Prólogo do Grupo

Um conto erótico de Novatinho
Categoria: Gay
Contém 1611 palavras
Data: 18/06/2024 19:27:05

Meu nome é Pedro, tenho 18 anos, sou moreno claro e apesar de não ser forte, meu corpo é bem trincado pela genética do meu pai, Dr Douglas. Tenho uma namorada há uns 3 anos. Nos conhecemos cedo, porem sou virgem ainda. Nunca tive muitas oportunidades e a família da Carla é muito conservadora. O que vou contar aconteceu há dois anos. Moro com meu pai, que é clínico geral, em uma casa de primeiro andar. Porém só ocupávamos a parte do térreo, pois apesar de não precisarmos da renda, meu pai é aquele tipo de cara bem acolhedor e sempre gostou de companhia e novas amizades depois que se separou de minha mãe, que mora em outra cidade. Por morarmos em uma cidade litorânea sempre tinha turistas e a casa quase nunca estava vazia e já é cultural da cidade alugar quartos pra turistas.

No primeiro andar de nossa casa tem dois quartos e uma suíte. A suíte é alugada já a um cara chamado Marcelo. Ele trabalha embarcado e tem 22 anos. Por morar lá em casa já há muito tempo, nos tornamos muito amigos. Já é de lei os 15 dias de folga dele a gente passar a maior parte do tempo jogando vídeo game no quarto dele. Ele tem uma namorada, mas só a vê a noite, pois durante o dia ela trabalha. Como estudo pela manhã, a tarde toda é praticamente nossa jogando FIFA. Marcelo tem um corpo bem trabalhado. É um moreno alto e seus braços bem fortes, talvez por trabalhar no pesado, pois raramente ele vai a academia.

Essa história aconteceu em uma das festividades tradicional da cidade. meu pai alugou os quartos pra três caras: Luiz que ficou com a suite sozinho, tinha 32 e seus sobrinhos Léo e Caio. Luiz tinha por volta de seus 40 anos e sempre saia a noite pra galinhar. Eles reservaram o quarto por uma semana. o outro quarto ficou com Léo e Caio. Eles eram um pouco mais velhos que eu. são bem novos devendo ter por volta dos 19 a 20 anos no máximo. Os dois são bem parecidos parecem até gêmeos, só que Caio tem o cabelo longo e o Léo o cabelo bem baixinho, corte militar.

Após alguns dias todos já se conheciam, mas Léo era aquele tipo calado e só ficava no quarto. Não conversava muito e sempre parecia ansioso com tudo. Caio falava que ele era assim mesmo. mas achei bem estranho. O tio parecia indiferente a comportamento dele. Na sexta feira a noite Luiz saiu como de costume e só voltaria no outro dia. Caio e Léo saíram em seguida pra festa. Eu nunca gostei de festa então passei parte da noite com a Carla na casa dela. Nesse dia o Marcelo tinha ido pra festa com a namorada e disse que só voltava no outro dia.

-Pedro o quarto é seu caso queira jogar mais tarde. Vou deixar a chave em cima da geladeira -disse antes de sair. Nesse dia saiu bem cedo não era nem 18:00. As festas aqui começam cedo.

-Dá bom mano. Logo em seguida fui pra casa de Carla.

Quando deu umas 21:00, voltei pra casa. Como estava sem sono e meu pai iria sair só de madrugada pra um plantão, então eu subi pra o quarto do Marcelo pra jogar. Ao chegar ao andar o término da escada da de frente a porta do quarto de Caio e Léo. A esquerda o quarto de Marcelo fica em frente ao quarto deles porém a esquerda do fim da escada. A direita o banheiro comum a todos. De forma que quem tá no quarto de Marcelo consegue ter uma visão periférica do quarto dos rapazes e vice versa. já a suite de Luiz fica um pouco isolado mais à esquerda. a privacidade no quarto dos meninos é pouca pois quem vai ao banheiro sempre pode olhar pra dentro do quarto sem problemas e a porta infelizmente tá quebrada. Meu pai deu até um desconto por isso e disse que consertaria o quanto antes, mas nessa época de festas é difícil arranjar alguém pra o serviço. voltando...

Ao chegar ao quarto, notei que estava sozinho no andar, mesmo assim, por força do hábito, fechei a porta e coloquei o jogo. Fiquei um bom tempo entretido com o jogo. Cuidei que o som ficasse muito baixo pra não incomodar ninguém quando chegasse.

Quando por volta da meia noite, levo um susto ao ouvir alguém abrindo a porta da escada (ela é bem na entrada de casa dando uma volta pela metade do caminho, então ninguém tem acesso aos cômodos do térreo onde eu e pai moramos). Achei estranho porque geralmente essas festas acabam somente quando o dia tá raiando. Então fiquei na minha. os passos pareciam só de uma pessoa. Então deduzi que fosse Luiz mas pra minha surpresa era Léo. Soube quando ouvi a voz dele passando um áudio pra o amigo.

