171 S/A - Parte 5

Da série 171 S/A
Um conto erótico de Simas Turbano
Categoria: Heterossexual
Contém 5455 palavras
Data: 20/06/2024 13:21:19

Andreia – Acalme-se, Emerson. Você ainda está em observação. – Disse Andreia, tentando controlar a minha ansiedade.

Emerson – O Bruno está envolvido nisso. Tenho certeza!

Andreia – O Dr. Bruno? Tem certeza? – Disse, pegando meu braço e medindo a minha pressão.

Emerson – É uma longa história...

Pra contextualizar a Andreia, eu comecei a contar que quando eu viajei pra Curitiba com o tio Fefito, nós acabamos nos desentendendo.

Ele contratou um cara pra ser motorista dele. Era necessário, pois fazia parte do esquema para impressionar o “alvo” que resumindo era o seguinte.

Eu iria me passar por um empresário bem sucedido, procurando um sócio para um novo investimento. Eu teria uma “noiva”, que seria a Natalie, outra enfermeira do tio Fefito, que morava em Curitiba e nos encontraria lá.

Minha noiva então, iria tentar me dar um golpe, roubando a minha ideia e fazendo parceria com o novo sócio, que iria aproveitar pra me botar chifres e aí após a traição, meu tio entraria em cena, se passando pelo pai de Natalie, dizendo que ela era virgem e estava prometida a mim e agora ficaria sem ninguém e ele teria que pagar uma reparação, tendo em vista que ela perderia um excelente partido.

Se ele se recusasse, meu tio iria fazer um escândalo e aí aquilo que todos já sabem...

Meu tio confiava muito que todos os homens não queriam passar por um divórcio e ter o nome da família manchado. Por isso ele escolhia os alvos a dedo e eram sempre pessoas de família tradicional e “exemplar”.

A viagem estava toda planejada, a não ser por um fato que aconteceu um dia antes da viagem.

Minha situação com Lilian estava resolvida na minha cabeça e nós viramos bons amigos, inclusive combinamos de manter uma amizade colorida. Eu disse que não queria compromisso agora e ela também disse que não queria um compromisso agora, pois queria passar no vestibular e se formar antes de partir pra algo mais sério e eu acreditei nela.

No entanto a minha situação com Ludmila não estava resolvida e foi justamente esse o problema que me apareceu um dia antes da viagem.

Eu acordei cedo pra ir comprar pão e me deparei com Ludmila, na porta da minha casa, com uma mochila e uma mala.

Emerson – Lud? O que está fazendo aqui?

Ludmila – Bom dia, também Emerson! – Reclamou ela, com uma cara de quem não estava nada bem.

Emerson – Desculpa... Bom dia, mas como você descobriu onde eu moro?

Ludmila – Quando a gente quer algo, a gente descobre.

Isso chamou a minha atenção e eu fiquei curioso por mais informações.

Emerson – E o que você quer?

Ludmila – Conversar, eu acho...

Emerson – Você vai viajar?

Ludmila – Mais ou menos... Eu não sei bem como te falar, mas eu fugi de casa...

Ela baixou a cabeça, pra tentar esconder os olhos que estavam quase lacrimejando.

Emerson – Você o que? Você enlouqueceu?

Ludmila – Não dava pra continuar lá, Emerson! – Disse Lud esfregando os olhos, antes que as lágrimas caíssem. – Meu pai me bateu de cinto e a minha mãe me chamou de vagabunda.

Emerson – Desculpa! Você está bem?

Ludmila – Agora estou... Já chorei tudo que eu tinha pra chorar.

Emerson – Venha aqui. Vamos, entre!

Ela pegou a mala, mas eu tomei da mão dela, ajudando-a a carregar.

Coloquei ela na sentada no sofá e a chamei pra ir na padaria comigo.

Ela então me explicou que de alguma forma, os pais dela ficaram sabendo sobre a perda da virgindade dela e que não aceitaram bem a situação.

Somando-se ao fato de que ela não havia passado na primeira prova de vestibular, os pais logo associaram que ela estava trocando os estudos pela putaria.

Ludmila – Foi um horror, Emerson! Minha mãe disse coisas muito pesadas e meu pai quase me matou com três cintadas na minha bunda.

Emerson – Covarde! Quer que eu converse com ele?

Ludmila – Não, por favor... Eu já estou me sentindo muito mal, porque logo após isso, ele teve um problema de pressão e passou mal. Eu ainda tive que ouvir da minha mãe, que se o meu pai morresse, seria culpa minha.

Emerson – Que barra pesada!

Ludmila – Por isso eu saí de casa. Aproveitei que os dois estavam no hospital e fui embora. Deixei só um bilhete e a única pessoa que eu pensei que poderia me ajudar, era você.

Emerson – Eu? Mas por quê eu?

Ludmila – Porque eu te amo! – Sussurrou Lud, meio envergonhada.

