Situação fora dos limites (3)

Um conto erótico de Guto (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 6685 palavras
Data: 19/06/2024 02:52:33

Parte (3)

Trabalhamos normalmente, e nos dois dias seguintes, a rotina parecia ser a mesma. Quando voltávamos, tomávamos banho, víamos os noticiários na TV, jantávamos todos juntos, e depois os casais se recolhiam para os quartos. Como anoitecia mais tarde, por volta das 20h00, o nosso jantar saía por volta das 22h00. E íamos para os quartos entre 23h00 e 23h30.

Acontece que houve uma mudança, uma coisa que me deixou um pouco enciumado. A Laíse estava se enturmando muito bem com todas as mulheres do salão, e se mostrava muito mais descontraída. Já na outra noite seguinte à da nossa transa no quarto, ela saiu do banho de baby-doll cor de vinho, curtinho, e delicado, muito sexy, e sem sutiã. Apenas uma tanguinha da mesma cor por baixo. Dava para notar os peitos soltinhos e os biquinhos apontando no tecido. Calçava rasteirinha e tinha os cabelos soltos para secar melhor. Estava deliciosa, e ao aparecer na sala de jantar, recebeu elogios de todos. Ela sorriu agradecendo e eu fiquei meio enciumado com aquilo. Senti que ela estava se exibindo. Mas não falei nada. Naquela noite, ficamos na cozinha para lavar as louças do jantar, e secar, e aproveitei para questionar sua atitude. Ele me respondeu:

— Guto, eu sou carioca. Acostumada a andar de biquíni para todo lado e fazer topless na praia. Para de ser careta! Estamos em família aqui. Só amigos, e podemos ficar mais à vontade. Qual é o problema?

Eu disse que sentia ciúme, ela é muito gostosa e os caras ficam cobiçando. Ela riu, e falou:

— Obrigada pelos elogios. Mas não tem nada a ver, sentir ciúme. Você não gosta de me ver sexy? Bonita, gostosa?

Fiz que sim, e expliquei:

— Mas os outros também gostam, e ficam desejando você. Eu vejo no olhar deles.

Enquanto eu falava, sem perceber, eu também fiquei com uma ereção, e meu short se empinou na frente. A Laíse notou, sorriu e perguntou:

— Mas, você sente excitação de me ver desejada! Esse ciúme não é também um pouco de tesão?

Na hora, fiquei sem resposta. A Laíse falou:

— A Glenda me disse. Ver os outros nos desejando nos excita. Eu fico com tesão, e você fica muito excitado de me ver com tesão. Não é verdade?

Ela tinha razão. Concordei com a cabeça. Meu pau estava duro. Laíse reparou e falou:

— Relaxa amor. Por isso a gente goza tanto quando transamos no quarto perto do Maycon e da Glenda. Isso nos excita. Não precisa ficar inseguro. Não esquenta. O que é que você tem medo? Que eu tenha vontade de fazer sexo com outro?

Tentei desviar:

— Não é isso. Só quero evitar tentações para eles. Você não precisa provocar tanto.

Laíse me olhou nos olhos, aproximou para me falar no ouvido, e disse:

— Acontece que eu gosto disso amor. Provocar me excita, e eu percebo que excita você também. Perde essa insegurança, vai ser melhor.

Eu não imaginava que ela fosse falar aquilo. Assumir que estava agindo intencionalmente para ser desejada. Fiquei tentando achar uma resposta. Por fim, confessei:

— E se você ficar com desejo de fazer alguma coisa? Como fica?

Laíse riu, e falou bem provocante:

— Ah, você quer parar o tempo? Não consegue né? Não viaja, amor. Se eu ficar com desejo, como impedir? Eu vou contar para você. Deixa de ser bobo, Guto. Eu sinto desejo sempre, já me conhece, fico tarada fácil. Eu gosto, nasci no Rio de Janeiro, tenho libido sempre acesa. Acontece que eu não vou fazer nada se eu não quiser.

Eu não pude continuar porque entrou a Lumi na cozinha para pegar água e ficamos calados. Acabamos de guardar a louça e fomos para o quarto.

Novamente, se repetiu a mesma coisa da noite anterior. Só que a cortina da janela estava um pouco mais aberta e a luminosidade dentro do quarto era maior.

Fumamos um baseadinho, e ficamos namorando um pouco, sentados na mesma cama. Laíse estava mais descontraída e me beijava muito gostoso. E logo depois a Glenda falou:

— Laíse, você está mesmo muito gostosa, hoje deixou os machos de pau duro quando apareceu na hora do jantar com esse baby-doll.

Eu, achando que a Glenda ia concordar comigo, aproveitei para comentar:

— Eu disse isso para ela. Fica abusando da provocação.

Glenda sorriu, e me respondeu:

— Ah, deixa de ser careta! Você ficou bem satisfeito de ver sua esposa gostosa, admirada por todos. No fundo você adora.

Eu devia ter ficado calado, mas tentei responder:

— Eu adoro ver minha esposa admirada. Mas, sinto ciúme também.

Laíse então falou:

— Insegurança. Você fica de pau duro por quê? Fica excitado ao me ver com tesão. Então, deixa eu provocar, me sentir desejada, e ficar com tesão. Você não gosta?

Eu estava de pau duro, a excitação latejando de falarmos daquelas coisas ali, o fumo começando a nos relaxar e retirar nossa censura, e o tesão tomando conta do corpo. Eu acabei confessando:

— Não sei que tesão é esse! Mas eu fico louco com isso!

