Encontro

Da série Encontro
Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 5246 palavras
Data: 20/06/2024 11:04:33

Encontro

A mídia já relatou por muitas vezes sobre o “golpe do amor”, mas alguns ainda conhecem pessoas em aplicativos e marcam primeiros encontros em locais isolados ou não seguros e continuam caindo no golpe. Escrevo aqui uma história de alguém caindo em um golpe desses.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e a situação específica dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

sissiehipnose@gmail.com

Eu já estava conversando por aplicativo com uma bonita garota há uma semana. Nos conhecemos através de um aplicativo para conhecer pessoas novas para encontros sexuais ou não.

A sua voz e o seu rosto são muito bonitos. Eu tive sorte dela gostar de um rosto tão normal como o meu.

Eu tenho uma estatura baixa para um rapaz. Tenho a mesma altura que Lana, a garota que vou encontrar. Eu tenho dezenove anos e ela me disse ter vinte, mas isso não é um problema.

Eu nunca gostei de fazer exercícios e meu hobby preferido é o videogame ou o streaming, por sorte tenho um biotipo magro igual aos meus pais.

O local do encontro é um pouco longe de onde eu moro. Já estava dirigindo a quase uma hora, mas de acordo com o GPS eu já estava chegando ao endereço de uma lanchonete que ela me passou.

Parei o carro no lugar indicado, mas o local está deserto demais e com iluminação precária, formado basicamente de casas pequenas residências e grudadas umas nas outras. Hão há nenhuma lanchonete ou algo parecido na redondeza.

Eu deixei o carro para olhar melhor o número de uma casa e confirmar o endereço. Provavelmente entrei na rua errada.

Senti o braço forte me segurando por trás. Algo úmido encostou sobre o meu rosto. Desesperado eu tentei gritar e lutei para me soltar.

Eu senti o meu corpo ficar fraco e a minha visão escurecer. O que está acontecendo?

***

Os meus pensamentos foram se organizando aos poucos. Eu me lembro de olhar para uma garota loira usando uma maria chiquinha nos cabelos e outras vezes para um teto branco.

Muito assustado me lembrei de alguém me segurando e tentei me movimentar, sem sucesso. Eu estou com os meus braços e pernas preso sobre uma cama. Algo está preso sobre o meu rosto e sinto algo de borracha dentro da minha boca.

Eu consigo levantar a minha cabeça um pouco. Estou em uma sala pequena e fracamente iluminada por uma janela fechada com uma cortina. Eu estou sem roupas e com preocupação olho para uma vara com uma embalagem de soro que está pingando ao meu lado.

Tento murmurar ou gritar algo sem sucesso. As minhas forças retornam mais e tento novamente libertar os meus braços. Uma lágrima escorre pelo meu rosto.

Eu tento manter a calma. Como em um novo jogo difícil, eu preciso manter a calma para melhor entendê-lo.

Eu não sei por quanto tempo fiquei sozinho, mas foi bastante.Sinto a minha garganta seca. Inesperadamente a porta abre e uma luz acende. Por reflexo eu tento me encolher um pouco.

Eu me lembro do rosto que entrou e me olhou por um momento, depois disse em voz alta:

— Mamãe, ela já acordou.

A garota parou ao meu lado e eu não pude fazer nada. Por um momento pensei porque ela se referiu a mim no feminino. O meu coração acelerou em pânico, mas ela nada fez, apenas me olhou com um sorriso que eu considerei um pouco tolo. Ela tem um decote grande e parece ter seios avantajados.

Eu pensei por um momento no rosto de Lana, mas a garota ao meu lado é completamente diferente dela. É óbvio que fui sequestrado.

Eu não sou de família rica, então não deve existir uma motivação financeira. Cheguei ao suposto encontro com o meu carro popular que já tem quase dez anos de idade e não chamaria a atenção de ninguém.

Uma outra pessoa entrou na sala. A mulher aparenta mais idade, talvez uns quarenta anos, é morena e tem um cabelo curto. Ela se afastou da cama e pareceu que foi mexer em algo enquanto falou:

— Não se preocupe, você vai descansar um pouco mais.