Tomei um susto e até parei de andar.

Emerson – O que? Como assim? Mas, o que?

Ludmila – Eu te amo!

Emerson – Mas como você me ama, se até uns dias atrás você estava chupando aquele mané playboy quase do meu lado?

Ludmila – Eu vou explicar... Eu gostei de você desde o dia que eu te vi no cursinho pela primeira vez e aos poucos fui me apaixonando, embora eu lutasse muito contra esse sentimento, afinal eu estava lá pra estudar e passar no vestibular.

Eu quis interrompê-la, mas achei mais prudente ouvir todo o relato, antes de falar qualquer coisa.

Ludmila – Eu estava muito interessada em você e mesmo depois que eu soube através da Cíntia, que você tinha fama de galinha, eu quis me relacionar contigo. Isso estava mexendo tanto comigo, que estava atrapalhando meus estudos e a minha concentração e o pior de tudo, foi quando a Lilian me confidenciou que estava apaixonada por você, mas apaixonada mesmo de uma tal forma, que eu decidi não falar a ela sobre os meus sentimentos por você.

Emerson – Caramba! Mas a Lilian sabia que eu gostava de você...

Ludmila – Ela nunca me disse isso e eu pra não magoar a minha amiga, tentei enterrar o que eu sentia por você, mas a pressão do vestibular, a pressão dos meus pais e a pressão de Lilian, me falando que o sonho dela era ter você... Tudo isso me bombardeou de uma tal forma, que eu perdi o foco e por isso eu fui mal na prova.

Novamente Lud enxugava os olhos, pra não chorar no meio da rua e chamar a atenção das pessoas.

Emerson – Eu sinto muito... Eu não sabia... Naquele dia que você faltou, eu estava decidido a conversar contigo e eu iria pedir você em namoro.

Ludmila – Não acredito! Por que você não fez isso antes?

Aí ela explodiu num choro de soluçar e eu a abracei, até que chegamos na padaria. Comprei meia dúzia de pães e um pão doce com goiabada. Comprei também um chocolate pra ela, que foi devorado em segundos.

Emerson – Eu achei que você iria me dar um toco, porque você não dava confiança pra ninguém e nem demonstrava nada pra mim.

Ludmila – Eu não iria dizer sim na hora, mas iria pedir pra pensar, porque eu teria que conversar com a Lilian antes. Só que naquele dia que eu faltei, acabei conversando com aquele filho da puta e no início, eu não queria nada com ele... Até pensei em ficar com ele, só pra te fazer ciúmes, mas ele foi tão atencioso e carinhoso... e eu nem sabia que estava tão carente e me deixei levar pela conversa dele.

Emerson – Mas é verdade que você chupou ele na praia, no dia seguinte?

Ludmila – Lógico que não... Eu jamais faria isso na praia, mas eu peguei no pênis dele, quando estávamos dentro da água.

Olhei pra ela com decepção, mas ela continuou...

Ludmila – Eu senti aquele negócio duro encostando em mim e fiquei curiosa. Segurei e ele me pediu pra colocar a mão por dentro da sunga... Mesmo debaixo d’agua, estava meio quentinho e duro como uma barra de ferro.

Emerson – Poupe-me dos detalhes...

Ludmila – O resto você já sabe... Eu fui muito ingênua e caí no papo daquele escroto e quando eu te vi no cinema com a Lilian, morri de ciúmes, pois vocês pareciam estar bem entrosados e eu resolvi chutar o balde.

Ela começou a chorar novamente, e soluçando disse que nunca tinha imaginado em perder a virgindade na escadaria do prédio dela, num local meio sujo e totalmente desconfortável.

Disse ainda, que não houve muitos beijos e nem carinho. Nem olhar nos olhos dele ela conseguiu, porque ele botou ela meio que de quatro em alguns degraus acima e ele de pé, sem baixar as calças, só com o zíper aberto e o pau fazendo o serviço, primeiro no cuzinho, porque ela não queria perder a virgindade ali e ele convenceu de que no cu, não tem problema.

Depois disse que a virgindade, ele tiraria num outro dia, num local mais apropriado, mas depois que o bandido comeu o cu, veio com um papo, de que já que estávamos ali, com tesão e cheio de paixão, que não poderíamos perder a oportunidade.

Ludmila – Eu já tinha sofrido muito com a penetração anal e ele então tapou a minha boca, pra abafar os gemidos e me comeu. Pelo menos ele não foi tão bruto no início, talvez pra não chamar a atenção de alguém no prédio e conseguir fazer comigo o que queria.

Eu estava puto com aquele salafrário e ainda bem que eu me vinguei dele, mas fiquei com aquela sensação de que não foi o bastante...

Quando chegamos na minha casa, ela enxugou as lágrimas e me pediu pra ir ao banheiro.

Enquanto isso, fui até o quarto do tio Fefito, que me perguntou de quem era a mala...

