Já escrevi aqui em contos anteriores, sobre algumas experiencias desde que comecei a trabalhar modelando numa agencia. Existem muitas lendas sobre testes do sofá e apadrinhamentos e da minha parte posso dizer que existe sim muita verdade sobre isso, mas claro que depende dos limites de até aonde cada garota quer seguir.
Funciona meio que como uma máfia. Você entra num circulo de proteção e com isso, vai recebendo os melhores trabalhos e oportunidades. E as meninas que ficam de fora, acabam sendo esquecidas em trabalhos pequenos de amostra de torrada em super mercado, ou coisas que o cachê nem compensa.
E pra entrar nesse tal circulo, é claro que na grande maioria dos casos, funciona na troca de sexo e amizades. É preciso um padrinho pra indicar pros principais trabalhos. E eu já arrumei o meu...
Baixinha, loirinha, 23 anos, carinha de menina de família, namoradinha comportada, coxas grossas, sorriso de menina sapeca e uma raba de 98 de quadril. Do tipo piranha sonsa, que topa o jogo da agência e que o meu namorado nem sonha do que fazem com a namoradinha modelo dele rs.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Acho que facilita pra quem for ler, imaginar melhor as cenas dos contos...
Meu agente entrou em contato comigo, sobre um trabalho grande que eu tava querendo. Já tive rolinho com esse agente, já escrevi aqui em contos anteriores e ele já sabia que eu "era do esquema" na panelinha das meninas da agência. Então ele foi logo direto comigo, falando que o dono da marca queria conhecer as meninas pra escolher melhor pro tal trabalho.
E a gente sabe muito bem o que significa esse "querer conhecer" a menina antes de escolher pro trabalho. Restava saber os limites que eu queria chegar. E sempre levei esse lance de modelagem muito mais como um escape pra putarias, do que como trabalho em si. Então eu to curtindo essa fase mais devassa, nesse submundo do sexo das agências.
Só o corno do meu namorado que não precisa saber kkkkkk
Um vestidinho curtinho apertado, as minhas pernas de fora, um salto alto de oncinha pra dar ar de periguete, uma calcinha fio dental branca marcando na traseira do meu vestido. E um rebolado de piranha sonsa indo encontrar o tal dono da marca. Eu sabia muito bem pra que eu tava indo lá. E no fundo, morro de tesão desses encontros.
Vou postar uma foto do visual de vestidinho curtinho no insta pros leitores matarem a curiosidade...
Poc poc poc poc do meu salto de oncinha batendo no chão a cada passada rebolativa que eu dava. Chegando no escritório do tal safado que queria me conhecer. A cada passo, uma puxadinha no vestidinho pra baixo, que teimava em subir. A cada passo, uma rebolada do meu quadril, indo da esquerda pra direita, da esquerda pra direita, da esquerda pra direita.
E uma baixinha cavala de coxas grossas de fora e bundão apertado naquele vestidinho de periguete. O sorriso de filho da puta quando me viu vestida daquele jeito, mostrava o quanto ele gostou de mim. A minha entrada rebolativa no escritório dele, mostrava o quanto eu tava pra jogo. O barulho da porta se fechando atrás de mim, mostrava que não tinha mais pra onde fugir...
Era uma sala comercial. Tinha a mesa dele, alguns quadros bregas, um frigobar e um sofá pra receber alguns clientes. Sentei na cadeira de perninhas cruzadas, o vestidinho subiu, deixando as minhas coxas todas de fora. Meus pezinhos balançando no ar, com minha sandália de oncinha. Ele mexia no computador e olhava fotos do meu book da agencia.
Conversamos um pouco, ele me contou sobre o trabalho e o projeto da marca dele. Ele elogiou as minhas fotos, e ficou com um papinho muito furado, sobre eu ser o tipo que ele tava procurando pra tal campanha. Nesse momento, ele se levantou e sentou em cima da mesa, na minha frente.
Eu toda sentadinha na cadeira, de pernas cruzadas, olhando de baixo pra cima. E ele sentado na mesa, na minha frente, se colocando superior, olhando de cima pra baixo, e gesticulando muito com as mãos. Com todo aquele papinho furado que eu era muito bonita e me encaixaria perfeita pro trabalho.
Um sorrisinho de sonsa, agradecia e dava corda esperando em que momento aquele filho da puta ia tentar me comer, porque né, todo aquele teatrinho e eu já fui sabendo o que ele queria kkkkk
Ele me perguntou se eu tinha namorado. E eu disse que sim. Deu pra reparar no sorriso de tarado que ele ficou quando eu falei aquilo. Foi instantâneo. Com ar de deboche e sádico, ele ainda perguntou se o meu namorado não ligava, não ficava com ciúmes. Eu só sorria sonsa e respondia que ele não precisava saber de tudo rs...