Mesmo sabendo que não adiantaria eu me debati sobre as minhas amarras. A mulher parou ao meu lado segurando uma seringa de injeção. Ela tirou a mangueira do soro e injetou algo na seringa nela. Pouco depois eu senti a minha visão começar a turvar.

***

Eu abri os meus olhos e olhei para as barras ao meu lado. Eu tentei me mover e para a minha felicidade eu não estou mais preso.

As minhas forças foram retornando aos poucos. Eu olhei para a mesma janela que antes, agora com a cortina aberta e entrando luz farta.

Toquei a barra metálica ao meu lado e levantei um pouco o meu corpo. Eu ainda estou no que parece ser a mesma cama, mas uma estrutura de grade foi montada sobre ela. O teto está acima de mim e não me permite levantar demasiado.

Eu ainda me encontro nu, mas não com alegria toquei o meu rosto livre da mordaça e nada do soro ao meu lado.

Eu passo as minhas mãos pelos meus braços e pelo meu peito. Eu fui raspado e estou sem pêlos corporais. Olho para o meu pinto pelado como nunca.

A porta está parcialmente aberta, mas não posso ver além dela. Eu testo a firmeza das barras metálicas mais uma vez e sem ver outras opções eu tento gritar.

A minha voz saiu apenas como um chiado na minha primeira tentativa, mas na segunda consegui falar:

— Tem alguém aí? Onde eu estou?

A minha voz saiu estranha. Saiu aguda e fina como a de uma garota. Acho que eu não falo faz muito tempo. Não sei a quanto tempo estou nesse cativeiro. Os meus pais devem estar desesperados.

A mesma garota de antes entra na sala. Agora posso vê-la melhor, ela está usando um vestido estranho vermelho com bolinhas brancas. Ele me parece curto demais deixando muito das coxas da garota expostas. Os seus cabelos são lisos e loiros, presos nas laterais, e ela tem uma fita vermelha de um tamanho razoável no cabelo. Está usando um batom vermelho e tem bochechas redondas e rosadas. Antes que eu fale algo ela fala:

— Mamãe, ela já está acordada aqui.

A mulher entra na sala e está elegantemente vestida, chegando a me intimidar um pouco. Mesmo sentindo medo eu a encaro e pergunto:

— Que lugar é esse?

A mulher sorri de uma forma que chega a dar medo e depois ela fala:

— Seja bem vindo Sr. Carlos. O senhor está em minha casa, pode se considerar meu hóspede, embora eu prefira que você considere aqui como o seu novo lar. Eu me chamo Sandra e essa é a minha filha Camila.

Nervoso e pensando nos meus pais falei:

— Isso não me interessa, o que querem comigo? O que fizeram com a minha voz?

A mulher pareceu um pouco irritada e falou:

— Eu espero melhores modos no futuro. Camila já foi um jovem como você, mas agora é a minha filhinha educada. Ela merece uma irmã.

Ela parou de falar por um momento. Deve ter percebido a minha expressão e depois continuou:

— E você será essa irmã. Meninas tem as vozes adequadas para meninas, não se preocupe.

Eu absorvi as palavras e olhei para a garota em seu sorriso estúpido. Não é possível que ela tenha sido homem algum dia. A mulher deu uma nova risada que me pareceu diabólica e falou:

— Levante a saia e mostre o seu brinquedo para a sua irmã.

Eu olhei para a sua calcinha branca por um momento e a sua protuberância parecendo masculina entre as pernas. Fui tomado pelo medo. A mulher falou:

— Você será libertado em alguns dias. Relaxe. Beba quando tiver sede.

A mulher jogou um tubo para dentro da minha cela e depois saiu pela porta a fechando. Eu olhei para o tubo transparente e com um bico emborrachado. Eu estou com sede.

Uma música infantil começou a tocar na sala. Haviam alto falantes para música ambiente.

Eu peguei o tubo que parece uma mamadeira nas mãos. Tentei tirar algum líquido dela e apertar o bico, mas nada saiu. Depois tentei arrancar o bico de alguma forma.