- Não mano, vou mais voltar não. Vou curtir sozinho aqui no quarto. Aí e muita gente e as boyzinha são fraca demais. Dá pra mim não. deixe eu na minha curtir minha lombra.

No quarto do Marcelo dava pra ouvir tudo bem claro. Já que o andar é bem isolado de som. Eu não entendi o que ele quis dizer por “lombra” já que não tinha como fumar maconha lá em casa, pois o cheiro iria alastrar todos os comodos. E ate onde sei, por mais que meu pai não seja careta, não sei qual seria a reação dele. Mas enfim, fiquei curioso. Foi quando escutei o áudio de Caio que ele colocou pra reproduzir.

- Ei meu fi, cuidado pra ninguém pegar esse home. O quarto tem tranca não. Os cara aí pode não dá valor a parada aí.

Leo gravou:

- Deixe comigo mano. Tô sozinho aqui. Vou curtir daquele jeito.

não escutei mais nada só alguns passos e alguns barulhos aleatórios de quem está ajeitando o quarto ou algo assim. Nada incomum. Ia sair do quarto pra falar com ele, mas lembrei que ele falou de lombra. E como eu sou muito curioso resolvi desligar o vídeo game e ficar só na escuta pra ver o que ele ia fazer pra seu amigo mandar tomar cuidado.

Não precisei esperar muito tempo. Foi quando ouço uma fungada bem forte... depois outra. Como se a pessoa tivesse puxando algo pelo nariz. Aí eu me toquei que o cara estava lombrando com pó. Já sabia disso porque meu amigo Marcelo de vez em quando usa jogando vídeo game comigo. Sempre quis usar mas ele nunca me ofereceu e sempre tive vergonha de pedir e ele me entregar para meu pai. Mas pensando bem ele não iria entregar porque é mais próximo de mim do que do coroa. E sem falar que ele ta usando né? Qquem deveria pedir segredo era ele, mas acho que era tao natural pra ele que nem ligava pra isso.

Passou um tempo e de repente ouço uma gemidos de uma mulher. gemia como uma puta. o cara estava assistindo um pornô. Logo em seguida comecei a ouvir o som característico de punheta, aqueles som que só a gente home sabe bem como é.

meu pau começou a dar sinal de vida pela situação de ouvir a mulher gemendo. Vejo porno muito pouco por que tenho medo do meu pai olhar o histórico do meu notebook ou sei lá : ser pego.

aí ouço Léo gemendo e com a respiração mais forte. Com um tempo ouço ele gemendo e falando putaria.

- Isso puta, arreganha essa buceta pra seu macho. ahh. ahh.

e depois mais alto:

- Isso gostosa, olhe aqui essa punheta pra você, puta safada.

Tava com vontade de tocar uma ali mesmo ouvindo o porno mas me segurei por respeito a quarto do Marcelo. Léo nesse momento começou a gemer altoe e palhetava mais forte. de repente parou. ouvi mais duas fungadas. Tentei brechar pela tranca da porta, mas não via nada.

aí ele começou a falar putaria de verdade:

- olhe aqui essa punheta, safada. Quer ver meu pau aqui quer? olhe aqui a madeira pra você. Vou socar punheta do jeito que tu gosta safada. tekadao de pó. você num gosta de moleque cheirador. Tome essa punheta pra você tome.

e gemia alto quase urrava.

- quer leite quer cachorra? essa leitada aqui vai ser pra você. ahh. aaah porra – gemia e urrava - que punheta gostosa. ahh ahh. aí caralho puta. vou gozar nessa porra. vou gozar nesse caralho. olha aqui puta. vou gozar, vou gozar porra. aaaahhhhhhhhhh caralho.

ele urrou como um cão raivoso. gemia alto quase gritando. mas não dava pra ouvir lá de baixo. mas aqui do quarto eu escutava tudo direitinho. mas o cara não parou por aí.

Depois de uns segundos ele começou a falar só.

- putz, minha porra e muito gostosa. Na moral.

e escutava como se fosse ele lambendo os dedos. o cara estava altamente loucão devia tá todo melado. meu pau tava tinindo na calça. acho que foi a tensão do momento.

aí escutei:

- Descansar um pouco aqui pra tocar outra Jajá.

aí eu gelei. como eu ia sair dessa? ia ter que passar a noite toda lá? até ele dormir pra eu descer talvez so no outro dia. Foi quando meu celular toca. era meu pai mandando uma mensagem pra eu descer que ele ia sair. Nessa hora tenho certeza que me abriu um buraco no chão de vergonha. Leo com certeza escutou o toque do celular. não tinha o que fazer. iria sair do quarto. só não sabia como reagir quando ele me visse. Tomei coragem e girei a maçaneta...

continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Novatinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ainda mais tekado com teka a gente fica bem tekadinho. Que bom pra quem entendeu.

1 0
Foto de perfil de Jota_

Poo já quero a continuação!! Bom demais!

1 0