Emerson – Que mala?

Tio Fefito – A Mayara que me disse que tinha uma mala na sala.

Emerson – Ah, sim... É de uma amiga minha.

Tio Fefito – Hummmm, interessante. Sua amiga é bonitinha? – Perguntou meu tio, todo animado e piscando o olho esquerdo pra mim.

Emerson – É a Ludmila, tio.

Tio Fefito – Sério? Ela está aqui? Eu quero conhecê-la.

A animação do meu tio virou empolgação e eu preocupado sobre como seria esse contato da Lud com o meu tio.

Emerson – Tio, não me envergonhe...

Tio Fefito – Aliás, a Mayara está indo embora hoje. A nova enfermeira deve chegar amanhã. Entendeu, Thomás?

Fiquei sem entender o que ele disse e fiquei em dúvida...

Tio Fefito – Acorda, imbecil! Seu nome agora é Thomás. Thomás Turbano. Entendeu? – Perguntou sério, me olhando com uma certa cobrança.

Emerson – Tio, porque esses nomes com duplo sentido?

Tio Fefito – Porque eu acho engraçado... Você já estava se acostumando com o nome e bastou essa guria aparecer pra você perder o foco.

Emerson – Você sabe que na hora que o bicho pega, eu me saio bem na improvisação.

Tio Fefito – Sei disso, mas o nome é uma coisa simples e corriqueira. Já pensou se você assina Emerson Dantas no lugar de Thomás Turbano? Pode ser a ruína...

Emerson – Tá bom, tio...mas hoje na frente da Lud, me chame de Emerson.

Tio Fefito – Tudo bem...

Emerson – E na próxima vez, poderia escolher um nome mais comum, tipo Rodrigo, Vicente, João ou algo, digamos, normal?

Tio Fefito – Já escolhi o próximo nome. Até já pedi pro meu amigo fazer os documentos, identidade, CPF...

Emerson – Qual nome?

Tio Fefito – Você vai adorar!

Emerson – Qual?

Ele fez um silêncio, pra criar aquele suspense e gerar mais expectativa e segurando o riso, continuou...

Tio Fefito – Allan Bida do Rêgo, hahahahaha

Emerson – Tio, de onde você tira esses nomes?

Tio Fefito – Eu tenho muito tempo livre, hahahaha

Levei meu tio até a sala e Mayara já estava conversando com a Lud e quando meu tio olhou pra ela, eu pude perceber que ele a comeu com os olhos...

Tio Fefito – Bom dia, minha jovem. Meu nome é Fernando, mas todo mundo me chama de Fefito, mas você pode me chamar a hora que você quiser que eu estarei a seu dispor.

Ludmila – Seu tio é engraçado... Acho que agora sei de onde você puxou esse bom humor. – Disse Lud me olhando e sorrindo. –Meu nome é Ludmila, mas pode me chamar de Lud.

Tio Fefito – Então você é a famosa Ludmila, que eu tanto ouço falar...

Ludmila – É mesmo? – Perguntou Lud, demonstrando muito interesse no que meu tio acabara de falar.

Emerson – Lud, por favor, venha até o meu quarto pra gente conversar...

Tio Fefito – Mas já? Achei que fôssemos tomar café da manhã juntos...

Emerson – A Lud quer descansar um pouco, né Lud?

Tio Fefito – Não é certo uma moça ficar no quarto de um moço...

Emerson – Tio!!!

Mayara – Eu estava conversando com a Lud e ela está meio sem jeito de pedir pra ficar aqui alguns dias...

Lud – Desculpa, Emerson! Eu ia te pedir isso, mas estava com vergonha...

Tio Fefito – Minha jovem, eu estou viajando amanhã, mas se não fosse isso, com certeza lhe abrigaríamos. Poderia até ficar no quarto da Mayara, que é ao lado do meu...

Emerson – Tio, não teria como adiarmos a viagem? A Lud precisa muito de um apoio agora.

Tio Fefito – Emerson, você sabe que não dá...

Emerson – Então eu não irei...

Tio Fefito – Era só o que me faltava... – Falou meu tio, revirando os olhos e bufando em seguida.

Ludmila – Eu não quero atrapalhar, Emerson. Eu poderia ficar só essa noite e aí amanhã eu vejo o que posso fazer...

Tio Fefito – Ótimo! Quando a gente voltar de viagem, poderemos lhe abrigar o tempo que desejar. Eu faço questão... – Disse o meu tio, piscando o olho pra ela.

Emerson – Tio, e se a gente levar a Lud com a gente?

Tio Fefito – Acho que não é uma boa idéia... – Ponderou meu tio, coçando a cabeça e me fazendo um sinal estranho, que eu não entendi.

Mayara – Se ela for, eu também quero ir... – Protestou Mayara, toda enciumada.

Tio Fefito – Nós iremos a trabalho e não a passeio.