Sem outras opções eu experimentei sugar e a água veio. Ela me parece um pouco amarga, mas com sede eu não estou preocupado com isso.

Me senti mais relaxado. Me acomodei sobre a cama pensando em planos de fuga.

***

Eu tentei, mas não consegui contar os dias adequadamente. Elas me drogam com a água ou com o mingau que me dão de comida. Às vezes desperto com tudo escuro. Elas me colocaram fraldas descartáveis, mas nunca estive acordado quando elas a trocaram.

Uma vez me peguei assistindo a um tablet onde estava passando um vídeo com estrelinhas e círculos de espirais brilhantes. Eu não entendi porque ele foi colocado lá e porque eu estava o assistindo, mas com raiva o quebrei. Já não aguento mais ouvir músicas infantis.

Algumas vezes o meu pinto ficou duro dentro da fralda, principalmente após eu acordar. Em uma vez eu a retirei e arrisquei a me masturbar. Me senti um pouco mal com o ato e o risco, mas não pude me conter.

Eu preciso fugir daqui. Eu fingir docilidade e escapar assim que elas me libertarem.

***

Eu acordei e soube imediatamente que não estou na mesma sala.

A cama tem um lençol rosa e parece que estou num quarto de uma adolescente do sexo feminino.

As minhas mãos e pernas estão novamente presas nas laterais da cama. Testo a sua resistência, mesmo sabendo que serão firmes.

Com mais mobilidade que tive na gaiola eu consigo levantar um pouco o meu corpo nu sobre a cama. Uma vareta de soro está ao meu lado e um tubo chega até a minha mão.

Eu penso nos períodos intercalados de lucidez e nos quais fiquei drogado na gaiola. Estes últimos são muito confusos.

Eu posso ouvir as vozes chegando até a porta e pouco depois ela abriu. Sandra entrou no quarto e logo depois dela um homem.

Eles pararam nos dois lados da cama me olhando. Eu me encolhi com medo até onde consegui. O homem falou:

— Não se preocupe Bela, é bom vê-la finalmente estando acordada. Eu sou médico, mas pode me chamar de Tio Marcos se preferir.

Eu olhei incrédulo para o homem. Eu gostaria de poder pular sobre o seu pescoço. Eu falei:

— Desgraçados! O meu nome é Carlos.

Eu odeio o que eles fizeram com a minha voz. Está muito fina e infantil. Eu mesmo não me levaria a sério com essa voz.

O médico puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado. Ele está preparando algo. Com uma voz calma e quase paternal falou:

— Eu vou lhe aplicar umas vitaminas. Uma garota saudável precisa de vitaminas.

Com medo e horror eu assisti ele aplicar algum tipo de droga no tubo do soro. Eu olhei para a mulher e gritei:

— Vagabunda, me solta! Devem estar me procurando.

Eu me senti muito relaxado. Diferente de outras vezes, eu senti como se fossem ondas de prazer percorrerem o meu corpo a cada respiração. Sinto-me calmo e feliz.

O médico falou para a mulher:

— Pronto, ela está calma e dócil. Evite deixar ela sair desse estado, isso fará o processo mais rápido.

Eu tentei fixar em suas palavras, mas tudo parece tão distante. Sandra se aproximou do meu rosto e falou:

— Quer ver desenho?

Olhando para ela eu falei:

— Eu… eu… não sei.

Uma grande televisão na parede ligou. Eu reconheci o desenho com as agradáveis estrelas brilhantes e círculos espirais. Adoro essa música. Tem palavras na música.

A minha visão foi brevemente desviada quando vi que eles saíram do meu quarto. Lamentei ficar sozinho, mas é bom ver o desenho.

***

Acordei me sentindo muito bem. Toquei a camisola que estou vestindo e feita de um tecido muito gostoso.

Me levantei e sentei-me sobre a cama. Embora já tenha visto o meu quarto antes, olhei para tudo com calma. O meu quarto é muito bonito.

Apreciei as minhas unhas das mãos pintadas de rosa. Elas estão tão bonitas.

Eu me levantei com calma. Me senti um pouco tonta num primeiro momento. Depois caminhei para o meu guarda roupa.

