onde estávamos.
- Renato, sou casado e nunca tive, em todos este anos, nenhuma experiência neste sentido, Não tenho como negar, e vc deve ter percebido que me chama muito atenção, desde o primeiro dia que te vi, na escola. Mas, penso que podemos esperar um pouco mais e quem sabe em outro momento, onde eu tenha certeza que vou estar te cuidando melhor, possamos aproveitar a sua vontade e a minha de forma mais agradável e com muito mais tesão. Não vamos nos precipitar e fazer das nossas vontades, do nosso desejo, ter validade somente para uma pequena foda ou mamada. Acho que merecemos mais do que isto!
- concordo, mestre! Vc, também, me deixa com muita vontade de estar com contigo! Quero sentir teus beijos, como este que me deu, porem em numero muito maior. Quero descobrir o sabor desta tua pika e do teu leite na minha boca. E claro, não posso deixar de te falar que já penso e muito em ter vc todo dentro de mim, me dando prazer que esta pika, eu sei vai me dar.
E assim, fizemos! Nos arrumamos, tendo uma conversa bastante agradável e saímos do vestiário para poder voltarmos para nossas casas, com a certeza de que tudo estava apenas começando.