Glenda disse:

— Eu sei, o Maycon também sabe. É um tesão louco mesmo. No dia que você ver sua esposa fodendo com outro, vai saber também! Aposto.

— Ah, qual é... – Tentei refutar.

Maycon falou:

— Eu não imaginava. Quando vi a Glenda dando para o Lazuli, o negão mandando ver com aquela rola preta na Glenda, fiquei maluco, um tesão louco. Só você vendo para saber. Acredite.

Eu tentava contrapor:

— Ah, sei lá. Vocês são loucos! Nem quero pensar...

Mas meu pau estava tinindo de duro e a Laíse acariciava. Ela falou me zoando:

— Está tarado né amor? Olha só! Se deixar você assim, eu até faço, para ver você morrer de tesão.

Glenda e Maycon deram risada, e eu respondi:

— Safada! Arrumando desculpa é?

A Glenda falou:

— Isso é tesão Cuckold. Uma hora você vai entender.

Eu não respondi, porque a Laíse, com os peitos de fora pelo decote do baby-doll, montando em cima de mim ali do lado do casal de amigos, me beijava, muito ofegante.

Vi que ela estava louca para dar e a levei para a outra cama. Logo depois começou a pegação da Glenda com o Maycon. E ela ficou nua e o Maycon também. A Laíse também havia despido o baby-doll e a tanguinha para foder comigo. Estávamos os quatro sem roupa.

Em pouco tempo estávamos fodendo no mesmo ambiente, em camas a dois metros uma da outra, muito tarados como sempre. Foram novamente orgasmos intensos, e notei que estávamos mesmo perdendo a vergonha e assumindo nosso prazer em fazer aquilo, sem medo.

Depois de gozar, coloquei o short, mas a Laíse ficou abraçada comigo, nua. Eu fui relaxando, peguei no sono pesado, e ela permaneceu nua. Dormiu daquele jeito, assim como o Maycon e a Glenda.

Na manhã seguinte, acordei com barulhos no quarto e vi que o Maycon e a Glenda haviam acordado e se preparavam para ir ao banheiro antes do que nós. A Laíse estava nua, deitada ao meu lado, acordada, relaxada, sem se cobrir e sem se preocupar com o casal. Quando eles saíram do quarto eu falei:

— Ficou nua amor? Nem se cobriu?

Laíse estava se espreguiçando, e disse:

— Ah, para que ficar fazendo cerimônia? Eles já nos viram pelados, trepando, chupando, que mais falta? Não estou nem aí.

Eu não ia responder, decidi ficar um pouco calado. Não queria discutir com ela. Mas, um minuto depois resolvi dizer:

— Você gosta né? Está adorando se exibir. No fundo aprecia isso.

Laíse me olhou, sorridente, concordando. E na maior calma falou:

— Juro que eu não sabia, mas descobri que gosto, estou adorando essa liberdade.

Não sei por qual motivo, mas meu pau deu um solavanco na mesma hora e apareceu fazendo volume dentro do short. Laíse reparou e exclamou:

— Aí, isso deixa você tarado. Então é bom para nós dois.

Ela se levantou, pegou a toalha de banho, se enrolou e foi separar a roupa que iria usar depois. Eu também separei a minha roupa, guardamos as camas menores debaixo das grandes, e ficamos esperando o Maycon e a Glenda voltarem do banho, o que não demorou muito. Dessa vez, como estávamos com o tempo contado, não transamos. Tomamos nosso banho, fizemos nossa higiene bucal, e voltamos ao quarto, enrolados na toalha. Eu tinha levado a cueca e vesti. Laíse foi só de toalha. Chegando ao quarto vimos que o Maycon e a Glenda ainda estavam se arrumando. Não acreditei quando a Laíse se desembrulhou da toalha e pegou o creme hidratante para a pele. Eu exclamei:

— Laíse...

— O que foi amor? Já disse que eles já nos viram sem roupa. Então não tenho que me esconder.

Laíse começou a passar creme no corpo e o Maycon olhando.

Glenda então falou, meio sorrindo:

— A tua sorte, guria, é que eu não sou ciumenta, nem possessiva. Tu é muito gostosa, e eu conheço o meu macho. Ele olha com vontade. Olha só a cara de babão.

Eu olhava para eles incrédulo, como se aquele papo absurdo fosse algo normal. Maycon na maior sinceridade falou:

— Parabéns parceiro. Tua gata é mesmo um tesão! Não tenha vergonha, nem ciúme, tenha orgulho.

Ele deu risada, a Glenda riu, a Laíse riu, e eu acabei rindo junto. No fundo eles eram mesmo desencanados e sem censura. Terminei de me vestir e a Laíse também, e seguimos para o café da manhã, na copa. Mais um dia de trabalho nos esperava.

No caminho do trabalho, Maycon falou:

— Parceiro, tu não se chateia com a gente né? Sabe que adoramos vocês.

Eu dei de ombros, sorri e disse:

— Eu desisti de me chatear. Não adianta mesmo. Melhor é eu relaxar e me adaptar, como a própria Laíse falou. Sei que vocês são amigos e podemos confiar.

Maycon fez um sinal de positivo. Depois, falou:

— Mas, vou ser muito sincero. Sem ofensa. Se um dia, tu deixar, e a Laíse quiser, eu adorarei dar uma foda muito gostosa com ela.

— Ah, vai tomar no teu cu. - Exclamei. — Que papo estranho é esse?

Maycon levantou as mãos em sinal da paz, sorrindo divertido, e falou:

— Calma, amigo, estou sendo verdadeiro. Tua mulher é uma delícia. Nós somos liberais, gostamos de swing, troca, ménage. Só disse que, um dia, se vocês aceitarem, eu quero. Vontade de meter a rola nela. Só isso. Não precisa ficar bravo.