Emerson – Ela pode ajudar a gente. Eu já a conheço e nós podemos trabalhar juntos...

Tio Fefito – Você enlouqueceu? Ela não serve...

Ludmila – Eu posso ajudar no que for preciso. Eu sou muito muito esforçada, tenho facilidade pra memorizar as coisas e modéstia parte, sou inteligente...

Mayara – E é muito bonita também... – Acrescentou Mayara, que de alguma forma queria ver o circo pegar fogo.

Tio Fefito – Vocês comeram titica de galinha? Isso não é brincadeira...

Emerson – Tio, ela pode ajudar a gente e está precisando de ajuda também...

Ludmila – O que eu tenho que fazer?

Emerson – Você vai ter que mentir um pouco, enganar e trapacear talvez...

Ludmila – O que? – Disse Lud, assustada com o que eu disse.

Tio Fefito – A gente gosta de viver na fantasia de vez em quando... Fazer pegadinhas... Fingir que é uma pessoa... coisas assim.

Tio Fefito tentava amenizar as coisas, mas eu estava disposto a assumir um namoro com Lud e não poderia haver segredos entre nós.

Emerson – Nós somos bandidos, Lud!

Tio Fefito – Seu imbecil! – Ralhou meu tio e juro que eu vi a perna dele se mexer, tamanho o nervosismo que ele ficou.

Ludmila – É sério isso?

Emerson – Nós aplicamos golpes em pessoas ricas.

Ludmila – Meu Deus!

Emerson – Mas só naqueles que merecem... Só nos ricos malvados, né tio?

Tio Fefito – Tanto faz... A viagem está cancelada. Não acredito nisso... Semanas de planejamento pelo ralo abaixo... – Reclamou meu tio, totalmente desolado. – Eu vou tirar esse prejuízo da sua conta, seu moleque... – Disse sério, apontando o dedo pra mim.

Ludmila – Tio Fefito, eu acho que consigo ser que nem vocês...

Tio Fefito – Consegue? Hahahaha – Riu meu tio de forma debochada.

Ludmila – Não deve ser tão difícil enganar os outros...

Tio Fefito – OK. Emerson e Mayara, sentem-se ali no sofá. Lud, fique em pé, de frente pra eles...

Eu, Mayara e Lud obedecemos o Tio Fefito e ficamos aguardando seus novos comandos.

Tio Fefito – Lud, qual a cor da sua calcinha?

Emerson – Tio!!!

Ludmila – Tudo bem, Emerson... É rosa, tio! – Falou Lud, de forma resoluta.

Tio Fefito – Eu não acredito!

Ludmila – É sim! Eu juro que é rosa!

Tio Fefito – Eu só acredito vendo.

Emerson – Tio...

Tio Fefito – Fica quieto na sua, fedelho! – Disse o meu tio, sem nem mesmo olhar pra mim, com os olhos vidrados em Ludmila.

Mayara – Deixa o seu tio fazer o teste, amorzinho!

Nessa hora, Lud olhou pra mim e pra Mayara um pouco nervosa e meu tio também percebeu...

Tio Fefito – Anda logo, Lud... Mal começamos o teste e você já está desistindo...

Ela se virou para o meu tio e começou a retirar a calça jeans. Meu tio ficou de olho nela e eu também...

Tio Fefito – Hummmm, muito bem... O sutiã também é rosa? – Perguntou meu tio, cheio de malícia.

Ludmila – Também é, mas acho que o senhor só vai acreditar vendo, não é? – Respondeu Lud, com mais malícia ainda e com um sorriso enigmático.

Tio Fefito – Pelo menos inteligente ela é... Pega as coisas bem rapidinho...

Lud tirou a camisa e lá estava ela de sutiã e calcinha cor de rosa.

Tio Fefito – Agora, imagine que eu sou um daqueles coroas cheios da grana e você, Lud, é uma garota que foi enviada pra me seduzir...

Emerson – Tio, não estou gostando disso...

Ludmila – Entendi. Você quer que eu me aproxime de você? – Perguntou Lud, agora com um ar bem inocente, como se não soubesse o que fazer.

Tio Fefito – Quero! – Disse o tio Fefito, com um sorriso de orelha a orelha.

Lud deu dois passos até o tio e deu um beijo em sua bochecha, passando a mão em seu peito, fazendo um carinho nele.

Ludmila – Que tal assim, tio?

Tio Fefito – Está bom, mas o meu nome é Kemel...

Ludmila – Kemel?

Tio Fefito – Isso. Me chame de Kemel. Kemel Pinto.

Ludmila – Ok, Sr. Kemel Pinto. O que devo fazer agora? – Perguntou Lud, meio em dúvida sobre o que fazer.

Tio Fefito – Tire toda a sua roupa e bote o seu seio direito na minha boca.

Emerson – TIO!!! ACABOU A PALHAÇADA!!!

Ludmila – Calma, Emerson!

