Corno da Deby

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 02/06/2024 14:18:00

Minha esposa disse que me ama, que sou o homem da vida dela e que não me troca por ninguém. Como ela mesma diz: - Onde encontrará um maridinho tão compreensível como eu, que aceita ser o corninho manso dela, a sustenta e ainda banca as transas dela com o macho?

Mesmo me dedicando muito a minha rainha de espadas, ela faz questão de deixar bem claro que não tem mais vontade de dar pra mim, desde quando conheceu outro homem, que hoje é seu amante fixo e atual namorado. Eles transam sem camisinha e ele faz questão de gozar dentro dela, só para mostrar quem manda e que agora ela tem um macho de verdade no meio das pernas. Aceito tudo numa boa, entendendo que minha esposa tem necessidades que eu não posso atender. Deby fala que tudo entre ela e seu amante é só sexo. Para mim ela oferece seu coração e pra ele, sua bucetinha.

Eu e Deby não temos filhos, estamos casados há 7 anos, hoje ela com 36 e eu 55. Ela começou a ter relações fora do casamento já no primeiro ano em que estávamos juntos, depois que comecei a ter problemas de ereção, por perrengues no trabalho e o stress do dia a dia, aliados à minha diabetes e hipertensão descontrolada. Sou fumante, sedentário, bebo todos os dias e estou bem fora do peso o contrário dela, que não sai da academia e mantém uma alimentação super regrada, não fuma e bebe moderadamente em momentos especiais.

Sempre soube e sempre aceitei suas puladas de cerca, para não ficar sem ela. Estamos ligados pelo amor que sentimos um pelo outro, respeito e cumplicidade. Deby nunca mentiu pra mim sobre seus relacionamentos, contando-me detalhes dos seus encontros. Comecei e participar de alguns somente como espectador. Eu ficava todo animadinho e até conseguíamos transar, depois que o cara ia embora. Minha esposa brincava que eu tinha tesão de corno e só conseguia ficar de pauzinho duro, depois dela ter dado pra outro. A verdade era essa mesma....rs. Eu amava sentir a bucetinha dela toda aberta e alagada com a porra do macho, que servia como lubrificante, fazendo meu pinto escorregar pra dentro.

Sou um representante comercial autônomo bem sucedido, que mantém uma equipe trabalhando pra mim como prepostos. Minha rotina de trabalho me obriga a realizar muitas viagens, para prospectar novos clientes, e numa delas, minha esposa conheceu o Xandão, um negro muito bem dotado, alto e em boa forma. Eles foram apresentados por uma amiga de Deby, de quem eu não gosto muito pela “má fama” que tem. O sentimento dela por mim é recíproco, e não descansou enquanto não convenceu minha esposa a aumentar meus chifres em público, para que todos vissem e soubessem que ela era casada com um frouxo. Deby contou pra para sua amiga que tínhamos uma relação aberta e eu gostava de vê-la dando pra outro, que ela havia tido vários relacionamentos extra-conjugais e que eu participava as vezes. Até então tudo era discreto, sem que as pessoas soubessem para não sermos rotulados, com ela sendo vista como puta e eu como corno, mesmo sendo. As duas foram para uma balada de samba, e foi lá que Raiany jogou Deby nos braços de outro. Raiany sempre ia à lugares assim pois dizia que esses ambientes, na maioria das vezes, são frequentados por homens negros que por fama, tem rolas grandes e são ideais para mulheres casadas. Ela já levou Deby até pra baile funk mas, por sorte, minha esposa não curtiu muito. Raiany e Deby fazem muito sucesso em lugares assim, por serem branquinhas e ostentarem marquinhas de biquini. Intencionalmente as duas iam produzidas de forma bem provocativa, com minissaias, salto alto e blusinhas curtas e decotadas. Os negões ficam loucos e tarados. Xandão foi um desses que chegou junto de Deby e tomou conta dela. Ele era conhecido de Raiany e com fama de safado comedor.