— Sei..., mamar na vaca tu não quer né? – Falei meio invocado.

Ele deu risada, e completou:

— Dependendo da vaquinha e das tetinhas, eu quero mamar sim.

Não resisti e acabei rindo. O filho da puta era folgado mesmo.

Chegamos no trabalho dando risada, e a camaradagem continuou. No fundo eu sabia que a maioria dos machos que olhavam para a Laíse queriam foder com ela. Não tinha jeito. Ela é mesmo uma delícia. Não adiantava me iludir. E desencanei.

Passou a primeira semana. A Laíse ficava cada dia mais soltinha, à vontade.

Uma noite ela veio jantar só com uma camisolinha curta, delicada e uma calcinha fio dental por baixo. Estava muito gostosa. Quando ela apareceu na sala de jantar, pois era sempre a última a tomar banho, todos elogiaram e o Maycon falou:

— Eh, lá no quarto! – E deu risada.

A Glenda riu e falou:

— Olha aí, Guto, o corno do meu marido está ficando muito assanhado. O que você acha?

Eu estava meio sem-graça, porque estavam aproveitando a situação para zoar, mas a Laíse, também rindo, de zoeira, disse:

— Entra na fila Maycon, ou como dizem aqui em Portugal, entra na bicha, ou tira a senha e espera sentado porque já tem muita gente esperando.

Todo mundo achou graça na reposta. Nessa hora, o Steve, o gringo que quase nunca falava, pois ainda tropeçava na língua disse:

— Eu estar nesse bicha! Também querer.

Aí, foi uma gozação divertida, e o clima ficou leve. Mas o assunto não prosseguiu, e ficou claro que era apenas zoada. Mas que a Laíse estava provocando e gostando daquilo, isso todos tinham percebido.

Naquela noite o Maciel chamou o Lazuli e eu na sala, e disse que queria que fôssemos com ele até à cidade do Porto, visitar uma empresa, que ele queria conquistar como cliente. Avisou que deveríamos levar apenas mochila pois seria um dia para ir, o dia da reunião e o dia da volta. O Lazuli falou:

— Mas dá para voltar no mesmo dia. É perto.

Maciel explicou:

— Vamos na véspera, para não correr o risco de atrasar. É uma reunião importante. E vou deixar para voltar no dia seguinte. Pois se eles fecharem o acordo, quero que vocês já façam uma primeira reunião de trabalho, e pesquisa, para pegar as bases de dados do trabalho.

Concordamos, e ficamos de viajar no dia seguinte de tarde. Depois que acabamos a conversa fui me encontrar com a Laíse e contar para ela. A seguir, fomos para o quarto.

Maycon e Glenda, já estavam esperando. Eles tinham colocado um monitor de TV pequeno sobre um banquinho e usavam com o telefone em bluetooth. A luz estava apagada e eles estavam se preparando para ver um filme.

Uma das camas altas encostada na parede do lado que ficava a porta de entrada, e eles colocaram as almofadas para se recostar. Quando entramos no quarto a Glenda falou:

— Bom que vieram logo. Vamos assistir um filme? Estamos procurando algum.

A Laíse disse que era boa ideia e eu concordei. Glenda falou:

— Fiquem à vontade e venham se sentar aqui com a gente.

Fazia sentido, pois com o banquinho e o monitor, não dava espaço para puxar as outras camas no quarto. Eu fui no banheiro trocar o calção pelo um mais folgado, que uso para dormir e coloquei a camiseta regata. A Laíse foi a seguir, e se trocou. Ao voltar, também tinha a camiseta regata e a calcinha curta e delicada do pijama. Vi que estava sem sutiã pois o tecido fino deixava os biquinhos dos peitos bem marcados. Na hora em que vi a cena novamente, fiquei meio enciumado, mas nada disse mais uma vez. Pegamos nossas almofadas e encostamos na parede, nos sentando sobre a cama, ao lado do casal. Mais uma vez, eu na ponta, a Laíse depois, a Glenda em seguida, e o Maycon na outra ponta. Antes de colocar o filme para rodar, o Maycon acendeu o fino, e deu umas baforadas, depois passou para a Glenda, que também deu dois pegas. Ela, em seguida, passou para a Laíse. Ela me mostrou o “baseado” e deu uma pegada.

Laíse deu aquela puxadinha, de leve, segurou a fumaça, reteve um pouco. Depois respirou e soltou. Me olhou com jeito malando e deu outra pegada, ainda mais forte. Glenda falou:

— Aí garota, já está sabendo.

Eu olhava aquilo, entendendo que ela já gostava do efeito. Ela passou o fino para o Maycon novamente, que deu mais uns pegas, e devolveu para a Glenda. Depois a Laíse deu mais dois pegas, e me passou o baseado. Eu olhei para ela, admirado, ia questionar, mas ela insistiu:

— Vai, só um pouquinho, entra no clima, para a gente ver o filme na boa.

Eu mais uma vez deveria ter resistido, mas, peguei na bagana, coloquei nos lábios e puxei. Segurei a fumaça, esperei. Soltei. Dei mais uma pegada, dessa vez mais forte. A bagana já estava acabando. Dei mais um tapa, antes de entregar a bagana curta ao Maycon. Ele novamente apagou e guardou na caixinha. Olhei para a Laíse e ela tinha parecia muito contente. Me recostei nas almofadas ao lado dela. Maycon pegou do lado da cama uma garrafa de vinho, já aberta, e deu um gole, depois entregou para a Glenda, dizendo:

— Para molhar a garganta seca.