Tio Fefito – Caaaalma, sobrinho.... – Disse o meu tio, piscando pra mim, com um sorriso nos lábios.

Ludmila – Sabe o que é Sr. Kemel, eu hoje não estou bem... – Falou Lud, dando uma fungada. – Meu pai me bateu e eu fugi de casa. Olha só as marcas na minha bunda! – Disse a minha futura namorada, puxando um pouco a calcinha e mostrando as marcas. – Eu queria muito fazer parte disso, mas hoje... – Disse Lud, com mais uma fungada e enxugando os olhos... – Acho que hoje não dá...

Ela foi falando isso e começou a chorar e meu tio, olhando pra ela, ficou com pena e tentou amenizar as coisas, pra ela parar de chorar.

Tio Fefito – Lud, acho que peguei meio pesado contigo. Vamos fazer o seguinte... A Mayara pode ficar aqui em casa contigo e o Emerson e eu...

Ludmila – Te peguei!!! – Falou Lud, fazendo uma careta pro meu tio.

Ela então começou a rir de gargalhar, e eu não estava entendendo nada. Meu tio também ficou meio sem entender e apenas Mayara acompanhou as gargalhadas de Ludmila.

Tio Fefito – Quer dizer que você estava fingindo chorar? – Perguntou meu tio, meio desconfiado.

Lud – Aham... Acho que fiz direito, né?

Tio Fefito – Sua malandrinha...

Eu ainda estava tentando assimilar o que eu tinha visto, mas o show de Lud ainda não havia acabado.

Ludmila – Você é um senhorzinho bem safado, né tio? Quer ver a mocinha pelada e quer mamar no meu peito? – Disse Lud de forma bem moleca, apertando um dos seios na frente de todos nós.

Tio Fefito – Eu sabia que você não iria fazer isso. Era só uma forma de fazer você desistir...

Nesse instante Lud olha pra mim e dá um sorriso lindo, pra logo em seguida tirar o sutiã e a calcinha, ficando nua em pêlo...

Tio Fefito – Puta que o pariu!

Ludmila – Gostou, tio?

Meu tio só balançou a cabeça afirmativamente, sem dizer uma palavra...

Ludmila – Quanto a botar o meu seio direito na sua boca, isso eu não irei fazer, mas...

Ela olhou pra mim e sentou no meu colo com as pernas abertas...

Ludmila – Você eu deixo mamar... Pode ir em frente, amorzinho... – Disse Lud, olhando pra Mayara com certo deboche.

Eu não sabia o que fazer ou dizer, mas a única coisa que fazia sentido nisso tudo era abocanhar o seio direito dela e foi o que eu fiz.

Ludmila – Hummmm, que delícia... Isso... Do jeito que você fez com a Lilian no cinema...

Tio Fefito – Mayara... Me leve para o quarto, que eu estou precisando meditar...

Ludmila – Tio, eu passei no teste? – Perguntou Lud de forma animada.

Tio Fefito – Passou! Vamos, Mayara! Eu quero meditar muito agora...

Mayara – Mas nem tomamos café da manhã!

Tio Fefito – Anda logo, que eu vou te servir a refeição na cama, com muito leite. – Disse o meu tio, dando aquela clássica picadinha, só que agora era direcionada mais pra Lud, do que pra mim.

Mayara – Safado! Olha a visita...

Tio Fefito – Essa aí é mais safada do que eu...

Mayara foi empurrando a cadeira de rodas e os dois se trancaram no quarto.

Emerson – Lud, eu não sabia que você era assim!

Ludmila – Nem eu... mas acho que depois que eu saí de casa, algo em mim mudou. Eu acho que eu preciso de um recomeço.

Emerson – Você tem certeza disso?

Ludmila – Não sei... mas acho que a antiga Lud ficou lá na casa dos pais dela e a nova Lud quer apenas viver sem a pressão dos pais ou de uma carreira acadêmica. Eu quero só viver um dia após o outro.

Emerson – Mas você não tem um tostão...

Ludmila – Na verdade eu tenho um pouco. Eu peguei na gaveta do meu pai uma grana que ele começou a guardar, desde que o Collor congelou a poupança de todo mundo.

Quem era essa mulher? Eu não estava acreditando nessa nova Lud, sentada nua no meu colo, com os peitos na minha cara.

Lud – Acho que alguém aí embaixo está animado. Vamos pro quarto, amorzinho? – Perguntou a safadinha, com uma mão segurando o meu pau.

Nos levantamos e fomos andando até o meu quarto e aí então eu fiz o que eu sempre imaginei fazer com ela.

Eu sei que não seria o primeiro, mas eu daria a ela, o prazer que aquele idiota não soube dar.

Ludmila – Vem, meu amor... Vem, que eu sou sua...

Comecei a chupar aqueles seios durinhos e bem desenvolvidos com uma vontade enorme, arrancando gemidos de sua boca, que me pediam pra continuar.