Minha rainha é muito linda, fazendo o estilo de magrinha falsa, com peitos médios e bundinha empinada. Gosta de deixar sua bucetinha sem nenhum pelinho, toda lisinha, o que deixa Xandão maluco. Por amar muito a minha esposa e para não a perder, permito me colocar nessa posição de corno manso, dando todo suporte para ela viver essa experiência. Eu a amo tanto que quero ver sua felicidade ao extremo. Como minhas viagens aumentaram, Xandão tem feito companhia pra ela e praticamente mudou para a minha casa. Ele levou suas coisas e está alojado no meu quarto, dormindo na minha cama com a minha esposa, como se fossem casados. Praticamente virou o dono da casa, sem o compromisso de pagar as despesas. Eu banco tudo, água, luz, internet, tv por assinatura e compras de mercado. Ele mora, come, e bebe de graça e ainda tem uma mulher maravilhosa e toda cheirosa para o seu prazer. Deby me fala que ele é uma máquina de sexo e quer toda hora, o que ela está amando. Tem tido vários orgasmos e está até mais bonita. Ela nem precisava me dizer isto sobre seu macho, pois quando estou em casa, dormindo no quarto ao lado, os ouço meterem a noite toda. Minha esposa chora, geme e grita no pau dele, gozando horrores. Já vi o Xandão pelado, andando pela casa muitas vezes, muito a vontade e dono da situação. Ele gosta de esbanjar sua rola de 25cm, grossa e cabeçuda, mostrando ser muito superior a mim com os meus singelos 12 e bem sem graça, segundo minha hotwife. Deby já me colocou ao seu lado pra comparar os dois tamanhos e foi até divertido, mesmo eu tendo sido um pouco humilhado. Realmente dá pra entender por que minha amada se viciou na “tora do negão”, como ela mesma diz. A cabeça do bichão parece mais uma broca de abrir túnel, bem taluda, que entra rasgando a xoxotinha da minha branquinha, que antes era fechadinha. Agora, de tão usada, nem consegue me sentir dentro dela. No início, quando ela ainda me permitia penetra-la, meu pauzinho entrava direto. Ela ria e me perguntava se eu não ia por dentro, sendo que já estava até o talo. Eu me esforçava e me movimentava rápido, mas ela dizia que não estava sentindo nada. Era como se eu não estivesse metendo. Então ela me pedia pra sair de cima e chupar a bucetinha, pois minha língua era mais gostosa que meu pauzinho. E assim continua até hoje, só tenho permissão para lamber sua pepeka. Ela me coloca de boca no meio das pernas, até depois de ter transado com o macho e ele ter gozado dentro dela. Fui forçado a me acostumar com a textura e o sabor da porra do negão, aceitando fazer só sexo oral com ela. Me contento com isto para não ser abandonado, e gozo toda vez que chupo sua xotinha esporrada. Amo limpar toda a bagunça deixada pelo seu amante, pois vejo a felicidade no rosto dela. Sempre gostei de chupar buceta e Deby sabe que esta é a minha especialidade, melhor que quando eu comia ela. Outro dia, numa bela noite de Sábado, Xandão e Deby saíram para uma roda de samba e voltaram bem tarde, mas muito animados. Eu já estava dormindo, porém minha esposa me acordou para chupar sua “menininha” gozada, depois da primeira transa deles naquela noite. Logo em seguida, voltaram a trepar e ele encheu a gavetinha dela de novo, me mandando limpar pela segunda vez. E assim foi até as 10h da manhã. Devo ter ingerido um litro de porra, pois minha boca ficou com um gosto saldado e amargo o dia todo. Quando Deby acordou, as 16h, veio falar comigo e sentiu meu hálito, dizendo que eu estava com um bafo de pau e porra.

Rayane sempre vai lá em casa e ri da minha cara, me chamando de chifrudo. Eu, para não me dispor com a minha esposa, não digo nada e fico bem manso. Ela chega com algum namoradinho comedor e me apresenta como o corno da casa, me humilhando na frente do cara. As risadas são intensas e não me esta outra alternativa, a não ser entrar no clima. Fico servindo os dois casais e certa hora, Deby me manda ir pro meu quarto para que os quatro fiquem a sós. De lá ouço sorrisos, músicas, a maior festa. Após algumas horas eles se separam, Deby e Xandão indo para a minha ex suíte, enquanto Rayane e seu amante transam na sala, no sofá. Ouço gemidos pra lá e pra cá e só me sobra a punheta para me aliviar, imaginando cada casal se divertindo. Minha vida tem sido assim e pelo jeito não vai mudar!

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Comentários

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caralho que tesão

como eu queria isso

minha dignissima tem uma amiga que e maravilhosa bato varias pra ela

imaginando ela transando pela nossa casa e me chamando de chifrudo kkkkkkk

adorei o jeito que a debby trata o corno

é o sonho de qualquer um

tomara que tenha continuação essa hstória

digam que vai ter por favor

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Olha, eu não aceitaria sair de meu quarto, etc. Minha esposa me traz frequentemente sua bucetinha aberta e leitada, e eu, adoro limpá-la toda. Pra mim também só na punhetinha, e ainda assim falando de como o macho a come bem. Ele sim, tem direito a gozar dentro da boca dela (em 7 anos de casamento e 8 de traição, nunca me deixou), anal, o que o cara qiser. A MEU pedido, ela me deixa só na punhetinha. Quando o comedor vem dormir aqui em casa, ai sim, ocupa a suite master A MEU PEDIDO, e ela vem de tempos em tempos pro quarto de hóspedes, me acorda, para me mostrar e limpá-la. O mais gostoso é eu arrumar o café da manhã pros dois, e ver ela vindo abraçadinha com ele pra mesa que preparei. Eles sentam juntos, e eu no lado oposto, e namoram enquanto tomamos café. Ele me respeita bastante, mas ela me trata por corninho, e eu... adoro.

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Eu também tenho um amante dotado de 24cm e outro com 18cm. Meu marido aguarda ansioso minha chegada após as transas. Relatei aqui no site tudo desde o começo.

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Seu marido é só mais um trouxa chupador de pau por tabela q sustenta uma puta prós outros comerem, esse não pode nem ser chamado de homem kkkkk

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Acha que isso e exitante está de brincadeira né

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Verdade,.tesão passou longe,.como alguém pode achar q uma desgraça dessa na vida de uma pessoa pode dar prazer kkkkkkk

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