Glenda deu um gole longo no vinho, passou para a Laíse, que também bebeu, e me entregou a garrafa. Eu resolvi provar o vinho. Normalmente, quase nunca bebo nada alcoólico, somente em ocasiões sociais, e aquela era uma.

Dei um gole e achei uma delícia. Dei outro gole. Laíse também deu mais uns dois goles, e entregamos a garrafa para a Glenda, que bebeu e passou para o Maycon. Ele bebeu o resto, colocou a garrafa de lado, e mexeu no celular para escolher o filme. Eu confesso que não me fixei muito no título, quando ele selecionou. Mas a história era de um casal jovem, não me lembro dos nomes, que se conhecem em um aplicativo de encontros e começam a namorar. Quando a relação começa a cair na rotina, eles decidem abrir o relacionamento e viver novas experiências juntos.

No começo estávamos atentos ao filme, para entender a trama. Mas aos poucos o fumo e a bebida começaram a fazer efeito, e eu não sei mais dizer se compreendi direito tudo. Acontece que com as cenas mais eróticas a Glenda começou a acariciar o Maycon, e logo ele estava de pau duro, erguendo um grosso volume na cueca. Eu estava na ponta e reparei que a Laíse olhava para a mão da Glenda acariciando a pica do marido por cima do tecido. Não demorou para minha esposa, excitada, se remexer inquieta e estender a mão de lado, tocando em minha virilha. Eu estava excitado e ela percebeu, acariciando meu pau duro sob o pijama. O Maycon, com uma das mãos, acariciava o seio da Glenda e abaixou a alcinha da camisola, deixando o seio exposto. Ele fazia carícias no mamilo, e a esposa suspirava de prazer. Isso acontecia bem ao nosso lado. O quarto estava com a luz apagada, mas a luminosidade da tela do monitor nos permitia ver o que acontecia ali. Laíse apertava meu pau, quase me masturbando. Nisso, a Glenda abaixou a cueca do Maycon e retirou aquele pau grande para fora. Já não prestávamos mais atenção no filme, estávamos num estado de tesão enorme. Ela masturbava o marido, e mostrou para a Laíse, dizendo:

— Olha aqui o que eu falei. Não é lindo, e gostoso?

Minha esposa suspirou e disse um sim abafado. Eu curioso perguntei:

— O que foi que você falou para ela?

Glenda ainda acariciando o pau do marido, respondeu:

— Ela estava me ajudando a depilar um senhor no salão, e me disse que o pinto dele era o maior que já tinha visto na vida. Eu disse que o do Maycon era maior e mais bonito quando fica duro. E agora estou mostrando.

Eu fiquei até abobado de surpresa. Perguntei:

— Vocês depilam homens no salão? Até no pinto? A Laíse também?

Glenda fez que sim. Sorriu e completou:

— Sim, é unissex. E muitos homens aqui em Portugal, já se depilam. A Laíse não contou? Está aprendendo a depilar. Hoje depilou um senhor que era bem-dotado.

Eu estava muito admirado, e meio intrigado com aquilo. Não sabia que a Laíse fazia aquilo. Perguntei para a minha esposa:

— Você pegou no pau do sujeito?

Laíse, com cara de riso, achando graça do meu espanto, respondeu:

— Como vou depilar sem pegar? Mas pego de luva. Comecei a aprender a depilar com a Glenda.

Eu não sei dizer se era o fato de eu ter fumado, ou bebido, ou os dois, ou ainda, por saber que a minha esposa ficou pegando no pau de outro macho, o certo é que eu estava muito excitado, meu pau dava saltos, era uma excitação enorme, e a Laíse, segurando nele, sentia. Glenda perguntou para ela:

— Agora, que já está duro, não acha que o pau do Maycon é maior e mais grosso do que o do cliente?

Ela mostrava o pau duro do marido para nós com toda naturalidade. E o Maycon exibia a rola, todo orgulhoso. Minha esposa fez que sim, ainda meio tímida, e depois concordou dizendo:

— Eu não tinha visto o pinto do Maycon duro, de perto, só mole. Tem razão, é grande mesmo.

Glenda perguntou:

— Não acha bonito?

Laíse me olhou, para ver minha reação. Mas sentindo que eu estava excitado, com o pau dando saltos na mão dela, disse:

— Acho, sim, é mesmo bonito. Nunca vi assim um tão grande. Como você aguenta?

Eu tentava resistir, mas Laíse apertava meu pau com vontade e aquilo me mantinha tesudo.

A Glenda, na maior tranquilidade, mas com voz sussurrada, provocando, ofereceu:

— Eu aguento! Me atola gostoso! Quer pegar? Vem, põe a mão. Sente como é grosso.

Laíse não reagiu de imediato. Ficou parada, sem saber o que fazer. A Glenda insistiu:

— Pode pegar. Sem problema. E o Guto está aqui, vendo, não vai achar ruim.

Laíse me olhou, sem largar o meu pau. Ficou esperando eu dizer algo. Eu com a respiração ofegante, tentava manter a voz firme. Não sei por qual motivo, na hora, estava curioso para saber a reação dela. Perguntei:

— Você quer pegar?

Laíse fez que sim, com a cabeça, esperou um segundo e perguntou:

— Posso?

Eu deveria ter dito não. Eu queria ter contrariado, mas na hora, senti que ela tinha vontade e resolvi deixar. A excitação era tanta que não estava mais raciocinando. Eu disse:

— Tudo bem.