Me senti um pouco confusa vendo tantas roupas. Levei algum tempo e decidi vestir uma camiseta regata e um shorts. Na parte de baixo achei chinelos brancos.

Segui para o banheiro do quarto lavar o rosto. Parei por um tempo me olhando no espelho. Eu amei os brincos dourados e com pedrinhas verdes que estou usando.

Voltei para o quarto e Sandra, não mamãe, estava entrando. Ela falou com uma voz doce:

— Boa dia, Bela. Dormiu bem?

Eu olhei para ela por um momento. Senti algo estranho, algo errado. Ela mexeu no meu guarda roupa e tirou um estojo. Ela está preparando uma injeção e falou:

— Hora da sua vitamina mocinha.

Eu cheguei próxima de mamãe e abaixei um pouco o meu shorts para ela fazer a aplicação. Ela chegou perto e eu falei sem pensar:

— Espera, não.

Ela parou por um momento e depois perguntou:

— O que foi?

Eu pensei por um momento, sem entender porque falei aquilo. Me sentindo mal falei:

— Desculpe, nada mamãe.

Senti a picada leve na minha bunda. Mamãe cuida de mim.

Levantei o meu shorts e mamãr falou:

— Vamos tomar café da manhã, a sua irmã Camila já está nos esperando.

Me sentindo feliz, eu segui ela para fora do quarto.

***

Eu adoro a companhia de Camila, fazemos muitas coisas juntas e eu aprendo muito com ela.

A nossa casa é bem grande e tem um jardim muito bonito. Às vezes passeamos por ele, eu gosto de sair e ficar um pouco no Sol. Camila sempre me lembra de passar protetor solar nessas situações.

Eu estava nua e Camila estava passando um creme corporal em mim quando eu senti o meu pênis ficar um pouco duro. Vendo isso acontecer ela falou:

— Garota má. Mamãe falou que você não pode ter isso, apenas eu.

Ela deu um tapinha em meu pinto e eu me senti envergonhada. Ela passou o creme sobre o meu peito. Eles estão um pouco inchados e estão muito sensíveis. Eu gemi involuntariamente com a sensação. Ela falou:

— Eles serão cada vez mais sensíveis e em breve você poderá ter peitos como os meus.

Olhei para os grandes e bonitos peitos de Camila, mas me senti incomodada. Algo está errado. Eu falei:

— Eu não quero. Homens não têm peito como o seu.

Camila sorriu e falou:

— Mas garotas podem ter. Nós somos garotas.

Algumas lembranças se tornaram mais nítidas. Eu olhei o meu rosto maquiado no espelho de parede. De forma um pouco brusca falei:

— Espera, para.

Camila se afastou um passo e pareceu um pouco surpresa. Eu me senti com medo. Algo está errado. Eu preciso sair daqui.

Caminhei para fora do quarto. Meus passos tornaram-se mais rápidos. Eu queria correr, mas não me sinto segura com os saltos baixos.

Eu segui para a parte inferior da casa e depois para uma das saídas. Logo eu estava no jardim, mas não sabia para onde ir.

Eu me lembrei de ver o grande portão numa das caminhadas e segui em sua direção. Eu preciso fugir.

Parei no meio do caminho. Me senti apavorada e meu coração disparou. Eu não consegui prosseguir. Comecei a chorar.

A minha irmã Camila se aproximou com um olhar bastante preocupada. Ela me abraçou e falou:

— Não se preocupe. Vamos para dentro, já liguei para o Tio Marcos.

O toque de Camila me acalmou e mesmo sentindo algo errado eu me deixei conduzir por ela para dentro de nosso lar. Ele não demorou a chegar.

***

Eu pude perceber um pouco mais de agitação na casa. Mamãe parece um pouco mais nervosa do que o habitual. Em certo momento eu entendi que receberíamos uma visita.

Camila também parecia ansiosa. Fizemos a maquiagem juntas que mamãe nos pediu e nos vestimos de forma idêntica.

Eu olhei para Camila nua pela primeira vez. Os seus peitos são muito bonitos, seu corpo bem montado e ela tem um pinto grande e bonito entre as suas pernas.

