Um final de semana no sítio, uma trilha no meio do mato, um fio dental vermelho e uma transa na cachoeira. Foi assim que terminei na beira do riacho com o amigo safado do meu pai. Devidamente narrado no conto anterior rs.
No dia seguinte, na sala de casa, na calada da noite. Eu só ia tomar um sorvete e ver algum filme na TV. Mas a tensão sexual e o desejo já povoavam as nossas mentes. Precisava tolar um repeteco antes de terminar o fim de semana no sítio. E exatamente isso que vou contar no conto de hoje...
Sentada no sofá da sala, já tarde da noite, com uma taça de sorvete na mão e a colherinha na boca. De pernas cruzadas, com um vestidinho preto e um sorrisinho de putinha sonsa esperando meu pai dormir pra poder brincar com o tio safado. A TV ligada, mas o amigo do meu pai só tinha olhos pra minhas coxas grossas, escapando pelo vestidinho curtinho.
A minha mente só conseguia pensar na transa na cachoeira que eu narrei no conto anterior. Na cabeça do tio safado, ele só pensava em meter a pica de novo, na filhinha gostosa do amigo.
23 aninhos, loirinha, peitinhos durinhos furando o meu vestidinho preto, sorriso de menina sapeca e olhar de piranha querendo rola. Ele tem o dobro da minha idade, é melhor amigo do meu pai, e completamente tarado no rabo de 98 de quadril da novinha safada que provocava ele no sofá da sala.
A esposa dele na cozinha ali do lado, o meu pai se arrumando pra deitar no quarto, e uma ninfeta loira esparramada no sofá da sala, lambendo a colherinha de sorvete, encarando o meu coroa safado nos olhos. O caldinho branco do sorvete de flocos, escorrendo pela colher e a minha língua aberta lambendo de baixo pra cima como se fosse uma piroca.
A colheria em pé, com o cabinho na minha mão e a "cabeça" pro alto. O sorvete escorrendo pra baixo, chegando na minha mãozinha. E eu inclinava o rostinho de lado, com carinha de safada chupadora de rola, e lambia de língua aberta a base da colher até o topo dela. Encarando o meu coroa nos olhos, com todo caldinho branco babando a minha boquinha.
É óbvio que eu faço essas coisas de propósito kkkkk
Eu queria provocar o amigo do papai. Ele tava doido pra me comer de novo. A casa toda se preparando pra deitar. E a minha bucetinha pegando fogo no meu vestidinho preto curtinho. As pernas cruzadas entre abertas, deixando a minha calcinha branca aparecer. E a minha língua mostrando o que eu tava com vontade de fazer naquela noite.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Postei o micro biquinizinho fio dental vermelho do conto anterior e vou postar o vestidinho preto curtinho também. Quem quiser algo mais picante, só mandar mensagem nos meus contatos. Gosto de provocar vocês também rs.
A mãozinha toda melecada do sorvete, a minha boquinha babada, o meu sorrisinho de safada. O volume duro quase explodindo o short do amigo do meu pai me vendo daquele jeito. Toda dengosinha, toda sonsinha, toda ninfetinha provocadora. As pernas cada vez mais abertas, escancarando a minha calcinha branca e hipnotizando o olhar dele na minha xaninha de princesa.
Eu ainda fiz a provocação final e limpei a boquinha com as costas da mão. Assim, com a maior cara de vadia possível. Com o tesão de me exibir, misturado com a adrenalina de ser pega no flagra pela esposa dele ali do lado. A gente não falava nada, só trocava risinhos maliciosos e ele me comia com o olhar.
Era só esperar todo mundo dormir, pra ele me comer de outras maneiras também rs.
Sentadinha no sofá, de frente pro amigo do papai, eu estiquei o pescoço e virei o rosto em direção da cozinha pra ver se alguém estava vindo. E imediatamente abri, ESCANCEREI as pernas na cara do tio safado. Apoiando as minhas costas no sofá, abrindo totalmente as pernas de frente pra ele, e deslizando a mãozinha na direção da minha xotinha.
De pernas abertas, deslizando a mão pela parte interna das minhas coxas, entrando por dentro do meu vestidinho e alisando a minha bucetinha por cima da minha calcinha branca. Acho que isso tudo não durou 10 segundos. Mas foi tanta adrenalina, tanto tesão. Que deixou o coroa todo torto sentado na poltrona de frente pra mim.