A Glenda recuou um pouco o corpo para trás, encostando mais nas almofadas e vi a minha mulher estender o braço esquerdo passando na frente dela e segurando na rola do Maycon. Ela deu uma apertadinha rápida e largou, mas a Glenda falou:

— Segura, aperta, sente como ele é grosso e muito gostoso.

A Laíse tinha uma mão segurando o meu cacete, e esticou novamente a outra, pegando no pau do Maycon, dessa vez com mais calma. Apertou, deu uma punhetada. Exclamou:

— Nossa! Muito grosso e grande.

Maycon exclamou:

— Que mão mais gostosa e macia.

Glenda falou em seguida:

— Vai, segura mais, aproveita. Não dá tesão?

Laíse deu uma olhada para o meu lado. Glenda exclamou:

— O Guto está curtindo ver você pegar no pau do Maycon.

Eu fui traído pelo meu pinto dando saltos, quase gozando na mão da Laíse. Ela me olhou novamente, para confirmar o que a Glenda estava dizendo. Minha mulher me olhava nos olhos, percebi que ela estava tomada pela volúpia, segurando duas rolas. Falei:

— Você está tarada de pegar em duas picas ao mesmo tempo?

— Ah, e como! Muito tarada. – Ela respondeu e logo perguntou:

— Você também está né?

Caralho, eu estava perdendo o controle total da situação. Meu tesão me dominava, e entendi que eu estava gostando de vivenciar aquela loucura. Mesmo com um pouco de ciúme, eu via que o Maycon se mantinha passivo, e não havia abuso, as duas mulheres é que estava abusando mais. Acabei assumindo:

— Nossa! Estou muito tarado, vendo isso.

Ouvi a Glenda dizer:

— Não disse? O Guto está adorando. Pode aproveitar e brincar mais com o Maycon. Ele gosta de você bem safada.

Eu tentava manter a mente focada. Perguntei:

— O que você disse?

Glenda explicou:

— Que você é calmo, tímido, mas gosta de ver a Laíse tarada e se soltando.

Enquanto ela falava, a Laíse aproveitava para ficar apertando o pau do Maycon e dando umas punhetadas. E apertava o meu pau com a outra mão. Eu não respondi nada, estava travado de tesão. A Laíse perguntou:

— Você gosta, amor? De me ver tarada?

Era óbvio que eu gostava, mas nem eu sabia que incluía deixar ela pegar no pau do outro. Fui lacônico:

— É óbvio que eu gosto. Não é?

A sacana da Glenda, aproveitou para incrementar e pediu:

— Vem, amor, fica de joelhos aqui na frente, para a Laíse poder curtir melhor a sua pica. Ela está louca de tesão.

Laíse ofegava muito excitada. Maycon se ajoelhou sobre a cama, do lado da Glenda, mas com o pau duro quase no rosto das duas. Eu via aquilo acontecer na minha frente e não tinha reação. Laíse voltou a segurar na rola, sem precisar pedir, e masturbou mais um pouco. Ela olhava aquele cacete, encantada. De repente, parou e puxou a pele levando para baixo, deixando a cabeça da pica toda esticada. Era uma rola de uns vinte centímetros, grossa, a cabeça muito vermelha. Laíse olhava bem de perto com a boca meio aberta. E masturbava de leve com calma. Maycon exclamou:

— Que gostoso isso. Sua mão é quentinha. Vai continua assim, estou tarado.

Laíse masturbava e o Maycon falou sussurrado para ela como se fosse um segredo:

— O Guto está curtindo ver você louca de vontade na minha rola.

Laíse até suspirou e estremeceu ouvindo aquilo. Ela sentiu meu pau vibrando na mão dela e apertou a ponto de doer. Ela me perguntou:

— Está gostando de ver, amor?

Eu, na resposta, já perguntei:

— Eu estou tarado. E você, está gostando?

Laíse gemeu e disse com voz rouca de tesão:

— Estou... muito! É tesudo demais.

A Glenda na hora me instigou:

— Guto, você deixa ela dar uma chupadinha?

Fiquei uns segundos indeciso. Não esperava aquela pergunta. Pegar era uma coisa, chupar já era outra. Mas meu pau me traía a todo instante. Eu respondi:

— Se tiver vontade...

Glenda já tinha tudo sob controle e comandava as ações. Exclamou:

— Chupa, Laíse, mata sua vontade. Pode chupar que está liberada.

Laíse primeiro me olhou rápido, mas a expressão que eu vi em seu rosto, era de desejo e de tesão. Eu não tive reação. Não consegui dizer nada.

Maycon empurrou um pouco a pélvis para frente empinando mais a pica e eu vi minha esposa abrir a boca, colocar a língua para fora, e dar uma lambida na rola grande do Maycon. Eu sabia a sensação que dava aquela lambida pois ela fazia aquilo em mim. Me arrepiei inteiro, e exclamei:

— Caralho!

Uma sensação estranha, ao mesmo tempo tesão e vontade de não deixar. Maycon soltou um gemido de satisfação, e exclamou:

— Isso, pode lamber e chupar. Ele deixou. Mama, mama na rola com vontade!

Laíse obedeceu e foi chupando o pau dele se entregando cada vez mais ao desejo. Eu estava tremendo de tão excitado, parecia ter febre, e meu pau ameaçava gozar.

Glenda exclamou:

— Olha aqui, Guto, que gostoso ver sua esposa tarada no pau do Maycon.

Eu estava no limite. Quase jorrei sem controle. Peguei na mão da Laíse e retirei do meu cacete. Ela largou e segurou nas coxas do Maycon, para poder chupar melhor a pica. Glenda, abaixou a camiseta da Laíse e acariciava os seios dela. Falava baixinho:

— Isso, mama nessa pica. Você está com muito desejo. Quer dar para ele. Deixa ele muito tesudo.