Eu olhei para os meus peitos, eles estão se tornando cada vez maiores e se arredondando. Mas toquei o meu pequeno pênis. Eu acho que eles eram maiores e estão diminuindo. Eu perguntei:

— O seu pênis, ele é grande. Porque o meu é pequenino?

Camila se aproximou. Ela segurou os meus braços e inesperadamente nos beijamos.

Senti a sua língua querendo entrar na minha e eu aceitei. Me senti tão bem e correspondi como eu pude. Depois de um tempo nos afastamos e eu senti calor. Ela falou:

— Pelo que mamãe falou, ela me manteve ativa e você passiva. Eu não vejo a hora dela permitir nós brincarmos. Ela disse que você ainda não está pronta.

Eu não entendi nada do que ela falou e voltamos a nos vestir.

O meu cabelo ainda é bem mais curto do que Camila, mas ela disse que ele está crescendo rápido. Ela improvisou pequenos laços nas laterais da minha cabeça e colocou grandes fitas vermelhas iguais às dela. Fiquei muito feliz de estarmos vestidas iguais.

Prontas seguimos para a sala principal da casa. Mamãe estava junto com um homem careca, vestindo um termo elegante e um pouco obeso. Ele se levantou com a nossa chegada e nos admirou com interesse. Mas a minha atenção foi puxada para o lado dele.

Uma garota pequena e nua estava sentada no chão e lambia os seus braços. Tinha uma coleira preta em seu pescoço e uma guia prosseguia até as mãos do homem. Mamãe falou:

— Cumprimentem a nossa visita e sentem-se. Esse é o Senhor Alberto. Essas são as minhas filhas Camila e Bela.

Camila fez um pequeno abaixar e abriu um pouco as saias em frente ao homem e eu a imitei. Depois me acomodei no sofá junto com Camila. Ambas sorrimos para o homem que falou:

— A sua menor parece ter gostado da minha cadela.

Eu sabia que ele está se referindo a mim. Sou uns dez centímetros mais baixa que Camila e a nossa constituição física parece deixar essa diferença ainda mais pronunciada. Mamãe falou:

— Perdoe a sua indiscrição, ela nunca viu uma cadela antes e como eu mencionei, ainda está em treinamento.

Eles conversaram sobre muitos assuntos. Em alguns momentos eu percebi o olhar do Sr. Alberto olhando em nossa direção. Eu gostei de ser apreciada. Logo estávamos todos jantando juntos. Apenas a cadela estava comendo num prato no chão.

***

Mamãe me levou até o quarto de Camila. Ele é maior que o meu e tem uma cama de casal. Já estive com Camila nele muitas vezes. É hora de dormir.

Nós encontramos Camila já vestida com uma bonita lingerie. Ela estava feliz com a nossa chegada e mamãe falou:

— Como o progresso de Bela tem sido muito bom, vou recompensá-la. Hoje vou permitir que vocês durmam juntas. Nada de dormir vendo desenho hoje Bela.

A informação me deixou um pouco triste brevemente. Eu gosto muito de me deitar vendo desenho na televisão e ouvindo música. Mas a notícia da companhia de Camila é ótima.

Animada eu segui para a cama, mas mamãe falou:

— Ainda não, só mais um presente para vocês duas.

Camila ficou com a barriga sobre a cama e as pernas bem abertas fora dela. Eu fiquei em dúvida e mamãe me pediu a mesma posição.

Mamãe subiu a minha camisola e abaixou a minha calcinha um pouco. Eu senti um líquido um pouco frio ser passado na minha bunca e ela acariciou um pouco a minha entrada anal.

Me surpreendendo algo deslizou para dentro de mim me fazer soltar um grito. Doeu num primeiro instante, mas depois pareceu se aconchegar dentro de mim. Depois mamãe subiu a minha calcinha e parou atrás de Camila.

Camila subiu depois para cima da sua cama e eu fiz o mesmo. Mamãe seguiu para a porta falando:

— Boa noite meninas e aproveitem.