O filho da puta sentado na mesa, me encarando com cara de lobo mal, abriu um sorriso 30 vezes maior. Até se levantou, andando em volta da cadeira, igual um tigre saindo da jaula. Parando em pé, atras de mim e botando a mão em cima do meu ombro, alisando meu braço.
- O seu agente me contou que você quer muito esse trabalho né...?
- Nossa... E quem não quer? É uma oportunidade enorme...
- Ele me falou também que com você tem sempre jogo né...
- Jogo...?
- É... Você sabe... Tem muita menina que queria essa oportunidade, mas eu to escolhendo você...
Ele falava isso, alisando meus braços, me olhando de cima pra baixo, dominador, imponente. Deslizando pela lateral da minha barriga até chegar na minha cintura.
Eu tava sentada na cadeira, de perninhas cruzadas, o vestido levantado deixando as minhas coxas muito, mas muito de fora. Com aquele predador em pé, atrás de mim, respirando quente na minha cabeça. Babando de vontade de me comer todinha. Eu só olhei pra cima, dominada, em posição de inferioridade. Fazendo meu papel de periguete sonsa
Naquele clima de guerra fria e tensão sexual, a cada frase que um falava pro outro. A gente sabia muito bem o que tava rolando, mas aquele clima de dominação dava tesão e contexto na putaria. Não era só me comer, ele queria me dominar. Me desvirtuar. Fazer a modelo de vadia. Comer a namoradinha dos outros e mostrar quem manda ali...
- Se você me escolheu, é porque gostou né...?
- Gostei muito... Mas ai depende de você.
- De mim...?
- Se você não quiser, tudo bem... Mas ai eu vou ter que chamar outra que queira
Em pé, atras de mim, Ele falava isso com uma mão de cada lado, segurando a minha cintura e fazendo carinho na lateral da minha bunda. EU balançava meus saltinho de oncinha no ar, mordinha os lábios da boquinha e fazia charminho de putinha sonsa.
- Eu quero muito esse trabalho...
- O quanto você quer?
- Muito!
- E seu namorado...?
- Ele não precisa saber....
- Boa menina...
Ele abriu um sorriso de filho da puta comedor de casadas, e com a maior voz de deboche e tarado ele falou esse "Boa menina". Alisando a minha bochecha, tirando o cabelo do meu rosto e deslizando um dos dedos na frente da minha boca. Eu entendi o que ele queria...
Abri a boquinha e deixei ele enfiar o dedo grosso na minha boquinha de patricinha loira. Aquele gesto era simbólico, aceitar o dedo era aceitar o que estava por vir. Com ele em pé, andando pra minha frente, parando me olhando nos olhos, e esticando o dedo pra eu chupar. Ele nem enfiava mais, só deixava pra eu chupar sozinha e mostrar o quanto eu queria aquele trabalho.
A namoradinha comportada que queria ser modelo, acabou virando puta na mão desses tarados filho da puta. E no fundo, eu adoro essas putarias rs.
Sentadinha na cadeira, de frente pra ele, eu segurei na mão dele, e fazia apoio pra engolir o dedo. Empurrando a minha cabeça pra frente e pra trás. Engolindo, chupando, mamando o dedo dele como se fosse uma rola. Era como assinar o meu atestado de puta, era quebrar a bolha de namoradinha comportada e assumir que eu era uma puta.
Ele abriu um sorriso sádico, vendo que tinha conseguido fazer a modelo cavalona virar uma vadia na frente dele.
As minhas perninhas cruzadas mais abertas, deixavam a minha calcinha branca aparecer. O meu vestidinho cada vez mais levantado na minha cintura, os meus cabelos loiros caindo no meu rosto e eu chupando o dedo daquele tarado, adorando me colocar nesse papel de vadia querendo trabalho de modelo.
Ele segurou a minha cabeça, me fazendo parar. Tirou o dedo da minha boca e começou a abrir a calça. Segurando a rola na minha frente, balançando a piroca na minha cara, ele sorria com cara de sádico dominador.
- Olha o que eu tenho pra você... Quer o trabalho?
- Quero...
- Então chupa, sua vagabunda!
Eu chupei...
Com ele sentado na beirada da mesa, a piroca na minha cara, apontada pro meu nariz. Eu toda sentadinha descabelada, estiquei a minha mãozinha e segurei no caralho quente do tarado dominador. Fui chegando a minha cabeça pra frente, inclinando o meu corpo pra frente, sem sair da cadeira, e comecei a engolir a rola do filho da puta.
Ele só apoiou a mão na minha cabeça completamente dominador e saboreava a sensação de desvirtuar a patricinha dondoca que queria ser modelo, e me transformar numa piranha chupadora de rola. O meu namorado no trabalho naquele momento, e eu tava chupando o pau de outro macho. Isso só deixava o cara mais tarado ainda de saber...
- Vai sua piranha chupadora de rola... Quer o trabalho não quer...?
- Uhuuuuuummmmm
- Então mama sua vagabunda! Não queria ser modelo? Agora ta chupando um pau!