Vi quando uma mão da Glenda desceu entre as coxas da Laíse e passou a acariciar a xoxotinha dela por cima da calcinha do pijama. Laíse não usava nada por baixo. Minha mulher perdeu a timidez, redobrou o ritmo das chupadas e engolia a rola quase toda. Babava, segurando nas bolas do saco. Maycon, foi ficando tomado de um tesão louco, e de repente retirou o pau da boca da Laíse e exclamou:

— Caralho, que chupeta!

Laíse achou graça e perguntou:

— Gostou?

— Assim eu quase gozei. – Disse ele.

Ele recuou um pouco e minha esposa ficou ofegante, também tomada pela volúpia. Ela voltou a se recostar nas almofadas, parecia tentar voltar à realidade. A Glenda parou de bolinar a xoxota e o Maycon se sentou novamente ao lado da esposa. Glenda falou:

— Viu, como é gostoso?

Laíse respirava fundo, e exclamou:

— Nossa! Que tesão. Que pau gostoso!

Glenda falou:

— O Guto também adorou ver você tarada.

Na hora a Laíse se virou para mim e perguntou:

— Gostou de ver amor? Também ficou tarado?

Eu não podia negar, ainda estava tremendo. Respondi:

— Que loucura, quase gozei. Nunca senti tanto tesão.

Nesse momento a Laíse me deu um beijo na boca, e disse:

— Amor, foi demais! Muito gostoso! Obrigada. Ficou louco de ver?

Eu sentia o cheiro de sexo na boca da Laíse, mas na hora eu não consegui rejeitar nem falar nada. Não queria cortar aquele clima louco de cumplicidade total. Na verdade, até me excitava muito aquela loucura. Abracei-a e beijei dizendo que foi muito louco. Ficamos nos beijando e a Glenda exclamou:

— Isso que é cumplicidade. O lado bom de dividir quarto é poder brincar entre nós.

Eu me senti na obrigação de responder:

— Eu não imaginava que pudesse chegar a tanto.

Glenda sorriu, e falou:

— Ainda não viu nada. Aposto que a Laíse está louca para dar para o Maycon. Quer provar essa rola. Não quer?

Eu achava que ela ia negar, mas minha esposa falou com voz rouca:

— Verdade. Me deu um tesão louco.

Eu não queria acreditar. Laíse assumindo que queria dar para ele. Glenda botava pilha:

— Vai, aproveita. O Guto está curtindo tudo. O safado gosta! Quer ser corno. Aposto que ele deixa você dar para o Maycon.

Minha esposa gemia e me beijava muito excitada. Ela parou me observando. Glenda provocava:

— Vai, Laíse, quer sentir essa pica grossa na sua bocetinha? Quer gozar nela, não quer?

Laíse, tomada pela tara, gemeu:

— Eu quero!

A seguir, me abraçando e beijando, falou no meu ouvido:

— Você deixa amor? Aceita? Posso dar para ele?

Estava patente que ela queria. Não tinha nenhuma dúvida. Nem precisava ter falado. Fiquei um pouco mordido de ciúme e de raiva por ela confirmar, pois lembrei do papo com o Maycon na rua. O safado queria foder a minha mulher e me disse. Eu respondi meio torto:

— Como dizer não? Você está tarada na rola dele não está?

A safada estava tão tarada que nem disfarçou:

— Estou sim, amor.

Ela nem esperou eu falar nada. Laíse na hora se virou e ficou de pé na frente da cama. Me pediu:

— Tira minha calcinha amor?

A filha da puta além de querer dar, ainda queria que eu ajudasse. Eu disse:

— Aí já é demais! Me pedir isso.

Glenda falou:

— Vem aqui que eu tiro.

Mas a Laíse respondeu:

— Eu quero que seja o Guto. Tem que ser ele. Para depois não dizer que não concordou. Vai, amor, você me deixa dar para o Maycon? Quer ver eu dando para ele? Eu sei que quer, está tarado com isso. Então vai, tira minha calcinha.

Eu estendi a mão e baixei a calcinha dela até nos joelhos. Com aquele gesto eu assumia que estava de acordo. A calcinha caiu. Laíse arrancou a camisetinha numa puxada só. Em seguida, se curvou, me deu um beijo na boca, de língua, bem demorado. E disse:

— Obrigada amor! Eu quero muito isso! De verdade. Mas você também quer.

Ela deu um passo para o lado e ficou de pé na frente do Maycon que se inclinou, pegou na bunda dela e puxou, enfiando o rosto na virilha da minha mulher. Laíse gemeu e rebolou quando o Maycon lambeu sua xoxotinha. Laíse ofegou se contorcendo.

Glenda se levantou da cama e cedeu espaço para a Laíse que se sentou onde a amiga estivera. Abriu as pernas e o Maycon voltou a enfiar o rosto entre as coxas. Começou a lamber e chupar sua xoxota. Laíse gemia deliciada.

Glenda, por sua vez, se sentou perto de onde eu estava, na pontinha da cama, e debruçada sobre a Laíse, acariciava e chupava os seios dela. Minha mulher suspirava e gemia alucinada:

— Ahhh, que delícia! Chupa, isso! Chupa meu grelo! Chupa meu peito.

Eu sabia que quando chupo nos peitos da Laíse ela goza muito rápido, vários orgasmos. Não sei porque, talvez para ajudar minha mulher a gozar mais fácil, eu disse para a Glenda:

— Mama nos peitos que ela fica louca!

