A semanas alguns amigos procuravam um local para fazer um churrasco, queriam a chácara da minha família, mas vendemos no inicio do ano, e não era mais possível realizar nada lá, me lembrei da casa que eu morava com piscina, que pertence a família, mas estava alugada e foi desocupada a pouco tempo, comentei no grupo do zap e todos aceitaram, fomos na sexta feira organizar o local, pois a casa estava vazia e a algum tempo sem ninguém morando, precisava de uma limpeza e não haviam moveis, levamos algumas cadeiras, fizemos limpeza na piscina e tudo pronto, para o sábado.
Alguns amigos antigos, do vôlei que a tempos não os via e outros amigos desses amigos, família filhos, namoradas a festa começou as 17 sem hora para acabar. Uma pessoa me chamou muito atenção, estava com um dos amigos do vôlei, que não era de Prudente mas de uma cidade vizinha, e nos sabíamos que ele não era chegado na fruta, se é que vocês me entendem, e as meninas que andavam com ele, também não eram chegada na furta oposta, mas beleza, apenas olhares de longe, e nada mais, ele sequer me apresentou como anfitrião.
Lá pelas tantas, muitos ja haviam ido embora, ficamos apenas os solteiros e vadios, esse amigo já havia ido embora mas a sua acompanhante ficou, Janaina, ruiva, vinte e sete anos, olhos claros, aproximadamente 1, 60m falante e sorridente.
Estávamos na área da piscina contando causos da época da juventude quando montamos um time de volei e éramos imbatíveis, chegando ate a ganhar do time principal da cidade que estava em preparação para os jogos abertos, nos com quinze dezesseis anos, sem técnico e eles adultos bem mais fortes e com um time organizado. E no ano seguinte vários de nos estávamos jogando naquela equipe e defendendo a cidade.
Por volta das 23:00 hs começamos a arrumar tudo e organizar para irmos embora, Janaina, estava ajudando e eu conversando com ela, perguntando sobre a vida dela, e foi me contando que era professora, trabalhava em uma escola de prudente, junto com esse amigo e que havia convidado ela para a festinha, mas ele precisou sair e a deixou ali disse que voltaria para buscar e levar embora, até então pensei que morava em prudente, mas nao, ela era da cidade do meu amigo, que não é muito longe praticamente faz parte de prudente, mas estava preocupada porque ele nao voltava e sequer respondia pelo zap, disse a ela pra nao se preocupar que levaria ela embora sem problemas ou que ela poderia dormir em casa e no dia seguinte levaria ela. essa segunda opção não agradou muito, ela pediu para leva la no mesmo dia.
Após a limpeza realizada tudo organizado nos carros para levar embora, entramos em meu carro e fui levar a moça pra casa dela, na estrada, conversando descobri que ela não era léxica, e gostava muito da fruta, e que meu amigo era muito amigo dela também, trabalhavam juntos e tinham uma historia juntos antes dele se descobrir gay. Na entrada da cidade há tipo um bosque muitas arvores a beira da rodovia de acesso, , parei o carro ali , ela não se opôs, tirei meu sinto de segurança e me virei para ela, e começamos a nos beijar, ela pediu para esperar, já pensei que nao iria virar nada, que seria apenas uns beijos e nada mais, dai ela pediu para sairmos do carro, que queria espaço, saímos e ficamos atrás do carro, sendo encobertos por algumas arvores quem passasse na rodovia nao nos veria ali, ventava muito, e ficamos nos pegando eu chupando seus seios , pequenos e durinhos ela com as mãos dentro da minha bermuda, , ela estava de calça jeans, eu baixei ate seu joelho e podia sentir a renda da calcinha e o melado escorrendo de sua xota, mas nao conseguia descer mais a calça, ela colocou meu pau pra fora se ajoelhou e começou a chupar, engolindo sugando, jogava de uma lado para outro dentro de sua boca suculenta, detalhe aquele halls preto na boca que deixava tudo mais sensível e eu que estava na seca a a alguns dias, gozei na boca dela, que habilmente engoliu cada gota, ao menos nao a vi cuspindo. Nisso a ventania gelada aumentou e precisamos entrar no carro para nos proteger, fomos para o banco de trás e ela ja entrou sem calça e sem calcinha, subiu em cima de mim e começou a cavalgar, nem tive tempo de colocar a camisinha, ela subia e descia e rebolava em mim, gemia e puxava meus cabelos, uma loucura dentro do carro com carros passando na rodovia, e nos ali escondidos atrás das arvores.
em algum momento eu tentei mudar a posição e me esqueci que estávamos dentro de um carro, sai batendo cabeça no teto, chutando a porta que estava fechada e escutei um estralo em minha costas, mas continuei socando forte na Janaina, ela ja havia me feito gozar agora era minha vez de retribuir o favor, escutava barulhos mas não parei de fazer o que estava fazendo, até sentir a respiração da moça mudar, suas pernas fazerem uma certa tensão e suas mãos me segurar, bem forte, e uns gritos desconexos seguidos de gemidos, ela me segurou pela cabeça e começou a me beijar, sentia o suor escorrendo em seu rosto caindo em sua boca e se misturando com a saliva. fiquei em cima dela sem me mexer por algum tempo, sentindo uma dor esquisita na lombar, ate ela me pedir para sair.
Com uma certa dificuldade consegui sair de cima dela, fui me arrumar, para irmos embora, e ja sentia dores nas costas, a levei ate sua casa, não houve convite para entrar, retornei a minha casa, ao acordar no domingo de manhã, quase foi impossível sair da cama, com dores nas costas, com muito custo e esforço consegui chegar ao banheiro e tomar um banho. Resultado fortes dores musculares que me impediram de trabalhar na segunda e precisei de muito relaxante muscular na terça, mas ja estamos conversando para outros momentos mas dessa vez em uma cama confortável.
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