Dava pra sentir o sadismo na voz dele falando aquilo. Não era só me comer. Ele queria me dominar e quebrar a minha bolha de dondoquinha mimada. E me dava muito tesão todo aquele clima e jeito dominador filho da puta que ele tinha. No fundo, eu adoro me sentir uma puta nessas situações.
Já sou comportadinha com meu namorado, de verdade. Nessas horas, é quando eu posso me soltar, viver meu lado vagabunda, sem nenhuma ressaca moral. Eu só queria me sentir uma puta...
Chupando, mamando, engolindo a piroca de outro macho. Aceitando o meu papel de piranha chupadora de rola. Me rebaixando por um trabalho de modelo. Segurando na pica com uma mãozinha, e borrando todo meu batonzinho no pau daquele tarado. Com a minha cabeça indo pra frente e pra trás, igual eu fiz com o dedo, mas agora tava com um caralhão na boquinha.
Ele tirava o cabelo da frente, pra deixar o meu rosto livre pro campo de visão dele. Me encarando com olhar de tarado maníaco dominador. Saboreando ver a namoradinha loira com uma rola na boca. Toda babadinha. Toda vagabunda. Toda dominada!
Olhando de baixo pra cima, encarando ele nos olhos com um pau na boca. Sem falar nada de boquinha cheia, mas só com os olhos, com o olhar, pedindo pra ele me ajudar com o trabalho que eu tanto queria. Não era sexo, era dominação e poder. Principalmente poder. Ele queria ver até onde eu ia me rebaixar, e sentia extremo prazer nisso.
Por isso que ele elevou a coisa a um nível muito mais hard. Ele não queria ficar só no boquete. Ele sabia que eu já tava na mão dele...
Com voz rouca de tarado e jeitão de dominador, ele segurou o meu cabelo, puxou a minha cabeça pra trás e tirou a rola da minha boquinha. Esfregando o pau na minha cara e batendo com a pica na minha bochechinha. Com MUITA cara de animal, de tarado. Começando e me xingar pra me transformar de vez na vadia dele.
Eu levava uma surra de pau na cara e ainda tinha que sentir toda energia dominadora nas palavras daquele filho da puta.
- Vagabunda! Gosta de chupar um pau né...?
- Gosto...
- E o namoradinho sabe que você chupa o pau de outros machos?
- Não...
- Vagabunda gostosa! Chupadora de rola! Você é uma chupadora de rola!
- Sou...
- Gostosa com essa bunda enorme! Piranha filha da puta!
- Sou... Sou uma piranha...
Ele surtou de vez me escutando falar isso. Me dando uma surra de pau na cara e me mandando repetir que eu era uma piranha...
- Aaahh sua piranha filha da puta!!! Fala que é uma piranha fala!!
- Sou.. Sou uma piranha...
- Piranha chupadora de rola! REPETE! Anda vagabunda!
- Sou uma piranha chupadora de rola!
- Vagabunda... E seu namorado é um corno! Anda REPETE!!
- Ele é... Meu namorado é um corno...
Quando eu falei isso, o cara ficou tarado de vez... Esfregando muito o pau na minha cara e batendo com a rola no meu rostinho, me mandando repetir mil putarias. Até que ele segurou firme meu cabelo e puxou a minha cabeça pra trás, inclinando todo meu rostinho pra cima, olhando pra ele.
Com a piroca na minha cara, levando uma surra de pica na cara. Sendo xingada de forma dominadora e desmoralizante. Ele parou de bater, ficou parado me olhando e apontou pro sofá..
- Ali... Vai pra ali sua vagabunda... EU VOU TE COMER TODINHA!!
Assim, apontando o dedo. Com a voz rouca e firme. Falando grosso e me dando uma ordem. Eu tava toda descabelada, batonzinho borrado, tonta de tanto apanhar de pau na cara. E ainda via aquele dedo em riste na minha cara, apontando pro sofá.
Eu fico totalmente tarada e submissa com macho dominador me dando ordens assim. A minha bucetinha tava pegando fogo de tesão. Demorei um pouco pra raciocinar e levantar da cadeira. EU ainda tava recuperando o fôlego da surra de pau na cara que eu tinha levado. Até que ele gritou de novo, me dando ordem igual um tarado.
- Anda vagabunda, vamo pro sofá agora!
parecia que tinha rolado um estalo na minha cabeça e eu acordei. Levantei da cadeira, dei uma puxadinha no vestido pra baixo, me virei de costas e fui em direção do sofá. Só senti um tapa safado na minha bunda e mais xingamentos de tarado
PLAFT!!!
- Sua piranha gostosa da bunda grande!
Eu só olhei pra trás e dei um sorrisinho de putinha sonsa. Eu nem lembrava mais do meu namorado. E ia dar pra outro macho naquele sofá... Mas isso fica pro conto de amanha. Espero que tenham gostado dessa primeira parte. E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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