Foi só a Glenda começar a mamar nos mamilos, sugando forte, que a Laíse começou e estremecer e pedir:

— Ah, mete Maycon, me fode agora! Estou gozando! Vem, mete essa rola! Eu quero dar gostoso!

Maycon se afastou do meio das coxas, parando de chupar a xoxota e se acomodou de joelhos, aproximando a pica grande da boceta da minha esposa, que estava com as coxas bem abertas e as pernas dobradas. Minha esposa se arreganhava para dar para ele. Maycon deu uma olhada por cima do corpo da Glenda que chupava os peitos da Laíse, e me encarou. Ele perguntou:

— Tudo bem Guto? Tá liberada?

Eu tive que buscar fôlego como se fosse um náufrago se afogando. Nunca pensei que sentisse tesão com aquela situação. Minha voz não saía. Fiz força para dizer:

— Está! Sim! Tudo bem!

Maycon pegou na pica e bateu na entrada da xoxotinha da Laíse. Ela soltou um gemidinho tesudo e pediu:

— Vai, mete!

Maycon me olhou novamente. Eu não sei se eu estava fora do juízo, drogado, ou se era somente tesão alucinado, mas eu estava quase gozando de ver a Laíse louca para ser penetrada, tarada para dar para o amigo. Percebi que queria ver aquilo.

Maycon me disse:

— Agora não tem mais volta, Guto. Você vai ser corno mesmo. Vou meter a rola nessa gostosa da sua mulher, e fazer a safada gozar como nunca.

Eu não tinha mais o que questionar. Havia assumido o tesão em ver aquilo. Vi que ele encaixou a cabeça da rola na xoxotinha e era difícil de acreditar que aquele pau grosso, parecendo um salame italiano, ia conseguir entrar ali. Maycon esfregou a cabeça da rola na boceta toda melada, babada, e Laíse suspirava. Maycon olhou para ela e disse:

— Você vai fazer seu marido de corno agora. É isso que quer?

Laíse tremia, respirou fundo e sem forças gemeu:

— Eu quero! Ele quer. Eu quero dar! Ele quer ver. Mete, mete agora! Ele já deixou!

Maycon brincava de colocar a cabeça e ficar ali esfregando, passava no grelinho. Voltou e me olhar, sorriu, e fez um movimento com as sobrancelhas, como se me perguntasse se eu estava de acordo. Com voz calma ele falou:

— Não disse que você ia sentir muito tesão de ver sua mulher dando para outro? Eu sabia que você ia gostar. Agora sim, vai saber o que é ser corno!

Dito isso, ele deu uma empurrada mais firme e o pau forçou a entrada da xana. Laíse gemeu e ofegou, pedindo:

— Ahhh, isso! Isso! Vem!

Maycon foi atolando o pau lentamente. Minha mulher gemia e rebolava. Teve um momento que ela ergueu as pernas dobradas e enlaçou a cintura do Maycon e eu não pude mais ver a penetração, mas ouvi ele dizer:

— Pronto, está tudo dentro.

Laíse exclamou suspirando:

— Ah, que tesão! Estou atolada!

Glenda, chupava os peitos dela, com muito tesão também e virou a bunda para o meu lado. Eu não sabia se era um sinal para eu avançar, e fiquei parado. Assistindo aquela foda maluca. Maycon começou e foder, eu via ele socando e recuando, e a cada enfiada a Laíse gemia: “Ahhh”... “Ahhh” “Ahhh” “Ahhh” “Ahhh” “Ahhh”

De repente, um minuto ou dois depois dele estar metendo ela quase gritou:

— Ahhhh, isssooooo! Fode! Estou gozandoooo! Que delíciaaaa!

A voz dela era rouca e espremida na garganta devido ao orgasmo que a agitava. Eu não esperava, mas a Glenda esticou o braço, pegou no meu pau e começou a me masturbar um pouco. Depois, puxou e esfregou minha rola em sua bunda. Entendi o recado, finalmente, e encaixei meu pau por trás, enfiando na xoxotinha quente que escorria mel. Meu pau entrou todo na xoxota carnuda e ela apertava a minha rola com a boceta. Alucinado, passei e socar com vontade, agarrado na cintura daquela mulher gostosa de ancas generosas. Logo comecei a ouvir o barulho: “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... e a Glenda gemendo:

— Ah, corno safado, fode gostoso, isso! Isso! Me fode! Eu também vou gozar!

Maycon não tinha gozado, e se deitou sobre a cama, de costas. A Laíse se ergueu e montou sobre ele. Pegou no pau e enfiou na boceta, cavalgando com muita vontade de novo.

Eu não sei o que aconteceu, mas com a Laíse eu tinha dificuldade de segurar o gozo, e com a Glenda eu estava socando, socando, e não vinha a vontade de gozar. Ela me incentivava:

— Isso, fode... não para, está bom demais! Ahhhh, delíciaaaa!

Acho que ela teve umas três gozadas em seguida, durante uns seis minutos de foda. E eu não gozava. A Laíse continuava gemendo e rebolando na pica do Maycon, até que ele foi gemendo mais forte e disse que ia gozar. Maycon se retesou todo, berrava rouco como um touro, gozando e jorrando porra dentro da bocetinha da minha esposa. Nessa hora eu também não aguentei mais e comecei a ejacular um monte.

A Laíse ficou cavalgando até perceber que o Maycon havia parado de jorrar. Então, saiu de cima dele e ajoelhada no chão, meteu o pau na boca e sugou, mamando, colhendo as últimas golfadas de porra que ele ejaculou. Enquanto isso, eu também enchia a boceta da Glenda de porra, e ela rebolava exclamando:

— Ah, que gostoso, goza na minha boceta, me enche de porra, seu corno safado!