Falamos juntas:

— Boa noite mamãe.

Ela apagou a luz e fechou a porta. Os lábios de Camila tocaram o meu e nos beijamos um pouco. Eu me senti feliz com a proximidade dos nossos e ela falou baixinho e próximo do meu ouvido:

— Logo virá.

Eu não entendi o que ela estava se referindo, quando senti a vibração no meu cu. Mamãe colocou algo nele que está tremendo.

A vibração parece mexer com um ponto muito sensível na minha bunda. Eu ouço Camila gemer e faço o mesmo. A sensação é deliciosa.

Ela novamente me beija de forma intensa e sob os lençois a sua mão segurou a minha. Com delicadeza ela colocou a minha mão sobre o seu pênis. Ele está duro.

Os gemidos da minha companheira se tornam mais fortes. Eu sinto os músculos de Camila se enrijecerem e ela aperta mais a minha mão sobre o seu pênis e grita. Tem algo melado nele.

Ela me beija novamente de forma forte e eu sinto que algo está vindo. O meu corpo inteiro tremeu no que parecia ser uma onda forte de choque. Eu nunca tinha sentido algo tão bom. Me sinto sem forças. Camila me abraça com força.

***

Eu adorei quando Camila me ajudou a vestir o meu primeiro sutiã. Eles fazem uma pressão agradável em meus seios. Ela brincou um pouco com eles, eu adoro quando ela faz isso. Também gosto muito de chupar os peitos perfeitos de Camila.

Às vezes mamãe nos deixa dormir juntas. Ela também já colocou algumas vezes o objeto de prazer quando estou dormindo sozinha no meu quarto.

Hoje recebemos a visita de Tio Marcos. Mamãe comentou que ele precisava me examinar.

Eu gostei de ficar nua diante dele. Ele pareceu ficar feliz com o meu corpo. Fez uma coleta do meu sangue e da minha urina e alguns elogios que me deixaram contente. Ele comentou para mamãe.

— Bela está ainda mais adiantada do que o previsto. Pudemos usar cargas mais altas nela do que em Camila e isso acelerou todo o processo.

Eu olhei para mamãe que estava contente com a informação. Ele continuou:

— Pode suspender os condicionamentos subliminares, eles já não terão mais qualquer efeito de mudança. De resto é seguir o cronograma atual que vou te passar. Em dois ou três dias eu passo também os exames dela, mas acredito estar tudo ok.

Ele avisou que eu poderia me vestir e eles saíram do meu quarto conversando. O que eles conversaram fez pouco sentido para mim, então não pensei mais nisso.

***

O quarto da mamãe é muito bonito e acredito ser o maior da casa. A sua cama é muito grande.

Mamãe chamou Camila e eu. Eu gosto muito da companhia dela e sempre que podemos estamos juntas.

Mamãe parecia mais séria que de costume. Ele me disse:

— Você está cada vez mais deixando de ser uma menininha para ser uma garota crescida como Camila.

Eu sorri com a informação. Eu gosto muito de Camila e ele é um exemplo. Ela continuou:

— Você não acha que deve agradecê-la?

Eu respondi com felicidade:

— Sim, mamãe.

Mamãe deixou um sorriso sair de sua face e falou:

— Muito bem. Coloca a sua mão nas costas e se ajoelhe no chão.

Eu fiz o que foi pedido e fiquei mais baixa. Mamãe posicionou Camila na minha frente e depois falou:

— Camila, abaixe a sua calcinha e levante a sua saia.

Camila fez o pedido e eu fiquei com o pênis flácido dela próximo da minha face. Mamãe falou:

— Não precisa ficar tímida, faça um carinho nele, brinque com ele.

Eu já segurei o pinto de Camila algumas vezes em sua cama, mas agora me parece diferente. Um pouco hesitante eu o peguei na minha mão. Eu o estimulei um pouco e o senti crescer. Algo me incomoda.

— Muito bem, agora coloque a sua boca nele. Pode chupá-lo.

Eu fiz o que ela pediu. Senti o sabor salgado. Num primeiro momento tive náuseas. Eu queria me afastar, mas não tive coragem de fazer. Senti um medo que não me lembrava.