Eu continuei e aproveitei pra dedilhar aquele grelinho , fazendo a Lud aumentar o volume dos gemidos...

Ela beijava a minha cabeça e sussurrava no meu ouvido...

Ludmila – Chupa meu amor, chupa o meu peitinho, que eu estou com muito tesão... Aaaahhh, assim... Não para... Não para, que eu estou quase gozando...

Eu queria sorver aquele melzinho e rapidamente fui chupar aquela bucetinha...

Ludmila – Hummmmmm, assim não vale... seu safado... não vou aguentar... Aaaaiiinn, assim... Aaaaaiinnnn amor...

Eu olhava pro rosto dela, diretamente em seus olhos e notei que ela estava chorando, mas de felicidade.

Ludmila – Eu nunca senti isso assim... Eu... Eu... Aaaainnn Meu amor... Não para! Estou... de nov... Aaaahhh... Me come, por favor! Me come! Me come todinha, que eu sou só sua a partir de hoje...

Eu parei de chupá-la e ela estava respirando ofegante. Sua buceta minava o seu precioso orvalho, que escorria pela minha cama, fazendo pequeninas poças.

Me levantei da cama, sem perder o contato visual com ela e me aproximei dela com o meu pau duro, que ela rapidamente entendeu o que eu queria...

Emerson – Chupa o meu pau, Lud! Me mostra o que você sabe!

Ela me olhou admirada com um olhar de quem foi desafiada e se sentou na cama, segurando o meu pau e beijando a glande.

Ela mordeu os lábios e sorriu pra mim dizendo que era grande...

Emerson – Eu já vi você chupando um pau desse tamanho mais ou menos...

Ludmila – Sim, mas o seu é muito cabeçudo. Não sei se vou dar conta...

Emerson – Só tem um jeito de saber. Vem, que eu te ajudo.

Segurei a cabeça dela e fui trazendo pra perto do meu pau e ela foi abrindo a boca. Com certa dificuldade, ela foi engolindo a cabeça, que logo fez a sua bochecha ficar inchada...

Emerson – Que delícia, Lud! Tenta mais um pouco... Tenta só mais um pouquinho...

Ela já estava com metade do meu pau em sua boca, mas parece que tinha chegado ao limite.

Eu não estava satisfeito e forcei mais um pouco, fazendo com que ela engasgasse, causando uma ânsia de vômito nela.

Ludmila – Não faz mais isso! Que desespero! Achei que iria morrer sufocada...

Emerson – Desculpa... mas continua, Lud! Continua mais um pouco...

Ludmila – Tá! Mas não segura a minha cabeça... – Falou de um jeito brabo comigo, quase me batendo.

Deixei ela me chupar por uns dois minutos e lá estava eu com as mãos na cabeça dela.

Comecei a foder aquela boca, mas tomando cuidado pra que ela não engasgasse.

Percebi que a baba do meu pau junto com a saliva dela estava aumentando a lubrificação e tentei empurrar mais um pouco e quando ela percebeu o que eu ia fazer, arregalou os olhos e me apertou as minhas pernas, querendo dar um beliscão, mas eu parei antes...

Emerson – Deita na minha cama, Lud! Deita, que eu quero ver sua cara de prazer, enquanto eu como a sua bucetinha.

Ela rapidamente deitou e me puxou junto, quase causando um acidente, mas eu consegui evitar, deitando por cima dela, sem amassá-la e começamos a nos beijar intensamente.

Nossas línguas duelavam tentando conquistar o espaço da outra boca e eu já sentia o contato da sua buceta em meu pau, que pressionava a sua entrada, mas não entrava.

A todo momento eu chegava perto do gol, mas batia na trave e eu percebi a Lud ficando desesperada embaixo de mim, querendo dar aquele grito de gol.

Ludmila – Bota ele logo! Bota, que eu não aguento mais de tesão... – Suplicou aquela garota, que eu sequer podia imaginar dessa forma na cama.

Segurei o meu pau e cutuquei o seu grelinho antes de entrar e ela deu um suspiro mais profundo, me olhando com raiva e desejo.

Ajeitei a cabeça na entrada e fui empurrando, mas logo senti que não seria tão fácil, mesmo com a lubrificação intensa que ela vertia.

Ludmila – Aaaaiiii, Meu Deus! É muito grosso! Como é que ela conseguiu?

Então Lilian falou sobre a nossa transa... Tentei não pensar nisso agora e manter o foco, mas comecei a me lembrar daquele dia.

Emerson – Relaxa, Lud! Relaxa, que é assim mesmo... Depois que a cabeça passar, o resto vai fácil...

Ludmila – Vai! Tenta de novo... Me come, safado!

Pressionei novamente e dessa vez senti a bucetinha dela se abrindo e ela gritando que ia morrer... Eu quase ri com isso, mas não perdi o foco e fui empurrando...