Acho que eu meti ainda por mais um minuto, até que retirei o pau de dentro e me sentei completamente zonzo, sobre a cama. A Glenda fez a mesma coisa que a Laíse, se ajoelhou no chão e ficou lambendo e limpando o meu pau melado de nossos gozos.

Ficamos por algum tempo apenas ofegantes, sem forças para mexer o que quer que fosse. A Glenda, foi se aninhando e abraçou o Maycon, deitando sobre ele, e beijando sua boca, a dela ainda melada de minha porra. Ele beijou a esposa cheio de tesão. A Laíse então se levantou e veio me abraçar, se deitando ao meu lado. Ela também me beijou e trocamos beijos de língua com uma intensidade louca. O gosto de porra era bastante forte, mas eu não liguei, naquele momento, valia tudo, e eu queria era mesmo beijar a minha mulher, cumplice total de nossa tara.

A primeira coisa que eu disse para ela foi:

— Nossa! Nunca pensei que ia sentir tanto tesão!

Laíse me beijava, exclamando:

— Ah, amor, obrigada! Eu também fiquei louca! Queria muito isso!

— Gostou? – Eu perguntei.

— Muito, gostei muito! Gozei demais! Que pau delicioso! – Ela confirmou.

Eu disse:

— Quando o Maycon me disse que dava tesão de ver, e que eu ia gostar, eu não acreditei.

Laíse sorriu, e falou:

— A Glenda já tinha me falado, que você ia gostar. Ela dizia que você tinha tesão de ser corno. Eu não entendia direito, mas ela explicou. Por isso eu aceitei.

Fiquei curioso de saber que papo era aquele:

— Quando ela disse?

— No dia que estávamos aqui e eu contei que depilei um homem e peguei no pau dele e você ficou tarado. A Glenda depois conversando, me explicou o fetiche do corno.

— Vocês já conversavam sobre isso? – Eu perguntei.

Laíse fez que sim. Depois contou:

— Desde o começo, a gente conversa muito no salão. Eu contei que tinha visto o Maycon pelado e fiquei admirada com o pau dele. De noite eles dois trepando nos deixaram loucos. Ela me falou que era uma delícia foder com o Maycon, e eu ia adorar dar para ele. Nossa, não acreditei. Naquele dia fiquei assustada, não imaginava nada daquilo, mas aos poucos fomos nos acostumando, vi que você sentia tesão cada vez maior. Soube que o Maycon falou com você que queria me comer e você não brigou. Ele sentiu que ia dar certo. Glenda me deu certeza de que você ia deixar e gostar de ver. Eu acabei ficando louca de vontade. E combinamos de ir aos poucos. Mas hoje eu não aguentei mais esperar.

Eu disse:

— Você queria muito, né? Agora, me fez de corno.

Laíse sorriu:

— Você também queria muito, né? Assume, não sou eu apenas, você queria. Pode confessar.

Eu percebi que eles tinham me cozinhado em banho-maria. Estavam desde o começo me preparando, e me conduzindo. Eu falei:

— Vocês foram tramando e eu fui sendo enganado direitinho.

— Enganado não, amor. Você participou sempre de boa. Nem vem. – Ela contestou.

Acabei sorrindo, pois era verdade.

Depois de alguns minutos, recuperados, resolvemos dormir. Nos despedimos do casal. Laíse deu um beijo na Glenda e no Maycon. Glenda veio me dar um beijo também.

Nos levantamos e ajudamos a rearranjar as camas. A seguir, fomos nos deitar em nossas camas, deixando a Glenda e o Maycon na cama deles. No dia seguinte, eu iria viajar.

Continua na parte 4

Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original do Guto.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Cara que loucura!!!

Agora tome postura que quem manda na tua mulher é você! Pondere e curtam juntos!

Nada de sair no prejuízo!

Tá ótimo!!! ⭐⭐⭐💯

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Leon como sempre surpreendendo meu nota um trilhão kkkkkkk

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Foto de perfil de DihhLucaa

Final épico. A sequência pode não ser tão prazerosa. O tesão em ver foi sem maior, e a Glenda para ele foi uma mera coadjuvante. Um final legal seria eles irem para um quarto compartilhado com 02 homens. Moro em Portugal e aqui o hostel é misto, então baseado em um enredo narrado em Portugal seria magnífico.

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Leon quando sair a cap 4 ???

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Vamos com calma... Em breve eu publico. Escrever contos dá trabalho e toma tempo. Mas publicarei logo.

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Imagino até porque você não escreve conto você escreve uma obra de arte... incrível seus texto já tô querendo o próximo, mas bora aguardar....

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Imagino até porque você não escreve conto você escreve uma obra de arte... incrível seus texto já tô querendo o próximo, mas bora aguardar....

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Que final magistral! Adorei pura tesão e fina sintonia, e o melhor todos se divertiram, era só questaõ de tempo, nota 10 e 03 estrelinhas Belissimo.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Só queria viveu uma experiência swing raiz assim pode entender a entrega cúmplice do casal.

Esperamos a conclusão das possibilidades nas variáveis que o sexo nos permite.

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Fiquei tão excitado, que passei batido numa leitura dinâmica, e nem comentei nem votei nos dois contos anteriores.

Essa é uma experiência que eu só imaginei, mas já me masturbei muito fantasiando isso.

Tesão demais

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Listas em que este conto está presente

Roberto13
Histórias