Como me tornei o depósito de por... Digo, a esposa de Lorde Gorven.
(Aviso: embora um dos objetivos da arte seja o incômodo, creio que minhas fantasias obviamente questionáveis não se encaixem nisso, então leia com sua conta em risco.)
Casamento arranjado, pensava eu que esse era o mais alto nível de desvalorização de uma mulher, como estava enganada.
Filha de nobres, sou Amelia Vangun, mas hoje me chamo de Amelia Gorven, esposa de Jyn Gorven, um lorde de uma respeitável família de aristocratas. Conheci-o no dia do casamento, magro, alto, podia dizer que era um cavaleiro pálido e educado ao extremo.
Meus primeiros dias foram tranquilos, minha virgindade foi tirada de forma quase indolor, embora também entediante, eu era bem tratada e valorizada, mas um dia fui levada para fora de nossa mansão por um empregado até o quintal, nossa casa era afastada de tudo, lá estava meu marido e uma mulher vestida de dominatrix, igual aquelas ilustrações pecaminosas que eu via me livros eróticos.
— Ela vai ser perfeita, obrigada pela oportunidade de treiná-la — disse a mulher.
— Apenas a torne perfeita e obediente.
Meu marido se afasta e retorna à casa sem nem me olhar nos olhos.
— O que está acontecendo?
Recebo um violento tapa da mulher.
— Não tem permissão de falar, caso não saiba, sou Jade Gorven, sua cunhada e treinadora.
— Treinadora?
Ela me chuta com força.
— Essa vai dar trabalho, mas não se preocupe, logo se tornará a esposa perfeita.
Fui levada e acorrentada em um calabouço, as algemas faziam minhas pernas ficarem bem abertas, nos primeiros dias era drogada com fortes afrodisíacos e era impossibilitada de me satisfazer, estava tão desesperada por um toque que mal me lembro daqueles dias, após acho que um semana de privação sexual, fui levada para uma sala onde Jade fodendo o cu de um pobre jovem de acho que 18 ou 19 anos.
— Você chegou, finalmente — Ela para de se movimentar e retira o pênis de prático do garoto, ela o libera, a despedida dele me atormenta, um "Sim, mãe" seguido por uma reverência e ele se retirando da sala.
— Agora é sua vez, cadela, aposto que está implorando.
Não podia negar, me despi e me deitei no chão com as pernas abertas, mas ela não fez nada, ao invés disso entrou 5 homens fortes, de paus gigantes e suados, diria que eram trabalhadores de meu marido, eles logo me pegam, senti um penetrar meu cu e minha vagina com violência, quando soltei um grito, um terceiro adentrou minha boca.
O gosto salgado me enjoava, pelo menos nas primeiras vezes. Duas horas sendo estuprada não eram o suficiente para me fazer gostar do gosto, mas é claro que isso se repetiu ao longo do mês, sempre aumentando a quantidade de homens a me utilizar.
No final, chegaram a 15 homens de uma vez, meu cu e vagina se alargaram e sexo se tornou uma rotina. No dia em que Jade finalmente me usou, eu já não me importava.
No fim, foi devolvido minhas roupas e voltei para casa, meu marido me esperava sorridente.
Um mês depois do meu treinamento, estou vivendo minha rotina normal, no início do dia, obviamente chupo o pau de meu marido ao acordar, o gosto de sua porra me alegra, como toda boa Gorven, eu faço bom uso das empregadas da casa.
Após algumas seções de educação com as escravas, costumo transar com meu marido em seus intervalos, ao fim do dia vou até o celeiro, onde os pobres trabalhadores de meu marido esperam por minha buceta, os muitos homens ensina de mim, o simples fato deles não ligarem para meu consentimento, como eu amo isso.
Nesse momento, estou sendo usada por 7 homens, menos que ontem, sinto-os em todos os lugares, cu, buceta, axilas, boca, meu propósito de vida é esse, eu me tornei uma legítima Gorven.