Era muito apertada e parecia que as paredes internas daquela buceta não me queriam por ali, pois comprimiam o meu pau com uma pressão tão forte, que estava quase me machucando.

Eu parei um pouco e recuei, sendo quase ameaçado de morte.

Ludmila – NÃO TIRA! Não tira! – Gritou Lud, quase me batendo.

Emerson – Não estou tirando...

Ludmila – Vem, Emerson! Vem!

Comecei a fazer movimentos de vai e vem bem curtos pra lacear aquela bucetinha apertada e aos poucos colocava mais um pouco.

Ludmila estava gemendo e tentando falar coisas, que eu não entendia. Suas palavras eram pela metade, ou então parecia que ela estava falando outra língua...

Depois de alguns minutos, consegui chegar mais fundo nela e aos poucos ela foi acostumando, até que eu cheguei ao fundo de sua buceta e ela já estava menos tensa.

Foi quando nossas virilhas se encontraram e o sexo que era um pouco doloroso para nós dois, se tornou mais prazeroso.

Nós nos olhamos por um instante, mas que pareceu uma eternidade e pela primeira vez eu respondi que a amava, depois que ela me disse que também me amava.

Ludmila gemia cada vez alto e estava começando a dar gritos, dizendo que iria gozar.

Ludmila – Isso, meu amor! Isso! Estou quase! Aaaaaii Emerson! Emersooooonnnn!!!

Tio Fefito – É THOMÁÁÁÁÁÁSSSS – Gritou meu tio do quarto dele.

Ludmila – ESTOU GOZANDO, EMERSSSSSOOOONN!!! – Gritou Lud, gozando e arranhando as minhas costas.

Tio Fefito – É THOMÁÁÁÁSSS, PORRAAAA!!!

Eu estava me segurando pra não rir e decidi mudar as coisas. Saí de cima dela e a minha vontade era de botar ela de quatro, mas eu me lembrei que foi nessa posição que ela perdeu a virgindade há alguns dias atrás e eu não quis trazer essas memórias a ela.

Deitei na cama e fiz ela montar sobre mim. Toda mulher gosta dessa posição e é provável que eu vá mais fundo nela e o orgasmo seja ainda mais intenso.

Ludmila – Eu por cima? – Perguntou Lud, com dúvida, querendo saber se era isso mesmo que eu queria.

Emerson – Sim. Você vai gostar!

Ludmila – O que o seu tio estava gritando?

Emerson – Esquece ele e senta no meu pau, amor!

Ela foi se ajeitando...

Ludmila – Por quê você foi tirar? Vai ser um parto pra entrar de novo! – Reclamou Lud, tentando encontrar uma posição mais favorável.

Emerson – Vai ser mais fácil agora. Deve ter te alargado um pouco.

Ludmila – Safado!!!

Ela então foi colocando e realmente estava mais fácil que na primeira vez, mas ainda assim eu sentia suas paredes vaginais comprimindo a minha glande, que se espremia, invadindo e penetrando cada vez mais fundo.

Eu a segurava pela cintura e conduzia os movimentos de subida e descida dela, até que ela foi se acostumando e começou a fazer sozinha, liberando as minhas mãos, que foram até os seus seios.

Cinco minutos depois e ela estava gozando novamente gritando ainda mais alto pelo meu nome e meu tio enchendo o saco no outro quarto.

Eu também estava chegando lá e disse a ela, que ficou desesperada me pedindo pra não gozar dentro, pois estávamos sem preservativo, e eu então disse, que queria gozar em sua boquinha.

Na mesma hora ela saiu de cima e veio com a boca receber a recompensa que eu daria a ela.

Nem deu tempo dela engolir o meu pau, mas com a boca aberta, ela recebeu os três primeiros jatos na boca e nos lábios e só então conseguiu botar na boca e foi chupando e recebendo novos jatos, dessa vez mais fracos, até acabar.

Ela engoliu tudo e ainda limpou o meu pau, sugando toda a minha porra e então veio até mim e me pediu um beijo.

Na mesma hora eu a beijei, sentindo o meu próprio gosto. Eu já havia feito isso com outras e não tinha nenhum problema, mas Lud ficou impressionada.

Ficamos abraçadinhos, falando bobeiras e coisas de amor.

Eu até tentei mais uma foda com ela, mas Lud disse que estava se sentindo um pouco ardida, aliás, muito mais ardida do que no dia que perdeu a virgindade.

Estávamos deitados ainda abraçados e meu tio Fefito entrou no quarto com Mayara, reclamando sobre os gritos, mas principalmente sobre o nome.

Emerson – Tio! Estamos pelados aqui!

Tio Fefito – Eu já vi vocês dois pelados. Nem precisam se cobrir... – Reclamou meu tio.

Ludmila – Ele tem razão...

Emerson – Tio, por favor...

Ludmila se levantou nua e foi pro banheiro rebolando, passando pelo meu tio e ainda deu um beijo em sua bochecha...