A ninfetinha loira de pernas arregaçadas, a calcinha branquinha aparecendo e a mãozinha alisando a minha xaninha por dentro do meu vestidinho preto. Encarando ele nos olhos, com risadinha de sonsa safada, mordendo os lábios da boquinha com carinha de tesão. Eu queria pica, e o tarado quase pulou da cadeira pra me comer ali mesmo.
Inclusive pros leitores tarados que quiserem, posso mandar vídeos assim de perninhas abertas alisando a bucetinha. Sou comportadinha mas gosto de provocar kkkkk
Uma eternidade de 10 segundos sentadinha no sofá, de pernas abertas, respiração ofegante, fazendo carinha de vadia querendo piroca e alisando a bucetinha na cara do amigo do papai. Me segurando pra não gemer, com as coxas grossas escancaradas, o vestidinho todo levantado na minha cintura e a calcinha fio dental branca torta deixando parte da minha xaninha aparecer.
Foi uma maratona conseguir esperar todo mundo ir deitar nos quartos, pra finalmente abrir as pernas na frente dele, mas dessa vez sem a calcinha branca me protegendo...
Na madrugada, não era mais a colher do sorvete que tava na minha boca. Do lado de fora da casa, no banheirinho da piscina, uma ninfetinha loira ajoelhada na frente do coroa casado amigo do meu pai. A gente não podia fazer barulho, pra não acordar os outros, e eu nem tinha como falar nada naquele momento. Estava de boquinha cheia... Rsss...
Uma almofadinha nos joelhos, as coxas flexionadas, sentadinha nos meus calcanhares. Olhando de baixo pra cima, com uma piroca caindo por cima do meu rostinho. O tio safado em pé, na minha frente, com a bermuda aberta e o pau na mão. Segurando o cacete com uma das mãos e empurrando a minha cabeça com a outra.
Eu sou filha do melhor amigo dele, e mesmo assim o cafajeste tava todo tarado botando a novinha pra mamar. Esse mundo está perdido rs.
As pessoas dormindo na casa do outro lado do quintal. A esposa dele a uma piscina de distância de pegar a gente no flagra. E uma loirinha piranha ajoelhadinha no banheiro chupando o pau do amigo do papai. Era tanta coisa errada de uma vez só, que isso só me deixava mais tarada de vontade de cair de boca naquela pirocona grossa.
Lambendo de língua aberta, igual eu tinha feito com a colher. Segurando na base da pica e deslizando a linguinha de baixo pra cima. Com um caralhão caindo na minha cara e olhando pro tio com uma rola na boca. Toda meiguinha, menina da família, me lambuzando igual um sorvete, borrando o meu batonzinho chupando um pau.
Eu sou muito comportadinha kkkkk
A minha cabeça fazendo vai e vem, indo pra frente e pra trás. Pra freeeeeeeeente... Pra tráááááássss.... Pra freeeeeeeeente... Pra tráááááássss.... Pra freeeeeeeeente... Pra tráááááássss....
Mamando, engolindo, chupando uma rola. Deslizando a piroca nos lábios da minha boquinha. Fazendo cara de vadia boqueteira encarando o coroa nos olhos. Dando uma risadinha com o pau na boca. Sínica, sonsa, safada. BOQUETEIRA.
O coroa se contorcendo com a mão nos meus cabelos. Tarado e dominador. Tentando não fazer barulho no silêncio da madrugada. E a minha cabeça indo Pra freeeeeeeeente... Pra tráááááássss.... Pra freeeeeeeeente... Pra tráááááássss.... Pra freeeeeeeeente... Pra tráááááássss.... Pra freeeeeeeeente... Pra tráááááássss....
Com o meu vestidinho preto todo enrolado na minha cintura. As minhas coxas de fora. A bucetinha pegando fogo. Toda descabelada. Batonzinho borrado e boquinha cheia. Mamando, lambendo e apanhando de pau na cara. Com o coroa dominador me segurando pela cabeça com uma mão e me dando uma surra de pica na bochechinha de ninfeta sapeca.
Ele é amigo do meu pai, no sítio da família, com a esposa dele dormindo ali do lado. E eu toda ajoelhadinha apanhando de pau na cara do titio safado comedor de novinhas vagabundas.
