Submissão Virtual

Um conto erótico de Magnus
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 19/06/2024 14:02:58

Leandra é uma bela mulher e a alguns meses antes dos acontecimentos narrados a seguir, sempre teve uma vida sexual consideravelmente ativa, mais rotineira como acontece na grande parte dos casamentos.

Um dia em casa sozinha ela teve a a brilhante ideia de entrar em um bate papo na internet, e logo que entrou alguém com o “apelido” de DOMINADOR iniciou a conversa, bem carismático o “dominador” puxou vários assuntos diferentes, para conhecer um pouco sobre Leandra, coisas simples como aparência, gosto por vestimentas, quais as experiências mais divertidas que ela tinha tido e pra felicidade dele, Ana nunca tinha feito nada fora do normal na questão do sexo. Logo ele mandou a investida, aquele papo reto sem enrrolar ou enfeitar as palavras:

- Serei direto Le, gostei do que descobri e estou disposto a tentar de dominar, você entrou em uma sala sobre sexo, então não deve estar surpresa com as possíveis investidas que as pessoas fariam em você, não se preocupe, não pedirei fotos ou vídeos, nem webcam ligada, isso vai caber a você com o tempo, mais te digo uma coisa, você se tornara uma submissa obediente, por tanto a partir de agora, faça tudo que eu mandar, sem questionar, e se quando terminarmos você não tiver gostado, pode parar de conversar e se retirar ou procurar outra pessoa.

Leandra concordou com os termos, bem eram bem favoráveis e afinal de contas, é só um bate-papo virtual.

As perguntas e ordens começaram.

- Le, quero que me diga como está vestida

- Estou com um shorts jeans escuro, uma calcinha branca de renda, fio dental, blusa de alcinha branca, soutien branco combinando com a calcinha.

-Hmm, está bem atraente, agora quero que bem devagar você comece passando a mão nos seus seios, por cima da blusa, depois vá descendo sua mãe até chegar na sua bucetinha, por cima do shorts.

Leandra não entendeu como aquilo era possível, ao ler a segunda mensagem do dominador, seu corpo agiu naturalmente obedecendo o comando, as mãos percorreram os seios por cima da blusa e desceram devagar até a buceta, tudo por cima da roupa e assim que ela encostou na buceta, sentiu claramente que estava ficando exitada.

- Agora Le quero que coloque sua mão dentro do shorts e “brinque” com a sua bucetinha, sinta as palavras que escrevo como se eu as estivesse sussurrando no pé do seu ouvido, sinta o arrepio no seu corpo causado pelo calor das minhas palavras, entregue-se aos meus comandos como se fosse uma voz falando em sua mente e a dominando lentamente. Seus dedos agora são meus dedos, e seu corpo pertence aos meus lábios, sinta o bico de um de seus seios ser saboreado pela minha língua depois deu puxar seu sutien e blusinha para baixo com a boca, expondo seu belo seio.

Leandra já estava bem excitada e fazia tudo que ele mandava, ela conseguir sentir a língua no seio mesmo sem precisar tocar nele e sua mão acelerou os movimento naturalmente enquanto o corpo começava a dar espasmos de prazer combinados com a respiração ofegante, logo a brincadeira por cima do shorts já não tinha graça e os dedos já tentam desviar dele para penetrar fundo, mais o dominador tinha outros planos.

- Le, pare de se tocar, sei que deve estar muito molhada e exatamente por isso, você vai parar, afaste suas mãos, tire seu shorts e calcinha, sente-se na cadeira, afaste bem as pernas e exponha sua buceta, me imagine de pé na sua frente lhe dando essa ordem, mostra pra mim o quanto essa buceta deseja prazer.

Leandra fez rapidamente o que foi ordenada, e assim que se esticou expondo bem sua buceta, a reação do seu corpo foi incrível, mesmo sem ela se quer colocar os dedos, ela contraria e relaxava a buceta, pedindo, desejando, querendo ser possuída.

- ALe, agora coloque dois dedos na sua buceta e passe as mãos no mamilos, belisque eles e enfie seus dedos na sua buceta

Aquilo parecia real, e Ana não conseguia recusar os comandos, não demorou muito, e logo nos primeiros movimentos de penetração, o orgasmo veio, forte, intenso, acompanhado de um gemido estrondoso, então ela anunciou que havia gozado.

- Menina má e desobediente, você gozou sem eu autorizar, eu te disse que você deveria fazer somente o que eu mande-se, mas tudo bem, é sua primeira vez, e vou deixar passar, porém saiba que agora você é minha, me passe seu número de celular, você vai passar a receber ordens minhas durante todo o dia e deve obedecer, sem tentar argumentar, mais não se preocupa, não ordenarei nada que faça você ser exposta, porém você deve obedecer e sem reclamar.

Leandra mal havia se recuperado e passou o número de celular, logo uma mensagem no whatsapp chegou.

- Muito bem submissa, a partir de agora você faz seu juramento, você vai me servir sexualmente e isso lhe dará prazeres deliciosos e você nunca se sentir sozinha, repita o que eu vou escrever com um áudio e me envie:

“Eu juro total obediência a você meu mestre, faça de mim a escrava sexual e mantenha meu corpo e mente desejando prazer o tempo que o senhor achar que sou digna de receber, meu Mestre, assim peço sua benção”

Leandra repetia as palavras gravando um áudio enquanto voltava a se masturbar, dizer aquelas palavras estava levando ela loucura, o áudio foi gravado me meio a palvaras e gemidos.

- Muito bom submissa, o juramento deixou você com tesão o que significa que é real e que você está feliz por te-lo feito, aguarde meu próximo contato.

Espero que tenham gostado!

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Até o próximo conto!

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