Assim que ela saiu, meu tio se aproximou de mim e me olhou preocupado.

Tio Fefito – Nós iremos fazer essa viagem e depois você se livra dela.

Emerson – Tá maluco, tio?

Tio Fefito – Essa garota vai ser a sua perdição, filho! Ela é da pá virada! Deve ter um parafuso a menos. Me escuta e se livra dela o mais rápido possível...

Emerson – A gente se ama e nós iremos nos casar.

Tio Fefito – Puta que o pariu! Era só o que me faltava!

Emerson – Vai dar tudo certo, Tio! Você vai ver!

Tio Fefito – Você é um burro! Só toma cuidado pra essa burrice não te transformar num touro.

Emerson – Eu confio nela! Confio no nosso amor!

Mayara – Ele está muito apaixonado, amorzinho! Nada do que você falar vai dar jeito agora.

Emerson – Tio, sai do meu quarto, por favor...

Tio Fefito – Eu espero estar enganado, mas eu sei avaliar as pessoas. Só se lembre de uma coisa. Eu te avisei! – Falou meu tio bem sério, apontando o dedo pra mim.

Meu tio e Mayara saíram do meu quarto e horas mais tarde começamos a planejar a viagem.

Tudo estava se encaminhando, até que escuto batidas na porta e quando atendo, fico totalmente sem saber o que fazer...

Lilian – Oi, Emerson. Vim te desejar boa viagem. Que tal tomarmos um sorvete? Estou doida pra chupar, sabia? – Disse Lilian, mordendo os lábios e em seguida me dando um beijo.

Ludmila – Quem é, Emerson?

Lilian – Lud, o que você está fazendo aqui?

Ludmila – Estou morando aqui agora, mas é segredo. Ninguém pode saber.

Eu só pensava em uma única coisa. Agora lascou...

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Comentários

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Como é bom ler algo que sai da mesmise!

Você muda totalmente os enredos dos seus contos e não perde a qualidade!

Muito boa a história até aqui!

Parabéns Mister!

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Eu tento...kkkkk

Fugir da mesmice é o meu lema, porque já tem tanta gente escrevendo coisas muito parecidas e alguns autores escrevem praticamente a mesma coisa, mudando só os nomes dos personagens e os locais.

Muito feliz que você voltou ao site. Abraços Ju

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Olá Mister, só consegui ler hoje.

esse capitulo esta nos mostrando que ela vai dominar a cena o Emerson vai ficar de quatro por ela, aliás já esta.

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O Emerson arrasta uma asa de um boeing pela Lud. Forte abraço, amigo.

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Show de conto ! Esse realmente você 🫵 caprichou na dificuldade da trama com idas e vindas ao passado e futuro

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Obrigado kratos116. Que bom que está agradando.

Pra explicar o futuro, as vezes tem que entender o passado.

Abraços

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Me veio aqui duas ideias loucas!!! A primeira é que a Lilian estava combinada com o cara lá (esqueci o nome dele) para que ela ficasse com o Emerson.

A segunda é que a Lud vai passar a perna em todos caso se case com o Emerson. Pelo menos foi o que me pareceu com a encenação dela com o tio Fefito. Fora que como diz o ditado "um mal caráter conhece outro".

Porra Senhor Anderson! Sei que a 5ª série ficou marcada para sempre na nossa geração, mas o véio safado do tio ficar gritando no meio da transa É THOMMÁÁÁÁÁSSS foi de lascar mesmo. Rachei o bico de tanto rir.

Excelente Senhor Anderson Fanfarrão! Kkkk

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Boas teorias, militar. Não vou concordar, nem discordar...muito pelo contrário...

A 5ª série nunca vai morrer kkkkk Ainda bem que não foi só eu que me diverti, escrevendo isso (o véio gritando Thomás) hahahaha

Obrigado amigo. Abraços

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Também acho que a Lilian estava com tudo combinado com o outro sem vergonha, armaram tudo e estava dando tudo certo

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Esse fanfarrão é fhoda, me fazendo de bolinha de Ping pong (eu mostrando minha idade, tênis de mesa). Ontem eu odiava a Lud, hoje me apaixonei... e segundo as previsões de tio Fefito Nostradamus deverei odiá-la

novamente amanha.

É THOMÁÁÁÁSSS, PORRAAAA!!! Kkkkkkkkkk Deveria ser Thomas Turbano Pinto.

Forte abraço amigo e obrigado!

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Hahahaha Tentei botar uma pitada de comédia a mais nesse capítulo. Espero que eu não tenha exagerado.

Vamos ver se eu consigo levar você e os outros nessa montanha russa.

Abraços amigo.

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As pitadas de humor nos seus contos são maravilhosas.

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muito bom, ai vai as enrascadas que só vc consegue fazer

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Top meu irmão, que capitulo!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Bora se divertir !!!

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