Tava na hora de levar pica... Me levantando, com o vestidinho todo bagunçado, as minhas coxas todas de fora, os braços dele em volta da minha cinturinha e as duas mãos segurando e apertando firme na minha bunda grande. Ele quase que me levantava do chão, na pontinha dos pés, sendo segurada, agarrada e apertada pela bunda.
O coroa tarado agarrando com vontade o rabo da ninfetinha piranha provocadora. Ele ia me comer naquele banheirinho mesmo. A gente só não podia demorar nem fazer barulho...
Em pé, com os cotovelos na pia, inclinadinha pra frente e o bundão empinado pra trás, sem dobrar os joelhos, com o meu vestidinho preto todo levantado até a cintura e um coroa tarado agarrando a minha cinturinha por trás. Ele meteu uma mão de cada lado, segurando as laterais da minha calcinha e foi puxando ela pra baixo.
O fio dental todo enterrado na minha bunda, sendo puxado e desatolando de dentro do meu rabo. O elástico da calcinha esticando todo pra baixo, enquanto parte do fio dental ainda tava preso no meio do meu bundão. Com o coroa puxando, esticando, até ele explodir igual um estilingue e soltado da raba da novinha.
A calcinha descendo enroladinha pelas minhas coxas até os meus joelhos. A ninfeta toda empinadinha com os cotovelos na pia. O tio tarado de pau duro me olhando com fúria nos olhos. O vestidinho preto todo levantado enrolado na minha cintura. As coxas grossas semi abertas. A minha bucetinha oferecida e escancarada por trás.
PLAFT!!!! - Um tapão estalado na minha bunda. Representava bem o tamanho da tara e do desejo que ele tava de me comer todinha naquele banheirinho.
Uma mão firme me segurando na cintura, a outra mão fazendo apoio no meu ombro. Toda presa e dominada de cara pro espelho, sentindo a cabeça da piroca começando a forçar a minha xotinha por trás. Encostando, empurrando, deslizando pra dentro. Eu mordia a boquinha pra não soltar um gritinho e acordar a casa inteira. Ele me olhava igual um tarado e empurrava a pica pra dentro.
Me segurando, me dominando, me fudendo. Toda empinadinha na pica, jogando o bundão pro alto e levando rola por trás. Metade do cacete dele enchendo a minha xaninha de princesa, e eu ofegante de cara no espelho. O olhar de tarado dele admirando a novinha cavala na frente dele, enrolando o meu cabelo na mão, pra me dominar e me cavalgar naquele banheiro.
MONTADA. Eu fui montada pelo amigo do papai... Me segurando pelo cabelo e e galopando por trás.
A bunda grande, carnuda e redonda na cara do safado. Olhando a piroca sumindo no meio das minhas marquinhas de biquini. O meu olhar de patricinha franzindo as sobrancelhas desesperadinha de cara pro espelho. Aguentando pica, de perninhas bambas, tremendo de tesão. Gemendo manhosa sem poder fazer muito barulho.
Descabelada, desabando em cima da pia, toda molinha nas mãos de um coroa comedor de novinhas. Com carinha de ninfeta gozando no caralho grosso que me fodia gostoso.
Eu não tinha mais forças nem reações, só aguentava as socadas e gemia na vara do amigo do papai. Empinada, entregue, com o bundão pro alto levando tapas e trancos por trás. O meu vestidinho todo levantado, a calcinha esticada nos meus joelhos. A bucetinha babando de tesão gozando na pica do tio safado.
Gozei de olhinhos fechados, sentindo a piroca me socando todinha. Eu sentia o banheirinho rodar, o chão girava nos meus pés, a minha mente em outro planeta. Abrindo os olhinhos e vendo tudo embaçado. Pelo reflexo do espelho, eu via a cara de satisfação e prazer do meu coroa comendo, devorando e montando na filhinha do amigo dele.
Sai toda torta do banheiro, puxando meu vestidinho preto pra baixo, andando de perninhnas bambas toda torta pela borda da piscina voltando pra casa onde estava todo mundo dormindo. Dormi igual uma pedra. Cansadinha e satisfeita. E sonhando com o amigo safado do meu pai me comendo gostoso.
Espero que tenham gostado do conto. Vou postar mais pra vocês. E quem quiser minhas nudes e vídeos de sexo dos contos, só mandar mensagens nos meus contatos
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