Deslizei o seu pinto entre os meus lábios com batom. A minha resistência diminuiu rapidamente e o seu sabor se tornou muito agradável.

Movi a minha cabeça para frente e para trás. O seu pinto pareceu se tornar ainda maior dentro da minha boca. Camila começou a gemer.

As mãos de Camila tocaram a minha cabeça. Ela começou a gemer ainda mais alto. Em certo momento ela me segurou com mais força, gemer mais alto e senti o sabor e o líquido farto na minha boca. Mamãe falou:

— Engula toda a essência da sua irmã.

Eu fiz o que foi pedido. Lambi e limpei todo o pênis de Camila e o que escorreu de meus lábios. Acho que nunca me senti tão feliz.

***

No começo Camila me pediu algumas vezes para chupá-la em diferentes momentos. Eu adoro o seu esperma e fiz isso de bom grado.

Mas aos poucos ela mudou. Se tornou mais agressiva, mais dominante. O pedido mudou para ordens. Mamãe parecia satisfeita e eu não me importei.

Um dia Camila me chamou para o quarto dela. Como sempre eu a segui, sabendo que havia grandes chances de ela me pedir um boquete.

Em seu quarto, com a sua agressividade atual ele tirou a minha blusa e o meu sutiã. Ela chupou os meus peitos um pouco.

Depois me empurrou de frente sobre a sua cama, levantou a minha saia e abaixou a minha calcinha.

Ela tocou a minha bunda. Mesmo com a situação diferente das outras vezes eu adorei as suas carícias. Pouco depois senti o familiar líquido frio sendo espalhado no meu anus e as carícias do seu dedo.

Senti o pênis de Camila tocar a minha bunda. Um alarme disparou no meu pensamentos e eu falei:

— Para!

Ela me ignorou. As suas mãos mais fortes que as minhas seguraram na minha cintura e o seu pinto forçou a minha entrada.

Eu já estava acostumada a dormir algumas noites com o estimulador e não oferecia mais resistência a ele. Mas involuntariamente os meus músculos se contraíram. Isso não pareceu desestimular Camila que com força entrou mais força dentro de mim.

Eu senti as bolas de Camila tocarem a minha bunda. Estava sentindo um pouco de dor. Eu queria ir ao banheiro e queria sair dessa situação. Não consegui falar. Uma de suas mãos deslizou para acariciar meu peito.

Ela se movimentou entrando e saindo de dentro de mim. No começo de forma mais lenta, mas se tornando mais rápida. Ela estava tocando o meu ponto sensível o que me fez gemer.

Não consegui aguentar mais, eu cheguei ao orgasmo antes da Camila. Ela sentiu o meu corpo temer e o meu grito, mas não me soltou. Pouco depois eu senti a sua porra explodiundo dentro de mim.

Ela se afastou e eu me senti vazia. Uma parte minha queria que isso tivesse durado para sempre.

Me levantei um pouco e senti o esperma de Camila escorrer pelas minhas pernas. Olhei para o rosto de Camila e ela está sorrindo.

***

Eu não havia jantado no dia anterior e mamãe não me deixou tomar o café da manhã com ela e com Camila. Ela me explicou que eu precisava estar em jejum para a realização de alguns exames.

Eu chorei um pouco quando tive que me despedir de Camila e sair de carro com mamãe. Felizmente ela deixou nós dormimos juntos no dia anterior. Ela me penetrou mais de uma vez e eu adorei.

Durante o trajeto mamãe me entregou uma pílula que parecia uma bala e me pediu para eu engolir. Ela comentou:

— Isso relaxará você, não se preocupe.

Mamãe jamais me faria mal e não me preocupei. Eu comecei a me sentir sonolenta depois de algum tempo. Apoiei a minha cabeça no banco do carro e deixei os meus pensamentos irem embora.

***

Os dias longe de Camila e de mamãe foram tristes. Tio Marcos esteve comigo algumas vezes e outras pessoas que eu não sei quem eram. Acho que eles não me deixavam muito tempo acordada e tenho dores em partes do corpo.

