O Cordeiro

Um conto erótico de Barão Sitri
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 748 palavras
Data: 18/06/2024 05:22:06

Sou usado por toda minha família.

(Aviso: a palavra uso é precisa, afinal, quando estamos apenas nos esfregando em um pedaço de carne apenas pelo nosso prazer, não se trata de sexo e sim apenas a utilização de um meio para um fim, leia por sua conta em risco).

Nem lembro quando começou, acho que sempre fui abusado, tios e tias, primos e primas, nunca entendi o porquê, seria apenas coincidência. No dia em que fiz 18 anos, minha mãe me chamou para seu quarto.

Ela estava sentada em uma das empregadas, presumo que estava se masturbando sob ela antes de eu entrar. Embora não gostasse, era costume da família, afinal Gorven e prazer são praticamente sinônimos.

Minha mãe Jade era direta e logo falou.

— Você é um cordeiro.

Não entendi no início, mas ela me explicou detalhadamente.

Resumindo, a cada geração, um de nossa família é escolhido para ser um cordeiro, apenas um consolo vivo, para ser usado como quiserem, sem direito de recusar.

Diferente dos escravos sexuais que minha família, eu não posso ser danificado e ainda mantenho meu status de nobre, mas dentro daquela mansão onde todo Gorven vive, eu sou apenas um objeto de prazer doentio.

No dia seguinte à informação que tão tardiamente recebi, estava sendo abusado pelo tio Jyn, ele é o chefe da família, por isso minha mãe me disse para apertar bem o cu quando ele me usar. obviamente, não pude me ater a isso, pois esses constantes abusos me fazem travar.

Seu pau me penetrando, me fazia reagir embora odiasse aquilo. Meu pênis ficava ereto e ejaculava, eu odiava quando isso acontecia.

Minha nova função logo foi descoberta por Nila e Hian, meus primos, gêmeos e devo dizer odiosos, Nila era uma sádica, ama causar dor e sinceramente parece muito com minha mãe, Hian era um protótipo de comedor e um treinador de primeira, eles se amavam, o incesto deles era o mais doentio dentre os Gorven, e olha que família e amante para nós também são sinônimos.

Um dia fui arrastado por eles para um dos muitos quartos da mansão. Nila, sempre com seu chicote me obrigou a tirar a roupa, ela chicoteia a região da virilha.

— Vamos com calma, irmã, temos a tarde toda.

— Escute, cordeirinho, estamos com vontade de experimentar sua doce carne, então já sabe.

As palavras de Nila são cruéis, mas logo fico de quatro, o que vai ser? Penetração? Tortura, não importa, eu sou só um cordeiro a ser aproveitado.

— Pobre alma, já achando que ia ser comido novamente, hoje não, vamos lhe dar um presente, entre mamãe.

Ao ouvir as palavras de Hian, uma pobre criatura entra no quarto, engatinhando como sempre, com coleira e mordaça de bolinha, olhar triste e derrotado, mas principalmente submisso, aquilo que eles chamam de mãe, não por amor e sim para que ela lembre que quem está fazendo isso com ela são os próprios filhos.

— Parece meio triste hoje, mamãe — ironizou Nila.

— Não, não, não, eu estou feliz, muito feliz — ela diz temendo ser punida antes de começar a gargalhar falsamente, tamanho desespero me faz temer ainda mais meus primos.

— Vamos começar logo, primo, me faça o favor de usar nossa mãe.

Ela logo se vira na posição, com o cu virado para mim, eu usar alguém? Eu ganhei esse direito, com todo ódio e revolta que tive durante os anos.

Eu penetro aquele cu sujo, meus movimentos são brutais e selvagens, não me importo com ela, apenas quero satisfazer meus próprios desejos, o cu dela é apertado e cheira a sêmen, mas logo o meu próprio era se unir ao cheiro, minhas socadas em seu ânus me alegram, eu gozo nela, suspirando de satisfação e um pouco de cansaço.

Após meu pequeno alívio, virei a atração principal, fui primeiramente usado por Hian, ele obviamente não gostava daquilo, sempre olhando pra irmã se masturbando enquanto me penetrava.

Quase desmaiei algumas vezes enquanto ela botava minha cara contra sua buceta, para finalizar de uma forma cômica, eles me vestiram de empregada e me obrigaram em todo quarto da mansão, eu era um cordeiro então era óbvio que se alguém estivesse no quarto na hora, eu teria que satisfazer o maldito.

Acho que minha vida se seguirá assim por um tempo, até minha mãe começou a me usar agora, ela é até mais cruel que os outros, tento me reconfortar pensando que isso tudo tem um propósito e que talvez em outra vida eu seja uma pessoa novamente

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