Um dia acordei em meu quarto e fiquei surpresa. Eu me senti muito disposta e me levantei.

Senti um desequilíbrio inicial. O meu peito está mais pesado. Com alegria eu olhei para eles que estão maiores e mais pesados.

Parei em frente ao meu espelho de parede. Os meus peitos estão parecidos com os belos peitos de Camila, mas as mudanças não param por ai.

O meu rosto parece mais fino e as minhas bochechas maiores com as de Camila. O meu cabelo castanho está mais claro, da cor do de Camila e ele foi cortado e arrumado. Me senti muito bonita.

A porta do meu quarto abriu e Camila entrou seguida de mamãe. Camila correu e me abraçou forte. Eu adorei sentir o seu calor.

Ela se afastou para me olhar melhor. É bom ser admirada. Camila comentou:

— Também removeram aquele saco inútil que ela tinha.

Mamãe falou:

— Sim, isso permitirá a diminuição das vitaminas de Bela, algo mais similar às que você toma.

Camila estava animada e falou:

— Nós podemos brincar, mamãe.

— Sim, ela já está liberada.

— Bela é tão linda!

Camila me puxou para um beijo profundo e demorado. Os meus lábios estão com uma sensibilidade diferente.

Camila me arrastou para a minha cama. A suas mãos exploravam meu corpo e meus novos peitos. Eles podem sentir o toque como nunca antes e me causam arrepios de prazer.

Mamãe estava tocando a sua xoxota colocando a sua mão dentro de sua calça. Eu nunca tinha visto isso acontecer.

Camila me penetrou com desejo. Eu atingi o meu climax mais rápido que ela como geralmente acontece. E assisti mamãe atingir um orgasmo se tocando e assistindo o nosso ato.

É impossível ser mais feliz.

***

O homem e a mulher entraram no meu quarto. Geralmente o homem está sozinho. Eu demorei um pouco para me lembrar dele, é o Tio Marcos.

Como sempre eu levantei a minha bunda para ele e aguardei ele dar a minha injeção, mas ele falou:

— Bom dia. Hoje isso não será necessário. Como você se sente?

Olhando para ele e depois para a mulher desconhecida falei:

— Bom dia. Eu estou bem Tio Marcos.

Ela falou:

— Muito bem. Hoje eu trouxe uma pessoa para visitá-la, essa é a Sra. Sandra.

Olhei para a mulher e falei:

— Bom dia, Sra. Sandra.

Eles ficaram em silêncio por um instante. Pareciam estar me estudando e depois ele falou:

— Muito bem, já podemos liberar ela.

Depois ele olhou para a mulher que parecia triste e falou:

— Foi melhor assim. Em breve a sua nova companhia chega e começa tudo de novo.

A mulher saiu em silêncio e um homem desconhecido entrou na sala. Ele parou ao lado de Tio Marcos e falou:

— Ela é uma excelente aquisição.

Tio Marcos falou:

— Agora você pertence ao Sr. Alberto, entendeu?

Olhei para o homem desconhecido e sorri. A informação me deixou feliz e excitada. Eu amo o meu mestre.

Fim…

Eu fiquei na dúvida em quebrar esse conto em duas partes, mas acabei fazendo um uma apenas.

Tenho ideia de pelo menos mais outro conto nesse universo.

Comentário, sugestões e críticas são sempre bem vindos.

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 76Seguidores: 87Seguindo: 1Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Foi lindo e excitante,amei e confesso que desenhei ser Bela.

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Adorei a história, gostaria de conversarmos sobre sugestões. Tenho Skype.

Sissy.30@hotmail.com

Também já publiquei histórias aqui.

Bjsss

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Muito bom o conto, e se não as partes de sexo, concerteza seria um conto de terror muitas partes são tensas e algumas são excitantes.

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Que bom que gostou. Tentei passar esse clima tenso (e excitante) mesmo. Valeu!

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nossa,que conto mais bizarro,este seu,sem e sem cabeça, kkk

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Xiiii, mas você gostou? Eu queria algo que caísse para o lado do terror/suspense, mas não sei se consegui. 😉

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